terça-feira, 19 de abril de 2022

ESTÃO QUERENDO VIRAR A MESA - 19.04.22

 Por, J. R. Guzzo


A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro


 


Há um golpe de Estado em preparação neste país e neste momento, pouco a pouco e passo a passo. Não se trata do velho golpe militar de sempre, com tanque de guerra, paraquedista do Exército e pata de cavalo. Também não será dado por uma junta de generais de quepe, óculos escuros e o peito cheio de medalhas, que ocupa a central telefônica, o prédio do correio e a usina de energia elétrica. Trata-se, aqui, de um golpe em câmara lenta, a ser organizado na frente de todo mundo e executado, justamente, pelos que se apresentam ao público como os grandes defensores da democracia, do Estado de direito e do poder civil — e que, no Brasil de hoje, se sentem angustiados com a ameaça de perderem os confortos que têm. É gente que vem com uma doutrina destes nossos tempos, e talhada exatamente para a situação do Brasil de hoje. Para salvar a democracia, dizem os seus pregadores, é preciso ignorar as regras da democracia e anular, de um jeito ou de outro, os resultados da eleição presidencial que será feita em outubro próximo através do voto popular — conforme for esse resultado, é claro. Ou seja: para haver democracia, é preciso que não haja democracia.


De acordo com essa maneira de ver a política de hoje, eleições realmente livres são um perigo; podem ser usadas por antidemocratas para chegarem ao governo, ou se manterem lá. Em seguida, eles conseguem uma maioria no Congresso e aprovam as leis que querem — aquelas, aliás, que defenderam durante a sua campanha eleitoral e que tiveram o apoio de um eleitorado incapaz de decidir, por seu despreparo e outros vícios, o que é efetivamente bom para o interesse nacional. Vão nomear ministros para o Supremo Tribunal Federal e para os tribunais superiores que formam a cúpula do Poder Judiciário, em substituição aos que tiverem de se aposentar pela lei. Vão governar o Brasil dentro de uma visão que parece democrática, porque foi aprovada pela maioria dos eleitores brasileiros — mas que, na verdade, é contra a democracia, por defender “pautas” conservadoras que não se encaixam no modelo de sociedade democrática considerado correto pelos gestores dessa doutrina. São nada menos que “o inimigo”, como disse textualmente o ministro Luís Riberto Barroso, do STF, numa palestra nos Estados Unidos, enquanto “nós somos a democracia”.  Não podem, portanto, governar o país — e se, para impedir que governem, for preciso bloquear, degenerar ou falsificar as eleições, pior para as eleições. Vontade da maioria, nessa visão moderna das coisas, não é tudo. Deve estar subordinada ao valor mais alto que é a salvação da verdadeira democracia, tal como ela é entendida segundo as suas novas regras.


Ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro


Esse golpe está sendo montado pelos inimigos do presidente da República e tem o objetivo de impedir que ele seja reeleito para um novo mandato de quatro anos. A ideia geral é dar a vitória para o seu único adversário real na eleição, o ex-presidente Lula –— ou, se isso não for possível, pelo desenrolar dos acontecimentos, então que o governo vá para qualquer outra pessoa, ou para qualquer outra coisa, desde que não seja “Ele”. Não utilizam essas palavras, é claro, mas também está claro que é exatamente isso o que estão fazendo. A operação é tocada em público. Seus principais agentes são os ministros do Supremo Tribunal Federal e do alto aparelho judiciário de Brasília. Logo em seguida vêm os políticos do Brasil velho, bichado e inimigo do progresso — dos túmulos do PSDB a José Sarney, dos que querem roubar e estão em síndrome de abstinência, dos parasitas da máquina estatal, dos fracassados que precisam voltar ao governo e afastar o risco de perderem o resto de suas carreiras. O golpe é apoiado abertamente pela maior parte da mídia — tanto os jornalistas como seus patrões. Traz consigo, ainda, o consórcio nacional formado pelos empreiteiros de obras públicas, os empresários-pirata, os ladrões em geral, as classes intelectuais, as empresas aflitas com as questões de “gênero”, raça e sustentabilidade, os artistas de novela e os banqueiros de esquerda. Para eles, de duas uma: ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro. E se, no fim de todas as contas e apesar de todos os esforços, não der certo? Aí vai ser feito tudo para impedir que ele governe o Brasil e execute os projetos que a maioria do eleitorado aprova.


