segunda-feira, 18 de abril de 2022

Porto Alegre segue imunização contra gripe e Covid-19 nesta segunda-feira

 Vacinas serão oferecidas em dezenas de locais da Capital, dentre shopping e unidades de saúde



A prefeitura de Porto Alegre mantém os calendários de vacinação contra a Covid-19 e contra a gripe nesta segunda-feira, 18. Contra o coronavírus podem se imunizar todas as pessoas a partir de cinco anos, em diferentes locais

Já a aplicação da dose contra a gripe será oferecida em 124 unidades de saúde, de acordo com o horário de funcionamento das mesmas. O público-alvo são idosos a partir de 60 anos e profissionais de saúde. Para receber a imunização contra a gripe, os idosos deverão apresentar documento que comprove a idade. No caso dos trabalhadores da saúde, devem apresentar contracheque ou outro documento que demonstre o vínculo empregatício.

Confira os locais de vacinação contra a Covid-19:

Vacinação de adultos

A vacinação para a população acima de 12 anos irá ocorrer em 32 locais: no Shopping João Pessoa e em 31 unidades de saúde - quatro delas com atendimento até as 21h (Belém Novo, Primeiro de Maio, São Carlos e Tristeza). 

Vacinação de crianças 

A primeira dose de Coronavac estará disponível para todas as crianças de seis a 11 anos, exceto as imunocomprometidas, em 29 unidades de saúde, sendo nove delas com atendimento até as 21h. A segunda dose do imunizante será aplicada nos mesmos locais, em crianças vacinadas até 21 de março (28 dias). 

Já a primeira dose da vacina pediátrica da Pfizer/BioNTech será oferecida em 19 unidades de saúde para todas as crianças de cinco a 11 anos, nove delas também com atendimento até as 21h. A segunda dose do imunizante é oferecida para vacinados até 21 de fevereiro (oito semanas), nos mesmos locais.

Agendamento da vacinação infantil

Também é possível agendar a imunização através do app 156+POA, para o período noturno. A primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer são oferecidas para crianças de cinco a 11 anos nas unidades Morro Santana e Diretor Pestana, das 18h às 21h. Já a primeira e segunda dose de Coronavac, para crianças de seis a 11 anos, exceto imunocomprometidas, na unidade Morro Santana, no mesmo horário.

Correio do Povo

Fim da emergência em saúde pública da Covid-19 deve levar 90 dias, diz Conass

 Ministro Marcelo Queiroga anunciou neste domingo o fim do Espin, que precisa ainda ser regulamentado



O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite deste domingo o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) da Covid-19, decretada em fevereiro de 2020 pelo governo federal. Nos próximos dias, a pasta irá editar um ato regulamentando a decisão, anulando a portaria que ancorou as medidas de enfrentamento ao novo coronavírus no País. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, disse ao Broadcast que o fim do período emergencial é para comemorar, mas que essa decisão precisa de um período de transição de 90 dias.

"É preciso demonstrar para a população que a pandemia ainda não acabou. Do contrário, ainda mais com o fim do uso de máscara, haverá o sentimento de que não há mais riscos", disse. Para ele, com a queda no número de internações e de casos, o "momento é de alegria". "Mas precisamos de uma transição para avaliar o cenário para o segundo semestre", comentou o presidente do Conass.

A Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) permite uso emergencial de vacinas, compras de insumos sem licitação e outras regras. No total, 172 regras do Ministério da Saúde poderiam ser impactadas com o fim da emergência. O governo federal terá que editar uma norma para não causar um vácuo jurídico com a decisão.

"Esta medida, no entanto, não significa o fim da covid-19. Continuaremos a conviver com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros em total respeito à Constituição Federal", disse o chefe da pasta.

Os governos regionais afirmam que precisam de um período de transição para comprar medicamentos e, principalmente, a vacina Coronavac, que ainda não têm o registro definitivo na Anvisa.

O anúncio foi feito por Queiroga em cadeia nacional de rádio e TV, dois anos após o Brasil registrar o primeiro caso de covid. O ministro atribuiu a decisão à queda nos índices da doença e ao alcance da vacinação no País, que alcançou 73% da população. Ele ponderou que a mudança não significa o fim da pandemia do novo coronavírus e que ainda é preciso ficar "vigilante".

"Graças à melhora do cenário epidemiológico, à ampla cobertura vacinal da população e à capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, a Espin", disse o ministro. O pronunciamento durou cerca de três minutos. Até sábado, 16, o Brasil registrou 662.011 mortos e 30.248.082 casos da doença. No pronunciamento deste domingo, Queiroga também fez um balanço das ações do governo federal na pandemia e prestou solidariedade às famílias das vítimas.

