sábado, 30 de abril de 2022

Preço médio da gasolina nos postos volta a subir e bate novo recorde

 Valor médio cobrado é de R$ 7,283 o litro



O preço médio cobrado pela gasolina nos postos brasileiros subiu 0,17% pela terceira semana seguida, e passou de R$ 7,270 para R$ 7,283 o litro, segundo levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), divulgado nesta sexta-feira (29). É o maior valor da série histórica da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), iniciada em 2013.

O valor médio do diesel também subiu 0,15% nos postos nesta semana, de R$ 6,600 para R$ 6,610 o litro, e o etanol passou de R$ 5,496 para R$ 5,539 o litro, leve alta de 0,7%. 

Diante da alta, a gasolina representou o maior impacto do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) de abril, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com alta de 7,51% no mês.

R7 e Correio do Povo


Polícia colhe depoimentos e aguarda laudos para solucionar tragédia com três mortes


"Democracia não tem lugar para quem queira destruí-la", diz Barroso

 Magistrado defendeu que o sistema eleitoral brasileiro é seguro e evita fraudes como as que ocorreram no século passado



O ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu nesta sexta-feira a integridade do sistema eleitoral. Ele disse que a democracia tem espaço para diversas correntes políticas e de pensamento, mas "não tem espaço para quem queira destruí-la". O magistrado fez as declarações no Seminário Desafios e Inovações da Justiça Eleitoral para as Eleições de 2022, no Rio de Janeiro.

Barroso afirmou que antes da urna eletrônica, a história das eleições foi cheia de fraudes, irregularidades nas votações e pouca participação dos eleitores. Ele lembrou que na década de 1930, apenas 3% dos eleitores compareceram às urnas, e na década de 50 este número também era baixo, com participação de apenas 6,5% do eleitorado. Mas atualmente, mais de 70% da população participa do pleito.

"A história da democracia foi de fraudes institucionalizadas. Compra de voto, voto de cabresto, eleição a bico de pena (desejo da oligarquia), voto formiguinha, sem mencionar os votos das urnas engravidadas que apareciam à noite com muito mais eleitores da seção eleitoral", disse ele.

Barroso ocupou até este ano a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e passou o cargo para o ministro Edson Fachin. O magistrado lembrou que divergências políticas fazem parte da democracia, mas não se pode tentar impedir o exercício do voto pelos eleitores. "A democracia é um ambiente plural e que tem lugar para conservadores, liberais, progressistas. Só não tem lugar para quem queira destruí-la. O Brasil tem muitos problemas. Felizmente o nosso sistema de votação não é um deles", disse. 

R7 e Correio do Povo

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Presidente do TSE disse que "jamais" aceitaria "intervenção" nas eleições

 Fachin disse que está aberto a "colaboração", mas nega hipótese de intromissão das Forças Armadas no processo eleitoral



O ministro Edson Fachin, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), disse nesta sexta-feira que aceita "colaboração", mas não "intervenção" nas eleições. "Colaboração, cooperação e parcerias pró-ativas para aprimoramento, a Justiça Eleitoral está inteiramente à disposição. Intervenção, jamais", afirmou em coletiva de imprensa durante visita ao Tribunal Regional Federal do Paraná.

Em cerimônia em defesa do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), na última quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que as Forças Armadas foram convocadas pelo TSE para participar do processo eleitoral. "Não se fala em voto impresso [nas sugestões]. Não precisamos de voto impresso para garantir a lisura das eleições", disse.

O chefe do Executivo destacou que uma das sugestões das Forças Armadas ao TSE seria a de ter um computador que faça uma apuração paralela e simultânea dos votos. De acordo com o presidente da República, a apuração atualmente acontece em uma "sala secreta", onde "meia dúzia de técnicos dizem ali no final: 'Olha, quem ganhou foi esse'". 

O TSE já havia esclarecido que é falsa a afirmação de que os votos sejam feitos de forma secreta. "Em verdade, a apuração dos resultados é feita automaticamente pela urna eletrônica logo após o encerramento da votação. Nesse momento, a urna imprime, em cinco vias, o Boletim de Urna (BU), que contém a quantidade de votos registrados na urna para cada candidato e partido, além dos votos nulos e em branco", disse o tribunal, em nota.

Ainda de acordo com a instituição, "uma das vias impressas é afixada no local de votação, visível a todos, de modo que o resultado da urna se torna público e definitivo. Vias adicionais são entregues aos fiscais dos partidos políticos".