Um sinal deste golpe em armação, entre outros tantos, é a pescaria em água suja que começa a ser feita com o altíssimo propósito de melhorar as instituições. Entram aí a conversa que você tem ouvido a respeito de diminuir os poderes do presidente, para neutralizar na medida do possível os resultados das eleições, ou de tornar mais fácil o impeachment presidencial, o que é muito útil no caso do seu adversário ganhar. As duas ideias são multiuso, ou seja, servem para todas as circunstâncias. Se a maioria do eleitorado escolher Bolsonaro em outubro, os agentes do golpe transformam os projetos em prioridade absoluta — como fazem com essas CPIs delinquentes que criam do nada, na tentativa de impedir que o governo governe. Se o vencedor for Lula, ambos os assuntos são automaticamente esquecidos; ninguém vai insistir em levar adiante nem um e nem outro. É certo que, pela atual composição da Câmara de Deputados, essas coisas são de aprovação muito difícil. É certo, também, que o ministro Barroso, um propagador destacado da amputação dos poderes do presidente, diz que isso não seria para a próxima eleição, e sim para o futuro. Tudo bem, mas por que essa discussão tem de começar justo agora? Falar em mudança de regras seis meses antes da eleição nunca é coisa bem-intencionada — nunca, mesmo que não dê em nada.


Outra trapaça é a tentativa de abrir uma “CPI da Educação”, como houve a “CPI da Covid”, que ficou nas primeiras páginas e no horário nobre durante seis meses seguidos, acusou Bolsonaro de nove crimes diferentes e, no fim, não conseguiu gerar uma única e miserável queixa na polícia. Desta vez a desculpa é “investigar a corrupção no Ministério da Educação”. Não importa se há ou não há corrupção no Ministério da Educação, ou em qualquer outro lugar, e menos ainda se a CPI vai dar ou não na descoberta de algum delito real. O que importa, unicamente, é fornecer à mídia a oportunidade de ficar exibindo aos gritos, todos os dias, “denúncias de corrupção” contra o “governo Bolsonaro” — daqui até o dia da eleição. No caso da “Covid”, que foi uma agressão tão grosseira como essa, o presidente do Senado não queria abrir CPI nenhuma. O ministro Barroso ordenou que abrisse, com objetivos francamente políticos — uma interferência direta nos direitos do Poder Legislativo, aceita sem um pio pela presidência da casa e pelos demais senadores. Barroso mandou abrir uma CPI contra Bolsonaro uma primeira vez. Pode muito bem mandar abrir uma segunda, queira ou não queira o presidente do Senado — uma nulidade que, quando se fala em Supremo, morre de medo até do homem do cafezinho. Se não for Barroso, pode ser outro ministro qualquer.


Quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, incapaz de exercer o direito de voto


Essa “CPI da Educação” começou da pior forma possível, com falsificação de assinaturas e a histeria habitual do senador (do Amapá, para se ter uma ideia da seriedade da coisa toda) que a propôs. Como a discussão da reforma “institucional”, a “CPI” pode dar em coisa nenhuma — mas mostra o extremo empenho das tentativas de demolir a candidatura do presidente. Bem mais concreta é a ofensiva para socar em cima do Brasil, a qualquer custo, medidas de repressão policial contra as chamadas “fake news” nas redes sociais — na verdade, uma agressão direta à liberdade de expressão, com o objetivo declarado de censurar as mensagens de “direita” e prejudicar a campanha eleitoral de Bolsonaro. As redes são o único meio de comunicação para ele — a mídia tradicional é sua inimiga de morte desde a campanha de 2018, e continuará sendo. O que lhe sobram são as redes; é contra as redes, portanto, que se dirige a repressão. Naturalmente, vende-se a ideia do combate às “notícias falsas” como um gesto de “defesa da democracia”. É exatamente o contrário. Quem vai decidir que uma notícia é “falsa” e, portanto, deve ser punida? O ministro Alexandre de Moraes e seu inquérito perpétuo, e rigorosamente ilegal, contra as “fake news” e os “atos antidemocráticos”? A mera ideia é absurda. O ministro Ricardo Lewandowski? O Superior Tribunal Eleitoral? Aí é até pior. O STE, além de contar com a presença dos mesmos Moraes e Lewandowski, é presidido pelo ministro Edson Fachin, que anulou as quatro ações penais contra Lula — incluindo suas condenações pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em terceira e última instância, e por nove juízes diferentes.