Agência Estado e Correio do Povo

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ESPECIFICAÇÕES

- Cabedal: Nylon

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- Peso: 210 gramas (ref. 35) variando de acordo com a numeração.

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TABELA DE TAMANHOS

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No 37 - Palmilha 25,0 cm

No 38 - Palmilha 25,7 cm

No 39 - Palmilha 26,3 cm

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Queiroga anuncia fim da Emergência de Saúde Pública em razão da Covid-19 no Brasil

 Anúncio foi transmitido em rede nacional na noite deste domingo


Dois anos após o governo federal anunciar decreto instituindo estado de emergência por conta da pandemia do novo coronavírus, o Ministério da Saúde confirmou neste domingo o término da emergência sanitária da Covid-19. Em pronunciamento em rede nacional, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, apresentou balanço da gestão da pasta, expressou solidariedade a familiares das vítimas de Covid-19 e destacou a ‘força’ do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ao justificar a decisão, Queiroga destacou o cenário epidemiológico no Brasil controlado, a estrutura do sistema hospitalar e a cobertura vacinal no país, com mais de 73% da população com esquema vacinal completo. “Salvamos muitas vidas”, afirmou. O ministro destacou ainda os mais de R$ 100 bilhões destinados ao combate à pandemia. “Foram mais de R$ 492 bilhões em financiamento regular da Saúde desde 2020”, explicou, acrescentando que esta é a maior campanha de vacinação da história do país. "Por isso, temos condições de anunciar o fim da emergência de saúde pública”, completou. 

Conforme Queiroga, nos próximos dias será editado ato ‘normativo disciplinando essa decisão’. “Essa medida não significa o fim da Covid-19, pois continuaremos a conviver com o vírus”, frisou. Em fevereiro de 2020, o governo anunciou o decreto que instituiu estado de emergência no país. Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou como pandemia o cenário do novo coronavírus no mundo. Com mais 22 mortes confirmadas ontem, o total de óbitos chega a 661.960. Também foram registrados 2.541 novos casos da doença, elevando o total para 30.252.618 desde o início da pandemia.


Correio do Povo

Sol com nuvens predomina no RS nesta segunda-feira

 Temperatura estará agradável durante a tarde


O sol aparece com nuvens em todas as regiões do Rio Grande do Sul nesta segunda-feira. Algumas áreas devem ter períodos de maior nebulosidade no decorrer do dia. A MetSul Meteorologia não descarta chuva muito isolada em pontos da Metade Leste, especialmente em locais mais ao Sul do Estado. À medida que a massa de ar frio gradualmente deixa de influenciar o tempo, a temperatura se eleva.

O amanhecer é menos frio que nos últimos dias, apesar da temperatura baixa ainda em alguns municípios. Já a tarde promete marcas agradáveis e que são típicas do mês de abril. Em Porto Alegre, segundo a MetSul, os termômetros devem marcar entre 15°C e 24°C.

Mínimas e máximas no RS

Santa Maria 13°C / 24ºC
Bagé 13°C / 24°C
Pelotas 9°C / 25°C
Rio Grande 15°C / 23°C
Vacaria 8°C / 20°C


MetSul e Correio do Povo


D'Alessandro: "Minha história com o Inter ainda não terminou"

D'Alessandro se emociona, é ovacionado no Beira-Rio e brinca sobre adeus com gol: "Inacreditável"


D'Ale marca gol "apoteótico", encerra carreira e Inter vira contra o Fortaleza no Beira-Rio

 Com golaço e boa atuação do argentino, o Colorado garantiu primeiros três pontos no Brasileirão em jogo que marcou a aposentadoria do camisa 10


A noite deste domingo foi de D'Alessandro no Beira-Rio. E a festa não poderia ter um roteiro melhor. Em jogo que marcou o final da carreira de um de seus grandes ídolos, o Inter venceu o Fortaleza por 2 a 1, graças a um gol do camisa 10 e outro do atacante Alemão, aos 44 minutos da etapa complementar. Além do tento, o ídolo teve boa atuação e foi um dos responsáveis por garantir os primeiros três pontos colorados no Brasileirão. 

