terça-feira, 19 de abril de 2022

Auxílio Brasil é pago aos beneficiários com Número de Inscrição Social com final 3

 


A Caixa Econômica Federal paga, nesta terça-feira (19), a parcela de abril do Auxílio Brasil aos beneficiários com NIS (Número de Inscrição Social) com final 3. O valor mínimo do benefício é de R$ 400.

As datas de pagamento do programa social do governo federal seguem o modelo do extinto Bolsa Família. Os beneficiários podem consultar mais informações nos aplicativos Auxílio Brasil e Caixa Tem. Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também é pago nesta terça às famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único Para Programas Sociais do Governo Federal) com NIS com final 3. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o Auxílio Gás beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos. Neste mês, o benefício corresponde a R$ 51.

O Sul

Inflação para o consumidor volta a subir em Porto Alegre e acumula alta de mais de 12% nos últimos 12 meses

 


O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) variou 1,84% em Porto Alegre na segunda semana deste mês. O resultado ficou 0,16 ponto percentual acima do verificado na semana anterior, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (19) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Com o novo aumento, a inflação para o consumidor acumula alta de 12,12% nos últimos 12 meses na Capital gaúcha. Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de
variação, entre as quais se destacam os grupos transportes e alimentação, cujas taxas passaram de 3,74% para 4,20% e de 2,13% para 2,39%, respectivamente.

Além de Porto Alegre (1,68% para 1,84%), a inflação para o consumidor aumentou em outras quatro das sete capitais pesquisadas pela FGV na segunda semana de abril.




O Sul

Rússia afirma que realizou mais de 1,2 mil ataques na Ucrânia somente na madrugada desta terça

 


As tropas russas realizaram 1,26 mil ataques em solo ucraniano somente na madrugada desta terça-feira (19), afirmou o Ministério da Defesa da Rússia. O número é o quádruplo das ofensivas registradas na segunda-feira (18) pelo governo russo.

A maioria desses ataques ocorreu no Leste da Ucrânia, onde Moscou tenta tomar cidades, entre elas Kreminna. O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, alegou que todos os bombardeios foram realizados em alvos militares ucranianos, mas Kiev acusas as tropas russas de atacarem deliberadamente locais com civis.

Não foram divulgadas informações sobre vítimas. O aumento da ofensiva é reflexo de uma nova fase da guerra, na qual Moscou tenta tomar o controle total de Mariupol e da região do Donbass.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que o país está em um novo momento da invasão, chamada por Moscou de “operação especial”.

“Mais uma etapa dessa operação [no Leste da Ucrânia] está começando e tenho certeza que este será um momento muito importante de toda esta operação especial”, afirmou Lavrov.

O Sul

Cama Box Com Baú Casal + Colchão De Molas Ensacadas - Ortobom - ISO SuperPocket 138cm

 


Cama Box Com Baú Casal + Colchão De Molas Ensacadas - Ortobom - ISO SuperPocket 138cm

O Conjunto Cama Box Com Baú Casal + Colchão De Molas Ensacadas ISO SuperPocket Ortobom é uma combinação exclusiva da Mats Store que oferece uma solução completa na aquisição de sua nova cama. O Colchão De Molas Ensacadas ISO SuperPocket Ortobom possui OrtoPillow e uma camada de Espuma D26 que garante mais conforto. Seu tecido é antiderrapante fabricado em Poli Viscose. É indicado para pessoas de até 150kg proporcionando conforto firme. A Box Baú é confeccionada com estrutura de madeira 100% reflorestada com tratamentos anticupim e antimofo. Possui excelente acabamento, totalmente em tecido sintetico com cantoneiras plásticas para proteção.


Especificações Técnicas Colchão:

- Colchão Misto;

- Marca: Ortobom;

- Proteções: Antiácaro - Antialérgico - Antifungo - Antimofo;

- Acabamento: Bordado em Matelassê;

- Matéria prima: Mola Ensacada / Espuma / Tecido;

- Tipo de conforto: Firme;

- Peso máximo recomendado: até 150 Kg (por pessoa);

- Garantia: 3 meses.

- Dimensões do produto (largura x comprimento x altura) Casal: 138x188x25cm


Especificações Técnicas Box Baú:

- Marca: Mats Store;

- Material: Madeira tratada;

- Peso máximo recomendado: até 150 Kg (por pessoa);

- Altura da do box: 37cm;

- Altura dos pés: 5cm;

- Revestimento: tecido sintetico;

- Garantia: 12 meses na estrutura e 3 meses no tecido;

- Dimensões do produto (largura x comprimento x altura) Casal: 138x188x37cm


*ATENÇÃO: Não nos responsabilizamos pelo transporte dos produtos por escadas, guinchos, içamentos ou quaisquer outros meios específicos de transporte."

