quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Recado aos Nordestinos, por Caio Coppolla – Boletim n.141 (05/10/2022)

 Boletim Coppolla n.141 (quarta-feira, 5 de outubro de 2022)

Todos os dias, de segunda à sexta-feira, às 17h55, na TV Jovem Pan News (canal 576 ou 581) e na Rádio Jovem Pan.



Bolsonaro volta a criticar pesquisas e diz que institutos querem ‘interferir na democracia’

 Presidente disse que erros nas projeções quase decidiram eleição no 1º turno e fala em atos antidemocráticos



O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo Partido Liberal (PL), voltou a criticar as pesquisas eleitorais pelos erros nas projeções das intenções de votos no primeiro turno das eleições 2022. Durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 5, o mandatário do país disse esperar que os institutos “não dobrem a aposta por ocasião do segundo turno” e questionou quem estaria financiando os levantamentos. “Há um interesse em pagar a pesquisa. Lembro que no passado muitos eleitores diziam ‘não vou votar em candidatos que vão perder’ e muitos votam dessa maneira. Muitos votaram em quem estava na frente para não ter segundo turno, não perder mais um domingo”, afirmou o presidente. Bolsonaro também disse que as empresas “trabalham para quem os contrata” e a “intenção é de interferir na democracia”. “Falam tanto de atos antidemocráticos, isso é um ato antidemocrático. Esses números abusivos quase decidiram a eleição presidencial em primeiro turno, o que seria um desastre para o Brasil”, concluiu.

A coletiva desta quarta marcou o anúncio do governador Ibaneis Rocha (MDB), reeleito em primeiro turno, ao presidente Jair Bolsonaro. O político condenou os erros das pesquisas – que apontavam até 14 pontos percentuais de diferença entre Lula e Bolsonaro – e defendeu que os institutos sejam responsabilizados, endossando os pedidos de investigação por parte da Polícia Federal. “Os institutos tem agido contra democracia e merecem ser investigados e punidos. Essas divulgações são criminosas e atrapalham a democracia no Brasil”, ponderou.

Jovem Pan

‘É tão querida pela Amazônia que não conseguiu se eleger no Acre e veio para SP’, diz Salles sobre Marina Silva

 Em entrevista ao Pânico, ex-ministro criticou militância pelo meio ambiente da parlamentar eleita no último domingo; sobrou também para Boulos, Joice Hasselmann e Alexandre Frota


Nesta quarta-feira, 5, o programa Pânico recebeu Ricardo Salles, eleito deputado federal por São Paulo com mais de 600 mil votos. Em entrevista, ele criticou a também futura parlamentar Marina Silva e sua política de proteção ao meio ambiente. “Ela é tão querida pelo pessoal da Amazônia que não conseguiu se eleger pelo Acre e veio para São Paulo. A Marina tem um discursinho frouxo, um discursinho inconsistente de falar da Amazônia. Na hora que você olha o que ela deixou na Amazônia, uma população de 25 milhões de brasileiros na miséria, sem saneamento, que ela nunca se preocupou em fazer. Essa turma é boa de discurso”, disse. “Graças a nós, não à essa turma, está se fazendo o investimento de mais de R$ 100 bilhões em saneamento no Brasil. Cem milhões de brasileiro não tinham tratamento de esgoto, e essa mulher nunca se preocupou com esse assunto. Nunca se preocupou em fazer nada, quem fez fomos nós.”

Salles se demonstrou preocupado com a eleição de Guilherme Boulos, deputado federal mais bem votado no Estado de São Paulo e o segundo com mais eleitores do país. Segundo ele, em uma possível vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a visibilidade do líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) pode ser ampliada na disputa pela prefeitura de São Paulo. “O Boulos é o sucessor do Lula. Um dos grandes riscos com a eleição, que não vai acontecer, do Lula, seria ter como sucessor político o Boulos. O Lula teria condições de fazer muita força para tentar eleger o Boulos prefeito de São Paulo em 2024. Você imagina um cara cuja especialidade é invadir propriedade privada sendo prefeito da cidade?”, questionou. “É a mesma coisa que colocar Fernandinho Beira-Mar para ser secretário de Segurança Pública. A pessoa tem que enxergar o amanhã, não pode enxergar só o hoje. Olha o que está acontecendo na Argentina, no Chile, na Venezuela, na Colômbia e na Nicarágua.”

