sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Partidos estão cada vez mais desacreditados

 Falta de unidade programática ou ideológica fortalece escolha dos eleitores por candidatos isolados

Taline Oppitz

As eleições deste ano, talvez mais do que qualquer outra, por seu grau de polarização e da divergência irreconciliável dos projetos em jogo para o país, escancaram o que parte considerável dos eleitores, mesmo que inconscientemente, já percebeu. Os partidos no Brasil estão cada vez mais desacreditados e desmoralizados. Não há unidade programática ou ideológica e, mesmo com posições distintas e com o resultado das urnas, derrotados não ficam na oposição, mas compartilham o poder com os vitoriosos.

O PSDB, que já foi um dos maiores partidos do país e protagonista de polarizações históricas com o PT, se transformou em um nanico. Mais do que isso. Sem posição, liberando suas lideranças, diretórios e filiados no segundo turno das eleições presidenciais. O resultado é um racha que em nada surpreende, pois o PSDB basicamente sempre viveu com correntes mais que divergentes.

O MDB, um dos maiores partidos do país, mas que, tradicionalmente, abre mão do protagonismo na disputa pelo Palácio do Planalto, neste ano, lançou Simone Tebet. Antes, havia disputado com Orestes Quércia, em 1994, e com Henrique Meirelles, em 2018. Em nenhum dos três episódios apoiou verdadeiramente seus candidatos. Na disputa deste ano, emedebistas já estavam divididos, desde o primeiro turno, entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT).

Mais uma vez sem nenhuma surpresa, o MDB adotou o mesmo caminho do PSDB, de liberação. Tebet, assim como fez ao longo da campanha, se mostrou grande e tomou lado. Não se trata aqui do apoio a Lula, no caso da senadora, mas de assumir posição. Não por acaso, o MDB sempre está nos governos, independentemente do resultado das urnas. Estratégia política falha que demonstra a mediocridade do MDB e de outros partidos e que leva, cada vez mais, a escolha dos eleitores por candidatos, independentemente de suas legendas. 


Correio do Povo

O seu futuro com o PT - Lula não representa o Brasil

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=571511011389030

Ana Amélia Lemos declara apoio a Bolsonaro na disputa pela Presidência

 

A ex-senadora disse que seguirá a decisão que tomou no segundo turno de 2018



Nesta terça-feira (4), a ex-senadora Ana Amélia Lemos afirmou que apoiará o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) na disputa pelo segundo turno destas eleições.

De acordo com o que escreveu nas redes sociais, ela seguirá decisões anteriores. "Assim como fiz no segundo turno em 2018 e no primeiro turno deste ano, meu voto será para Jair Bolsonaro", afirmou. Confira a publicação abaixo:



Ana Amélia disputou a única cadeira do Senado nestas eleições pelo Rio Grande do Sul, mas não venceu. Candidata pelo PSD, ela obteve 966.450 votos (16,44%) e ficou em 3º lugar. O vencedor no estado gaúcho foi o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), que alcançou 2.593.294 votos (44,11%).

Apoio de governadores eleitos

Também nesta terça, pelo menos 7 dos 15 governadores eleitos declararam que vão apoiar o presidente Jair Bolsonaro na corrida ao Palácio do Planalto: Ibaneis Rocha (MDB-DF), Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG), Mauro Mendes (União Brasil-MT), Antonio Denarium (PP-RR), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Gladson Cameli (PP-AC).

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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Jair Bolsonaro - Senadores eleitos pelo Brasil declaram apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (05/10/2022)

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/825712438459224/

Rotativo a 398% é abuso contra consumidor

 


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Literalmente, juros abusivos, o que, dependendo da situação, pode até configurar crime contra o consumidor

É difícil atuar na defesa do consumidor sem, periodicamente, advertir as pessoas para fugir do crédito rotativo dos cartões. Temos obrigação de relembrar, frequentemente, os riscos de ‘financiar’ compras com este crédito que é desburocratizado, mas tem taxas astronômicas, que muitas vezes empurram os clientes ao superendividamento. Em agosto último, as taxas do rotativo chegaram a inacreditáveis 398% ao ano. Literalmente, juros abusivos, o que, dependendo da situação, pode até configurar crime contra o consumidor.