R7 e Correio do Povo

Moraes diz que discurso contra a Justiça Eleitoral é "lamentável"

 Ministro afirmou que alegações de que ocorrem fraude nas eleições feitas com urnas eletrônicas são criminosas



O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes afirmou que "é lamentável e ignóbil o discurso contra a Justiça Eleitoral''. As declarações dele foram feitas durante discurso no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), na tarde desta sexta-feira.

O magistrado afirmou que as fraudes ocorriam em larga escala antes do sistema eletrônico de votação ser implantado e que, desde 1988, o Brasil é exemplo de celeridade na apuração dos votos. "Cada um dos juízes eleitorais deve se sentir indignado contra esse discurso fraudulento, mentiroso e criminoso que desqualifica uma das grandes conquistas desse país que é a lisura do sistema eleitoral", destacou.

O ministro, que é vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, afirmou que nunca foram comprovadas falhas que ameacem a integridade das urnas. "As fraudes que ocorriam, as inúmeras pendências eleitorais que ocorriam na Velha República, acabaram. Desde 1988, o Brasil é a única grande democracia do mundo que, em poucas horas, dá um resultado transparente das eleições. Nunca houve comprovação de fraude nas urnas. Quem diz o contrário, diz por ignorância, má-fé ou os dois", completou ele.

Moraes assume a presidência do TSE em agosto e vai conduzir as eleições de outubro deste ano. O ministro também é relator no Supremo de um inquérito que investiga a propagação de fake news e ataques contra as instituições. "Não vamos aceitar desinformação e milícias digitais nas eleições em 2022. Não aceitaremos fake news, notícias sobre supostas fraudes. Vamos mostrar que a população brasileira deve acreditar nas urnas", completou o ministro.

R7 e Correio do Povo

Sebastião Melo quer enviar projeto para venda de cobre em Porto Alegre ser somente com procedência

 Segundo prefeito, material oriundo de furtos muitas vezes é vendido de forma ilegal em ferros velhos da cidade



prefeito Sebastião Melo (MDB) disse em entrevista ao programa Agora, da Rádio Guaíba, nesta sexta-feira, que pretende enviar um projeto à Câmara dos Vereadores estabelecendo que a venda de cobre em Porto Alegre seja somente com procedência, com o objetivo de coibir o furto e a venda ilegal do material na cidade. Segundo o chefe do executivo municipal, o metal, oriundo do crime muitas vezes, é vendido ilegalmente em ferros velhos da Capital. 

"A Carris ficou três dias sem energia, gastamos R$ 60 mil. Essa é uma realidade que temos que mudar", ressaltou. Segundo o prefeito, uma operação conjunta está analisando com mais detalhes como é o esquema de furto e venda de cobre em Porto Alegre. "Nós estamos trabalhando com as inteligências da Polícia, Brigada Militar, Bombeiros, Polícia e Guarda Municipal", acrescentou. 

Conforme Melo, é uma necessidade que a Capital se modernize e passe a ter menos fios. O prefeito destacou que este é um longo e caro processo, que não será resolvido integralmente dentro de seu mandato, mas se possível, ele quer abrir o caminho para isto. "Não dá mais para se ter uma cidade com tantos fios. Nós temos que virar essa chave. Não tem lógica ter essa quantidade de fios arranhando aí nas árvores, pois vem a chuva, bate o vento, apaga a luz", relatou. 

Discussão sobre cercamento em parques 

Para garantir mais segurança e menos furtos na iluminação de Porto Alegre, o prefeito afirmou que é necessária uma discussão sobre o cercamento físico de parques da Capital. "A legislação federal não permite contratação de empresas privadas para área pública, mas ela permite para área fechada. Se eu cercasse um parque, poderia lançar uma licitação e botar guardas privados dentro para cuidar", pontuou. 

O prefeito apontou a impunidade como um dos problemas dos furtos persistirem com tanta força, argumentando que uma pessoa detida pelo crime facilmente está nas ruas novamente para repetir os delitos. "Não pode alguém furtar nesse país, entrar pela porta de uma delegacia, ser autuado, e dez minutos depois sair rindo da cara de um prefeito, policial, porque a lei é frouxa. O pequeno delito leva ao médio e leva ao grande", enfatizou.

Esqueletão

Sobre as discussões sobre modernização do Centro de Porto Alegre, o prefeito mencionou o Edifício Galeria XV de Novembro, mais conhecido como Esqueletão. Para o prefeito, o caminho que se segue é para a derrubada do prédio. "A empresa que derrubou o prédio da Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que parte do processo deveria ser manual e outra parte não ser manual. Vai custar um bom dinheiro, mas é o caminho", destacou. 

