sábado, 15 de outubro de 2022

Professor é preso por suspeita de estuprar alunas com deficiência em Bagé (RS)

 Justiça decretou prisão preventiva depois de mais de um mês de investigações

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Bagé, na Campanha, prendeu preventivamente, nesta sexta-feira, um professor, de 47 anos, suspeito de estuprar quatro estudantes menores de idade. A 2ª Vara Criminal do município decretou a prisão temporária depois de quase um mês de investigações.

De acordo com a polícia, as vítimas, alunas do suspeito, são, em maioria deficientes, uma delas, inclusive, portadora de paralisia cerebral.

O preso não teve o nome divulgado.


Rádio Guaíba e Correio do Povo

Jair Bolsonaro em Belo Horizonte (15/10/22)

 - Edifício “The One Business”

. Com o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o Presidente da Associação Mineira de
Municípios (AMM) e o Prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinícius da Silva Bizarro.




Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/634734014701052/

Prefeitura de Porto Alegre prevê orçamento de R$ 10,58 bilhões para 2023

 Prefeito Sebastião Melo protocolou projeto na Câmara de Vereadores

Melo afirmou que R$ 4,8 bilhões são destinados à folha de pagamento e à previdência 

O prefeito Sebastião Melo entregou à Câmara de Vereadores, nesta sexta-feira, o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2023. Pela proposta, receitas e despesas se equiparadas em R$ 10,58 bilhões, um aumento de R$ 672 milhões (6,78%) em relação a este ano. Entre as principais receitas, estão previstos R$ 3,492 bilhões de arrecadação tributária e R$ 3,620 bilhões em transferências correntes. Acompanhado de secretários, Melo destacou o esforço para reduzir despesas e afirmou que o orçamento do próximo ano é equilibrado.

Ao detalhar a LDO ao presidente da Câmara de Vereadores, Idenir Cecchim, Melo reclamou da morosidade na apresentação das emendas parlamentares e explicou que o orçamento está definido em quatro eixos: serviços públicos, desenvolvimento social, gestão e desenvolvimento econômico. “As demandas são maiores que o orçamento existente, passa da casa dos R$ 10 bilhões, mas tem R$ 4,8 bilhões que já se consome com a folha e com a previdência. Depois tem as verbas vinculadas da educação e da saúde. Então, quando você vai para o telão, sobram poucos recursos que são livres para o prefeito manobrar para cá e para lá”, ressalta.

Melo sugeriu que os vereadores encaminhem as propostas de emendas ainda em janeiro. “As que não vierem até esse período, devem ser cumpridas no ano seguinte, porque senão não vou ter minhas contas aprovadas. E não acho correto comigo, como qualquer outro sujeito que trabalha decentemente na política, ter as contas desaprovadas no tribunal”, afirmou. “Não dá para votar emenda em setembro e querer ter um suplemento”, completou. Melo destacou ainda os investimentos previstos em assistência social, como os R$ 20 milhões destinados à Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC), e em zeladoria.

De acordo com o secretário municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Urbano Schmitt, o orçamento entregue à Câmara “é extremamente realista” e está dentro do que foi previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovada na semana passada. “O orçamento prioriza algumas coisas importantes, como a área social e também a área de zeladoria e desenvolvimento no sentido amplo”, destacou. Com relação às emendas impositivas, Schmitt afirmou que a prefeitura tem uma limitação de 20 emendas por vereador. “Isso faz com que se tenha então uma possibilidade de atender melhor as emendas e que efetivamente o recurso previsto na emenda impositiva chega até o final, ou seja, para o atendimento da população”, acrescentou.

Sobre as emendas, Schmitt destacou que no ano passado foram praticamente mil emendas, o que gera dificuldade para execução do orçamento. O secretário municipal da Fazenda, Rodrgio Fantinel, ressaltou que o objetivo é manter as finanças equilibradas, “ampliando investimentos e priorizando o atendimento da população que mais precisa”.

Correio do Povo

Porto Alegre registra aumento de homicídios em setembro

 Com 29 casos registrados, Capital tem o maior acumulado para o mês desde 2018

Com 29 ocorrências, Porto Alegre registrou em setembro o maior número de homicídios para o mês desde 2018. De acordo com os indicadores da Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP), divulgados nesta sexta-feira, o aumento das vítimas para este tipo de crime também teve aumento quando comparado com o saldo de janeiro a setembro. Nos últimos nove meses, foram 225 homicídios ocorridos na Capital, frente a 201 registrados de janeiro a setembro do ano anterior. A três meses de encerrar o ano, o acumulado já é o maior desde 2010 - quando Porto Alegre teve 221 casos em 12 meses. 



