segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Impossível governar mais 4 anos com STF fazendo ativismo, diz Bolsonaro

 Presidente e candidato à reeleição voltou a criticar, neste domingo, membros do Supremo Tribunal Federal


O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), reforçou neste domingo as críticas ao Supremo Tribunal Federal e ao que chamou de "ativismo judicial" dos ministros da corte. "Eu peço a Deus uma reeleição. Não é por mim, é para a gente botar quem está fora das quatro linhas (da Constituição) para dentro. É impossível eu governar mais quatro anos com o Supremo agindo dessa forma, com ativismo judicial", afirmou Bolsonaro em entrevista ao podcast Pilhado.

Depois, o presidente criticou os membros do Supremo Tribunal Federal que foram indicados durante as gestões petistas. "Agora, quem o PT botou no Supremo, não vou dizer todos, mas a maioria tem o objetivo de não é julgar inconstitucionalidade, é atrapalhar Jair Bolsonaro, o Brasil", disse.

Na entrevista, Bolsonaro comentou a proposta de aumentar o número de vagas da mais alta Corte do país. "Se for reeleito, o Supremo baixar a temperatura, já temos duas pessoas lá, que são pessoas que não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem", relatou.

"Talvez descarta essa sugestão (de aumentar o número de ministros). Se não for possível, tem que ver como fica. Tem que conversar com o Senado para aprovação de nomes. Tem que conversar com as duas Casas para a tramitação de uma proposta neste sentido. E está na cara que muita gente do Supremo vai para dentro da Câmara e Senado contrário", completou.

Congresso Nacional

O chefe do Executivo relatou que houve dificuldades para a aprovação de leis e propostas no Congresso Nacional e, em especial, no Senado. Mas, segundo Bolsonaro, com as eleições do primeiro turno, em que foram eleitos deputados federais e senadores em 2 de outubro, essa dificuldade será superada.

"Com a nova composição no parlamento, em especial no Senado, acabou essa dificuldade. Porque quem faz lei, na verdade, é o parlamento brasileiro, não sou eu. Tanto é que, se veto alguma coisa, se derrubarem, isso vai ser promulgado e vai passar a ser lei. Proposta de emenda à Constituição não apito em nada", avaliou.

Na sequência, Bolsonaro falou sobre obras feitas no período da ditadura militar (1964 a 1985). "Hoje em dia, o Brasil está asfaltado, pavimentado para realmente sermos um país do presente, e não mais do futuro. As obras do governo militar, se você retirar essas obras do período militar, acabou o Brasil. Não tem Brasil, em especial na questão energética", disse. "Não via corrupção no governo militar. Quando acontecia alguma coisa, o pessoal apurava", completou.

Ainda na entrevista, Bolsonaro levantou dúvidas da atuação de institutos de pesquisas. "O que querem legitimar?", questionou o presidente. "A gente via isso tudo na rua e não consegue entender. Foi bastante esquisito esse resultado [das urnas], mas deixa para lá, vamos tocar o barco", acrescentou.


R7 e Correio do Povo

É preciso estar atento aos sinais. O apoio maciço de presos e de chefe de facção ao Lula não é mera admiração.

 Eles sabem que o PT no poder representa vida boa para o crime. E essa é a fórmula perfeita para a violência voltar a crescer, porque bandido só respeita o que teme.

- Não é a toa que os homicídios caíram mais de 30% nos últimos anos, segundo dados do Sinesp, e que nunca se apreendeu tanta droga e bens do crime como em meu Governo. Por que não era assim? Porque não queriam. Porque se preocupavam mais com os bandidos do que com as vítimas.
- Sabemos que ainda não é o ideal. Mesmo com a maior redução de homicídios e o menor índice de toda a série histórica, os números ainda são elevados, pois herdamos do PT um Brasil com mais de 60 mil mortes violentas por ano, nível semelhante a países em guerra civil.




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=778399429934878

Juros altos e combustíveis explicam queda da inflação

 Comportamento de preços em 2023 depende de fatores internos e externos



Pelo terceiro mês seguido, o Brasil deverá registrar inflação negativa. Se as expectativas dos analistas de mercado se cumprirem, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá ficar em -0,19% em setembro, conforme a última edição do boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) com instituições financeiras.

As estatísticas oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) só sairão nesta terça-feira (11). Segundo especialistas, a política monetária antecipada do Banco Central e as quedas dos preços de combustíveis e de energia são os principais fatores que fazem o Brasil registrar inflação menor que a média global em 2022.