Começando desde o primeiro minuto por opção do interino Cauan de Almeida, D'Ale trouxe um ambiente de apoio na arquibancada diferente do visto nos últimos dias quando o Colorado jogava em casa. No final da primeira etapa, o lateral Yago Pikachu abriu o marcador em penalidade, aos 47 minutos, para os visitantes. Logo na sequência, o camisa 10 igualou o score em lance individual com dribles pela esquerda e chute forte de canhota aos 52 minutos. Quando a bola tocou as redes, o estádio e os companheiros ovacionaram o argentino.

No começo do segundo tempo, Pikachu, desta vez, perdeu penalidade cometida pelo estreante lateral Renê. Aos 44 minutos, o atacante Alemão, que veio do banco, garantiu os três pontos recebendo do meia Boschilia, que entrou no lugar de D'Alessandro, aos 26 minutos do segundo tempo, quando o camisa 10 foi substituído.

O argentino deixa o futebol com 529 partidas, 13 títulos, 97 gols, 113 assistências pelo Inter. O resultado leva o Colorado para a 13ª colocação, com três pontos. Na próxima rodada, a equipe enfrenta o Fluminense, no sábado, no Maracanã. A tendência é que a direção anuncie o novo treinador nesta semana.

D'Ale, sempre D'Ale

O dono da festa, D'Alessandro, foi a surpresa na escalação do técnico interino Cauan de Almeida, substituto de Alexander Cacique Medina até a chegada de um novo treinador. D'Ale entrou para solucionar o problema de criação sem Edenilson e Taison, lesionados. Em sua despedida do futebol, o camisa 10 foi anunciado na escalação inicial para o delírio dos mais de 35 mil colorados no estádio Beira-Rio. O comandante também promoveu o retorno do zagueiro Moledo, de volta após longa parada por lesão, e teve a baixa de Liziero, com virose. Johnny assumiu a vaga no meio de campo. O lateral-esquerdo Renê, contratado recentemente, fez sua estreia em Porto Alegre. Apesar do clima festivo, a torcida protestou e vaiou atletas como Mercado e Wesley Moraes pelo momento ruim do time na temporada.

Impulsionado pela atmosfera do estádio, o Inter apresentou, ao menos animicamente, uma evolução dentro de campo. Ainda que sem criatividade para criar chances claras, o Colorado conseguiu não sofrer sustos diante do Fortaleza ao longo de toda a primeira etapa. Em combinações com D'Ale e Bustos, a equipe levou mais perigo pela direita. Na esquerda, em sua posição de origem, De Pena obrigou o goleiro Max Walef a fazer defesa no canto em finalização rasteira aos 16 minutos. 

Com D'Ale, aos 41 anos, sendo o regista da meia cancha, os donos da casa chegaram novamente. O argentino achou Bustos, cruzou para trás e Wesley Moraes mandou em cima da defesa. A mais clara chance até então, veio de uma combinação que iria render frutos mais adiante. O goleiro Max Walef falhou, deu no pé do camisa 10, que ajeitou para Mauricio livre dentro da área. O meia demorou para chutar e na hora da finalização, atirou na marcação.

Depois de 45 minutos truncados, o Beira-Rio presenciou um final apoteótico, digno de um roteiro de cinema para a despedida de D'Ale, em sua "Última La Boba". Numa infantilidade, o volante Johnny derrubou o atacante Robson dentro da área. O árbitro foi ao VAR, marcou a penalidade e o lateral Yago Pikachu cobrou sem chances para o goleiro Daniel. Quando a equipe colorada ameaçava se abater e ir para o vestiário em desvantagem, o talento de D'Ale apareceu - como sempre ao longo de mais de 12 anos no Inter. O argentino dominou sozinho na esquerda, limpou dois marcadores e soltou a bomba de canhota da direita para o meio. O goleiro Max Walef até tentou espalmar, mas mandou ela para dentro das redes. No momento que a bola tocou a rede, o Beira-Rio explodiu com todos indo em direção ao D'Alessandro para celebrar com ele enquanto as arquibancadas se acabavam em emoção. 

D'Ale encerra carreira e Alemão decide no fim 

D'Alessandro voltou para o segundo tempo em sua despedida do futebol. A única mudança foi a saída do amarelado Mercado para a entrada de Bruno Méndez. Novamente com o estádio jogando junto, o Inter quase marcou o segundo gol e virou o jogo. Mauricio cruzou da direita e Johnny entrou livre mandando pela linha de fundo de cabeça. Na sequência, o lateral estreante Renê cometeu penalidade infantil em cima do atacante Robson. Ele empurrou o jogador pelas costas. D'Ale, com sua característica sanguínea, recebeu amarelo por reclamação. Ele argumentou que sofreu falta na origem do lance. Na cobrança, alegria e novamente comemoração no Beira-Rio. Pikachu bateu no poste e zaga cortou para longe. 