A imprensa, por sua vez, defende cada vez mais abertamente algo tão parecido com um golpe de Estado, mas tão parecido, que não dá mais para notar a diferença. É o que se vê com a constante e maciça pregação segundo a qual Bolsonaro não “tem condições” de ser presidente da República, que “o país não aguenta” um segundo mandato, que “a democracia não vai sobreviver” à sua vitória etc. etc. etc. Há, nessa campanha, a negação pura, simples e permanente de fatos objetivos. Além do mais, quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, inimigo da democracia e incapaz de exercer, por deficiência mental ou moral, o direito de voto — ou a liberdade de escolher um candidato de sua preferência. Não se admite mais na mídia, simplesmente, que seja lícito votar em Bolsonaro. É como se os 58 milhões de brasileiros que votaram nele em 2018 não tivessem a qualificação necessária para agir como cidadãos. Na verdade, não se vê nada de parecido na imprensa desde a campanha de Carlos Lacerda, patrono-mor da direita nacional, contra Getúlio Vargas, santo padroeiro da esquerda, na eleição presidencial de 1950. “Não pode ser candidato”, dizia Lacerda. “Se for candidato, não pode ser eleito. Se for eleito, não pode tomar posse. Se tomar posse, não pode governar”. Qual a diferença?


A chave de tudo, porém, está no Supremo. A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um GOLPE DE ESTADO para impedir um segundo mandato de Bolsonaro — caso chegue à conclusão que pode dar esse golpe, ou seja, se tiver certeza de que todo mundo vai baixar a cabeça se os ministros virarem a mesa. Só não dará se achar que não consegue. Não há nada de tão extraordinário assim nesse cenário. Fachin anulou todas as condenações de Lula, no que foi possivelmente o ato mais insano da história do Poder Judiciário no Brasil, porque achou, e com toda a razão, que podia fazer isso sem a oposição real de ninguém. Alexandre de Moraes acha que pode ir dobrando a aposta em seu inquérito ilegal — porque comete absurdo em cima de absurdo contra as leis em vigor no Brasil, a começar pela Constituição Federal, e ninguém, nem o Congresso, nem o próprio Judiciário, diz nada contra as suas decisões. O fato é que a respeito de Fachin, Moraes, Lewandowski e Barroso sempre se pode esperar o pior possível; pensando no conjunto da obra dos quatro, é possível que aconteça pior do que se espera. O resto não melhora as coisas em nada. Basta fazer a conta mais óbvia de todas. Dos 11 atuais ministros do STF, sete foram nomeados por Lula e Dilma. Dos quatro restantes, um é Gilmar Mendes e o outro é Alexandre de Moraes. Qual a imparcialidade que se pode esperar, honestamente, de um grupo como esse?


Pontocritico.com

O ALTÍSSIMO PREÇO DO -FIQUE EM CASA-!

 A VIDÊNCIA E A EVIDÊNCIA

Antes de tudo devo esclarecer que não tenho o dom sobrenatural de ver o futuro. Entretanto, a partir do momento em que os governantes resolveram decretar o -FIQUE EM CASA, a ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-, até os menos iniciados em VIDÊNCIA já tinham plena e total noção de que o PREÇO A SER PAGO pelo LOCKDOWN seria muito alto. Ou seja, a EVIDÊNCIA, por ser demasiadamente -ÓBVIA-, fez com que os a VIDENTES não precisassem prever, imaginar e/ou projetar. 


DESORGANIZAÇÃO ECONÔMICA

Ao contrário do que muita gente pensa e afirma, não foi a PANDEMIA DO CORONAVÍRUS que provocou esta forte recessão mundial. Foi, isto sim, o célebre e criminoso -FIQUE EM CASA- que promoveu a desorganização econômica dos fatores de produção, cujo efeito -EVIDENTE- aí está através de forte aceleração dos preços das matérias-primas, da falta de componentes industriais, dos gargalos no transporte marítimo, de aumento fantástico do ENDIVIDAMENTO PÚBLICO e familiar, etc...


