sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Nubank inicia testes de ferramenta que limita transações fora de casa

 Usuários poderão definir limites para transações via Pix, TED ou boleto



O Nubank vai colocar em testes o 'Modo Rua', função de segurança que permite ao cliente limitar as transações que podem ser feitas através do aplicativo quando ele estiver fora de casa. Os usuários poderão, de acordo com o neobanco, definir limites para transações via Pix, TED ou boleto.

A função poderá ser acionada com um clique, e o cliente poderá definir uma rede de Wi-Fi segura, além de valor máximo de transação quando estiver conectado fora dela. A ideia é proteger a conta da ação de criminosos após roubos e furtos, por exemplo.

De acordo com o Nubank, os testes serão feitos com um grupo de clientes, a partir dos próximos dias. Os resultados servirão de base para o lançamento mais amplo, à frente. O neobanco afirma que a nova função se juntará a uma série de outros mecanismos de segurança que oferece, como aviso de golpe, autenticação multifatorial e modelos de inteligência artificial, além da biometria facial com prova de vida em tempo real.

O banco digital também lançou uma central de atendimento com acesso no blog, o SOS Nu, que tem conteúdos educativos sobre fraudes.

"A inovação está no DNA do Nubank. Nosso desafio é proporcionar tranquilidade aos clientes, evitando e resolvendo as dores deles, ficando sempre um passo à frente. Diante das questões de segurança pública atuais, é mais importante do que nunca a prevenção", afirma Cristina Junqueira, cofundadora e CEO do Nubank no Brasil. "O Modo Rua é um recurso inovador, intuitivo e simples, e mais uma camada de proteção no sistema muito robusto que já temos."

Atualmente, o Nubank tem 70 milhões de clientes. A maioria, ou 66,4 milhões deles, no Brasil.

Agência Estado e Correio do Povo

Bola da "Mão de Deus" de Maradona vai a leilão por R$ 17,8 milhões

 O item pertence a Ali Bin Nasser, árbitro tunisiano que apitou a partida da Copa do Mundo de 1986



Na Copa do Mundo de 1986, Maradona registrou um dos maiores desempenhos individuais de um atleta em Mundiais. Contra a Inglaterra, nas quartas de final daquela edição, marcou dois gols antológicos, sendo um deles com a mão - em lance que ficou marcado como "La Mano de Díos", ou a "Mão de Deus". Agora, a bola que o camisa 10 da Argentina encantou o mundo naquela partida será leiloada.

O item pertence a Ali Bin Nasser, árbitro tunisiano que apitou a partida em questão e não percebeu a irregularidade no gol marcado por Maradona. A bola tem seu valor estimado entre 2,5 e 3 milhões de libras (cerca de R$ 14,8 milhões e R$ 17,8 milhões).

"Essa bola faz parte da história. Este é o momento certo de compartilhá-la com o mundo", afirmou o ex-árbitro. O leilão acontecerá no dia 16 de novembro, em evento que celebra o início da Copa do Mundo deste ano. Compradores interessados poderão registrar seus lances a partir do dia 28 de outubro.

Além da "Mão de Deus", o segundo gol de Maradona recebeu a alcunha de "Gol do século". Partindo com a bola do seu campo defensivo, o argentino driblou cinco jogadores ingleses - incluindo o goleiro Peter Shilton - para marcar o segundo gol da vitória da seleção argentina.

"Um pouco com a cabeça de Maradona e um pouco com a mão de Deus", afirmou o craque após a partida. A bola, que será leiloada, foi utilizada durante os 90 minutos da partida, que entrou para a história da Argentina. Além de garantir a continuidade da campanha da seleção na Copa de 1986 - que terminaria no título diante da Alemanha -, a vitória sobre a Inglaterra teve um sentimento de "vingança" por conta dos conflitos bélicos entre os dois países na Guerra das Malvinas.

"O momento da partida, a história entre as duas equipes e a ‘Mão de Deus’ fizeram com que esta partida fosse considerada uma das partidas mais famosas e emocionantes da história do futebol", disse Graham Budd, presidente da Graham Budd Auctions, que irá realizar o leilão.

Este não será o primeiro item ligado à Maradona e à Copa do Mundo de 1986. Em maio deste ano, a camisa número 10 usada pelo jogador na mesma partida das quartas de final da Copa do Mundo de 1986 no México contra a Inglaterra foi leiloada por 7,1 milhões de libras (cerca de 44,3 milhões reais). À época, o item se tornou o mais caro da história - o valor foi superado três meses depois, com um card de Mickey Mantle, jogador de beisebol do New York Yankees em 1952.