O ex-ministro também lamentou a relação da imprensa com Jair Bolsonaro e afirmou que o governo federal age democraticamente. “A sorte desses caras, ao contrário do que eles dizem, é que o Bolsonaro é democrata e respeita as instituições. Está há três anos e meio apanhando dessa turma toda. Ele não tomou nenhuma medida inconstitucional contra esses caras e eles estão morrendo da falta de assinantes”, disse. Para Salles, o resultado das eleições legislativas deste ano trazem uma reflexão sobre a preferência do eleitorado pelo conservadorismo. “O cidadão está vendo qual é a realidade, não e atoa que elegeu esse Congresso bem mais conservador, bem mais à direita e mais economicamente liberal que o anterior. Não elegeu figuras absolutamente perniciosas da nossa vida pública. De Joice [Hasselmann] ao [Alexandre] Frota, muita gente foi varrido para fora”, concluiu.

Confira na íntegra a entrevista com Ricardo Salles:


Jovem Pan

Sebastião Melo encaminha projeto de lei para passe livre nas eleições em Porto Alegre

 Tema foi motivo de polêmica e impasse judicial até a véspera do 1º turno das eleições



O prefeito Sebastião Melo encaminhou à Câmara Municipal o projeto de lei que inclui a previsão de passe livre nas datas envolvendo eleições com voto obrigatório. Conforme a proposta, serão contemplados os dias de eleições majoritárias e proporcionais em níveis federal, estadual e municipal.

Melo reforçou que a intenção do governo, inicialmente, era definir gratuidade aos passageiros em vulnerabilidade social, mas em diálogo com os vereadores da base do governo foi definido o projeto pelo passe livre irrestrito. 

Na última quinta-feira, o prefeito e integrantes da gestão estiveram no Ministério Público para definir acordo e viabilizar a gratuidade à população de baixa renda, na construção que envolveu ainda Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público de Contas e a presidência da Câmara Municipal. Por decisão judicial, o dia 2 de outubro teve passe livre. 

Passe livre gerou polêmica até a véspera do 1º turno

O passe livre na Capital foi motivo de polêmica até a véspera do 1º turno das eleições. Por uma lei aprovada em dezembro de ano passado na Câmara de Vereadores, que reduziu o número de passe livres para o transporte público, o último domingo de eleições seria de não gratuidade nos ônibus. Contudo, na semana do pleito, o tema ganhou repercussão nas redes sociais e gerou manifestações de políticos. 

No dia 29, a prefeitura voltou atrás e optou pela aplicação do passe livre, mas com restrições. O passageiro deveria apresentar um documento ao cobrador, alegando que iria para a votação e que não tinha recursos financeiros para arcar com o valor.

Porém, no dia 30, atendendo a pedido da Defensoria Pública do Estado, a Justiça determinou o passe livre nos ônibus de Porto Alegre para todas as pessoas, incondicionado a exigências, nos dias de eleições.

A prefeitura de Porto Alegre recorreu e obteve, no mesmo dia, efeito-suspensivo sobre a decisão da Justiça. Somente na véspera do 1º turno a Defensoria Pública conseguiu reverter a liminar favorável ao Município de Porto Alegre e garantiu judicialmente a operação dos ônibus com sistema de passe livre sem restrições durante o domingo de eleições.

Correio do Povo

Não se venda, dê exemplo para seu filho

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1142146176705898&aggr_v_ids[0]=1142146176705898&notif_id=1665011925242105&notif_t=watch_follower_video&ref=notif

Combinação de ibuprofeno e codeína em excesso pode levar à morte

 Comunicado emitido pela Agência Europeia de Medicamentos dispõe sobre possíveis danos graves gastrointestinais e aos rins



O Comitê de Avaliação de Risco de Farmacovigilância da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) alertou para os riscos provocados pelo uso prolongado e em doses superiores à recomendada de medicamentos usados para potencializar alívio de dor que combinam codeína (opioide, um medicamento com efeitos analgésicos e sedativos potentes) e ibuprofeno (anti-inflamatório). Segundo comunicado do órgão emitido na sexta-feira, podem ser graves os danos gastrointestinais e aos rins, podendo levar à morte.

"O comitê revisou vários casos de toxicidade que foram relatados em associação com casos de abuso e dependência, alguns dos quais foram fatais", informaram os especialistas em sua reunião mensal. Quando tomados em doses superiores ao recomendado ou por mais tempo, a codeína com o ibuprofeno podem danificar os rins, impedindo-os de eliminar os ácidos do sangue para a urina (acidose tubular renal). Além disso, o mau funcionamento dos rins pode levar a níveis muito baixos de potássio no sangue (hipocalemia), que por sua vez podem causar sintomas como fraqueza muscular e tonturas.