O Fortaleza sentiu o erro e o aumento no som das arquibancadas. Assim, o Colorado retomou o controle do jogo e foi mais intenso e rápido, especialmente nas trocas de passes. Aos 16 minutos, Mauricio cruzou na medida e Wesley Moraes desviou nas mãos de Walef. Aos 26 minutos, o momento que ninguém gostaria: a carreira de D'Alessandro chega ao final. O argentino foi substituído para a entrada de Boschilia. No momento da troca, aplausos efusivos de todo o Beira-Rio e lágrimas do argentino enquanto se dirigia para o banco de reservas. Johnny e Mauricio também deixaram o campo para entradas de Dourado e Caio Vidal. 

Aos 32 minutos, o torcedor já sentiu falta de D'Ale. O Inter teve uma boa falta na esquerda da área. Na cobrança, Boschilia mandou por cima do gol. O atacante Alemão entrou na vaga de Wesley Moraes, novamente bastante vaiado. A partir dos 35, o time colorado se lançou ao ataque em busca do gol da vitória. E a pressão rendeu bons frutos com o atacante Alemão. O meia Boschilia achou o atacante dentro da área, que bateu cruzado sem chances para o goleiro Max Walef. Foi o primeiro gol do reforço contratado nesta temporada. Festa completa no estádio Beira-Rio. Três pontos e vitória de virada em um jogo difícil. Explosão nas arquibancadas e muitas homenagens para D'Alessandro. 

Campeonato Brasileiro - 2ª rodada

Inter 2
Daniel; Bustos, Rodrigo Modelo, Mercado (Bruno Méndez) e Renê; Gabriel, Johnny (Dourado); Mauricio (Caio Vidal), D'Alessandro (Boschilia), De Pena; Wesley Moraes (Alemão). Técnico: Cauan de Almeida (interino).

Fortaleza 1 
Max Walef; Landazuri, Benevenuto, Titi; Pikachu, Zé Welison , Matheus Vargas (Lucas Crispim), Felipe, Juninho Capixaba (Lucas Lima); Moisés (Renato Kayzer) e Robson (Silvio Romero). Técnico: Juan Pablo Vojvoda.

Gols: Pikachu (Pênalti 49min/1T°) D'Alessandro (51min/1T°) Alemão (44min/2°T)
Cartões amarelos: Juninho Capixaba (Fortaleza) Alemão, D'Alessandro, Mercado, Boschilia e Johnny (Inter)
Arbitragem: Flavio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Daniel Luis Marques e Evandro de Melo Lima (SP)
VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Data e hora: 15 de abril, domingo, às 18h. 
Local: Estádio Beira-Rio, Porto Alegre (RS).


Correio do Povo



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domingo, 17 de abril de 2022

Bolsonaro vai ao estádio do Santos para assistir a jogo do Campeonato Brasileiro

 


O presidente Jair Bolsonaro foi ao estádio Vila Belmiro, em Santos (SP), na manhã deste domingo (17), para assistir ao jogo do time da casa contra o Coritiba pelo Campeonato Brasileiro.

O chefe do Executivo federal estava em um camarote ao lado do presidente do Santos, Andrés Rueda, e de outros dirigentes do time, além de seguranças. Bolsonaro acenou para a torcida. Diversas pessoas aplaudiram e gritaram “mito”, enquanto outras vaiaram o presidente, que é torcedor do Palmeiras e não estava vestindo camisa de clube de futebol.

Com o estádio lotado, o time da casa venceu a partida por 2 a 1. Os gols foram marcados por Léo Baptistão e Henrique (contra). Léo Gamalho, de pênalti, descontou para os paranaenses. O jogo, válido pela segunda rodada do Brasileirão, começou às 11h.

Candidato à reeleição, Bolsonaro viajou na Sexta-feira Santa (15) para o Guarujá, no litoral paulista, para passar o feriado de Páscoa no Forte dos Andradas.

O Sul

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Pesquisa aponta que crise econômica preocupa mais os brasileiros do que a pandemia

 


A pandemia deu lugar à questão financeira quando se trata de preocupação entre os brasileiros. É o que mostra a pesquisa do Instituto Travessia, que colheu, por telefone, a opinião de mil entrevistados nos dias 5 e 6 de abril.

A crise econômica ocupa o primeiro lugar no ranking de temas que afligem todas as classes sociais. O tópico é citado por 37% dos brasileiros com renda de até dois salários mínimos, e por 33% dos entrevistados com renda superior.