RECADO DO FMI

A propósito, na semana passada o FMI admitiu que esta encrenca, por ÓBVIO, deverá durar de dois a três anos e que a recuperação do nível de atividade tende a ser menor onde o aumento do passivo ficou concentrado em companhias com finanças vulneráveis e pessoas com baixa renda. Mais: a insolvência de firmas inviáveis deverá avançar e os bancos centrais, inevitavelmente, vão precisar elevar os juros rapidamente.


ENDIVIDAMENTO PRIVADO

No capítulo 2 do relatório -PERSPECTIVA ECONÔMICA MUNDIAL-, a crise provocada pelo criminoso -FIQUE EM CASA- fez com que o endividamento privado -mundial- esteja em patamar superior a 13% do PIB global, colocando o pé no freio da retomada da demanda agregada internacional. Diante deste quadro dramático, o FMI defende a redução do peso dos gastos públicos.


CORPORAÇÕES DO SETOR PÚBLICO

Pois, como se vê, aqui no Brasil as CORPORAÇÕES DO SETOR PÚBLICO, cujos funcionários foram absurdamente beneficiados com o criminoso -FIQUE EM CASA -CONSUMINDO-, sem correr o risco de PERDER O EMPREGO e/ou de VER SEUS PROVENTOS REDUZIDOS, estão fulos da vida com a proposta do governo, que oferece, como reajuste salarial, a quantia de R$ 11,1 BILHÕES, valor este que, escancaradamente, é pago por aqueles que FAZEM OS PRODUTOS E SERVIÇOS, ou seja, aqueles que fazem a economia funcionar.


DANOS IRREPARÁVEIS

No Brasil para que fique bem claro, o PREJUÍZO CAUSADO PELO CRIMINOSO -FIQUE EM CASA- é ainda maior, pois beneficiou enormemente os SERVIDORES PÚBLICOS e causou danos irreparáveis aos TRABALHADORES DA INIICIATIVA PRIVADA, que seguem se sacrificando para TENTAR atender os anseios de seus algozes. Pode?


PRIME NEWS

FERIADO


A propósito do editorial de hoje, vejam esta notícia, que causa vômito imediato: - Uma portaria do Ministério da Economia publicada no Diário Oficial desta terça-feira (19) inclui o dia 22 de abril como ponto facultativo para servidores públicos federais. Dessa forma, será possível para a categoria prolongar o feriado de Tiradentes em 21 de abril, quinta-feira, data em que se comemora o Dia da Inconfidência. Que tal?


Pontocritico.com

Ataques russos aumentam na Ucrânia, que negocia entrada na União Europeia

 



Ataques russos aumentam na Ucrânia, que negocia entrada na União Europeia
Forças russas anunciaram terem realizado 315 ataques no domingo em quase todas as regiões ucranianas. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, chama a nova fase de "batalha de Donbass", enquanto apresenta documento-chave para se tornar membro da União Europeia.
Foto via @Metropoles

Fonte: https://twitter.com/i/events/1516168280913813506

Vagas de emprego em Porto Alegre - 19.04.2022

 

Logo Trabalha Brasil

Para a função de Vendedor são 1815 vagas de emprego. Vai lá se candidatar.

novidades pascoa

Serviços e indústria puxam a recuperação dos empregos formais no Rio Grande do Sul em 12 meses

 


Entre fevereiro do ano passado e o mesmo mês de 2022, o Rio Grande do Sul registrou saldo de 130.583 novos postos de emprego formal, o que representa uma alta de 5,3%. O setor de serviços (+59.596 postos) puxou a elevação, seguido da indústria (+34.428), comércio (+27.310), construção (+4.634) e agropecuária (+4.615) – os dois últimos tradicionalmente de menor representatividade na pirâmide de emprego do Estado.

No período, o Rio Grande do Sul ficou abaixo da média brasileira, que registrou alta de 6,7% nos empregos com carteira assinada. Os dados, divulgados nesta terça-feira (19), são do Boletim de Trabalho do RS, publicado pelo Departamento de Economia e Estatística.