Os registros de homicídios também tiveram elevação a nível estadual. De acordo com os indicadores, foram 135 vítimas em setembro, crescimento de 1,5% frente as 133 do mesmo mês em 2021. No acumulado, o Estado soma 1.226 vítimas, 16 a mais que nos sete meses do ano passado.

Porto Alegre não registra latrocínios em setembro

Os dados do Estado como um todo apontam estabilidade nos latrocínios em setembro. Nos dois períodos o RS registrou seis latrocínios. No acumulado de nove meses, o Estado teve em 2022 oito casos de roubo com morte a menos que no ano anterior, passando de 49 para 41 ocorrências, uma redução de 16,3%.

Na Capital, em setembro de 2022 não houve registro de latrocínios, enquanto no mesmo mês do ano passado foram registrados três casos. Considerando a soma dos nove meses de 2021 e deste ano, os roubos com morte em Porto Alegre reduziram 53,8%, baixando de treze para seis no período.

RS tem queda de feminicídios em setembro

Os indicadores criminais do nono mês no Estado apontam queda de feminicídios em relação ao mesmo período do ano passado. O número de vítimas caiu 14,3%, de sete para seis casos. Entre essas seis mulheres assassinadas por motivo de gênero no mês, apenas uma contava com medida protetiva de urgência. Desde janeiro, o Rio Grande do Sul contabiliza 81 feminicídios, dois a mais que nos nove meses de 2021, o que representa uma alta de 2,5%.

Entre os outros quatro indicadores de violência contra a mulher acompanhados pela SSP, além do feminicídio, todos os indicadores do tipo apresentaram queda no mês de setembro. As ameaças diminuíram 16,5% no mês de setembro e as lesões corporais, no mesmo período, apresentaram baixa de 7,1%. As tentativas de feminicídio e os estupros caíram, em setembro, 9,5% e 1,5% respectivamente.

Com os resultados de setembro, a maioria dos indicadores de violência contra a mulher apresentaram queda no acumulado do ano. As lesões corporais, no entanto, ainda têm alta de 0,3%, porém houve queda nas ameaças (6,8%), nos estupros (0,4%) e nas tentativas de feminicídio (2,2%).

Correio do Povo

Ponto facultativo do Dia do Servidor Público é transferido para evitar abstenção alta no 2° turno

 Feriado vai ser comemorado em 14 de novembro

A alteração no Decreto 56.291 ainda precisa ser publicada no Diário Oficial do Estado 

Comemorado em 28 de outubro, o Dia do Servidor Público teve o ponto facultativo transferido, pelo governo estadual, para a segunda-feira, 14 de novembro.

A transferência ocorre periodicamente. No ano passado, ficou na véspera de Finados. Em 2016, já havia sido transferido para 14 de novembro – de forma a minimizar abstenções no segundo turno da eleição daquele ano, o que se repete agora, tendo em vista que o Dia do Servidor era originalmente previsto para a antevéspera do domingo de votação.

Assinada pelo governador Ranolfo Vieira Júnior, a alteração no Decreto 56.291, de 29 de dezembro de 2021, que estabeleceu o calendário de feriados e pontos facultativos a ser observado pela administração pública estadual em 2022, ainda precisa ser publicada no Diário Oficial do Estado.

O ponto facultativo é válido para os servidores do executivo estadual, incluindo autarquias e fundações. As atividades essenciais do serviço público estadual, como segurança pública e saúde, funcionarão normalmente.

Rádio Guaíba e Correio do Povo

Apple iPhone 14 256GB Roxo 6,1” 12MP - iOS 5G

 


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Motoboys cercam casa de agente da EPTC e fazem ameaças; veja o vídeo

 Ato que ocorreu na madrugada desta sexta-feira está sendo investigado pela Polícia Civil

Ato que ocorreu na madrugada desta sexta-feira está sendo investigado pela Polícia Civil 

A 2ª Delegacia da Polícia Civil de Viamão investiga ameaça de morte e ato de vandalismo sofridos por um agente da EPTC, em frente à sua residência no bairro Santa Isabel, na madrugada de sexta-feira. Segundo a vítima, motociclistas tentaram forçar a entrada da propriedade, quebraram janelas, portas e picharam o muro. Vídeos vazados nas redes sociais mostram os indivíduos estourando rojões, atirando pedras e proferindo ameaças.


