Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/759970108436522/
Candidato do PSDB garantiu segunda colocação em apuração dramática contra Edegar Pretto (PT) por apenas 2.491 votos; adversário é Onyx Lorenzoni (PL)
O candidato ao governo do Estado Eduardo Leite (PSDB) citou impacto da "polarização" na eleição para governador. E defendeu o diálogo para conquistar uma virada diante de Onyx Lorenzoni (PL) no segundo turno, no dia 30 de outubro. Em um primeiro turno dramático, decidido na última parcial de apuração, Leite ficou na segunda posição, à frente de Edegar Pretto (PT) por apenas 2.491 votos, em percentual de 26,81% contra 26,77% do petista.
Minutos após a definição, já depois das 22h, Eduardo Leite se manifestou em Pelotas, seu reduto eleitoral. Na primeira fala, citou o impacto da "polarização" em nível nacional nas eleições estaduais. "Aconteceu essa personalização em algumas figuras. Em diversos estados, como aqui, isso teve impacto político, uma resistência de outros grupos", avaliou.
Diante desse cenário, Leite garantiu que estar no segundo turno sem participar desse movimento foi "uma grande vitória". E que seguir resistindo a essa polarização não significa necessariamente estar em cima do muro. "Buscamos o apoio de pessoas que resistem a essa política de forma agressiva. Temos diferenças, mas nunca deixamos de fazer aquilo que acreditamos", frisou.
Leite pontuou as diferenças políticas para outras campanhas, mas garantiu que irá buscar no "diálogo" o apoio daqueles que não foram ao segundo turno. "Vamos dialogar. Temos muita confiança na vitória no segundo turno. Somos do campo de quem busca a construção, e não a destruição. Queremos seguir atacando os problemas, e não as pessoas", definiu.
Com drama e emoção, ficou definido que Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) vão disputar o segundo turno das eleições ao governo do Rio Grande do Sul. A decisão saiu apenas com 100% das urnas apuradas. O candidato do PL conquistou 37,50% dos votos válidos (2.382.026 votos) e já estava garantido mais cedo. Mas a disputa pelo segundo lugar ocorreu voto a voto, e ficou com o ex-governador do RS, que somou 26,81 % (1.702.815 votos), na frente de Edegar Pretto (PT), que obteve 26,77% dos votos (1.700.374 votos). O segundo turno acontece no dia 30 de outubro.
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Vice-presidente fez mais de 2,5 milhões de votos
Com mais de 2,5 milhões de votos, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul. Concentrado em um hotel localizado no Moinhos de Vento desde o início da tarde, Mourão aguardou o resultado da eleição na companhia de amigos e familiares.
O novo senador destacou a participação da Comandante Nádia na reta final da campanha, que teve "grandeza moral". “Estamos mostrando a nossa força do grupo da direita. Quero deixar muito claro que a direita não é nenhum agrupamento de gente troglodita e retrógrada. Muito pelo contrário, a direita é um grupo que entende que nós precisamos ter desenvolvimento econômico, ter mais educação, mais saúde, uma melhor segurança pública, com um Estado que tenha menos intervenção na vida de todos os cidadãos”, completa.
Logo após a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ultrapassar os 50% dos votos no Rio Grande do Sul e apontar a liderança do republicano, um clima de euforia começou a tomar conta dos correligionários, que dançavam e comemoravam o resultado parcial. Com a confirmação da vitória, Mourão recebeu cumprimentos e abraços. Visivelmente emocionado, agradeceu o apoio que recebeu da Comandante Nádia (PP), que na véspera anunciou a retirada da candidatura e declarou apoio ao republicano.
“Quero agradecer o povo do Rio Grande do Sul que entendeu as minhas proposta e me concedeu a honra de eu representá-lo no Senado, isso pra mim é uma honra e um privilégio. Estou muito emocionado por causa disso, porque eu tenho uma família grande aqui”, afirma.