Fevereiro de 2022 marca o período de dois anos do início da pandemia de coronavírus. Ao comparar fevereiro de 2020 com o mesmo mês deste ano, o RS registrou saldo de 106 mil empregos formais criados.

Na comparação entre os dois períodos de 12 meses (fev/2020 a fev/2021 – fev/2021 a fev/2022), o primeiro foi caracterizado pela retração no estoque de empregos no Estado (-1%), com maior impacto negativo registrado nos serviços (-2,8%) e no comércio (-0,7%). A indústria, que no primeiro ano de pandemia foi o setor menos impactado em relação ao número de empregos formais no Estado (+1,2%), registrou a segunda maior expansão entre fev/2021 e fev/2022 (+5,2%), puxada pela indústria de transformação.

Perfil dos trabalhadores

As mulheres foram predominantes na ocupação das vagas criadas no mercado formal entre fevereiro de 2021 e o mesmo mês de 2022, sendo responsáveis por 54,9% do total de novos vínculos.

Os jovens de até 24 anos seguem predominantes na ocupação das novas vagas: a participação dos menores de 18 anos foi de 22,9%, e dos jovens entre 18 e 24 anos, de 59,8%. Quanto à escolaridade, pessoas com ensino médio completo ocuparam 60,6% das oportunidades geradas no período.

Regiões

Ao considerar a divisão do Estado em nove RFs (regiões funcionais) para fins de planejamento, a RF 4, que abrange o Litoral Norte, se manteve na liderança na criação de vagas em 12 meses (fev/2021 a fev/2022), quando considerada a variação percentual.

A região teve alta de 10,98% no período, seguida da RF 7, no Noroeste do Estado (+6,48%), enquanto a RF 5, em Pelotas e Rio Grande, continuou com o percentual mais baixo de crescimento (+3,43).

O Sul

Paris Elysees Billion Casino Royal Perfume - Masculino Eau de Toilette 100ml

 


Billion Casino Royal de Paris Elysees é um perfume masculino, com um desenho contemporâneo, que representa o lado mágico e misterioso do cinema dos anos 40. Para o homem determinado, marcante e seguro de si. É atencioso e vaidoso com o que veste e usa, o que o torna extremamente sedutor.

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Bolsonaro desafia ministro do Supremo a prendê-lo e cassá-lo por desconfiar do sistema eleitoral

 


O presidente Jair Bolsonaro desafiou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e atual vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, a prendê-lo ou cassá-lo por desconfiar do sistema de votação brasileiro.

O chefe do Executivo também criticou o TSE, chamando a Corte de “TSE futebol clube”. “O grande problema que a gente tem é o Tribunal Superior Eleitoral. Virou lá um grupo fechado, TSE futebol clube. O que se fala é lei”, disse Bolsonaro em entrevista.

“Há poucas semanas, o Alexandre de Moraes falou que quem desconfiar do processo eleitoral vai ser cassado e preso. Ô, Alexandre, eu estou desconfiado. Vai me prender? Vai cassar meu registro? Que democracia é essa? Nós podemos desconfiar de tudo, quando desconfia a gente aperfeiçoa”, acrescentou o presidente da República.

Procurada, a assessoria de imprensa do Supremo informou que não iria comentar as declarações de Bolsonaro, dadas no último fim de semana. Recentemente, o presidente voltou a fazer críticas ao sistema eleitoral brasileiro.

O Sul

Supremo reduz a pena do empreiteiro Marcelo Odebrecht, condenado na Operação Lava-Jato

 


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin reduziu a pena do empresário Marcelo Odebrecht de dez anos para sete anos e meio de prisão, conforme possibilidade prevista no acordo de delação premiada.

Em 2021, o ex-presidente da empreiteira Odebrecht atingiu uma “cláusula de desempenho” que considerava que a sentença seria diminuída se a delação concedida ao MPF (Ministério Público Federal) fosse considerada efetiva. A Procuradoria-Geral da República se manifestou a favor do benefício.

Atualmente, o empresário está no regime aberto, no qual precisa se recolher nos finais de semana e prestar serviços comunitários. Com a redução da pena, ele ficará completamente livre no fim deste ano.