É fácil e prático passar o cartão para compras, mas é difícil controlar esse gasto futuro em relação ao rendimento mensal. E isso pode nos levar ao rotativo, se as despesas forem muito superiores à capacidade de pagamento.

Essa modalidade de crédito existe para emergências, e talvez se justifique em casos muito específicos e emergenciais, como ser incapaz de pagar a íntegra da mensalidade do cartão de crédito por doença, desemprego, atraso para receber salário ou outra forma de remuneração. Ainda assim, a sugestão é trocar esta dívida por outra com juros bem menores, como um consignado (nesse caso vale a pena) ou crédito direto ao consumidor (CDC).

Pode-se recorrer, também, a medidas extremas, como vender um bem. Mas há uma vacina contra a necessidade de usar o rotativo e se endividar, e falo nela com frequência: fazer orçamento e segui-lo rigorosamente. Por mais difícil que seja sobreviver com os baixos salários brasileiros, ninguém pode gastar mais do que recebe, excetuando-se, talvez, os governos, que rolam suas dívidas com o nosso dinheiro, arrecadado na forma de impostos, taxas e contribuições. 

Igualar renda e despesas mensais equivale a evitar a doença, o que é bem melhor do que ter de tratá-la com medicamentos e outros procedimentos.

Além disso, desconfie da facilidade para obter empréstimos. Dinheiro é algo bem caro, exatamente porque as taxas de juros são muito elevadas. Então, se não exigirem comprovação de renda para acesso ao crédito, significa que você pagará juros acima do mercado.

Portanto, que tal comprar seu sossego e o de sua família, deixando de gastar quando não tiver condições de pagar a conta no final do mês?  

Fonte: Folha Online - 04/10/2022 e SOS Consumidor

Governador reeleito do Paraná, Ratinho Jr., Parlamentares e Prefeitos do estado declaram apoio ao Presidente Jair Messias Bolsonaro

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/423414699913748/

Setor automotivo prevê crescimento de 4% a 5% em 2022, afirma federação de montadoras

 por Marcelo Mattos

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Presidente da Fenabrave avalia que o pior cenário possível será de manutenção do crescimento de 2021, mas fala em expectativa de melhora até o final do ano

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores(Fenabrave) Andreta Junior concedeu uma entrevista para a Jovem Pan News para comentar o fechamento do terceiro trimestre do mercado automotivo. Segundo ele, apesar da situação complicada da economia brasileira, impactada pelo contexto internacional de guerra no Leste Europeu e também a pandemia da Covid-19 e suas consequência, o setor tem desempenho positivo em 2022. Ele ainda prevê alcançar crescimento de 4% a 5% ou ficar no mesmo patamar de 2021. “Está se concretizando aquilo que nós planejamos no começo do ano. O mercado começou mais devagar, foi recuperando e, neste terceiro trimestre, dá para ver que vamos alcançar o número que nós projetamos no começo do ano, que era um crescimento de 4% a 5% em todo o seguimento, ou igual ao ano passado”, afirma Andreta Junior. “Nós dependemos muito da produção de automóveis hoje. A produção, por causa da logística, falta de peças, o que ocorreu durante o ano, nem sempre a montadora consegue produzir o que o cliente quer. Então, se houver a produção do carro certo, nós vamos atingir o crescimento que nós esperávamos. Se não houver, pelo menos o mesmo do ano passado, nós temos convicção que vamos chegar lá”, completou avaliando as dificuldades enfrentadas em 2022.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores(Fenabrave) Andreta Junior concedeu uma entrevista para a Jovem Pan News para comentar o fechamento do terceiro trimestre do mercado automotivo. Segundo ele, apesar da situação complicada da economia brasileira, impactada pelo contexto internacional de guerra no Leste Europeu e também a pandemia da Covid-19 e suas consequência, o setor tem desempenho positivo em 2022. Ele ainda prevê alcançar crescimento de 4% a 5% ou ficar no mesmo patamar de 2021. “Está se concretizando aquilo que nós planejamos no começo do ano. O mercado começou mais devagar, foi recuperando e, neste terceiro trimestre, dá para ver que vamos alcançar o número que nós projetamos no começo do ano, que era um crescimento de 4% a 5% em todo o seguimento, ou igual ao ano passado”, afirma Andreta Junior. “Nós dependemos muito da produção de automóveis hoje. A produção, por causa da logística, falta de peças, o que ocorreu durante o ano, nem sempre a montadora consegue produzir o que o cliente quer. Então, se houver a produção do carro certo, nós vamos atingir o crescimento que nós esperávamos. Se não houver, pelo menos o mesmo do ano passado, nós temos convicção que vamos chegar lá”, completou avaliando as dificuldades enfrentadas em 2022.