Melo afirmou que não é do interesse de sua gestão reutilizar o local. "Nós vamos em juízo depositar o valor ainda a apurar, porque tem valor de IPTU, de R$ 2 milhões, R$ 3 milhões. E o restante nós vamos arrestar o bem para a prefeitura. E aí vamos vender porque não tem nenhum interesse da prefeitura em manter um imóvel ali como outros", explicou.

Rádio Guaíba e Correio do Povo

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Sábado deve começar com frio no RS

 Na segunda metade do dia, o tempo se instabiliza, e deve chover em várias áreas



O sol aparece em grande parte do Rio Grande do Sul neste sábado, entretanto, haverá aumento da nebulosidade, especialmente da tarde para noite. Na segunda metade do dia, o tempo se instabiliza, e deve chover em várias áreas. Há chance de trovoadas em diferentes regiões.

À medida que a instabilidade avança com ar frio, não se afasta a possibilidade de granizo isolado. A chuva atinge mais pontos do Centro pro Norte gaúcho, onde os volumes são maiores, mas pode alcançar de forma mais irregular a Metade Sul. O dia começa frio e a tarde será amena. Em Porto Alegre, a temperatuva varia entre 9º e 22ºC.

Mínimas e máximas no RS

Erechim 13°C / 19°C
Vacaria 9ºC / 16°C
Santa Rosa 13°C / 20°C
Torres 12°C / 23°C
Caxias do Sul 8°C / 18°C
Livramento 6°C / 21°C

MetSul e Correio do Povo

Dólar fecha em leve alta e Ibovespa tem pior mês desde março de 2020

 Moeda norte-americana registrou oscilação de 0,07% e fechou a R$ 4,94


O dólar fechou em ligeira alta nesta sexta-feira, ao fim de mais uma sessão volátil que encerrou uma semana de forte instabilidade, a qual por sua vez concluiu um mês iniciado com otimismo e que termina com temor sobre a economia global e incertezas político-fiscais no Brasil.

O dólar à vista registrou oscilação positiva de 0,07% nesta sexta, a R$ 4,9435. Ao longo do pregão, variou de alta de 0,41% (para R$ 4,9607) a queda de 1,64% (a R$ 4,8592). Na semana, o dólar valorizou-se 2,85%, maior alta desde outubro do ano passado. É a segunda semana seguida em que a cotação fecha mais alta, o que não ocorria também desde outubro.

A moeda segue acima de sua média móvel de 50 dias, o que pode ser interpretado como sinal de força no curto prazo. Já o principal índice da bolsa brasileira recuou nesta sexta-feira, após reverter ganhos no meio da tarde diante de tombo das ações em Wall Street, e fechou o pior mês desde o período inicial da pandemia no país.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa caiu 1,38%, a 108.405,51 pontos, depois de duas altas consecutivas. O volume financeiro foi de R$ 25,9 bilhões. O índice recuou 2,4% na semana, quarta baixa semanal seguida, e encerrou o mês em baixa de 9,7%, depois de série de quatro meses de alta. A desvalorização de abril representa o maior recuo em um mês desde março de 2020, quando o índice perdeu 29,9%.

Câmbio

O mercado de câmbio aqui voltou a descolar do comportamento global do dólar, mas desta vez para cima, já que no exterior a moeda norte-americana sofria um ajuste para baixo depois de escalar na véspera a máximas em duas décadas.

Além da comum demanda por hedge antes do fim de semana, operadores tampouco viram motivos para vender dólar após declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre discutir, depois das eleições, alteração da emenda constitucional do teto de gastos. O objetivo seria permitir o uso de recursos para obras de infraestrutura em caso de excesso de arrecadação de impostos.

O Ministério da Economia, contudo, não recebeu orientação do governo para estudar uma mudança no teto e não concorda com uma flexibilização da regra, informaram à Reuters três fontes da equipe econômica. Para além dos eventos externos, com forte aumento das preocupações com aceleração do aperto monetário nos EUA e riscos de recessão em meio a novos surtos de Covid-19 na China e à guerra na Ucrânia, investidores notaram que o dólar repercutiu ainda nos últimos dias de abril renovadas tensões político-institucionais domésticas, num contexto cada vez mais focado nas eleições e na possibilidade de elevação de gastos para impulsionar o crescimento econômico.