A ação aconteceu enquanto o agente estava com sua família dentro de casa. O ato seria uma represália à Operação Duas Rodas, realizada horas antes em Porto Alegre, e que flagrou um ciclomotor sem registro e condutor não habilitado. Segundo a EPTC, o motorista não aceitou o recolhimento do veículo, que teve que ser colocado no guincho pelos agentes, com o acompanhamento da Brigada Militar, que participava da operação.

“Conseguimos identificar algumas das motocicletas e condutores envolvidos no ato em si”, informou o titular da 2ªDP de Viamão, João Vitor Herédia. Segundo o delegado, os autores irão responder, em princípio, por dano qualificado, ameaça e violação de domicílio, “sem prejuízo de outros crimes que sejam identificados durante a investigação”. A violência praticada contra o agente da EPTC preocupou a instituição.

Pela manhã, o diretor-presidente da EPTC, Paulo Ramires, conversou pessoalmente com o secretário de segurança do Estado, Vanius Santarosa, e o Chefe de Polícia, delegado Fábio Motta Lopes. Também foram entregues à Polícia Civil imagens dos atos praticados que podem ajudar na identificação dos autores e da pessoa que distribuiu o endereço do agente de trânsito nas redes sociais.

Correio do Povo

Dólar sobe a R$ 5,32 com aversão a risco e acumula alta de 2,11% na semana

 Em outubro, a moeda ainda acumula perdas de 1,33%, em razão da baixa de 3,38% na primeira semana do mês


O mercado doméstico de câmbio foi engolfado nesta sexta-feira pelo sentimento externo de aversão ao risco. Piora das expectativas de inflação norte-americana, na esteira de leitura ruim de quinta-feira do índice de preços ao consumidor, e declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reforçaram a expectativa de aperto monetário mais forte e duradouro nos Estados Unidos. Com aumento de temores de uma recessão global, dada a fraqueza também da economia Europeia e a escalada da guerra na Ucrânia, investidores abandonaram bolsas e commodities para buscar abrigo no dólar, que subiu em relação a moedas fortes e emergentes.

Afora uma baixa momentânea na primeira hora de negócios, atribuída a fluxo pontual de recursos, o dólar trabalhou em alta durante toda a sessão. Vencido teto de R$ 5,30 ainda pela manhã, a divisa acelerou os ganhos ao longo da tarde, em sintonia com o exterior, e correu até a máxima de R$ 5,3317 (+1,11%). No fim do dia, o dólar subia 0,94%, cotado a R$ 5,3227, encerrando a semana com ganhos de 2,11%. Em outubro, a moeda ainda acumula perdas de 1,33%, em razão da baixa de 3,38% na primeira semana do mês, quando houve o rali dos ativos domésticos com o resultado do primeiro turno das eleições.

Após a leitura do indicador de inflação CPI de setembro nos EUA acima do esperado na quinta-feira, tanto do índice cheio quanto do núcleo, o mercado teve de digerir nesta sexta uma deterioração das expectativas de inflação revelada por pesquisa preliminar da Universidade de Michigan. Houve aumento da estimativa para inflação em 1 ano (de 4,7% em setembro para 5,1% na prévia de outubro). Já para o horizonte de cinco anos, a expectativa subiu de 2,7% para 2,9%.

"O mercado não tem como ignorar a alta das expectativas de inflação. No horizonte de cinco anos, ainda está acima da meta (2%). O Fed não vai conseguir desacelerar o ritmo de alta e nem encerrar tão cedo o ciclo de aperto. E, quando terminar, vai ter que manter os juros altos por um bom tempo", afirma a economista-chefe da B.Side Investimentos, Helena Veronese, ressaltando que não havia justificativa plausível para o bom humor dos mercados na quinta com a leitura do CPI. "Houve gente dizendo que o número indicava que a inflação tinha feito pico e iria desacelerar para explicar a alta das bolsas em Nova York. Mas não havia nada para comemorar".

À deterioração das expectativas e aos números correntes de inflação ruins nos EUA somam-se reiterados sinais de dirigentes do Fed sobre a necessidade de perseverar no aperto monetário e falas pessimistas que emergem da reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A diretora-geral do fundo, Kristalina Georgieva, alertou que aumenta o risco de recessão global ao dizer que o mundo está mais frágil e entrando em uma "zona perigosa". O diretor do Departamento da Europa do FMI, Alfred Kammer, disse que toda a Europa deve experimentar um período de desaceleração do crescimento, com Alemanha e Itália enfrentando um período recessivo.