 Andreta Junior avalia que existe demanda do mercado por mais carros e que, neste momento, está faltando automóveis novos no mercado, já que o consumidor está mais seletivo e quer comprar o modelo que deseja, não apenas o que está disponível. Ele ainda acrescenta que, diante de dificuldades econômicas, o desejo do consumidor não fica escanteado, mas ele procura maneiras de realizar a compra, com entradas menores ou aumento o parcelamento. “Tudo isso acontece, porém ou cliente aumenta um pouco a entrada ou ele reduz a entrada, deixa um residual para o final. Ele se adapta. Porque, no fundo, ele quer o automóvel. E que ele quer o automóvel que ele quer comprar, não aquele que, às vezes, a montadora consegue produzir. Esse é o empasse que nós estamos vivendo. Agora, diante de tudo que nós passamos neste ano, guerra, Covid-19, todos os problemas de abastecimento logístico, acho que é uma grande vitória, o ano de 2022, para o setor automotivo”, diz.   O presidente da Fenabrave ainda destaca as especificidades que ocorrem também em outros tipos de veículos, além dos chamados veículos leves, carros de passeio – o que faria, segundo ele, que o consumidor desejasse comprar com ainda mais detalhes. “Está estourando a venda de motocicletas. Faltam motos. Caminhão, por incrível que pareça, é mais específico do que o automóvel, porque o caminhão, para cada trabalho que ele faz, é um tipo específico de produto. Então é o câmbio, é o traçado, é duplo eixo. Também é mais complexa ainda, a produção”, diz Junior. Andreta Junior ainda avalia a capacidade ociosa de produção de todo o mercado de veículos, que pode produzir 5 milhões e está produzindo 2 milhões. Ele diz esperar um reajuste para maior crescimento em 2023: “Existe ainda muita capacidade ociosa. Acertando a logística de produção, espero que 2023 seja um ano muito melhor”, finaliza.

Fonte: Jovem Pan - 04/10/2022 e SOS Consumidor

Caixa prevê empréstimo consignado do Auxílio Brasil na segunda quinzena deste mês

 por Nathalia Garcia

60 instituições financeiras se inscreveram para oferecer novo crédito, segundo governo BRASÍLIA e SÃO PAULO

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça (4) que pretende começar a oferecer o empréstimo consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil a partir da segunda quinzena deste mês, ou seja, antes do segundo turno das eleições.

De acordo com a presidente da Caixa, Daniella Marques, o banco vai operar com uma taxa de juros abaixo do teto de 3,5% ao mês, fixado pelo Ministério da Cidadania em portaria divulgada no fim de setembro.

 

"A gente vai operar certamente abaixo desse teto, um pouco abaixo, ainda a definir pela área de risco do banco", afirmou.

Segundo o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, 60 instituições financeiras estão em fase de habilitação após demonstrarem interesse em conceder o empréstimo consignado do Auxílio Brasil.

GRANDES BANCOS PRIVADOS NÃO VÃO OFERECER

Diversas instituições, como Itaú Unibanco, C6, BMG, Bradesco e Santander, além da financeira BV, já afirmaram que não oferecerão essa linha de crédito. Especialistas consideram arriscada a modalidade de empréstimo para beneficiários do Auxílio Brasil, população com renda já comprometida com gastos essenciais.

O banco Pan informou que está avaliando se oferecerá o crédito e que por enquanto não está recebendo propostas para cadastro. Na última terça, o Banco do Brasil informou que avalia as novas regras exigidaspelo governo para verificar a viabilidade de operacionalizar a linha.