Álvaro Frasson, economista do BTG Pactual, avalia que o real pode ter menos vigor daqui para a frente, uma vez que a maior parte do impulso obtido a partir do rali das commodities pode ter ficado para trás. O economista vê uma espécie de "barrigada" do dólar no meio do ano, com a moeda chegando até 5,10 reais, por causa do "cenário mais desafiador para o câmbio na esteira do juro americano mais atrativo". "(Além disso), a gente não sabe como vai ser o próximo arcabouço fiscal, a gente não sabe se haverá novas flexibilizações no teto de gastos para tentar impulsionar crescimento econômico de uma maneira forçada", disse.

O economista-chefe para Brasil e América do Sul do Rabobank, Maurício Une, mantém expectativa de que o dólar fechará o ano em 5,25 reais, valorização de 6,20% contra o fechamento desta sexta-feira. Ele chama atenção para a perspectiva de que as políticas monetárias brasileiras e norte-americana tomem direções diferentes e desfavoráveis à taxa de câmbio brasileira, no caso de o Fed acelerar o ritmo de aumento de juros num momento em que o Banco Central do Brasil caminha para parar o ciclo de restrição monetária. Os dois bancos centrais vão se reunir na próxima semana.

"Há uma espécie de esgotamento dessa rotação em busca de ativos da América do Sul, de exportadores de commodities", disse. "Junto com a eleição aqui assumindo maior protagonismo, isso tem potencial para gerar mais volatilidade", comentou. A volatilidade implícita nas opções de dólar/real para seis meses, intervalo que, portanto, inclui outubro, voltou a renovar nesta sexta-feira máximas em três anos e meio, evidenciando o grau maior de incerteza sobre os rumos da taxa de câmbio.

Em abril, o dólar saltou 3,79%, maior ganho mensal desde setembro de 2021 (+5,36%) e maior apreciação para o mês desde 2020 (+4,69%). De uma lista de 33 moedas, o real ficou no meio da tabela, que nas pontas tem rublo russo (+14,1%) e peso chileno (-7,8%). Assim, o dólar reduziu as perdas no ano para 11,30%. De toda forma, real ainda lidera, com ampla margem, o ranking de melhores desempenhos em 2022 entre as mais importantes divisas globais.


R7 e Correio do Povo

STF encurtou prazo para defesa se manifestar, diz advogado de Silveira

 Supremo encerrou período para parlamentar explicar o desligamento de tornozeleira eletrônica


A defesa do deputado Daniel Silveira ainda não se manifestou sobre o desligamento da tornozeleira eletrônica que estava sendo usada pelo parlamentar. O prazo de 48 horas para que as explicações fossem enviadas ao Supremo Tribunal Federal foi definido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal que corre contra o congressista. O advogado do parlamentar, Paulo Faria, afirma que a Corte encerrou a possibilidade de manifestação antes do prazo.

Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por tentar impedir o funcionamento das instituições e por coação no curso do processo. No entanto, o presidente Jair Bolsonaro perdoou totalmente a pena concedendo a ele o benefício da "graça". Além da condenação, foram aplicadas ao deputado medidas cautelares, como a proibição de manter contato com outros investigados e a obrigatoriedade do uso de tornozeleira eletrônica, para garantir que ele não deixaria o Rio de Janeiro, com exceção para viajar até Brasília, para cumprir o mandato.

Em uma decisão tomada na semana passada, Moraes afirmou que o decreto ainda não poderia ser aplicado, pois não tinha sido anexado ao processo naquele momento. O magistrado deu prazo de dois dias para a defesa se manifestar sobre denúncias de que Silveira estava circulando sem tornozeleira, sem autorização judicial.

De acordo com documento emitido pelo Supremo nos autos do processo, o prazo para a defesa se manifestar se encerrou nesta sexta-feira. "Certifico que, até às 15h30min do dia 29/4/2022, não houve qualquer manifestação do réu em relação ao despacho proferido em 26/4 022 (eDoc 916) e publicado em 27/4/2022 às 3h40min", descreve o documento da Corte.

Ao R7, o advogado Paulo Faria alega que o prazo é até a meia noite desta sexta. "O despacho foi dado pelo juiz. Ele é disponibilizado no sistema para publicação: 26.04. Foi publicado do DJE 79 (Diário de Justiça), dia 27.04. O prazo se inicia a 00:00:00 de 28.04 e encerra-se dia 29.04.2022, 23:59:59. O prazo para o advogado se manifestar é assim. Inclusive, comuniquei ao Conselho Federal da OAB essa violação de prazo", disse o defensor. O STF informou que não comentará. 


R7 e Correio do Povo


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