sábado, 8 de outubro de 2022

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FMI conclui segunda revisão de acordo com Argentina e desembolsa US$ 3,8 bilhões

Segundo o Fundo, ações "decisivas" da nova equipe econômica foram fundamentais para estabilizar os mercados e começar a "reconstruir confiança"



O Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu nesta sexta-feira, 7, a segunda revisão do acordo para a Argentina. Segundo comunicado do organismo, a decisão permite um desembolso imediato de cerca de US$ 3,8 bilhões, elevando os valores totais sob o acordo com o país para cerca de US$ 17,5 bilhões. Segundo o Fundo, ações "decisivas" da nova equipe econômica, que é comandada pelo ministro Sérgio Massa, foram fundamentais para estabilizar os mercados e começar a reconstruir a confiança.

"Metas quantitativas relevantes do programa no final de setembro foram atingidas, inclusive para reservas internacionais e financiamento monetário do déficit fiscal", afirmou o FMI. No contexto de um cenário global mais desafiador e riscos domésticos contínuos, a implementação contínua da política do programa no futuro será "fundamental para alcançar objetivos do programa, consolidar a estabilidade e assegurar um crescimento sustentado e inclusivo", avalia o organismo.

O programa oferece à Argentina "equilíbrio de pagamentos e apoio orçamental que está ligado à implementação firme e contínua de

políticas de programa destinadas a fortalecer as finanças públicas, combater a inflação persistentemente elevada, aumentando a acumulação de reservas", segundo o FMI.

Para a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, "alcançar as metas de déficit fiscal primário de 2,5% do PIB em 2022 e 1,9% do PIB em 2023 é fundamental para moderar o crescimento das importações, acumular reservas, fortalecer a dívida sustentavelmente e reduzir ainda mais a dependência do financiamento do déficit pelo banco central". Isso "vai exigir mais controles de despesas fortalecidos e maior eficiência de subsídios e gastos sociais, o que, por sua vez, criaria espaço para projetos críticos de infraestrutura energética e assistência direcionada aos vulneráveis", avalia.

"Uma abordagem proativa de gestão da dívida, juntamente com políticas macroeconômicas prudentes, continua sendo necessário mobilizar o financiamento doméstico em pesos enquanto mitiga os riscos de rolagem da dívida", afirmou Georgieva.

Agência Estado e Correio do Povo 

Dólar fecha a R$ 5,21 e acumula queda de mais de 3% na semana

 Bolsa cai nesta sexta-feira, mas tem ganho semanal de quase 6%



A divulgação de dados de emprego nos Estados Unidos fez o dólar ter leve alta nesta sexta-feira (7), mas a moeda norte-americana acumulou a maior queda semanal desde o fim de julho. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após cinco altas seguidas, mas subiu quase 6% na semana.

dólar comercial encerrou esta sexta-feira vendido a R$ 5,212, com alta de apenas 0,05%. Mais uma vez, a cotação teve um dia de volatilidade. Por volta das 9h45 alcançou R$ 5,25, mas chegou a cair para R$ 5,19 na mínima do dia, por volta das 14h45. Perto do fim das negociações, a queda perdeu força, até a moeda fechar estável em relação a ontem (6).

Apesar da leve alta de hoje, o dólar encerrou a semana com queda de 3,34%. Esse foi o maior recuo semanal desde a última semana de julho, quando a divisa tinha caído 5,91%.

Bolsa de valores

O mercado de ações teve um dia de correção de rumos. Depois de cinco altas consecutivas, o índice Ibovespa fechou aos 116.375 pontos, com queda de 1,01%. O indicador chegou a subir no início das negociações, mas passou a cair influenciado pelas bolsas norte-americanas e por um movimento de realização de lucros, quando investidores vendem ações para embolsarem ganhos recentes.

A divulgação de que a economia norte-americana criou 263 mil empregos fora do setor agrícola em setembro foi mal recebida pelo mercado global. O número veio acima das expectativas e reforçou as apostas de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) elevará os juros acima do previsto para segurar a inflação.

Juros mais altos em países desenvolvidos estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Apesar da alta global do dólar, a moeda norte-americana fechou a semana em queda por causa da segunda-feira (3), quando caiu 4,09%, ainda sob reflexo da realização do segundo turno das eleições presidenciais.

