sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Jair Bolsonaro - Encontro com Lideranças Evangélicas da CGADB

 - Recife / PE (13/10/22)





Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/628002445582346/

Bombeiro fica ferido em incêndio de farmácia na zona Sul de Porto Alegre

 Socorrista acabou atingido por carro que dava ré assustado com as chamas



Um bombeiro militar ficou ferido durante atendimento a incêndio de uma farmácia, na madrugada desta sexta-feira na zona Sul de Porto Alegre. A parte interna do estabelecimento, na rua Doutor Barcelos, bairro Camaquã, ficou bastante danificada pelas chamas.

Conforme a Brigada Militar, que também atendeu a ocorrência, um problema em fiação elétrica deu início às chamas. Os bombeiros foram acionados com o sistema de alarmes e uma viatura chegou para o atendimento.

Foto: Bernardo Bercht / Especial / CP 

Ainda conforme a BM, o motorista de um carro assustado com as chamas deu ré e acabou atingindo o bombeiro, que foi levado ao Hospital de Pronto Socorro. Ele tinha suspeita de fratura nas pernas, mas não corria risco de vida.

Um segundo caminhão de bombeiros chegou ao local e o combate ao fogo foi realizado. Vidraças tiveram de ser quebradas para assegurar o acesso ao estabelecimento e um portão de ferro teve de ser aberto. Por volta das 2h30min, o fogo estava controlado e funcionários da farmácia avaliavam os danos.

Correio do Povo

O terrorismo de Putin

 Líder russo respondeu ao ataque à ponte de Kerch com bombardeios a civis na Ucrânia

Jurandir Soares



A crueldade da guerra na Ucrânia é refletida pelas ações desenvolvidas por um lado e outro. Vejam o que fez a Ucrânia. Bombardeou uma ponte visando impedir o suprimento das tropas russas. O que fez a Rússia em resposta: lançou mísseis sobre a capital ucraniana e outras cidades, atingindo prédios residenciais e matando civis, inclusive crianças. Não houve uma preocupação da Rússia em revidar atacando instalações militares ou de infraestrutura ucranianas. O que houve foi uma cruel reação matando civis e fazendo aumentar o deslocamento da população, buscando outros países ou localidades que ainda estejam imunes à guerra.

A Rússia foi abalada no que considera seu território, a Crimeia. O bombardeio que estourou a ponte de Kerch cortou a ligação entre a província e o território russo e travou o abastecimento para as forças de Moscou que lutam na Ucrânia. Uma derrota significativa para Vladimir Putin, que teve seu orgulho ferido. O qual reagiu, como sempre, de forma desumana, retomando os bombardeios à capital Kiev e a várias outras cidades, os quais, como disse, atingiram vários prédios residenciais, causando a morte de civis, incluindo crianças.

Putin considerou o ataque ucraniano à ponte como ato terrorista. Na realidade, terrorismo é o que ele está praticando na Ucrânia. E o pior é que não se vislumbra uma solução para o conflito. Estes atos, pelo contrário, devem provocar um incremento na guerra. A União Europeia convocou reunião de emergência para tratar do assunto, o que significa providenciar o envio de mais armamentos para a Ucrânia e a imposição de novas sanções à Rússia. Os Estados Unidos e a Alemanha decidiram enviar sistemas antimísseis para a Ucrânia se defender.

Em meio a esse incremento no conflito crescem as preocupações com a possibilidade de o presidente russo vir a usar armas nucleares nos ataques. Afinal, ele já declarou várias vezes que se o seu país for atacado não descarta o uso de qualquer sistema de armamento, o que pressupõe a inclusão da armas nucleares. Menos mal que, nesta quarta-feira, o chanceler Serguei Lavrov buscou amenizar a situação, afirmando que seu país não cogita o uso de armas nucleares. E, ao mesmo tempo, Putin acenou com a possibilidade de reunir-se com o americano Joe Biden, na Indonésia, no próximo mês, por ocasião da reunião do G20. Tudo muito vago, mas, quem sabe, seja a luz a despontar no fim do túnel. Mas que não seja um trem que venha no sentido contrário.

Correio do Povo

Exército britânico forma recrutas ucranianos na Inglaterra

 Desde a invasão russa, em fevereiro, o Reino Unido tem apoiado as Forças Armadas da Ucrânia



Com o rosto sujo de lama, recrutas ucranianos atravessam uma planície portando fuzis. Mas eles não estão na Ucrânia, e sim em terras usadas pelo Exército britânico na Inglaterra, para onde viajaram a fim de desenvolver habilidades no campo de batalha.

Em parceria com o Exército britânico, esses civis recrutados pelas Forças Armadas da Ucrânia aprendem a manusear armas, técnicas de salvamento e simulações de combate, antes de irem para a linha de frente. O primeiro grupo chegou em julho ao Reino Unido, que se comprometeu a formar até 19.000 ucranianos, dos quais 5.700 já receberam treinamento.