Maradona foi o grande destaque e o capitão da campanha argentina, que resultou no bicampeonato mundial do país. Dependente químico durante diversos anos de sua vida, faleceu em novembro de 2020, vítima de uma parada cardiorrespiratória.

Agência Estado e Correio do Povo

Fotógrafo Luiz Carlos Wolf fala porque vai votar em Jair Bolsonaro

 



Fonte: https://www.facebook.com/ZambelliOficial/videos/641657970818329/

PT monta estratégia para segundo turno sem palanque no RS

 Sem conseguir obter apoio de Leite, e com militância dividida entre votar branco, nulo ou no tucano, partido vai investir na campanha município a município

Em Sarandi, na quarta-feira, Pretto faz carreata e pede votos para chapa nacional 

Sem palanque para Lula (PT) entre os dois candidatos que passaram ao segundo turno da eleição para o governo do Estado, e ainda sem definição de data sobre viagem do ex-presidente ao RS nesta segunda etapa do pleito, o PT gaúcho lança oficialmente nesta quinta-feira, em Porto Alegre, sua estratégia de campanha para o segundo turno da eleição nacional. Para tentar aumentar a votação de Lula, que terminou o primeiro turno no RS com 438.351 votos a menos do que o presidente Jair Bolsonaro (PL), o partido vai apostar em arranjos locais, município a município. Além disso, vai reforçar a campanha em grandes colégios nos quais o petista tenha ficado na frente.

Para o primeiro ponto, a orientação é de que deputados, prefeitos, vices e vereadores da sigla busquem entendimento com lideranças do MDB, do PSDB e do PSD em suas cidades, e reforcem laços com PDT e PSB. A prioridade é que as articulações rendam votos. Por isso, elas não pressupõem a obrigatoriedade de manifestações públicas.

Institucionalmente, a estratégia dos arranjos locais parte de uma base estreita. Lideranças estaduais do MDB vêm repetindo que o partido, no RS, apoia majoritariamente Bolsonaro. Parte delas anunciou voto no candidato do PL. Em um universo de 497 cidades, PT e MDB venceram a última eleição municipal com dobradinhas de prefeitos e vices em oito, das quais apenas uma com mais de cinco mil eleitores. A candidata da legenda à presidência no primeiro turno, a senadora Simone Tebet, declarou voto e se engajou na campanha do ex-presidente. Mas, até esta quarta-feira, o diretório gaúcho não oficializou nenhuma posição sobre a corrida nacional, nem mesmo pela liberação de filiados.

No PSDB, o presidente estadual licenciado, o deputado federal reeleito Lucas Redecker, declarou voto em Bolsonaro na segunda-feira seguinte ao pleito, sem aguardar pela decisão do candidato do partido ao governo, Eduardo Leite, que oficializou a neutralidade em relação à corrida presidencial quatro dias depois, na sexta.

Após ver frustrada sua expectativa de que Leite pudesse fazer uma declaração de apoio a Lula, o PT gaúcho vai persistir no argumento de que está aberto ao diálogo. A diretriz em prol de uma frente ampla segue, mesmo que a distância, a estratégia nacional que mira conquistar eleitores de Simone e Ciro Gomes (PDT), além de indecisos e daqueles que não tenham muita convicção sobre o voto que deram no primeiro turno.

“Independente da posição dele (Leite), vamos construir com a base desses partidos (MDB, PSDB e PSD) movimentos de busca de apoio ao Lula. Se, em determinada cidade, para obter apoio de lideranças de um ou mais desses partidos, nossa turma entender que é importante apoiar o Leite, vai apoiar”, insiste o presidente do diretório estadual petista e mais votado da legenda para a Câmara Federal, deputado Paulo Pimenta.

O dirigente admite, contudo, que na prática não houve nenhum movimento institucional do PSDB ou do MDB (que tem o vice na chapa tucana) em direção ao PT no Estado. E que, entre petistas, há três correntes em relação a eleição estadual. “Tem gente nossa defendendo voto nulo, tem gente nossa defendendo voto em branco e tem gente defendendo voto no Leite”, afirma.

Edegar: Leite não pode achar que o RS é uma ilha

Entre os que defendem que o mais importante é derrotar o candidato que, no entendimento dos dirigentes petistas, é o único representante de Bolsonaro na corrida estadual, o deputado federal Onyx Lorenzoni (PL), há subdivisões. Há os que argumentam que, para isto, é possível apoiar Leite sem a necessidade de contrapartidas. Vão nesta linha as declarações de voto no tucano feitas pelos ex-governadores Tarso Genro e Olívio Dutra.

