DESTAQUE ESPECIAL
Entra dia e sai dia e a - PETROBRAS - não deixa, em hipótese alguma, de ser um dos grandes DESTAQUES que são reservados aos espaços destinados às manchetes de praticamente todos os noticiários do nosso imenso e complicado Brasil. E, não raro, para chamar ainda mais a atenção do público em geral, a mídia, irmanada com todos os políticos de esquerda, fazem referência aos LUCROS -ABUSIVOS- obtidos pela estatal.
SALVAR A ESTATAL
Antes que esses tais -influenciadores- consigam fazer a cabeça da sociedade em geral, a ponto de colocar novamente a Petrobras, como pretendem, na já conhecida RUA DA AMARGURA, de onde foi recolhida quase sem vida após ter sido ASSALTADA, CORROMPIDA, MASSACRADA E VILIPENDIADA durante os anos em que o PT -governou (?)- o Brasil, o que me resta é oferecer esclarecimentos na tentativa de SALVAR A ESTATAL.
GANACIOSOS
Pois, para que os leitores saibam, e se possível compartilhem, é que enquanto a Petrobras obtém lucros -ABUSIVOS-, os COFRES PÚBLICO, abastecidos por IMPOSTOS ESCORCHANTES, recebem 15 VEZES mais do que foi pago aos acionistas nos últimos 10 anos. Um verdadeiro escândalo que, infelizmente, não é noticiado pela mídia, que prefere rotular os acionistas como GANACIOSOS. Pode?
PROPOSTA ESTÚPIDA
Para demonstrar o quanto adoram explorar os consumidores, ontem, através do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz), os govenadores apresentaram uma PROPOSTA ESTÚPIDA ao Senado, que consiste em AUMENTAR A TAXAÇÃO de empresas de petróleo como uma maneira de compensar as perdas que terão com a eventual redução do ICMS. A proposta elevaria a CSLL de 9% para 20% em termos práticos e chegaria a 30% caso o preço do petróleo brent alcançasse os US$80/barril.
ALTA OCTANAGEM
A IDEIA (?) não apenas é extremamente negativa para TODAS as empresas produtoras de petróleo, a considerar o potencial que mostra no sentido de afetar a geração de valor futuro. Pior do que isso: tudo que onera as empresas é, obviamente, acrescido ao preço dos produtos e serviços que devem ser pagos pelos consumidores. De novo: se os COFRES PÚBLICOS já ficam com muito mais do que é destinado aos acionistas da Petrobras, caso esta má proposta venha a ser aprovada ao invés de vender combustíveis, os postos de abastecimento vão vender apenas IMPOSTOS. Vamos rezar para que os IMPOSTOS contenham ALTA OCTANAGEM!
VALE
A propósito, anotem aí: a empresa brasileira VALE pagou US$ 9,3 bi em IMPOSTOS E ROYALTIES em 2021 em todo o mundo. O volume foi 63% a mais que no ano anterior, quando a empresa pagou US$ 5,7 bilhões. No Brasil, especificamente, foram R$ 45 bilhões pagos, a equivalente a US$ 8,3 bilhões, ou 89% do montante total. Que tal?
PRIME NEWS
OPEN FINANCE
Ontem, 31/5, começou a segunda etapa da Fase 4 do Open Banking no Brasil, que marca o início do Open Finance de forma oficial no Brasil, mas consumidores precisam esperar para ver serviços e produtos no dia a dia. Com ela, o projeto de ecossistema aberto é, de fato, ampliado com a possibilidade de compartilhamento de dados transacionais (informações sobre contas, renda, entre outros) de investimentos, seguros, câmbio, previdência complementar aberta e contas-salário, bem como compartilhamento de informações sobre as características dos produtos e serviços dessas categorias disponíveis para contratação no mercado.
A PRIMEIRA ETAPA DA FASE 4 começou em dezembro de 2021 e foi mais burocrática com prazos para as instituições participantes aderirem às certificações de operação e segurança, para que elas ofereçam aos clientes as opções de compartilhamento.
A principal premissa do ecossistema aberto de compartilhamento de dados continua: tudo só acontece se o consumidor final quiser e autorizar o envio de seus dados para outras empresas. Assim, conforme o Banco Central explicou em nota, essa segunda etapa é a que oficializa o início do Open Finance no Brasil, já que a partir de agora será possível ver efeitos mais práticos na vida do consumidor.
“Antes era esperado apenas o compartilhamento padronizado de dados como lista de canais de atendimento, produtos, serviços e respectivas taxas e tarifas. Agora [nesta segunda etapa] é o começamos a construir as bases do que será o compartilhamento de dados como cadastro, transações e operações pelo usuário com as instituições (de seguro, investimento, câmbio, etc.) que optar”, explica Ricardo Taveira, CEO da Quanto, empresa de tecnologia para o Open Finance.
Recentemente, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a resolução que lançou oficialmente o projeto Open Finance no Brasil, com o objetivo de ampliar o escopo do Open Banking.
No fim do dia, o Open Finance é o nome que vai abrigar todos os ecossistemas abertos de dados bancários (Open Banking), dados de seguros (Open Insurance) e dados de investimentos (Open Investments).
Segundo o BC, já foram feitos mais de 5 milhões de consentimentos por parte de clientes no âmbito do Open Banking desde que o ecossistema começou.
Por Giovanna Sutto – Iinfomoney.
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