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/cama-box-com-bau-casal-colchao-de-molas-ensacadas-ortobom-iso-superpocket-138cm/p/gec3440bea/CO/CXCC/

Pela terceira vez em 22 dias, Rio Grande do Sul não registra novas mortes por coronavírus

 


Pela terceira vez em 22 dias, nesta segunda-feira (18) o boletim da Secretaria da Saúde não registrou novas mortes por coronavírus no Rio Grande do Sul. Com isso, mantém-se inalterado o quadro de 39.207 perdas humanas para a pandemia no Estado desde março de 2020, com mais de 2,3 milhões de contágios conhecidos, incluindo novos 395 testes positivos.

Em relação à ausência de casos fatais no relatório, isso já aconteceu nos dias 27 de março e 11 de abril, respectivamente um domingo e uma segunda-feira. E a exemplo de tais estatísticas, a comparação com planilhas de dias anteriores sugere que o fato esteja associado não a um recuo drástico da pandemia em território gaúcho, mas à subnotificação de dados.

Trata-se de algo comum às segundas-feiras, já que nos fins de semana (ainda mais quando combinados a feriados) muitos setores administrativos de hospitais e órgãos públicos não têm expediente. Essa defasagem costuma ser compensada pelos boletins epidemiológicos de terça ou, no mais tardar, quarta-feira.

Já no que diz respeito ao número geral de casos notificados, é importante fazer a ressalva de que a lista abrange indivíduos que se infectaram mais de uma vez, em momentos diferentes. Não há, porém, um detalhamento oficial sobre quantas pessoas se enquadram em tal situação.

Somente uma dentre todas as 497 cidades gaúchas ainda não registra qualquer óbito por covid. É Novo Tiradentes, localizada na Região Norte do Estado e que desde o início da pandemia acumula 424 testes positivos, sem novas ocorrências no relatório desta segunda-feira.

Essas e outras informações podem ser conferidas no portal ti.saude.rs.gov.br, bem como em outras plataformas e redes sociais do governo gaúcho. Os dados estão sempre sujeitos a eventual atraso na atualização, mas proporcionam confiabilidade e passam por revisões constantes.

Outros indicadores

Dentre os registros de contágio conhecidos até agora no Rio Grande do Sul, em quase 2,27 milhões (98% do total) o paciente já se recuperou – vale lembrar que parte desse grupo populacional foi infectado mais de uma vez desde o começo da pandemia.

Outros 7.460 (menos de 1%) são considerados casos ativos (em andamento). Esse contingente abrange desde os  indivíduos assintomáticos que permanecem em quarentena domiciliar até pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva nos hospitais.

A taxa média de ocupação em tal de estrutura por adultos, aliás, estava em 64,6% no início da noite, de acordo com o painel de monitoramento covid.saude.rs.gov.br. Esse índice resulta da proporção de 1.681 pacientes para 2.602 leitos da modalidade em todo o Estado.

Já as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada à covid chegam a 122.784 (5% do total de testes positivos). O número diz respeito aos registros desde março de 2020, primeiro mês da pandemia no Rio Grande do Sul.

O Sul

Os Estados Unidos retiram o Brasil de lista de países não recomendados para viajar

 


Os Estados Unidos retiraram 90 países, incluindo o Brasil, da lista de países não recomendados para viajar por conta da Covid-19 nesta segunda-feira (18). Na semana passada, o CDC, Centro para Prevenção de Doenças dos EUA, já havia anunciado que revisaria a seleção.

O Brasil agora integra lista de risco alto para Covid-19 (nível 3 em uma escala de 4) ao lado de nações europeias como Portugal, França e Reino Unido.

A recomendação do CDC para viajantes é de que estejam em dia com suas vacinas antes de viajar para esses destinos – e que evitem viagens se não forem vacinados contra a Covid-19. Com a medida anunciada, a tendência é que o turismo retome força no Brasil nos próximos meses.

Máscaras

Também nesta segunda, uma juíza americana declarou ilegal a obrigatoriedade federal do uso de máscaras no transporte público dos EUA, uma medida que foi objeto de uma dura batalha judicial.