Segundo André Perfeito, economista-chefe da Necton consultoria, o comportamento da inflação em 2022 é uma combinação da política monetária agressiva e de efeitos externos sobre o preço da gasolina e da energia. “Os dois fatores criaram um cenário mais benigno para a inflação em relação ao ano passado. Existe um efeito acumulado”, diz.

Na avaliação do economista, a atuação do BC, que começou a subir a taxa Selic (juros básicos da economia) em março do ano passado não pode ser desprezada. “Os juros altos evitaram que a alta de preços se disseminasse por mais setores da economia”, comenta. “Nesse sentido, o Banco Central brasileiro foi mais ágil e começou a elevar os juros antes das principais economias do planeta.”

Impostos

Doutora em economia e professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), Virene Matesco reconhece a importância da política monetária. Ela, no entanto, atribui a maior parte da queda da inflação nos últimos meses à redução de impostos sobre os combustíveis, aprovada pelo Congresso em junho.

“A política monetária é mais demorada para agir sobre a economia. O aumento dos juros já está se refletindo no encarecimento do crédito e na maior criação de empregos informais, mas o impacto sobre a inflação leva mais tempo”, diz Matesco.

A economista atribui somente 40% da queda da inflação ao Banco Central. Os 60% restantes, ela credita à limitação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis, telecomunicações, energia elétrica e transporte coletivo e a outras desonerações em vigor desde o início do ano.

Perspectivas

Segundo a última edição do boletim Focus, as instituições financeiras projetavam, na semana passada, inflação oficial de 5,74% para 2022. Em junho, a expectativa chegou a 9%. Para 2023, os analistas de mercado estimam IPCA de 5%. Os economistas ouvidos pela reportagem, porém, consideram imprevisível o comportamento da inflação para o próximo ano, por causa das incertezas em relação à geopolítica global e à política de preços para os combustíveis no Brasil.

“Por um lado, a Opep [Organização dos Países Exportadores de Petróleo] decidiu cortar a oferta. Por outro lado, a guerra na Ucrânia pode diminuir ou se acomodar nos próximos meses, por exaustão dos dois lados. Isso pode fazer o preço do petróleo ficar mais comportado ao longo do próximo ano”, diz André Perfeito.

Virene Matesco também ressalta a dificuldade de fazer previsões para o médio prazo. “Virando o ano, a economia entra em outra dinâmica. A inflação para 2023 dependerá não só da situação política no Brasil, mas também de fatores internacionais. Existem vários fatores que desestabilizam os preços, como se a Opep continuará a reduzir a produção”, adverte.

Independentemente do cenário, os dois economistas concordam que o Banco Central continuará a ter uma atuação importante no próximo ano. "Teremos uma situação diferente. No início de 2022, só o Banco Central brasileiro subia os juros. Agora, ele tem a ajuda dos outros Bancos Centrais, que também estão elevando as taxas. O combate à inflação está mais global", explica André Perfeito.

"O Brasil agora tem um Banco Central autônomo. A ata mais recente do Copom [Comitê de Política Monetária] mostrou que o BC está vigilante com a inflação e não hesitará em aumentar os juros, se necessário. O Brasil está com 5% a 6% de juros reais [juros acima da inflação]. A política monetária está bem encalçada", avalia Virene Matesco.

Agência Brasil e Correio do Povo

TSE manda PT tirar do ar vídeo de propaganda que associa Bolsonaro ao canibalismo

 Decisão foi dada nesse sábado pelo ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino



O ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou neste sábado a retirada do ar da propaganda eleitoral do PT que associa o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) ao canibalismo.

A campanha petista divulgou propaganda eleitoral em que mostra entrevista concedida por Bolsonaro ao jornal norte-americano The New York Times em que o presidente relata a vista a uma comunidade indígena. 

Depois da veiculação, a defesa de Bolsonaro acionou o TSE pedindo a retirada da propaganda. A medida foi aceita em caráter provisório e prevê ainda a obrigação de abster novas divulgações com igual teor, sob advertência da possibilidade de configuração de crime de desobediência.

"Em análise superficial, típica dos provimentos cautelares, verifica-se que, como alegado, a propaganda eleitoral impugnada apresenta recorte de determinado trecho de uma entrevista concedido pelo candidato representante, capaz de configurar grave descontextualização", diz o ministro. Sobre a decisão, a assessoria do PT afirmou que "a propaganda apenas mostrava uma fala — real — do próprio Bolsonaro".