Condenado na Operação Lava-Jato, Odebrecht ficou preso por dois anos em regime fechado em Curitiba (PR), até dezembro de 2017, quando foi para a prisão domiciliar. A empreiteira Odebrecht, rebatizada de Novonor, demitiu o empresário em 2019 e encontra-se em recuperação judicial.

Dinheiro

O ministro Fachin, relator da Lava-Jato no STF, também determinou a liberação de cerca de 11 milhões de dólares de uma conta ligada ao empresário no exterior. O valor é referente ao montante que cabe a Isabela Odebrecht, esposa do empresário, já que a conta na Suíça também está vinculada a ela.

O Sul

Câmara de Vereadores de Porto Alegre destaca o Dia do Exército

 


A Câmara Municipal de Porto Alegre realizou, nesta segunda-feira (18), solenidade em homenagem ao Dia do Exército Brasileiro, celebrado no dia 19 de abril. O general Rolemberg Ferreira da Cunha, comandante da 6° divisão do Exército, representou o Comando Militar do Sul.

O general destacou as diferenças das forças (Exército, Aeronáutica e Marinha) e afirmou que “todos nós, do poder público, Executivo, Legislativo e Judiciário, temos um só objetivo, que é trabalhar para o bem do nosso Estado. Todos nós caminhamos para o mesmo objetivo, que é o bem da sociedade brasileira”.

“Muito bom ver esse plenário cheio depois da catástrofe que nós vivemos. Durante 28 anos, esta solenidade foi comemorada nesta Casa, pelo então coronel Pedro Américo Leal, quando vereador, durante três mandatos, e depois eu, no meu quarto mandato, jamais deixei de homenagear esta instituição que é tão importante para o Brasil e para os brasileiros”, disse a vereadora Mônica Leal, que propôs a homenagem.

Guararapes

O Dia do Exército é celebrado em 19 de abril em memória da Batalha dos Guararapes, que ocorreu em 19 de abril de 1648, no Estado de Pernambuco.

Neste episódio, um grupo de brasileiros, de diferentes etnias, mas com o mesmo sentido patriótico, se reuniu pela primeira vez para combater a dominação holandesa.

Oficialmente, o Exército Brasileiro foi criado em 1822, como um órgão subordinado ao Ministério da Defesa.

Atualmente o Dia do Exército Brasileiro serve para comemorar essa vitória, enaltecer o espírito patriótico brasileiro e para divulgar a importância dessa Força Armada.

O Sul

Chloé Chloe Signature- Perfume Feminino - Eau de Parfum

 


O Eau de Parfum Chloé é uma fragrância floral, leve e refrescante. Evoca toda a suavidade sublime das rosas. O efeito é elegante, envolvente e totalmente inebriante. As notas principais de peônia rosa, frésia e lichia transmitem a sensação de um sutil frescor. O coração deste perfume conta com nuances médias de flor de magnólia, lírio do vale e rosas que sublimam toda a feminilidade e sensualidade da fragrância. Já as notas de fundo possuem uma elegância aveludada, proporcionada pelo cedro, pelo âmbar e pelo mel. Eau de Parfum Chloé Feminino é o resultado de forças opostas: poder e romantismo, nostalgia e modernidade. Intima e sensual, a fragrância da assinatura da Maison baseia-se na rosa clássica, o melhor aroma feminino, para criar um perfume moderno e intemporal. Ao mesmo tempo, fresco e romântico, confiante e distintivo, este rico e complexo Eau de Parfum encapsula os muitos aspectos do espírito de Chloé. A fragrância é cercada por uma garrafa moderna e delicada, adornada com uma fita amarrada à mão. A Esterna Rosa Fresco e cheio de graça, o damasco rosa está no coração desta fragrância feminina. Colhido à mão no nascer do sol, enquanto o orvalho da manhã ainda brilha nas suas pétalas delicadas, a essência da rosa produz um perfume em pó impregnado de sensualidade atemporal. Toque de Joia Como um gesto de verdadeiro luxo, o colar deste flacon de vidro sofisticado é banhado em prata pura na região de prateleiras de Auvergne, na França. O metal precioso lustroso é então delicadamente deslocado com uma fita artesanal.


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