A magistrada Kathryn Kimball Mizelle, da Flórida, determinou que o CDC não tem autoridade para impor a exigência, que se aplica a aviões, trens, metrô e ônibus, entre outros.

Nas últimas semanas, o governo do democrata Joe Biden vinha sofrendo uma crescente pressão para flexibilizar ou anular a medida.

Cerca de vinte estados liderados por republicanos e várias grandes companhias aéreas pediram o fim do uso obrigatório de máscaras nos aviões e outros meios de transporte público.

Fim da Emergência

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste domingo (17) o fim do estado de “emergência sanitária” no Brasil por causa da Covid-19, instaurado em fevereiro de 2020.

A decisão marca o fim de medidas impostas ainda no início da pandemia, mas não o fim da pandemia em si, essa é de responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com Queiroga, ainda será editado “nos próximos dias” um “ato normativo” que explicará exatamente quais serão as medidas adaptadas após o fim da declaração.

Com o fim da emergência em saúde pública, o Ministério da Saúde estima que mais de 2.000 normas caiam em todo o país, como a possibilidade de comprar medicamentos e insumos médicos sem licitação.

Com uma nova portaria, o governo pode estabelecer um prazo, de 30 a 90 dias, para que os órgãos públicos se adaptem.

Ou seja, as normas em vigor atualmente não perderiam a validade de imediato. E algumas poderiam ser prorrogadas.

O Ministério da Saúde pediu à Anvisa, por exemplo, que autorize a manutenção, por até um ano, do uso emergencial de alguns produtos para combater a Covid-19, como a vacina CoronaVac.

A medida sanitária foi criada para diminuir a burocracia para contratações temporárias de profissionais de saúde, aquisição de bens e contratação de serviços.

Com ela, ficou prevista a dispensa de licitação e autorizou a importação de produtos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre as normas que poderão ser afetadas com o fim do estado de “emergência sanitária nacional” estão, por exemplo, a do uso de máscaras, do teletrabalho, e da regulamentação da telemedicina.

Isolamento

As normas aplicadas sob o estado de “emergência sanitária nacional” regulamentaram o isolamento, a quarentena, e a realização compulsória de exames médicos e vacinação.

Além disso, as normativas autorizaram a aplicação de medicamentos e vacinas para uso emergencial e a possibilidade de restrição da entrada e saída do país.

Não está claro, até a última atualização desta reportagem, como os decretos e medidas poderão ser atingidos independentemente.

O Sul

Uso de vacinas e medicamentos será afetado pelo fim de emergência contra covid

 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda (18) que está revisando as normativas sanitárias em resposta a pandemia de Covid-19, incluindo as resoluções que tratam do uso emergencial de vacinas e de medicamentos específicos para tratar a doença.

Entre os imunizantes em uso no País, a CoronaVac é o único com aprovação apenas para uso emergencial. PFizer, Janssen e AstraZeneca já obtiveram o registro definitivo.

No último domingo, o Ministério da Saúde pediu à agência que autorize a manutenção, por até um ano, do uso emergencial de alguns produtos para combater a Covid-19, como o imunizante produzido pelo Instituto Butantan.

A medida ocorre após o anúncio da decisão do governo federal de decretar o fim da emergência de saúde pública relacionada à Covid-19 no Brasil.

O que diz a Anvisa?

Segundo a agência, a solicitação do ministério é que a vigência das normativas seja mantida por um ano a partir do momento da retirada do estado de emergência sanitária, mas isso depende ainda de uma decisão da Diretoria Colegiada, órgão máximo da entidade regulatória.

“(…) Se aprovada, (a prorrogação) deve permitir que vacinas e medicamentos em uso emergencial continuem em uso por este período”, informou a Anvisa.

A agência destacou ainda a importância da vacinação no País para combater a Covid-19 e ressaltou que os índices atuais “ainda estão baixos”, apesar dos avanços nos últimos meses.

“A Anvisa destaca que a vacinação contra Covid-19 deve continuar em andamento e que a dose de reforço deve ser aplicada nos públicos indicados”, afirmou, em nota.

Tendo em vista o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2, o vírus causador da doença, a Anvisa disse ainda que o momento atual da pandemia no país exige que a vigilância epidemiológica sobre a doença continue por meio dos programas de testagem e mapeamento genômico do vírus. No começo de abril, o Brasil registrou o primeiro caso da ômicron XE, recombinação das sublinhagens BA.1 e BA.2 da variante do coronavírus.

O que muda?

