terça-feira, 4 de outubro de 2022

5 coisas que você precisa promover

 Por Larry Johnson


Sempre fiquei impressionado com os webmasters e outros on-line que fazem um ótimo trabalho promovendo seus negócios.

Se duas pessoas mais ou menos igualmente qualificadas iniciam um negócio na internet, como é que uma delas se sai bem e a outra falha?

Devem ter alguma arma secreta que ainda não descobri. Pelo menos é o que eu costumava pensar, mas eu estava errado.

Aqui estão 5 características com as quais acredito que qualquer pessoa pode melhorar seus esforços promocionais. Estes estão presentes na maioria dos trabalhadores bem sucedidos em linha.

- Organização

Basicamente, eles têm um plano que usam a cada semana para abordar a tarefa de promoção de seus negócios.

Algo tão simples como uma lista de tarefas e atividades para cada dia da semana.

Um sistema simples que eles usam todos os dias, e os mantém no caminho certo... longe de distrações.

Eu tinha um bom amigo que costumava dizer: "Planeje seu trabalho e trabalhe seu plano".

Ela era uma mulher de negócios muito bem sucedida que seguiu seu próprio conselho.




- Consistência

Eles pesquisaram muitos métodos on-line e determinaram os que usarão. Depois de selecionar esses métodos, eles permanecem com eles.

Eles não pulam todos os dias procurando a "bala mágica" com a qual promover.

Trabalho duro e consistência são as chaves nas atividades diárias do trabalhador online bem sucedido.

- Determinação

Eles não são facilmente influenciados pela última oferta de e-mail online. Embora estejam abertos a novas mudanças e softwares que possam melhorar sua eficiência.

Eles não se distraem a ponto de perderem o ímpeto em sua lista semanal de atividades e tarefas.

Eu vou ter que admitir que o e-mail é um grande distrator para mim. Se eu gastasse tanto tempo promovendo quanto com e-mail, eu faria um trabalho muito melhor.

- Utilidade

Acho que vejo essa atitude de querer compartilhar e ser útil aos outros em quase todos aqueles que se tornaram 'grandes' na linha.

Chegar para trás e dar a mão a alguém para ajudá-los a subir a colina parece vir facilmente para muitos deles.

Acredito que foi Zig Ziglar quem disse: "Você pode ter o que quiser, desde que esteja disposto a ajudar os outros a conseguirem o que eles querem".

É uma boa filosofia que todos podemos adotar.

- Fé

Eles acreditam em eles mesmos e o que estão vendendo.Eles sabem que seu produto ou serviço é bom e muitos se beneficiarão dele.

Eles nunca estão envolvidos em nada que seja obscuro ou ilegal. Eles parecem fazer um grande esforço para selecionar e promover itens e serviços legítimos.

Eu respeito isso neles.

- Larry

Nota: (Este artigo pode ser reimpresso em seu boletim informativo ou em seu site, deixando a caixa do recurso abaixo intacta.

) página ebook recursos de economia de tempo completo. Fonte: www.isnare.com Link permanente: http://www.isnare.com/?aid=165600&ca=Marketing e https://www.activesearchresults.com/articles/165600.php

Jair Bolsonaro - Voto Primeiro Turno (02/10/2022)

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/1563209950798225/

Ibovespa tem alta e dólar cai após resultado do 1º turno das eleições

 Estatais como Petrobras e Banco do Brasil tiveram alta com perspectiva de privatização no governo do atual presidente