R7 e Correio do Povo

Campanha de Lula afirma no TSE que Bolsonaro descumpriu decisão

 Coligação pede que candidato seja multado



A coligação do candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, entrou com um pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmando que o adversário nas eleições, o presidente Jair Bolsonaro, descumpriu uma decisão do presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, que determinou a remoção de publicações que vinculam o petista a organização criminosa PCC. A coligação pede que Bolsonaro seja multado.

Segundo os advogados da campanha, Bolsonaro mantém as postagens que fazem a associação de Lula aos criminosos no Twitter. Na decisão do último dia 2, Alexandre de Moraes considerou falsas as publicações que afirmavam que o líder do PCC havia declarado voto em Lula. No texto da liminar, Moraes afirma que a publicação veicula “fato sabidamente inverídico, com grave descontextualização”.

“Na verdade, os diálogos transcritos, além de se relacionarem a condições carcerárias, apresentam apenas conotação política, pois retratam suposta discussão de Marcola e outros interlocutores a respeito de Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Messias Bolsonaro”, ressaltou Moraes. “Embora o teor dos diálogos revele uma discussão comparativa entre os candidatos, não existe declaração de voto, fato constante no próprio título da notícia”, acrescentou o ministro.

Além de Bolsonaro, a decisão também afetou veículos jornalísticos, jornalistas e outras figuras políticas que haviam compartilhado a informação falsa.

Agência Brasil e Correio do Povo

BRASIL: Recordes de produção do Governo Federal não param de ser batidos. Compartilhe e vamos restabelecer a verdade.

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=910063829956845

Em podcast, Bolsonaro volta a criticar ações de Moraes: "Covardia"

 Presidente desafiou o ministro a divulgar valores de transações encontradas com a quebra de sigilo de seu ajudante de ordem



O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a criticar, neste domingo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro reclamava do vazamento da quebra de sigilo de um dos seus ajudantes de ordens e "desafiou" o magistrado a revelar detalhes do conteúdo, como valores de transações feitas pelo gabinete da Presidência.

"O Alexandre de Moraes botou esse ajudante de ordens no inquérito de fake news, quebrou o sigilo telemático dele. Olha que covardia! Tem contato meu com esse ajudante de ordens. Ele vaza isso aí e, quando vaza, a opinião pública (pensa) 'olha, manifestação atípica da primeira-dama'", disse Bolsonaro. "Eu desafio o Alexandre de Moraes: mostra os valores. E eu mostro imediatamente de onde vieram. Dá uma média de R$ 12 mil por mês", acrescentou.

As declarações foram dadas pelo presidente durante entrevista ao podcast Pilhado. A quebra de sigilo do ajudante de ordens tenente-coronel Mauro Cid foi determinada pelo magistrado após a Polícia Federal (PF) ter encontrado no celular do funcionário mensagens sobre transações financeiras feitas no gabinete presidencial, segundo reportagens divulgadas na imprensa.

Na última sexta-feira, Bolsonaro subiu o tom e atacou o ministro. "Tenha caráter. Mostre o valor das movimentações. É só tentativa de desgaste, isso é bem claro, Alexandre de Moraes. A minha esposa não tem escritório de advocacia", afirmou.

R7 e Correio do Povo

Lula faz piada com guerra na Ucrânia durante evento em Minas Gerais

 Declaração foi dada durante entrevista em BH; segundo a Ucrânia, ao menos 70 mil soldados foram mortos no conflito



Após ouvir um barulho inesperado durante fala com a imprensa em Belo Horizonte (MG) neste domingo (9), o ex-presidente e candidato ao Palácio do Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez piada com a guerra iniciada pela Rússia em fevereiro deste ano. "Parece a própria Ucrânia", disse o petista.

Ao menos 70 mil soldados dos dois países morreram no combate, de acordo com dados da Ucrânia. Além disso, cerca de 6.114 civis morreram, segundo dados da ONU; 390 eram crianças.

Lula havia sido questionado sobre os equívocos da campanha durante o primeiro turno e o resultado das urnas de 2 de outubro. "Eu acho o seguinte: por que eu não ganhei no primeiro turno? Porque teve uma parcela da sociedade que não quis que eu ganhasse. Simples assim. E respeitosamente eu tenho que admitir que o povo nunca me elegeu em primeiro turno", disse.

Na sequência, ouve-se um ruído. "Parece a própria Ucrânia", disse Lula. 