A presidente da Caixa diz ter conversado com outros bancos e, segundo ela, entende que o problema é saber como operar com o público de baixíssima renda. "A Caixa conhece profundamente a baixa renda e está confortável em conceder crédito consignado consciente."

CALENDÁRIO DO AUXÍLIO BRASIL DE OUTUBRO É ANTECIPADO

A Caixa divulgou, na segunda (3), a antecipação do calendário de pagamentos do Auxílio Brasil, que será concluído um dia antes do segundo turno.

Os depósitos ocorrem conforme o final do NIS (Número de Identificação Social). Primeiro, recebem os cidadãos com NIS final 1 e assim sucessivamente, até chegar em quem tem cartão com final zero. Veja as datas:

Número final do cartão de benefício (NIS)Data de liberação do benefício de R$ 600
111 de outubro
213 de outubro
314 de outubro
417 de outubro
518 de outubro
619 de outubro
720 de outubro
821 de outubro
924 de outubro
025 de outubro

Na entrevista concedida a jornalistas pela presidente da Caixa e pelo ministro da Cidadania, o governo também divulgou que vai zerar a fila do Auxílio Brasil, com a inclusão de cerca de 500 mil famílias, que receberão o benefício já em outubro.

VEJA AS REGRAS DO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO

O valor do consignado do Auxílio Brasil está limitado a 40% do repasse permanente de R$ 400 do benefício, ou seja, o desconto máximo será de R$ 160 mensais. Segundo simulações da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), o valor a ser emprestado está limitado em R$ 2.569,34.

O governo também estabeleceu que o empréstimo poderá ser feito em até dois anos, em 24 parcelas mensais e sucessivas, e o valor será liberado em dois dias úteis após a aprovação do crédito.

A taxa de juros do empréstimo do Auxílio Brasil é maior do que a do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), de até 2,14% ao mês.

O consignado é uma modalidade de empréstimo na qual os contratantes têm os seus débitos descontados diretamente na fonte —no caso, no pagamento das parcelas do Auxílio Brasil.

ESPECIALISTAS VEEM RISCO DE ENDIVIDAMENTO

Para especialistas, esse tipo de empréstimo é prejudicial ao público do Auxílio Brasil, que tem no benefício —de R$ 600 até o final do ano— a principal forma de subsistência.

Marques afirmou que a Caixa não quer estimular o endividamento das famílias e que clientes que têm empréstimos com taxas de juros maiores poderão contratar o consignado e utilizar o valor para quitar essas dívidas.

"A gente vai entrar com uma conscientização muito grande para que pessoas troquem uma dívida mais cara por uma mais barata, para substituição de dívida e para apoio ao empreendedorismo", disse.

De acordo com a presidente da Caixa, pesquisas internas realizadas pelo banco mostraram que 70% dos beneficiários do Auxílio Brasil são trabalhadores informais ou possuem alguma atividade autônoma, de forma que o consignado também seria usado para investimento no próprio negócio.

AS PRINCIPAIS REGRAS DO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DO AUXÍLIO BRASIL

  • A taxa de juros não poderá ser superior a 3,5% ao mês
  • O empréstimo poderá ser feito em até dois anos, em 24 parcelas mensais e sucessivas
  • O valor é liberado em dois dias úteis após a aprovação do crédito
  • Os documentos necessários para a contratação do empréstimo são carteira de identidade (RG) ou CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e CPF (Cadastro de Pessoa Física)
  • Não poderá haver prazo de carência para o empréstimo começar a ser descontado do benefício
  • Bancos e financeiras não poderão cobrar TAC (Taxa de Abertura de Crédito) e quaisquer outras taxas administrativas
  • O responsável familiar cadastrado no Auxílio Brasil precisará autorizar o empréstimo e o desconto no benefício
  • Será preciso autorizar a instituição financeira a ter acesso a informações pessoais e bancárias
  • A autorização terá que ser feita por escrito ou meio eletrônico (não será aceita por telefone)
  • Bancos e financeiras não poderão ligar para oferecer o consignado (não é permitido qualquer tipo de marketing ativo)
  • O governo não poderá ser responsabilizado se o empréstimo não for pago ao banco

Fonte: Folha Online - 04/10/2022  e SOS Consumidor