bolsa de valores brasileira abriu em alta nesta segunda-feira, 3, após a divulgação dos resultados do primeiro turno das eleições de 2022. O real valorizou cerca de 4,5% em relação ao dólar no pregão. Às 14h30, a cotação da moeda norte-americana no mercado doméstico era de R$ 5,167 para venda (4,22%). Enquanto isso, o Ibovespa também subiu 3%. As empresas estatais lideraram os ganhos no principal índice de ações do Brasil, com as ações da Petrobras e do Banco do Brasil saltando mais de 7%. Após a apuração dos votos da eleição de domingo, 2, Bolsonaro ficou com 43,2% dos votos, número consideravelmente superior ao estimado pelas pesquisas, que indicavam que o atual presidente receberia apenas 36%. Já seu principal oponente Lula (PT) rondava a casa dos 50%, mas terminou o primeiro turno com 48,4%. Com esse resultado, os políticos seguem para o segundo turno. Durante a corrida presidencial, Bolsonaro prometeu reformas e privatizações que animaram muitos investidores. Tanto a Petrobras como o Banco do Brasil, que apresentaram alta na bolsa, são candidatas a uma potencial privatização no governo do atual presidente. Já a perspectiva de vitória de Lula no primeiro turno elevou as ações de empresas de educação com fins lucrativos e construtoras, com base nas apostas do petista que prometeu incentivos a estes setores.

Jovem Pan

Eleição confirma onda bolsonarista no Senado

 Dos 27 eleitos à Casa Alta do Congresso Nacional, 13 são filiados a partidos que apoiam o presidente



Uma das principais notícias das eleições do domingo, 2, foi a onda bolsonarista que varreu o Senado. Treze dos 27 parlamentares eleitos estão filiados a partidos que apoiam a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Os eleitores foram às urnas para eleger um terço dos membros da Casa Alta do Congresso Nacional – os outros 54 foram escolhidos no pleito de 2018. Em alguns Estados, como São Paulo, por exemplo, o ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações Marcos Pontes (PL) conquistou cerca de 50% dos votos válidos e desbancou o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), em um resultado que contrariou os cenários apontados pelos institutos de pesquisa. Mais do que isso, o Palácio do Planalto conseguiu emplacar todos os sete senadores eleitos nas regiões Sul e Sudeste. No Rio Grande do Sul, o general Hamilton Mourão (Republicanos), vice-presidente da República, superou Olívio Dutra, quadro histórico do PT, e conquistou 44,11% dos votos válidos. Em comparação, apesar da liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que terminou o primeiro turno da disputa presidencial com 48,36% dos votos válidos, apenas oito senadores ligados a Lula chegam ao Legislativo: quatro do PT, dois do PSD, um do PSB e um do MDB.

Outros nomes do entorno do presidente da República que irão exercer um mandato de oito anos a partir de 2023 são as ex-ministras Damares Alves e Tereza Cristina, eleitas, respectivamente, para o Distrito Federal e para o Mato Grosso do Sul; o ex-ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho (PL), por Rio Grande do Norte; os ex-senadores Wilder Morais (GO) e Magno Malta (ES); o senador Wellington Fagundes, reeleito pelo Mato Grosso; Cleitinho (PSC), por Minas Gerais; o senador Romário (PL), reeleito no Rio de Janeiro; o deputado federal Hiran Gonçalves (PP-RR), parlamentar do Centrão; Jaime Bagattoli (PL-RO); o ex-secretário de Aquicultura e Pesca Jorge Seif Júnior, por Santa Catarina; e Laércio (PP), eleito pelo Estado do Sergipe.  Os aliados de Lula tiveram um melhor desempenho no Nordeste, região que, historicamente, é um reduto do PT. Das nove cadeiras em disputa, seis serão ocupadas por candidatos que apoiaram a candidatura do ex-presidente. São eles: o ex-governador do Alagoas Renan Filho, filho do senador Renan Calheiros; Otto Alencar (PSD-BA), reeleito na Bahia; o ex-governador do Ceará Camilo Santana (PT); o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB); a deputada estadual Teresa Leitão (PT-PE); e o ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT).