O grupo tem pouca ou nenhuma experiência militar, e apenas cinco semanas para desenvolver habilidades de combate de alto nível. "Antes do começo da invasão, eu era apenas mais um civil", diz um dos recrutas, apelidado de Panda. "Depois da invasão, eu já não podia continuar assim, não podia viver uma vida civil, de forma que me alistei", conta o homem, que trabalhava como engenheiro.

Sobreviver e atacar

As duas principais habilidades que os recrutas desenvolvem "são como sobreviver em um campo de batalha e como ser o mais letal possível em um combate corpo a corpo", explica o tenente-coronel Kempley Buchan-Smith, comandante do batalhão britânico de infantaria 5 Rifles.

Os recrutas ucranianos se submetem a um "programa de treinamento exaustivo", que inclui manuseio de armas, guerra de trincheiras e urbana, primeiros socorros e regras dos conflitos armados segundo o direito internacional. Eles retornam posteriormente à Ucrânia com equipamento doado pelo Exército britânico, que inclui coletes e capacetes.

A formação se baseia em um programa existente para treinar tropas ucranianas chamado Operação Orbital, que começou em 2015 e já capacitou mais de 22.000 soldados.

Desde a invasão russa, em fevereiro, o Reino Unido tem apoiado com firmeza as Forças Armadas ucranianas, e anunciou nesta quinta-feira que irá fornecer àquele país mísseis de defesa aérea e, pela primeira vez, foguetes capazes de derrubar mísseis de cruzeiro.

AFP e Correio do Povo

Redução de impostos (Bolsonaro) x aumento de impostos (Lula)

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=6195771160480527

IBGE realiza censo com refugiados em Porto Alegre

 Venezuelanos acolhidos pela organização Aldeias Infantis SOS foram entrevistados


Recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estiveram, na tarde desta quinta-feira, no centro de acolhida Aldeias Infantis SOS em Porto Alegre realizando o censo 2022 entre refugiados. O Aldeias, situado no bairro Sarandi, acolhe 11 famílias venezuelanas que chegaram este ano na capital gaúcha.

“São pessoas contadas como moradoras do Brasil. E o censo conta todos os habitantes do país, brasileiros ou estrangeiros. Fazemos as mesmas perguntas para qualquer cidadão”, explica o coordenador técnico do Censo no RS, Cláudio Sant’Anna. A ação do IBGE é fruto de parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil para que as pessoas refugiadas e residentes em diferentes abrigos parceiros estejam contempladas no Censo. “A ONU tem todo interesse que os refugiados sejam recenseados, então, temos esse cuidado de não deixá-los de fora”.

Sant’Anna também observa o aumento de entrevistados de outras nacionalidades. “Tem muitos haitianos e senegaleses que vieram para cá e são recenseados”, disse. No acolhimento, eles ganham moradia e alimentação gratuitas ficando nesta situação até conseguirem uma fonte de renda. “Eles chegam e são recebidos por uma equipe de saúde. As crianças vão para a escola, e ajudamos os adultos na questão do currículo”, conta a coordenadora do Aldeias, Maria Fajardo. 

Uma das famílias acolhidas foi a do venezuelano Jairo Carrasquel, de 46 anos. Desde julho de 2021 no Brasil, junto com a esposa e os dois filhos, ele espera recomeçar a vida. “É um novo começo. Na Venezuela, estava difícil e fomos obrigados a procurar uma melhor condição”, contou ele, que tinha uma fruteira no país de origem e hoje faz serviços de pedreiro. “Necessito de um emprego para termos condições de seguir em frente”. 

A enfermeira Maria Revenga também quer recomeçar. Ela chegou com a filha de 4 anos em 2021. Com dificuldades financeiras em seu país, migrou em busca de um futuro melhor. Há quatro meses em Porto Alegre ela espera logo arranjar um emprego. “ Já preparei meu currículo, faço qualquer coisa, tenho experiência em diversas áreas”, conta ela que sonha um dia validar o diploma de enfermagem e trabalhar na área da saúde aqui no Brasil. “É isso que eu quero mas para isso eu preciso de dinheiro, logo preciso de emprego”.

Os recenseadores do IBGE já estiveram nos abrigos da Operação Acolhida em Boa Vista e Pacaraima (RR), e em São Paulo (SP), sendo Porto Alegre a primeira Capital da Região Sul a receber a visita dos profissionais do Censo em abrigos parceiros do ACNUR. O Rio Grande do Sul tem cerca de 90 mil imigrantes registrados segundo levantamento oficial da Polícia Federal. Nos últimos três anos, a maioria dos ingressos tem sido de haitianos (30%), uruguaios (25%) e venezuelanos (19%).


Correio do Povo

Governo do RS busca trazer instalação de termelétrica para Rio Grande

 Estado solicita que Aneel aceite que o grupo Cobra construa a usina ao custo de R$ 6 bilhões



Nesta quinta-feira, o governador Ranolfo Vieira esteve em Brasília reunido com a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na busca de reverter a decisão do órgão regulador e garantir o maior investimento privado do Rio Grande do Sul. O Estado solicita que a Aneel aceite que o grupo Cobra construa a usina termelétrica de Rio Grande ao custo de R$ 6 bilhões com a geração de três mil empregos. A reunião na sede da agência foi com Hélvio Guerra, diretor-geral substituto e também relator do caso.