Taxas de juros

Após oscilarem entre a estabilidade e leve queda pela manhã, os juros sucumbiram à tarde à piora de humor dos ativos globais e fecharam a sessão regular em alta, com a escalada dos rendimentos dos Treasuries e do dólar prevalecendo ao tombo do petróleo. Novos dados preocupantes de inflação nos Estados Unidos e discursos duros de dirigentes do Federal Reserve quanto ao aperto monetário alimentaram o pessimismo sobre a economia global, em meio ainda às incertezas geopolíticas e à crise no Reino Unido. Internamente, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), ainda que tenha vindo perto do teto das estimativas, foi apenas monitorada.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 encerrou a sexta-feira em 12,875%, de 12,797% no ajuste de quinta-feira, e a do DI para janeiro de 2025 subiu de 11,70% para 11,78%. A do DI para janeiro de 2027 terminou em 11,61%, de 11,54%.

Na semana, enquanto as taxas curtas avançaram em torno de 10 pontos, as demais abriram mais de 20, configurando aumento da inclinação da curva, basicamente pela piora do humor externo com os dados de inflação nos Estados Unidos e discursos duros de dirigentes do Fed que marcaram a semana, no Brasil mais curta pelo feriado de Nossa Senhora Aparecida. Outro fator de pressão na semana é a crise no Reino Unido, com os desdobramentos do pacote fiscal da primeira-ministra Liz Truss atormentando o mercado da dívida e culminando nesta sexta com a demissão do ministro das Finanças, Kwasi Kwarteng.

Depois dos índices de preços ao produtor e ao consumidor americanos em setembro já terem superado as previsões, as estimativas de inflação trazidas pela pesquisa da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor divulgada nesta sexta avançaram. Para o prazo de 1 ano, subiram de 4,7% em setembro para 5,1% na prévia de outubro, e para 5 anos, de 2,7% para 2,9%. Ou seja, nesses níveis, mesmo no longo prazo a inflação ainda não teria atingido a meta de 2%, o que, no raciocínio do mercado, exigirá mão pesada do Federal Reserve.

Os números dos EUA foram divulgados no fim da manhã e os juros futuros, que até então resistiam entre a estabilidade e leve baixa ao mau humor externo, capitularam. Até porque os yields dos Treasuries também passaram a subir, renovando máximas ao longo da tarde. A taxa da T-Note de 10 anos chegou a 4,02% e a de 2 anos, em 4,5%. "Esse contexto do mercado internacional com o dado apontando piora da inflação nos EUA produziu pressão no câmbio e, consequentemente, na curva de juros", resumiu a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack.

Nem mesmo o tombo de mais de 3% nos preços do petróleo conseguiu aliviar as taxas, num momento em que a defasagem ante os preços internos volta a se ampliar, fomentando as discussões sobre a necessidade de reajustes nos combustíveis.

Segundo Camila, o mercado de juros acabou relativizando o comportamento do petróleo, dado que no mês os ganhos ainda são muito expressivos, de mais de 7%. "O patamar ainda é bem elevado, se comparado ao fechamento de setembro", disse. O Brent para dezembro recuou 3,11%, a US$ 91,63, com perda de 6,42% na semana.

Bolsa

Em semana mais curta pelo feriado da quarta-feira, 12, o Ibovespa teve apenas desempenhos negativos, devolvendo assim parte do ganho de 5,76% que havia acumulado no intervalo anterior. Na semana atual, cedeu 3,70% ao encerrar a sessão desta sexta-feira em baixa de 1,95%, aos 112.072,34 pontos, pouco a pouco retrocedendo ao nível de 110 mil pontos que antecedeu a eleição do último dia 2 - na segunda-feira, 3, o Ibovespa ganhou mais de 6 mil pontos com a celebração, pelo mercado, do resultado das urnas, que mostrou menos fôlego do que se esperava à centro-esquerda.