Confira abaixo a lista dos 27 senadores eleitos:

  • Alan Rick (União Brasil-AC);
  • Renan Filho (MDB-AL);
  • Davi Alcolumbre (União Brasil-AP);
  • Omar Aziz (PSD-AM);
  • Otto Alencar (PSD-BA);
  • Camilo Santana (PT-CE);
  • Damares Alves (Republicanos-DF);
  • Magno Malta (PL-ES);
  • Wilder Morais (PL-GO);
  • Flávio Dino (PSB-MA);
  • Wellington Fagundes (PL-MT);
  • Tereza Cristina (PP-MS);
  • Cleitinho (PSC-MG);
  • Beto Faro (PT-PA);
  • Efraim Filho (União Brasil-PB);
  • Sergio Moro (União Brasil-PR);
  • Teresa Leitão (PT-PE);
  • Wellington Dias (PT-PI);
  • Romário (PL-RJ);
  • Rogério Marinho (PL-RN);
  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS);
  • Jaime Bagattoli (PL-RO);
  • Dr. Hiran (PP-RR);
  • Jorge Seif (PL-SC);
  • Astronauta Marcos Pontes (PL-SP);
  • Laércio (PP-SE);
  • Professora Dorinha (União Brasil-TO).

Jovem Pan

LUCIANO HANG - DIRETO AO PONTO - 03/10/22

 #DiretoAoPonto 🎯 com Augusto Nunes desta segunda-feira, 03 de outubro, recebe o presidente da Havan, Luciano Hang

Jair Bolsonaro nas Eleições 2022 - 01/10/2022

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=2326323260850389

Eleições 2022: Abstenção chega a 20,95% e é a maior desde 1998

 Segundo balanço do TSE, 32.766.498 eleitores não votaram neste domingo, 2; Roraima registrou a menor taxa do Brasil, com apenas 16,7%



Com o fim da apuração das urnas eletrônicas, foi possível constatar que a taxa de abstenção no primeiro turno das eleições de 2022 foi a maior desde 1998. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 10h desta segunda-feira, 3, a taxa de abstenção era de 20,95%, com 99,99% das urnas apuradas. Este total corresponde a 32.766.498 eleitores. Essa taxa é superior à registrada no pleito de 2018, quando a marca foi de 20,3% (29.941.265) no primeiro turno e de 21,3% (31.371.704) no segundo. O Estado com a menor taxa de abstenção foi Roraima, onde apenas 16,7% da população (61.228 pessoas) não votaram. Na outra ponta, Rondônia lidera o ranking, com 24,65% (303.171 pessoas). Essa é a maior taxa desde 1998, quando 21,5% do povo se absteve. Na ocasião, a abstenção, somada aos brancos e nulos, chegou a 40,2%. Neste ano, 1,59% da população votou em branco, enquanto 2,82% anularam o voto.

Jovem Pan

Confira quais foram os 50 deputados federais mais votados do Brasil

 São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do Brasil, foi responsável por eleger 20 dos 50 parlamentares que receberam maior apoio da população



Durante a eleição deste domingo, 2, os brasileiros elegeram os 513 deputados que irão compor a Câmara dos Deputados, maior Casa do Congresso Nacional, entre 2023 e 2026. Deste total, apenas dois candidatos registraram mais de 1 milhão de votos, sendo eles Guilherme Boulos (PSOL-SP), que somou 1.001.472 votos, e Nikolas Ferreira (PL-MG), que somou 1.492.047 votos, sendo o deputado mais votado do Brasil. A maioria dos candidatos mais votados foi eleito por São Paulo, maior colégio eleitoral do país e que representa 22,16% do total de votos do Brasil. Dos 50 deputados que receberam mais votos, 20 vieram de São Paulo, sendo que e oito desses 20 estão no top 10.

Confira abaixo a lista de deputados mais votados do Brasil nas eleições de 2022: 