Desta forma, o comitê recomendou que esses dois novos efeitos adversos sejam adicionados à bula de medicamentos vendidos na União Europeia. "Os pacientes devem ser aconselhados a consultar seu médico, se quiserem usar codeína com ibuprofeno por mais tempo do que o recomendado e/ou em doses superiores às recomendadas."

Detalhamento

O ibuprofeno é um remédio da classe dos anti-inflamatórios não hormonais e é usado comumente para reduzir sintomas decorrentes de inflamação, como dor (principalmente), além de vermelhidão e inchaço. "Por causa dessa ação anti-inflamatória, costuma ser usado para reduzir dor leve a moderada, de modo geral", afirma Pedro Melo Barbosa, neurologista da Saúde Digital do Grupo Fleury. Costuma ser indicado para o tratamento de dores de cabeça, dores musculares, de dente, enxaquecas ou cólicas menstruais e após realização de cirurgias. Já a codeína é um analgésico opioide, que atua mais sobre a percepção da dor no corpo, e não reduz inflamação. Costuma ser usada para tratar dor moderada, quando não decorrente de inflamação aguda - trata-se de pró-fármaco da morfina.

Na Europa existem medicamentos contendo codeína com ibuprofeno que são vendidos sem receita médica. Neste caso, a obrigatoriedade seria uma medida para amenizar o risco. As recomendações, juntamente com as principais mensagens para comunicação sobre os efeitos colaterais, foram enviadas às autoridades nacionais competentes. No Brasil, o ibuprofeno pode ser vendido sem receita; já a codeína precisa de prescrição médica para ser comprada.

Especialista em obesidade, Cid Pitombo alerta que o ibuprofeno é um anti-inflamatório e pode trazer consequências importantes para o sistema renal, hepático e gástrico. "Em portadores de obesidade, por exemplo, todos os órgãos envolvidos nesses aparelhos já trabalham no limite e são afetados o tempo todo por substâncias produzidas pelas células gordurosas. Usar anti-inflamatório de forma prolongada ou excessiva potencializa esses efeitos maléficos", orienta o cirurgião bariátrico.

Para Barbosa, ambos devem ser usados para tratar dor por tempo determinado. "O uso prolongado de anti-inflamatórios como o ibuprofeno pode trazer alguns efeitos colaterais sérios, como insuficiência renal, gastrite, sangramento digestivo, entre outros. Já a codeína, pode causar dependência química; o risco é baixo, mas não é desprezível e aumenta com a dose e com o uso prolongado", acrescenta. "Mecanismos de controle de dispensação e acompanhamento médico periódico são fundamentais para uso adequado, já que são remédios com potencial alto de abuso considerando a prevalência de dor na população geral e a facilidade de obtenção."

Para Ubiracir Lima, integrante do Conselho Federal de Química (CFQ), trata-se de um alerta importante. A cautela inicial, validada por um profissional médico, deverá ser emitida para as dosagens e para uso contínuo. "O monitoramento destes pacientes deverá ser mais frequente para tomadas de decisões específicas, principalmente para observações para sinais de danos renais e gastrointestinais. Mas, sempre, antes da utilização de medicamentos, especialmente em casos de utilizações complementares, que sejam lidas as bulas. E claro, sempre ter indicação e acompanhamento de profissional médico."

Anvisa

Lima acrescenta o exemplo das nitrosaminas, "possível contaminante que apresenta certa toxicidade, e presente em alguns medicamentos da classe das "sartanas" (valsartana e outros) quando de uso prolongado". "Acredito que, mediante este alerta, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá estudar medidas preventivas para a associação do ibuprofeno com a codeína", avalia. Procurada ontem, a agência reguladora ainda não se posicionou.

