sexta-feira, 7 de outubro de 2022
Bonde do Bolsonaro: apoios trarão a virada? Coppolla analisa - Boletim n.142 (06/10/22)
Boletim Coppolla n.142 (quinta-feira, 6 de outubro de 2022)
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Três em cada dez famílias sofrem com dívidas no cartão de crédito, afirma Banco Central
Por mês, mais de 65 milhões de pessoas realizam mais de 200 milhões de operações desse tipo no Brasil
Por mês, mais de 65 milhões de pessoas, o que corresponde a quase 40% da população adulta, realizam mais de 200 milhões de operações com cartão de crédito. De acordo com o levantamento feito pelo Banco Central (BC), tais operações consomem mais de 30% do orçamento das famílias brasileiras, que fica comprometido com os bancos. O estudo se refere ao ano de 2021, mas serve como base para a população que enfrenta a crise econômica em 2022. Para se ter ideia, as taxas de juros dos cartões de crédito mais caras do país chegam a 398% ao ano. Ainda segundo o BC, o cartão de crédito é utilizado principalmente por pessoas com renda inferior a dois salários mínimos (R$ 2.424). Nesse sentido, o baixo nível de educação financeira dos usuários e faturas confusas são alguns dos fatores que podem resultar na utilização indesejada do crédito rotativo ou do parcelamento, que se torna uma bola de neve a cada mês. O levantamento também trouxe dicas que podem melhorar o entendimento para o consumidor que usa cartão de crédito, como faturas simplificadas com destaque para informações relevantes, como a taxa de juros praticada. Tal medida tem o potencial de melhorar o entendimento sobre o produto financeiro, incentivar melhores decisões financeiras e reduzir o endividamento. O BC não informou à reportagem se a sugestão de fatura simplificada será repassada aos bancos para que ajudem o consumidor.Fonte: Jovem Pan - 05/10/2022 e SOS Consumidor
Empresa de água deve indenizar cliente por conta de R$ 21 mil indevida
O magistrado condenou a empresa a recalcular as faturas questionadas.
Uma consumidora ingressou com uma ação contra companhia de água e esgoto após receber cobrança de R$ 21.461,67 referente a faturas em atraso. A mulher alegou que as faturas destoavam totalmente dos valores médios de consumo, sendo uma das contas no valor de R$ 4.636,07.
A requerente também contou que a notificação trazia a advertência de que, caso o débito não fosse quitado, a empresa suspenderia o fornecimento de água e incluiria o nome da consumidora nos serviços de proteção ao crédito.
A companhia de água, por sua vez, afirmou que negativou o nome da autora somente após o envio de notificações ao endereço do imóvel e ressaltou que não houve erro de leitura nas faturas contestadas pela autora.
O juiz da 2ª Vara Cível da Serra, no Espírito Santo, observou que o extrato de débitos pendentes apresentado mostram que as faturas da consumidora ficavam entre R$ 29,76 e R$ 56,92. Contudo, nos meses em que a requerente contestou, os valores ficaram entre R$ 228,95 e R$ 5.524,24.
Assim sendo, ao considerar que tais faturam destoam completamente dos demais valores gerados e que a concessionária não demonstrou razão para elevação abrupta no consumo, o magistrado condenou a empresa a recalcular as faturas questionadas com base na média de consumo dos 12 meses anteriores, bem como declarou a inexigibilidade dos débitos referentes ao período em que houve a retirada do hidrômetro.
O pedido de indenização por danos morais também foi julgado procedente e fixado em R$ 5 mil pelo juiz por dano moral da situação vivenciada pela consumidora, que se viu constrangida diante da cobrança de valor irrazoável de R$ 21.461,67. A companhia ainda deve deixar de inscrever o nome da autora nos órgãos de proteção ao crédito ou suspender os serviços de água em relação a tais débitos.
Fonte: economia.ig - 05/10/2022 e SOS Consumidor
Empréstimo consignado com Auxílio Brasil: quais serão os juros cobrados?
Portaria estabelece que o número máximo de parcelas será de 24, e a taxa de juros não poderá ser superior a 3,5% ao mês. Portaria estabelece que o número máximo de parcelas será de 24, e a taxa de juros não poderá ser superior a 3,5% ao mês.
Quem recebe o Auxílio Brasil, assim como outros benefícios de transferência de renda do governo, poderá fazer empréstimo consignado com desconto direto na fonte.
No empréstimo consignado, o desconto de até 40% é direto na fonte. Em razão de as parcelas serem descontadas diretamente da folha de pagamentos, os bancos têm a garantia de que as prestações serão pagas em dia.
De acordo com a Lei 14.431, de 3 de agosto, o valor máximo que poderá ser contratado será aquele em que as parcelas comprometam até 40% do valor mensal do benefício. Mas em vez de ser considerado o valor mínimo atual do benefício de R$ 600, que só vale até dezembro, valerá o de R$ 400. Assim, o valor da parcela será de no máximo R$ 160. A portaria estabelece ainda que o número máximo de parcelas será de 24.
A oferta de crédito consignado por meio do Auxílio Brasil tem sido criticada por especialistas e entidades. Eles alegam que a medida pode ser danosa à população, porque os recursos do programa de transferência de renda costumam ser utilizados para gastos básicos de sobrevivência.
Fazer um empréstimo consignado ligado ao Auxílio Brasil pode valer a pena para quem tem alguma necessidade urgente e inadiável – mas não para pagar as contas do dia a dia, ou para fazer compras desnecessárias.
Isso porque o crédito pode comprometer a renda disponível do beneficiário por um longo prazo. Assim, pode faltar dinheiro por vários meses para fazer gastos essenciais, como alimentação.
Qual será a taxa de juros?
De acordo com o Ministério da Cidadania, a taxa de juros não poderá ser superior a 3,5% ao mês. Mas é o banco quem vai definir a taxa – desde que abaixo desse patamar.
“A portaria estabelece o limite de juros de 3,5% ao mês. Esse teto pode ser ainda menor, dependendo da negociação da instituição financeira com o tomador do empréstimo”, informou, em nota, o ministério.
Para possibilitar taxas de juros inferiores aos 3,5% estipulados para o consignado via Auxílio Brasil, a presidente da Caixa, Daniella Marques disse que a área de Risco e Governança “está terminando a modelagem” que possibilitará, ao banco, operar a taxas inferiores a este teto. “E vamos entrar com conscientização das pessoas para trocarem dívida mais cara por uma mais barata”, acrescentou Daniella.
Ela informou que a Caixa prepara uma “ação para crédito consciente”, de forma a não estimular endividamento ainda maior das famílias. “Temos de ter ciência de que boa parte dessas famílias ou pessoas já estão endividadas, principalmente no rotativo do cartão de crédito, onde as taxas são bem mais elevadas.”
A título de comparação com outras modalidades de crédito, dados do Banco Central mostram que as taxas médias mensais de juros relativas ao mês de junho eram as seguintes:
- Consignado para trabalhadores do setor público: 1,70%
- Consignado pessoal total: 1,85%
- Consignado para aposentados e pensionistas do INSS: 1,97%
- Consignado para trabalhadores do setor privado: 2,61%
- Taxa média mensal de juros para pessoas físicas: 3,52%
- Cheque especial: 7,16%
- Cartão de crédito rotativo: 13,77%
Fonte: G1 - 05/10/2022 e SOS Consumidor