  1. Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047 votos em Minas Gerais;
  2. Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472 votos em São Paulo;
  3. Carla Zambelli (PL), com 946.244 votos em São Paulo;
  4. Eduardo Bolsonaro (PL), com 741.701 votos em São Paulo;
  5. Ricardo Salles (PL), com 640.918 votos em São Paulo;
  6. Delegado Bruno Lima (PP), com 461217 votos em São Paulo;
  7. Deltan Dallagnol (PODE), com 344.917 votos no Paraná;
  8. Tabata Amaral (PSB), com 337.873 votos em São Paulo;
  9. Celso Russomanno (REP), com 305.520 votos em São Paulo;
  10. Kim Kataguiri (UNIÃO), com 295.460 votos em São Paulo;
  11. Amom Mandel (CID), com 288.552 votos no Amazonas;
  12. André Ferreira (PL), com 273.267 votos em Pernambuco;
  13. Gleisi (PT), com 261.247 votos no Paraná;
  14. Tenente Coronel Zucco (REP), com 259.023 votos no Rio Grande do Sul;
  15. Alessandra Haber (MDB), com 258.907 votos no Pará;
  16. Marcel Van Hattem (NOVO), com 256.913 votos no Rio Grande do Sul;
  17. Erika Hilton (PSOL), com 256.903 votos em São Paulo;
  18. Delegado Palumbo (MDB), com 254.898 votos em São Paulo;
  19. Silvye Alves (UNIÃO), com 254.653 votos em Goiás;
  20. Filipe Barros (PL), com 249.507 votos no Paraná;
  21. Clarissa Tércio (PP), com 240.511 votos em Pernambuco;
  22. Capitão Derrite (PL), com 239.772 votos em São Paulo;
  23. André Janones (AVANTE), com 238.967 votos em Minas Gerais;
  24. Marina Silva (Rede), com 237.526 votos em São Paulo;
  25. Baleia Rossi (MDB), com 236.463 votos em São Paulo;
  26. Fabio Teruel (MDB), com 235.165 votos em São Paulo;
  27. Marcos Pereira, com 231.626 votos em São Paulo;
  28. André Fernandes (PL), com 229.509 votos no Ceará;
  29. Carol de Toni (PL), com 227.632 votos em Santa Catarina;
  30. Sâmia Bomfim (PSOL), com 226.187 votos em São Paulo;
  31. Paulo Pimenta (PT), com 223.109 votos no Rio Grande do Sul;
  32. Pastor Marco Feliciano (PL), com 220.595 votos em São Paulo;
  33. Arthur Lira (PP), com 219.452 votos em Alagoas;
  34. Rosângela Moro (UNIÃO), com 217.170 votos em São Paulo;
  35. Júnior Mano (PL), com 216.531 votos no Ceará;
  36. Rosana Valle (PL), com 216.437 votos em São Paulo;
  37. Bia Kicis (PL), com 214.733 votos no Distrito Federal;
  38. Daniela do Waguinho (UNIÃO), com 213.706 votos no Rio de Janeiro;
  39. Duda Salabert (PDT), com 208.332 votos em Minas Gerais;
  40. Beto Preto (PSD), com 206.898 votos no Paraná;
  41. Delegado Eder Mauro (PL), com 205.543 votos no Pará;
  42. General Pazuello (PL), com 205.324 votos no Rio de Janeiro;
  43. Célio Studart (PSD), com 205.106 votos no Ceará;
  44. Otto Filho (PSD), com 200.909 votos na Bahia;
  45. Gustavo Gayer (PL), com 200.586 votos em Goiás;
  46. Fernanda Melchionna (PSOL), com 199.894 votos no Rio Grande do Sul;
  47. Taliria Petrone (PSOL), com 198.548 votos no Rio de Janeiro;
  48. Alex Manente (CID), com 196.866 votos em São Paulo;
  49. Reginaldo Lopes (PT), com 196.760 votos em Minas Gerais;
  50. Doutor Luizinho (PP), com 190.071 votos no Rio de Janeiro.

Jovem Psn

Bolsonaro venceu

 Bolsonaro tem uma missão difícil, mas não impossível

Guilherme Baumhardt

Não, o colunista não enlouqueceu. É para provocar mesmo. Provocar reflexão e análise que vão além da frieza dos números. O que eles nos mostram? Que, no primeiro turno, Lula teve mais votos do que Bolsonaro. O que há por trás disso? Água no chope petista e fogos de artifício guardados. Em suma: assistimos à frustração do lado vermelho. E o tombo só ocorreu porque a imensa maioria das pesquisas induziu a turma ao erro. Aliás, por que ainda tem gente que acredita no que dizem Datafolha e Ipec (o antigo Ibope)?
A segunda-feira reservou um dia de sol ao Brasil. A Bolsa de Valores de São Paulo subiu. O dólar? Caiu. E lá fora? Os papéis da Petrobras, nos Estados Unidos, voltaram a se valorizar. E o que explica isso? Assim como muitos brasileiros, o mercado também acreditou nas pesquisas – fajutas e vergonhosas. Com o segundo turno, reacende a esperança de que as reformas feitas até aqui terão sequência. Além disso, a possibilidade de privatização de estatais permanece viva.