O estado de “Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional” (Espin) entrou em vigor em fevereiro de 2020. A norma permitiu que o governo federal e os governos estaduais e municipais tomassem uma série de medidas, como o uso obrigatório de máscaras e a autorização emergencial para vacinas.

A medida sanitária foi criada para diminuir a burocracia para contratações temporárias de profissionais de saúde, aquisição de bens e contratação de serviços. Com ela, ficou prevista a dispensa de licitação e autorizou a importação de produtos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre as normas que poderão ser afetadas com o fim do estado de “emergência sanitária nacional” estão, por exemplo, a do uso de máscaras, do teletrabalho, e da regulamentação da telemedicina.

Com uma nova portaria, o governo pode estabelecer um prazo, de 30 a 90 dias, para que os órgãos públicos se adaptem. Ou seja, as normas em vigor atualmente não perderiam a validade de imediato. E algumas poderiam ser prorrogadas.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda (18) que “nenhuma política pública será interrompida”, após ser questionado em uma entrevista coletiva em Brasília pela repórter Raquel Porto Alegre, da Globo News, sobre a quantidade de normativas que deveriam cair com o fim da emergência no país.

“Nenhuma política pública será interrompida, porque essas políticas públicas deram certo. (…) Em time que está ganhando não se mexe. Então vamos manter essas políticas públicas à disposição da sociedade brasileira”, afirmou o ministro.

Na coletiva, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, também disse que mais de 170 portarias que poderiam ser impactadas com o fim do status, que tratam desde a utilização das vacinas até questões como a telemedicina e a transferências de recursos financeiros específicos para o enfrentamento à pandemia.

Cruz também disse que a pandemia teve implicações não só sanitárias, como sociais, e que, por isso, o Ministério da Saúde estuda adotar uma “previsibilidade” para que os atos normativos baseados no status emergencial que precisam ter continuidade possam ser ajustados.

“Para deixar claro: o decreto 7616 [sobre a declaração do status] coloca os requisitos para que o ministro da Saúde possa declarar a Espin [Emergência em Saúde Pública de Importância Naciona]. Findos esses requisitos, também compete ao ministro da Saúde declarar a finalização dessa Espin.”

O Sul

Cama Box Queen (Box + Colchão) Ortobom - Mola 71cm de Altura Ortotech

 


O colchão de molas queen Ortotech da Ortobom é o máximo em conforto. Seu tecido em malha de poliéster é tratado com aloe vera, óleo de jojoba e vitamina E, um verdadeiro tratamento de beleza enquanto se dorme. Ele mede 30cm de altura e sua estrutura é composta por espuma com densidade D26 selada, 1 lâmina de poliestireno expandido e molas superpocket (ensacadas individualmente) de altíssima qualidade, o que confere uma melhor sustentação ao produto, além de gerar maior estabilidade ao colchão. A adaptação ao formato do corpo é ainda melhor, pois cada mola responde individualmente à parte do corpo em contato. Outro grande benefício nas molas superpocket é que elas não esbarram uma nas outras, o que diminui a vibração de um lado para o outro. Para os casais com pesos diferentes este é o maior benefício! Assim, os movimentos de um não irá influenciar no sono do parceiro.

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Preço da gasolina sobe 0,37% após três semanas seguidas de queda

 


O preço médio do litro da gasolina aumentou 0,37% nos postos do país na última semana, segundo levantamento divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O litro do combustível foi de R$ 7,192 para R$ 7,219.

A alta ocorre após três semanas seguidas de queda do combustível. O preço máximo da gasolina no período foi de R$ 8,327.

O preço médio do litro do etanol subiu devido à alta demanda do consumidor: foi de R$ 5,014 para R$ 5,241 na semana passada, um aumento de 4,5%.

O preço do diesel, por outro lado, passou de R$ 6,600 a R$ 6,587 nesta semana, de acordo com a pesquisa semanal da ANP. A queda foi de 0,19%.

Como a gasolina e o etanol, o valor do gás de cozinha de 13 kg também registrou alta: passou de R$ 113,54 para R$ 113,66 (+0,10%).

No início do mês, a Petrobras reduziu o preço do gás de botijão vendido às distribuidoras. O preço médio de venda de GLP passou de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg – equivalente a R$ 54,94 por 13kg.

Novo presidente da Petrobras

Na quinta-feira (14), José Mauro Ferreira Coelho tomou posse como novo presidente da Petrobras. O executivo cumpre mandato de um ano e ocupa o lugar do general Joaquim Silva e Luna, que foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro em meio aos reajustes dos preços dos combustíveis.