Na mínima desta sexta, o Ibovespa foi aos 111.631,40 pontos, saindo de abertura a 114.300,68 - pouco distante da máxima da sessão, de 114.712,03 pontos. Assim, com pouco mais de 3 mil pontos entre o piso e o pico do dia, prevaleceu nesta sexta o sinal negativo como no resto da semana, nesta sexta-feira em consonância com o humor de Nova York, onde as perdas no índice de tecnologia (Nasdaq), mais sensível ao momento da política monetária, chegaram a 3,08% no encerramento da sessão, quase correspondendo à retração acumulada na semana (-3,11%).

No mês, a referência da B3 ainda avança 1,85%, com ganho no ano limitado agora a 6,92%. No dia seguinte ao vencimento de opções sobre o Ibovespa, que havia reforçado na quinta-feira o giro financeiro, o volume nesta sexta foi moderado a R$ 25,2 bilhões.

Após sequência de cinco ganhos diários veio agora cinco perdas até esta sexta-feira. Dessa forma, um avanço de quase 10 mil pontos, entre os dias 30 de setembro e 6 de outubro, deu lugar a uma retração de cerca de 5,5 mil pontos na sequência negativa iniciada no último dia 7.

Na B3, as ações de grandes bancos, à exceção de BB (ON -0,56% no fechamento), conseguiam até o fim da tarde evitar perdas na sessão desta sexta-feira, mas acabaram se alinhando também à pressão vendedora, acentuada em direção ao fim do dia em outros carros-chefes, como Petrobras (ON -1,95%, PN -1,53%), com o petróleo em queda de mais de 3% na sessão, e especialmente Vale (ON -3,26%), em dia também muito negativo para o setor de siderurgia, com destaque para CSN (ON -5,92%). No fim, Itaú PN oscilou de volta ao positivo (+0,03%) na sessão.

"O Ibovespa sentiu a pressão vendedora. Além do mau humor internacional, não tivemos um dia positivo para as commodities. O minério de ferro teve alta pouco expressiva, mas finalizou com a maior sequência de perdas semanais em quase um ano, ainda sentindo a pressão (baixista) de demanda: pelos lockdowns, pelos cortes de produção de aço e pelos temores persistentes a respeito da crise imobiliária na China. Mais do que suficiente para que as ações de minério e siderurgia sofressem no dia de hoje", observa Gabriel Félix, especialista em renda variável da Blue3.

Na ponta perdedora do Ibovespa na sessão, Magazine Luiza (-11,18%), Americanas (-8,45%), Yduqs (-7,92%), Via (-7,12%), Minerva (-6,37%) e Dexco (-6,00%), logo à frente de CSN. No lado contrário, Energisa (+1,39%), Eneva (+0,75%) e Cyrela (+0,27%) - apenas sete papéis da carteira Ibovespa fecharam o dia no positivo.

Na agenda doméstica, a surpresa positiva do dia foi a leitura divulgada pelo IBGE sobre a atividade do setor de serviços em agosto, em alta de 0,7%, aponta Patricia Krause, economista-chefe para América Latina da Coface. Um resultado que, após performances mais fracas da produção industrial e das vendas do varejo, tende a dar algum suporte ao desempenho do IBC-Br do mesmo mês, índice visto como antecedente do PIB e que será divulgado pelo BC na segunda-feira, acrescenta a economista.


Agência Estado e Correio do Povo

Sábado será nublado e com temperatura amena no RS

 Chove e garoa em diversos municípios, especialmente da tarde para a noite


O Rio Grande do Sul terá um sábado nublado. O sol chega a aparecer acompanhado de nuvens em diferentes pontos do Estado, entretanto, a maioria das regiões terá momentos de céu encoberto. Conforme a MetSul, o tempo vai se instabilizar gradualmente e, especialmente da tarde para a noite, chove e garoa em diversos municípios.

A chuva inicialmente atinge pontos da Metade Norte e depois avança em direção ao Centro, ao Sul e ao Leste gaúcho. Na maioria das localidades, os acumulados serão baixos. 

Com mais presença de nuvens, o dia será ameno. As mínimas não caem tanto, e as máximas não sobem muito devido à cobertura de nebulosidade. Em Porto Alegre, a temperatura varia entre 14ºC e 21ºC.

Mínimas e máximas no RS neste sábado

Erechim 12°C / 23°C
Vacaria 10ºC / 18°C
Caxias do Sul 9°C / 20ºC
Torres 15ºC / 20°C
Uruguaiana 13ºC / 26ºC


Correio do Povo

Vagas de emprego em Porto Alegre - 15.10.2022

 

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Confira as vagas que temos para você:
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Ireno Joao De Campos
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