Se no lado petista o sentimento foi de derrota (apesar do maior número de votos), do lado bolsonarista a festa só não foi maior porque se criou uma falsa expectativa. O atual presidente arrancou na frente, no início da contagem de votos. Isso fez com que muitos imaginassem que aquela vantagem seria mantida até o final, algo pouco provável – e que, de fato, não ocorreu. Deixando de lado o passado e as frustrações, miremos o horizonte. A candidatura de Jair Bolsonaro tem uma missão difícil pela frente. Mas não impossível. São quase quatro semanas para reverter o quadro e construir uma vantagem.

Há razões para acreditar? Sim. E elas moram basicamente em três Estados. Em São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas deve ampliar a vantagem sobre o petista Fernando Haddad, contando com votos de um eleitorado não tão conservador, que votou no tucano Rodrigo Garcia, mas que rechaça o PT. São Paulo é o maior colégio eleitoral do país. Em Minas Gerais, segundo Estado em número de eleitores, Bolsonaro tem potencial para mais. Para isso é fundamental o apoio integral do governador reeleito Romeu Zema, que já mostrou ser imune a picuinhas do partido Novo e que, quando necessário, anda na pista do “pragmatismo”, sem atentar contra princípios ou valores. Na Bahia, onde Bolsonaro fez pouquíssimos votos, ACM Neto, se quiser ter alguma chance de êxito contra Jerônimo (PT), precisará descer do muro. Se os petistas já têm candidato, resta a ele uma aliança com o atual presidente.

Por aqui, a campanha de Eduardo Leite tem como principal desafio reencontrar a motivação, após ser patrolado por Onyx Lorenzoni. O tucanato foi mais uma vítima das pesquisas que miraram a lua, mas fotografaram o sol. O eleitorado petista (leia-se Edegar Pretto) deve migrar para Leite, mas há obstáculos. O tucano privatizou a CEEE e abriu as portas para a venda da Corsan – na campanha de 2018 ele havia prometido que manteria a empresa sob controle do Estado. E este é um tema sensível para a esquerda.

Algumas breves observações finais. O Novo nacional continua sem um timoneiro. Luiz Felipe D’Ávila, perguntado na manhã de domingo sobre um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, mostrou que ainda não entendeu o que está em jogo. Disse que vai anular o voto. Candidatos a deputado do Novo “agradeceram”. E não era preciso abrir voto em Bolsonaro, bastava dizer que esperaria o resultado das urnas.

Sobre urnas? Já expressei minha opinião sobre a tecnologia brasileira neste espaço em outras ocasiões. É o que temos. E se desconfiarmos dos resultados? Peçam recontagem! E encontraremos sempre o mesmo número que a eletrônica (e só ela) vai nos oferecer. Piada.

As pesquisas merecem uma coluna à parte. Por enquanto trago duas linhas. O resultado é tão escandaloso que está a um passo de virar caso de polícia. E, no segundo turno, elas (especialmente dos grandes institutos) estarão erradas novamente. Portanto, não dê bola para pesquisa.


Correio do Povo

Israel também está com Bolsonaro

 - Israel também está com Bolsonaro. Agradeço ao ex-Premiê de Israel, Benjamin Netanyahu - בנימין נתניהו, pela amizade, apoio e reconhecimento. O Brasil seguirá junto com Israel na luta pela liberdade e pelos valores que fundaram nossa civilização. Que o bom Deus ilumine o povo brasileiro amanhã! 

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