"Saio do encontro com o relator do recurso, Hélvio Guerra, muito satisfeito pela disposição da Aneel em viabilizarmos este que será o maior investimento privado da história do RS. O governo do Estado, justamente com a prefeitura de Rio Grande, está mobilizado pela concretização desse projeto", disse o governador.

O Rio Grande do Sul busca a retomada da outorga para o empreendimento, revogada em 2017 pela Aneel em razão de sucessivos atrasos no cronograma. Já que a empresa vencedora do leilão, realizado pela agência três anos antes, não comprovou viabilidade econômica-financeira. Posteriormente, o grupo espanhol Cobra assumiu o projeto.

"O relator na Aneel se mostrou bastante favorável e determinou a análise do recurso pela superintendência da agência. Ao longo dos próximos meses, a Aneel deve fazer análise aprofundada do projeto em diálogo com a empresa. Saímos bastante otimistas da reunião", disse o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa. 

Correio do Povo

TST empossa diretoria para novo biênio

 Bentes defende independência de juízes e descarta ativismo judicial



Tribunal Superior do Trabalho (TST) empossou nesta quinta-feira a nova diretoria que comandará o tribunal pelos próximos dois anos.

Tomaram posse o presidente, ministro Lelio Bentes Corrêa, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que ocupará a cadeira de vice-presidente, e a ministra Dora Maria da Costa, corregedora-geral da Justiça do Trabalho

No discurso de posse, Bentes defendeu a independência de juízes para garantir a justiça no país e descartou ativismo judicial por parte do tribunal. 

"Promover a Justiça social é tarefa de que se tem ocupado a Justiça do trabalho ao longo de seus 81 anos de existência. Sua importância para o equilíbrio de forças que se contrapõem no processo produtivo é inegável", afirmou.

O presidente também condenou o assédio eleitoral durante as eleições.

"Não há espaço na relação de emprego ou de trabalho para qualquer forma de assédio, inclusive o eleitoral. Violar o direito do trabalhador a escolher livremente seus representantes, além de atentar contra a lei eleitoral e os direitos da personalidade, fere de morte a Constituição e o regime democrático". concluiu.

Perfil

Lelio Bentes tomou posse como ministro do TST em julho de 2003. É oriundo do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Durante sua carreira, presidiu o Comitê Nacional de Enfretamento à Exploração do Trabalho e também participou da comissão de peritos em aplicação de normas internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Agência Brasil e Correio do Povo

A milícia digital de Lula, um gabinete para disparar ódio contra Bolsonaro usando fake news

 Teste você mesmo. Entre no link e veja se você é aceito pelo administrador para entrar nestes grupos da campanha do Lula. Simplesmente bizarro.




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=855498765825521&aggr_v_ids[0]=855498765825521&aggr_v_ids[1]=474439451372864&notif_id=1665703446063409&notif_t=watch_follower_video&ref=notif

Cade abre investigação contra institutos de pesquisa

 Conselho vai analisar se resultados sobre intenções de votos nas eleições de 2022 podem ter sido adulterados



O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu inquérito administrativo para investigar os institutos de pesquisa. O órgão vai analisar se os resultados apresentados sobre intenções de votos para presidente no primeiro turno das eleições podem ter sido adulterados para gerar impactos no mercado.

De acordo com representação feita no conselho, ocorreram erros na apresentação dos resultados, tendo em vista a discrepância do que apontavam as pesquisas de opinião e o resultado das urnas.

"Os erros foram evidenciados pelos resultados das urnas apuradas, quando se constatou que as pesquisas de diferentes institutos de pesquisa, tais como o Datafolha, Ipec, Ipespe, dentre outros, erraram, para além das margens de erro, nas pontuações em relação a alguns dos candidatos", diz o texto. 

De acordo com o documento elaborado pelo presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, para determinar abertura de investigação, existem indícios de que os resultados não se tratem de erros casuais, mas sim de ações com o instituito de gerar impacto no mercado financeiro. 

"Com efeito, chamou a atenção deste Conselho a grande diferença apresentada entre as pesquisas e o resultado das Eleições publicado pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE. A discrepância das pesquisas e do resultado é tão grande que verificam-se indícios de que os erros não sejam casuísticos e simintencionais por meio de uma ação orquestradas dos institutos de pesquisa na forma de cartel para manipular em conjunto o mercado e, em última instância, as eleições", descreve o documento.

Durante a campanha eleitoral, os principais institutos de pesquisa anunciaram resultados muito diferentes na disputa presidencial do que aqueles verificados nas urnas de votação. O Datafolha e o Ipec davam menos de 40% de índice de votos para Jair Bolsonaro (PL), que teve 43,2% ao fim da apuração. Ao mesmo tempo, os dois institutos também apontavam possibilidade de vitória no primeiro turno de Lula (PT), o que não aconteceu.

Ouça "Por que as urnas desbancaram as pesquisas eleitorais?" no Spreaker.

R7 e Correio do Povo