Agência Brasil e Correio do Povo

TCU informa ao TSE as 4.577 urnas escolhidas para auditoria

 Avaliação ocorre para averiguar a segurança e a transparência do sistema eletrônico de votação



Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lista com as 4.577 urnas que serão auditadas pela corte de contas. Inicialmente, estava prevista a avaliação de 4.161 equipamentos, mas o TCU decidiu ampliar, para ter uma margem de segurança de 10%. A averiguação ocorre por meio da coleta de dados dos boletins de urna de votação em 2,3 mil municípios.

A lista foi repassada pelo secretário-geral da presidência do TCU, Frederico Carvalho Dias, ao secretário-geral da presidência do TSE, José Levi Mello. Um relatório final será elaborado após a análise. 

Uma auditoria preliminar realizada no primeiro turno da eleição, no dia 2 deste mês, não apontou falhas e indicou que a votação eleitoral no Brasil ocorreu de forma eficiente, transparente e segura. De acordo com o TCU, todas as etapas são relevantes para seguir padrões internacionais.

"A seleção das urnas faz parte da quinta etapa da auditoria, fase em que o TSE envia ao TCU os Boletins de Urnas (BUs) impressos dessas 4.577 urnas. A partir daí, o TCU irá digitalizar cada um desses arquivos, transformá-los em formato PDF para convertê- los em dados consumíveis por máquinas", destacou o Tribunal de Contas, em nota enviada à imprensa.

"Para viabilizar essa auditoria, a equipe da Secretaria de Fiscalização de TI do TCU (Sefti) desenvolveu tecnologia própria ao criar programas codificados com o uso da Linguagem Python e do Banco de Dados SQL Server capazes de fazer o reconhecimento dos QR Codes dos BU e o cruzamento das informações e verificar se as informações divulgadas TSE são exatamente iguais às dos arquivos impressos nos BUs", completou o texto da corte.

A seleção das urnas a serem auditadas ocorreu no dia 4, quando a Justiça Eleitoral concluiu a apuração de 100% das urnas espalhadas em 470 mil seções eleitorais pelo país.

Correio do Povo

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Partidos PROS e Solidariedade anunciam fusão

 Comunicado assinado pelos presidentes dos partidos, Eurípedes Júnior e Paulo Pereira da Silva, foi publicado nesta sexta-feira


O PROS e Solidariedade afirmaram nesta sexta-feira uma fusão entre os partidos. O anúncio foi feito por meio de um comunicado assinado pelos presidentes das duas legendas, Eurípedes Júnior e Paulo Pereira da Silva, deputado federal por São Paulo conhecido como Paulinho da Força.

Na publicação, os dirigentes afirmam que os partidos "se unem para ofertar ao país um projeto partidário democrático que vislumbra, como instrumento político, melhorar a vida das pessoas. A solidariedade será premissa no trato social e a prosperidade estimulada no cotidiano". Ainda de acordo com a nota, a união "é motivada pela identidade, compatibilidade de valores e visão compartilhada do projeto político nacional".

De olho na representatividade no país, os presidentes de ambas as legendas afirmam no comunicado que a fusão vai iniciar com uma bancada composta por 8 deputados federais, uma senadora (Zenaide Maia, do PROS-RN) e um governador eleito (Clécio, no Amapá, que obteve 222.168 votos no primeiro turno e venceu a disputa com 53,69%).

O atual senador Telmário Mota (PROS-RR) tentou ser reeleito, mas ficou em terceiro lugar na disputa em Roraima. "Além disso, está na disputa pelo governo de Pernambuco e já apontando racional expectativa de crescimento", afirma o comunidade, em referência à candidata Marília Arraes (Solidariedade), que passou para o segundo turno em primeiro lugar, com 1.175.651 votos (23,97%).

Tanto o Pros quanto o Solidariedade integram hoje a coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pela Presidência da República no segundo turno.


R7 e Correio do Povo

Record confirma realização de debate presidencial do 2º turno das Eleições 2022

 Encontro entre Bolsonaro e Lula acontece no domingo, 23, a partir das 21h30min


Aconteceu, nesta sexta-feira, a reunião com os representantes do PL e do PT sobre o debate presidencial na Record para o segundo turno das Eleições 2022. Durante o encontro, foi confirmada a sua realização, dia 23, um domingo, a partir das 21h30.