E há os que consideram que é preciso haver um movimento no sentido oposto. “Milhares de gaúchos e gaúchas estão olhando a atitude dele (Leite). Porque não pode continuar achando que o RS é uma ilha, que vive isolada do restante do país. Para que ele tenha uma declaração de voto minha, especialmente, ou nossa, é preciso que tenha um gesto em favor do presidente Lula, e que ele faça o gesto primeiro. Fizemos oposição ao projeto dele durante quatro anos. Nosso projeto é completamente distinto do dele”, elenca o deputado estadual Edegar Pretto (PT). Candidato da sigla ao governo, ele perdeu para Leite a vaga no segundo turno por uma diferença de 2.441 votos.

Internamente, as declarações de voto de Tarso e de Olívio geraram reações, mas o entendimento majoritário é de que este não é o momento de tratar de divergências em público. “O Olívio tinha deixado muito claro que iria respaldar a decisão do partido, e estava alinhado com o entendimento daqueles que consideram que existem condicionantes para um apoio ao candidato do PSDB. Entre a militância, é muito forte o sentimento de votar branco ou nulo na eleição estadual, não há como negar isto”, confirma um dos integrantes da direção estadual.

No dia 6 a executiva estadual lançou nota pública onde vinculou sua posição sobre o segundo turno no RS ao comprometimento das forças políticas em assumir a chapa Lula/Alckmin. No dia 10, após a neutralidade tucana, emitiu uma resolução assinalando que a eleição nacional é prioridade e orientando que, na estadual, nenhum voto deve ser dado a Onyx, mas não citou Leite. “Nossa prioridade é a eleição do Lula. É muito simples. Não vamos perder tempo para discutir a eleição estadual, porque não estamos no segundo turno”, completa o deputado estadual reeleito e líder da bancada do PT na Assembleia, Pepe Vargas.

A quantidade de eleitores gaúchos identificados como “à esquerda” que pode ir às urnas no próximo dia 30 para votar em Lula e anular o voto ou votar em branco na corrida estadual é uma possibilidade a ser considerada, na avaliação da cientista social e política Elis Radmann, diretora do Instituto Pesquisas de Opinião (Ipo). “Do montante de votos recebidos pelo candidato do PT ao governo no primeiro turno, metade é base ideológica. Esta metade, a princípio, olha para o branco e nulo e pode fazer esta opção com mais facilidade. E metade é o voto personalizado, que tende a se movimentar com mais facilidade em direção ao candidato do PSDB”, explica Elis. 

Correio do Povo

LuLeite?

 Falar sobre política não significa ser politizado

Guilherme Baumhardt

O Rio Grande do Sul é uma espécie de almoxarifado de expressões e mantras políticos, de máximas que se confirmam e outras que ficam pelo caminho. Exemplos? “O que seria da crônica política, se não existisse o PDT?” era frase recorrente nas editorias de política, proferida a cada guinada repentina dos trabalhistas – após decisões que muita gente simplesmente não entendia. Mais? “Gaúchos não toleram troca de partido”. E foi assim que o PSDB, que nasceu forte em outras regiões do país, surgiu mirrado no Rio Grande do Sul, um arremedo, fruto da permanência no PMDB de figuras como Pedro Simon e o grupo liderado por ele.

Algumas das frases acima se mantém. Outras caíram por terra. A pior delas, na opinião do colunista: “O gaúcho é um povo extremamente politizado”. Falar sobre política não significa ser politizado. No fundo era só mais um daqueles bairrismos bobocas, que nos fez estacionar no tempo e na história. Uma população que elege Olívio Dutra, sente na pele o desastre de uma gestão petista e, anos depois, vota em Tarso Genro não tem nada de politizado. Tem, sim, doses cavalares de teimosia e severas limitações.

Uma amostra do quão errados estávamos é assistir hoje ao desenvolvimento catarinenses, que ligaram os motores e avançam em alta velocidade – o Estado vizinho ostenta hoje os menores índices de desemprego e é porto seguro para investimentos internos e externos. Enquanto eles navegam em alta velocidade, por aqui ainda estamos procurando os remos e tentando levantar velas.

Rio Grande do Sul afora muita gente acredita que gaúchos não toleram o muro. É preciso ter posição. É uma verdade, mas até ali. Se somos gremistas e colorados, ximangos e maragatos, precisaríamos ser direita ou esquerda. Era uma verdade, até o dia em que, diante do dualismo Antônio Brito versus Tarso Genro, em 2002, resolvemos eleger Germano Rigotto. E, assim, inauguramos a gestão de pelúcia, com embates menos acalorados, com frases ponderadas e zero polêmica. Resultado? Pouco avançamos naquele período – nenhuma privatização, nenhuma grande reforma. E, para completar, duas estiagens seguidas que afundaram a economia do Estado.