Ferreira Coelho não endereçou diretamente a questão da política de preços da Petrobras, mas sinalizou que pretende manter o “modelo de gestão” adotado desde 2017 com melhorias na “comunicação da empresa” sobre suas ações.

A menção de Coelho à redução da dívida, contudo, está vinculada à política de preços. Ainda na gestão de Pedro Parente, a empresa adotou o preço de paridade de importação (PPI) para definir o preço da gasolina e diesel nas refinarias. O PPI é orientado pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio.

Com o dólar em patamares elevados e o valor crescente das commodities desde o ano passado, essa tem sido a principal injeção de alta no preço dos combustíveis no Brasil. Os seguidos reajustes, apesar de auxiliarem o caixa da empresa, foram as principais motivações para a troca de Silva e Luna e de seu antecessor, o economista Roberto Castello Branco.

Política de preços

É a segunda vez que Bolsonaro mexe na presidência da empresa por insatisfação com a política de preços para os combustíveis. Silva e Luna havia substituído o economista Roberto Castello Branco, que também sofreu pressão do governo federal por conta dos reajustes do diesel e da gasolina.

Desde 2016, ainda na gestão de Pedro Parente, a Petrobras adotou o preço de paridade de importação (PPI) para definir o preço da gasolina e diesel nas refinarias. O PPI é orientado pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio.

A alta dos preços do petróleo no mercado internacional e o real ainda em patamares relevantes de desvalorização em relação ao dólar fizeram dos combustíveis motores importantes da inflação brasileira. De olho na reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou por diversas vezes a operação e o lucro da Petrobras. As informações são do portal de notícias G1.

O Sul

Balança comercial tem superávit de quase 2 bilhões de dólares na terceira semana de abril

 


A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,932 bilhão na terceira semana de abril de 2022. De acordo com dados divulgados na noite desta segunda-feira (18) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 6,590 bilhões e importações de US$ 4,657 bilhões.

Em abril, o resultado comercial acumula superávit de US$ 5,482 bilhões. No ano, o saldo é positivo em US$ 17,281 bilhões.

A média diária das exportações registrou nas três primeiras semanas de abril aumento de 19,5%, com queda de 2,8% em agropecuária, crescimento de 38,6% em Indústria da transformação e de 12,5% em produtos da indústria extrativa.

Já as importações subiram 25,3%, com alta de 25,4% em agropecuária, queda de 8,6% em indústria extrativa e crescimento de 28,4 % em produtos da indústria da transformação, sempre na comparação pela média diária.

Despesas primárias

Em outra frente, o Ministério da Economia estima que as despesas primárias do governo central seguirão em trajetória de queda ao longo dos próximos anos: 17,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, 17,3% em 2024 e 16,7% em 2025. Os números estão no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2023, encaminhado ao Congresso na última quinta-feira (14) e detalhado nesta segunda-feira (18) em entrevista coletiva.

O PLDO estabelece as diretrizes da política fiscal e suas metas relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública para 2023 e para os dois anos seguintes.

O projeto aponta que a Receita Primária Total será de 21,3% do PIB em 2023, 21,1% em 2024 e 21% em 2025. Já a Receita Líquida é estimada em 17,2% do PIB em 2023, 17,1% em 2024 e 17% em 2023.

“Grande parte do ajuste, diferentemente do passado, não se dá pelo lado da receita, mas pelo lado da despesa”, destacou o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago. Segundo ele, houve rápido retorno à redução do nível das despesas, dentro do esforço de promover o ajuste fiscal, após a alta de gastos para o combate à pandemia da Covid-19.

As projeções para o resultado primário também mostram melhora do cenário fiscal. As estimativas são de déficits de 0,6% do PIB em 2023 (R$ 65,9 bilhões) e 0,2% em 2024 (R$ 27,9 bilhões). Em 2025, o país voltaria a ter superávit, de 0,3% do PIB (R$ 33,7 bilhões).

“No ano passado estimamos que em 2022 poderíamos ter um déficit de R$ 170 bilhões, e o primeiro relatório bimestral está em R$ 66,9 bilhões. Uma diferença de R$ 100 bilhões”, ressaltou Colnago. O dado está presente no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º bimestre de 2022, divulgado em 22 de março último. “O que vemos é uma melhora contínua nos resultados fiscais”, disse o secretário especial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e do Ministério da Economia.

O Sul