A mediação será do jornalista e apresentador Eduardo Ribeiro. A apresentadora do "Jornal da Record", Christina Lemos, deverá fazer perguntas em um dos blocos, assim como outros jornalistas do Grupo Record. 

Na reunião de hoje, a diretoria de jornalismo passou detalhes das regras, do formato e da dinâmica. Não houve divergência. O debate vai priorizar o confronto direto entre os candidatos. E dará bastante tempo para as trocas de perguntas e respostas.

A montagem do cenário já foi iniciada e os primeiros pilotos serão gravados na semana que vem. O candidato do PL, Jair Bolsonaro, já confirmou presença. A assessoria de Lula, do PT, ainda não confirmou. Pelas regras, se um deles não comparecer, o debate se transformará em entrevista.


R7 e Correio do Povo

Sábado será de calor e sol no RS

 Máximas devem se aproximar de 30ºC na Fronteira Oeste, no Noroeste e nos vales


O sol aparece em todo o Rio Grande do Sul neste sábado, mas nuvens ingressam em parte do Estado. Conforme a MetSul, uma frente fria alcança o território gaúcho no fim do dia e traz muitas nuvens e chuva em pontos do Oeste e, principalmente, do Sul.

Nas demais áreas do Estado, o dia inteiro será sem precipitação. A aproximação da frente induz ingresso de ar quente. O amanhecer será frio ou ameno em todas as cidades e nas baixadas dos Aparados pode até gear.

Aquece rapidamente durante a manhã, e a tarde será quente em alguns municípios, com máximas perto de 30ºC na Fronteira Oeste, no Noroeste e nos vales. O vento se intensifica na segunda metade do dia. Em Porto Alegre, a temperatura varia entre 12ºC e 27ºC.

No domingo, a temperatura declina acentuadamente após a passagem do sistema frontal, que será seguido por mais uma massa de ar frio.

Mínimas e máximas no RS neste sábado

Erechim 9°C / 25°C
Vacaria 5ºC / 23°C
Caxias do Sul 8°C / 25ºC
Torres 13ºC / 25°C
Uruguaiana 14ºC / 28ºC


Correio do Povo

Alô! Festival de Smartphone 😉

 

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EUA não vê indícios de que a Rússia se prepara para usar arma nuclear

 Presidente Joe Biden advertiu que o mundo corre o risco de um "Armagedom"

Secretária de imprensa Karine Jean-Pierre conversou com jornalistas a bordo do Air Force One 

Os Estados Unidos não veem sinais de preparativos russos iminentes para usar uma arma nuclear, disse a Casa Branca nesta sexta-feira (7), depois que o presidente Joe Biden advertiu que o mundo corre o risco de um "Armagedom". "Não vimos nenhuma razão a mais para ajustar nossa postura nuclear estratégica, nem temos indícios de que a Rússia esteja se preparando de maneira iminente para usar armas nucleares", disse a secretária de imprensa Karine Jean-Pierre a jornalistas a bordo do Air Force One.

Consultada sobre se o comentário alarmante de Biden feito na quinta refletia uma nova informação de inteligência, ela se limitou a responder: "não".

"Não enfrentamos a perspectiva de um 'Armagedom' desde (a presidência de John F.) Kennedy e a crise dos mísseis em Cuba" em 1962, disse Biden em referência à possibilidade de um apocalipse, durante uma coleta de fundos em Nova York, onde considerou que Putin "não estava brincando" ao ameaçar usar armas atômicas.

Entre 14 e 28 de outubro de 1962, o mundo esteve a ponto de uma confronto nuclear na chamada "crise de mísseis", quando os Estados Unidos denunciaram a presença de mísseis em Cuba, instalados pela União Soviética.

Agora, frente à obstinada resistência ucraniana, alimentada pela ajuda militar ocidental, Putin aludiu à bomba atômica em discurso televisionado em 21 de setembro. O presidente russo disse que estava disposto a utilizar "todos os meios" de seu arsenal contra o Ocidente, que acusou de querer "destruir" a Rússia.

AFP e Correio do Povo