Tal qual Rigotto, Eduardo Leite adotou a estratégia do muro. Deu certo no passado, mas os tempos agora são outros. O cenário nacional é de polarização acirrada, que se repete de norte a sul do Brasil. Do ponto de vista de marketing o objetivo é claro: conquistar os votos de esquerda, mas sem perder o apoio de quem votou em Leite e, ao mesmo tempo, em Bolsonaro, no primeiro turno.

Trata-se de uma tarefa cada vez mais difícil, especialmente depois que Tarso Genro, Manuela d’Ávila e outros próceres da esquerda abriram campanha escancarada a favor do tucano. Quer queira, quer não, o petismo e a esquerda, a partir de agora, estão colados em Eduardo Leite. E a conta passa a ser de chegada: ganha-se ou perde-se mais? Nem todo esquerdista votará em Leite. E certamente bolsonaristas estão torcendo o nariz para o apoio vindo do PT.

A estratégia tucana vai nos proporcionar duas respostas: a primeira é saber se a máxima de que é preciso ter posição definida segue valendo no Rio Grande do Sul ou se o muro virou porto seguro. A segunda é saber se estaremos, novamente, na contramão dos nossos vizinhos do Sul. O Paraná reelegeu Ratinho Jr. ainda no primeiro turno, apoiado por Bolsonaro. Em Santa Catarina (estado que nunca foi governado pelo PT), o candidato Jorginho Melo, também apoiado por Bolsonaro, deve passar a patrola sobre o petista Décio Lima. E por aqui? O eleito será Onyx, na mesma batida de catarinenses e paranaenses? Ou elegeremos o tucano, apoiado por petistas, naquilo que está sendo chamado de voto “LuLeite”, em alusão a Lula?

Respostas no dia 30 de outubro.


Correio do Povo

TSE manda apagar post que liga candidato Lula a casos de corrupção

 Produtora tem 24 horas para remover publicação do Twitter



O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje ordenar a remoção de uma publicação no Twitter em que a produtora Brasil Paralelo vincula diversos casos de corrupção ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato no segundo turno da corrida presidencial.

Com a decisão, o TSE atendeu a um pedido da coligação Brasil da Esperança, de Lula. Na petição inicial, os advogados da campanha do ex-presidente alegaram haver grave distorção de notícias jornalísticas sobre casos de corrupção, “de modo a levar a população a crer que ele estava envolvido em todos eles”.

No vídeo, são mostradas reportagens sobre esquemas investigados na época em que Lula era presidente, como o mensalão, o escândalo dos bingos e a máfia dos sanguessugas. Em sua defesa, a produtora alega que a publicação se baseia em notícias verdadeiras, não sendo portanto informações falsas.

Ao final, venceu o entendimento do vice-presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski, para quem o material elaborado pela produtora promove uma “desordem informacional”.

O ministro afirmou que os casos citados no vídeo “jamais foram judicialmente imputados a ele (Lula) e aos quais nunca ele (Lula) teve oportunidade de exercer sua defesa”. Lewandowski criticou a tentativa de vincular o ex-presidente a casos de corrupção em que ele não estava envolvido, somente porque teriam ocorrido enquanto Lula ocupava a Presidência da República.

Lewandowski foi acompanhado pelos ministros Benedito Gonçalves, Cármen Lúcia e pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, para quem o vídeo promove uma “manipulação de premissas verdadeiras”, mas que resultam numa “desinformação de segunda geração”.

Os ministros deram 24 horas para que a plataforma Twitter remova a referida publicação e proibiu novos posts do tipo. Com a decisão, o plenário reverteu entendimento do relator do caso, ministro Paulo de Tarso Sanseverino, que havia negado liminar (decisão provisória) para remover o vídeo, por não ver notícias inverídicas no material.

Em manifestações no próprio Twitter e em artigo publicado em sua página na internet, a Brasil Paralelo classificou o pedido de remoção do vídeo como “censura”, e disse haver perseguição política ao material que produz.

Agência Brasil e Correio do Povo

Filme Instax Mini 20 poses - Fuji Film

 


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Mega-Sena acumula e deve pagar prêmio de R$ 23 milhões no sábado

 Sessenta e quatro apostas tiveram cinco acertos, que vão receber R$ 52.828,97 cada



O prêmio principal do concurso 2.528 da Mega-Sena não teve ganhador e acumulou nesta quinta-feira (13) pela quarta rodada seguida. O próximo sorteio deverá pagar R$ 23 milhões no sábado (15). As dezenas sorteadas foram as seguintes dezenas: 04 - 15 - 22 - 53 - 56 - 60.