A invasão russa do território ucraniano começou em 24 de fevereiro e gerou a destruição de cidades inteiras. O conflito também resultou, até agora, na morte de milhares de civis nas cidades ucranianas e ocasionou o óbito de militares de ambos os lados do conflito armado.

Após seis meses da invasão russa, a Ucrânia informou que cerca de 9.000 de seus soldados foram mortos. Ao discursar em um fórum em Kiev, o comandante e chefe do Exército da Ucrânia, general Valery Zaluzhny, disse que as crianças do país precisam de atenção especial porque seus pais partiram para o front e "provavelmente estão entre os quase 9.000 heróis que foram mortos". Cerca de 62 mil soldados russos morreram, segundo a Ucrânia.

Em abril, Lula comparou os diálogos diplomáticos sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia com uma conversa de bar, durante discurso na Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). "Tem que avisar para o Putin, avisar para o presidente da Ucrânia, avisar para o Putin, parem com essa guerra. A quem interessa essa guerra? A razão para essa guerra, por tudo que eu escuto, por tudo que eu leio, seria resolvida aqui no Brasil numa mesa tomando cerveja... Se não na primeira cerveja, na segunda", disse Lula na ocasião.

R7 e Correio do Povo

Candidatos gastaram quase R$ 10 bilhões com campanhas em todo o país

 Dados do TSE indicam que maior despesa é com doações a aliados; segundo maior gasto é com materiais gráficos



Os candidatos em todo o país gastaram pelo menos R$ 9,81 bilhões nas campanhas eleitorais em 2022. O dado é do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O maior gasto foi com doações a campanhas de aliados (56,91%). A segunda maior origem de despesas foi a publicidade por materiais impressos (8,19%).

Apesar do alcance da internet, os candidatos que disputam as eleições ainda recorrem aos tradicionais impressos para massificar a divulgação destinada aos eleitores.

Professor de comunicação política na Universidade Presbiteriana Mackenzie, Roberto Gondo Macedo afirma que, apesar da importância do ambiente digital, as campanhas eleitorais precisam de material gráfico. "O celular nem sempre é a melhor opção para chegar ao eleitor, principalmente aquele do interior dos estados. Nesse caso, a melhor opção é, de fato, o material gráfico", diz.

Macedo ressalta que a tecnologia vai ganhar espaço cada vez mais e que a tendência é de aumento do orçamento para uso no ambiente digital. Ainda assim, segundo ele, o material impresso em uma campanha ainda não é substituível. "Os gastos com panfletos e adesivos vão continuar, porque são parte da abordagem de rua do eleitorado. E isso ainda é massivo no país. Esse tipo de campanha predomina principalmente em regiões que não são cosmopolitas, e o que impacta nesses municípios do interior é o movimento de rua, é a sola gasta de sapato", afirma.

Professor de direito eleitoral e constitucional também na Mackenzie, Flávio de Leão Bastos frisa que no Brasil ainda não existe um acesso global aos meios digitais, em especial fora dos grandes centros. "A linguagem digital ainda é deficitária, por isso os panfletos ainda são importantes", ressalta. O especialista diz também que um processo eleitoral precisa incluir pessoas e levar informações a todos e que isso não é sempre possível pelos meios digitais.

Regras

Apesar de ser comum, espalhar panfletos e outros materiais impressos no local de votação ou nas vias próximas é proibido pela legislação eleitoral. Nos dois turnos das eleições, o eleitor pode demonstrar sua preferência por determinada candidatura, mas a manifestação deve ser "silenciosa" — por meio do uso de bandeiras, broches, adesivos, camisetas e outros materiais semelhantes.

De acordo com a resolução 23.610 do TSE, é autorizado colocar adesivo (tipo microperfurado) até a extensão total do para-brisa traseiro. Em outras posições do veículo, os adesivos não podem exceder meio metro quadrado. Assim, não é permitido fazer envelopamento de carros.

A justaposição de adesivo cuja dimensão exceda a meio metro quadrado caracteriza publicidade irregular. Um adesivo não poderá ser colocado ao lado de outro, segundo a norma.

O tempo médio de decomposição do papel é de seis meses. Na tentativa de diminuir os impactos ambientais dos panfletos políticos, há um projeto de lei (2.276) no Congresso Nacional que busca tornar obrigatória a produção impressa de propaganda eleitoral em material biodegradável.

R7 e Correio do Povo

Documentário sobre a chegada das Águas do Rio São Francisco no sertão do Nordeste e evolução da Ferrovia TransNordestina que traz e trará retorno para todo o país

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1308584886635737