Após conceder entrevista coletiva no hotel onde se instalou, Mourão se deslocou até avenida Júlio de Castilhos, onde um grupo de apoiadores o aguardava.
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O que passa na cabeça de quem votou no Lula, mesmo sabendo e ignorando tudo que foi confirmado sobre seus desmandos, roubos e desvios frutos de uma gigantesca corrupção vulgarizada e protagonizada por ele e seus asseclas?
Vice-presidente da República foi o escolhido para representar os gaúchos nos próximos 8 anos
Eleito senador pelo RS, Hamilton Mourão se emociona em coletiva
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Após passar a manhã e parte da tarde dando entrevistas, Hamilton Mourão (Republicanos) descansa em um hotel do bairro Bela Vista. Candidato ao Senado pelo RS, ele está acompanhado da esposa Paula e da filha Renata. @correio_dopovo
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No local também está a vereadora Comandante Nádia (PP), que chegou a ser postulante ao Senado pelo Estado, mas abriu mão da candidatura em prol de Mourão.
A vereadora Comandante Nádia (PP) chegou há pouco no hotel.
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Mourão se elegeu visando fortalecer as bancadas mais à direita no Senado e colocou em campanha como questões prioritárias a reforma administrativa e tributária, o agronegócio e a saúde.
Natural da capital gaúcha, ele passou quase 30 anos no Rio Grande do Sul, mas morou por muitos anos no Rio de Janeiro e em outras cidades em função das suas tarefas dentro do Exército. Entrou na vida política em 2018, quando se elegeu como vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro.
Eleito senador pelo RS, Hamilton Mourão se emociona em coletiva
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- EDUCAÇÃO: Os governos do PT nos deixaram nas últimas colocações no ranking de educação no mundo, mesmo após o “fique em casa” o Brasil de hoje cria programas para sairmos dessa situação, além de maior reajuste para professores do ensino básico diante de série histórica no Brasil (33%).
Estado definiu seus 31 representantes na Câmara dos Deputados
O Rio Grande do Sul definiu seus 31 representantes na Câmara dos Deputados neste domingo de eleições. O mais votado entre os eleitores gaúchos foi o Tenente Coronel Zucco, do Republicanos, que somou 257.975 votos. Confira a lista completa.
Tenente Coronel Zucco (Republicanos)
Marcel Van Hattem (Novo)
Paulo Pimenta (PT)
Fernanda Melchionna (PSOL)
Giovani Cherini (PL)
Maria do Rosário (PT)
Mauricio Marcon (Podemos)
Bohn Gass (PT)
Marcon (PT)
Alceu Moreira (MDB)
Lucas Redecker (PSDB)
Any Ortiz (Cidadania)
Pedro Westphalen (PP)
Covatti Filho (PP)
Afonso Hamm (PP)
Osmar Terra (MDB)
Carlos Gomes (Republicanos)
Pompeo de Mattos (PDT)
Márcio Biolchi (MDB)
Danrlei de Deus (PSD)
Alexandre Lindenmayer (PT)
Daiana Santos (PC do B)
Sanderson (PL)
Marlon Santos (PL)
Marcelo Moraes (PL)
Heitor Schuch (PSB)
Daniel da TV (PSDB)
Afonso Motta (PDT)
Luiz Carlos Busato (União Brasil)
Denise Pessôa (PT)
Franciane Bayer (Republicanos)
Bancadas:
Federação PT/PC do B/PV: 7 cadeiras (6 do PT, 1 do PC do B)
PL: 4 cadeiras
Federação PSDB/Cidadania: 3 cadeiras (2 do PSDB, 1 do Cidadania)
MDB: 3 cadeiras
PP: 3 cadeiras
Republicanos: 3 cadeiras
PDT: 2 cadeiras
Federação PSOL/Rede: 1 cadeira (1 do PSOL)
Novo: 1 cadeira
Podemos: 1 cadeira
PSB: 1 cadeira
PSD: 1 cadeira
União Brasil: 1 cadeira
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