Sessenta e quatro apostas tiveram cinco acertos, que vão receber R$ 52.828,97 cada. Já os quatro acertos registraram 4.684 ganhadores, com prêmio de R$ 1.031,18 para cada um.

Caso um apostador tivesse acertado sozinho os R$ 16,4 milhões do prêmio principal, ele teria um rendimento de R$ 115,7 mil no primeiro mês se aplicasse na poupança. Se preferisse investir em imóveis, o valor seria suficiente para comprar 30 apartamentos ao custo de R$ 566 mil cada.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas lotéricas, no portal Loterias Caixa e no app Loterias Caixa. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$4,50.

R7 e Correio do Povo

Dólar fecha estável, mesmo com dados de inflação alta nos EUA

 Bolsa de valores descola-se do exterior e cai 0,46%



A divulgação de dados de inflação mais altos que o esperado nos Estados Unidos (EUA), fez o dólar ter um dia de volatilidade. A moeda norte-americana fechou estável, após aproximar-se de R$ 5,40 nos primeiros minutos de negociação. A bolsa de valores descolou-se das bolsas norte-americanas e caiu pela quarta sessão consecutiva.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (13) vendido a R$ 5,273, com alta de apenas 0,01%. Por volta das 9h30, pouco após a divulgação da inflação ao consumidor em setembro nos Estados Unidos, a cotação disparou e chegou a R$ 5,37. Nas horas seguintes, desacelerou e chegou a cair para R$ 5,23 por volta das 14h30. A queda perdeu força no fim da tarde, fazendo a moeda fechar estável.

O mercado de ações também oscilou bastante. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 114.300 pontos, com recuo de 0,46%. Por volta das 10h25, o indicador chegou a cair 1,84%, mas reagiu nas horas seguintes, puxado pela recuperação das bolsas norte-americanas e pela alta internacional do petróleo, que beneficiou as ações da Petrobras, as mais negociadas.

Em setembro, a inflação ao consumidor nos Estados Unidos ficou em 0,4%, acelerando em relação ao 0,1% registrado em agosto. O avanço do índice de preços aumenta as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) manter os juros altos por mais tempo que o esperado. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

Apesar dos dados de inflação nos Estados Unidos, outros fatores reduziram as tensões no mercado financeiro. Primeiramente, as bolsas norte-americanas se recuperaram das quedas recentes e fecharam em forte alta porque as ações ficaram baratas. O índice Dow Jones, das empresas industriais, saltou 2,84%. O S&P 500, das maiores empresas, avançou 2,58%. O Nasdaq, das empresas tecnológicas, ganhou 2,18%.

Em segundo lugar, notícias de que o governo britânico poderia reverter o corte de impostos aos mais ricos trouxeram alívio ao mercado global. A medida da nova primeira-ministra. Liz Truss, foi mal recebida pelos investidores e provocou turbulências internacionais.

Paralelamente, a alta do petróleo ajudou os países exportadores de commodities (bens primários com cotação internacional). Nesta quinta, o barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, subiu 2%, para US$ 94. O acirramento das tensões entre Rússia e Ucrânia e o corte de oferta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sustentaram a cotação internacional do barril.

Agência Brasil e Correio do Povo

Ar frio ingressa com vento no RS nesta sexta-feira

 Virada do tempo será seca e sem chuva na maioria dos municípios gaúchos



Uma massa de ar frio ingressa nesta sexta-feira no Rio Grande do Sul, após a passagem de uma frente fria com escassa atividade. Por isso, a virada do tempo será seca e sem chuva na grande maioria dos municípios gaúchos.

O ingresso do ar mais frio se dará com vento, que pode soprar com rajadas em algumas localidades. O dia começa com nebulosidade no Norte e no Nordeste do Estado, inclusive na Grande Porto Alegre, enquanto o Oeste e o Sul terão tempo mais aberto. À tarde, com menos nuvens, o sol aparece na maior parte do território gaúcho. Em Porto Alegre, a temperatura varia entre 14ºC e 20ºC.

Mínimas e máximas no RS nesta sexta

Erechim 14°C / 20°C
Vacaria 10ºC / 15°C
Caxias do Sul 11°C / 16ºC
Torres 16ºC / 19°C
Uruguaiana 13ºC / 24ºC

MetSul Meteorologia e Correio do Povo