Agência Estado e Correio do Povo

Feminicídio iraniano

 Regime desenvolve uma repressão brutal, especialmente contra as mulheres

Jurandir Soares



“Mulheres, vida e liberdade” é o lema que está sendo bradado pelas mulheres no Irã, desde que se incrementaram os protestos pela morte da jovem Mahsa Amini, de 22 anos, após ser detida pela Polícia Moral, sob o argumento de que estava usando inadequadamente o hijab, o véu que toda muçulmana do país é obrigada a usar a partir dos 9 anos de idade. Protestos que começaram em meados do mês passado e que já provocaram a morte de 41 pessoas, segundo os dados oficiais, ou de cerca de 150, de acordo com uma ONG iraniana que trata dos direitos humanos. Simbólica uma foto de um grupo de meninas em uma sala de aula apontando o dedo do meio para a foto dos líderes da república islâmica, o aiatolá Khomeini, que liderou o golpe que instituiu o regime em 1979, e o atual mandatário o aiatolá Ali Khamenei.

A foto das meninas e a menção à revolução de 1979 fazem lembrar que as mulheres iranianas já gozaram de plena liberdade de se vestir, de se portar e de opinar. Sim, porque antes disso o Irã era um dos países mais ocidentalizados do Oriente Médio, sob o regime do xá Mohammed Reza Pahlevi. Com o apoio dos Estados Unidos e do Reino Unido, Pahlevi modernizou o país, mas governou ditatorialmente, sufocando os movimentos islâmicos e democráticos. A falta de alternância no poder levou à corrupção. E a corrupção levou ao golpe e ao período de trevas que está vivendo este país, que tem uma importância histórica extraordinária por ser berço da antiga Pérsia dos reis Ciro, Dario, Xerxes e Alexandre, o Grande, e cujo império começou em 560 AC. Hoje o Irã é uma potência média regional, mas de grande importância por ser o maior produtor mundial de gás e o quarto de petróleo. Possui cientistas de renome internacional. Porém, ao mesmo tempo, o regime desenvolve uma repressão brutal, especialmente contra as mulheres, que têm sido submetidas à pena de morte. Segundo a ONG Iran Human Rights (IHR), todo ano são executadas cerca de 10 mulheres com base na Sharia, a rigorosa lei islâmica. Desde 2010, o Irã enforcou 170 mulheres, conforme a mesma organização.

Não é sem razão, portanto, que os protestos se espalham pelo país. Porém, o regime, ao invés de avaliar as origens dos problemas, prefere acusar Estados Unidos e Israel pelo que está acontecendo no país.

Correio do Povo

EUA planejam aliviar sanções à Venezuela para Chevron bombear petróleo do país

 Reabertura do mercado para governo Maduro ocorreria com acordo de eleições livres em 2024



O governo do presidente Joe Biden está se preparando para reduzir as sanções dos Estados Unidos ao regime da Venezuela. A intenção é permitir que a Chevron retome o bombeamento de petróleo no país, abrindo caminho para uma potencial reabertura dos mercados para América do Norte e Europa com exportações do óleo venezuelano.

Em troca do alívio significativo das sanções, o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, retomaria as negociações há muito suspensas com a oposição do país para discutir as condições necessárias para realizar eleições presidenciais livres e justas em 2024. Os EUA, o governo venezuelano e algumas figuras da oposição também fecharam um acordo que liberaria centenas de milhões de dólares em fundos estatais venezuelanos congelados em bancos norte-americanos para pagar importações de alimentos, remédios e equipamentos para a rede elétrica do país e sistemas municipais de água.

Autoridades dos EUA alertaram que o acordo pode fracassar, já que depende de os principais assessores de Maduro retomarem as negociações com a oposição em boa fé. Se o acordo for concluído e a Chevron, juntamente com as empresas de petróleo dos EUA, puderem trabalhar na Venezuela novamente, colocaria apenas uma quantidade limitada de petróleo novo no mercado mundial no curto prazo.

A Venezuela já foi um grande produtor de petróleo, bombeando mais de 3,2 milhões de barris por dia na década de 1990, mas a indústria estatal entrou em colapso na última década devido ao subinvestimento, corrupção e má administração. As sanções impostas pelo governo Trump prejudicaram ainda mais a produção e forçaram as empresas ocidentais a sair do país. Qualquer mudança na política que traga de volta as empresas ocidentais enviaria um sinal psicológico ao mercado de que mais oferta está a caminho, disseram as fontes.

A notícia de uma possível reaproximação com a Venezuela está surgindo no momento em que os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) liderados pela Arábia Saudita e Rússia concordaram em reduzir a produção em resposta à queda dos preços do petróleo, irritando o governo Biden.

Agência Estado e Correio do Povo

Governador do Distrito Federal anuncia apoio a Jair Bolsonaro - 05/10/2022

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/1367835277073754/

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