A redução no número de casos e mortes por Covid-19 observada na comparação entre o início do ano de 2021 e o mesmo período de 2022 vem gerando um sentimento de “pós-pandemia”, para o cientista político e sócio-proprietário do Instituto Travessia, Renato Dorgan Filho.

“A nossa guerra é a Covid-19. Ela devastou a economia, especialmente entre os mais pobres, levando a uma situação de endividamento e até fome. Em contrapartida, os mais ricos são os que menos se vacinaram. São eles também que têm acesso ao sistema particular de saúde e aos melhores tratamentos, o que, claramente, reduz o medo da contaminação”, pontuou Renato.

Vacinação

A pesquisa destacou uma resistência à continuidade do programa vacinal da Covid-19. O percentual de entrevistados que são contra a aplicação da quarta dose é de 37%. São pessoas que afirmam que não vão tomar a dose de reforço, enquanto 20% dizem não ter opinião formada e 43% garantem que irão participar de todas as etapas de imunização.

Na opinião de 42% dos entrevistados com renda inferior a dois salários mínimos, a pandemia acabou no Brasil. O percentual cresce entre os financeiramente privilegiados: 66% dos participantes com renda acima de cinco salários mínimos consideram que o coronavírus ficou para trás.

Celso Ramos, infectologista membro da Academia Nacional de Medicina, diz que a situação epidemiológica no momento realmente é muito favorável. No entanto, ele lembra que este resultado foi possibilitado graças à vacinação, e ressalta que é essencial manter a prevenção para chegar ao número zero de internações e mortes por Covid-19.

“Quem não tomou as doses disponíveis e está atrasado com o calendário deve se atualizar. A quarta dose é fundamental, e ainda temos uma quantidade significativa de crianças e adolescentes não vacinados, além de pessoas que não tomaram a terceira dose”, disse.

“Não podemos deixar de lado esta preocupação, mesmo já tendo outras, como a financeira. É fato que a dor no bolso pesa, mas, tudo que não queremos é reviver uma pandemia”, alertou o infectologista.

Inflação

O segundo lugar na lista de preocupações para 2022 é a inflação. As projeções são motivo de aflição para 29% dos brasileiros que ganham até dois salários mínimos; para 28% dos que recebem entre dois e cinco salários mínimos, e para 23% dos entrevistados com renda superior à base salarial.

Segundo o relatório do BCB, a previsão da inflação gira em torno de 6%, acima da meta de 3,5% e do teto de 5%. Entretanto, a perspectiva do mercado é que a inflação seja ainda maior, já que no período de março de 2021/2022, o acumulado dos 12 meses é de 11,30%. Neste ano, nos três primeiros meses, a inflação é de 3,20%.

O professor e economista Ricardo Macedo explica que o ceticismo e pessimismo são justificados por um conjunto de fatores. Dentre eles estão a guerra na Ucrânia, o preço do barril de petróleo, o novo lockdown na China, a inflação norte-americana e as incertezas geradas por um ano eleitoral. Todos refletem no aumento da inflação e das taxas de juros.

“Com o dólar pressionado, os investidores tendem a sair do Brasil, buscando títulos do tesouro americano, ou seja, o dinheiro deixa de ser aplicado aqui. Isso também causa aumento da inflação”, afirmou.

“Em consequência, há uma redução no consumo e desaceleração no ritmo de crescimento do país. É um círculo vicioso afetado por eventos externos, e a gente sofre as consequências”, acrescentou o economista.

Outro recorte feito pela pesquisa mostra que a parcela da população com maior renda também foi a que mais conseguiu manter o emprego no sistema de “home office”.

70% dos entrevistados com rendimentos acima de cinco salários mínimos aderiram ao esquema de trabalho, contra apenas 43% dos brasileiros que ganham até dois salários mínimos. Para o economista, o dado tem relação direta com a possibilidade de o colaborador ter estrutura para trabalhar em casa.

“Algumas pessoas têm esse suporte, outras, não. Quem percebeu nitidamente os benefícios foram os empresários, que economizaram com aluguel e energia elétrica, por exemplo. Muitos, inclusive, aderiram ou pensam em aderir definitivamente ao ‘home office’”, explicou Ricardo.

E apesar das perspectivas ainda travadas e da crise ser apontada como o principal temor entre os entrevistados, os gastos com viagens já estão nos planos dos mais abastados.

No grupo dos que ganham acima de cinco salários mínimos, 8% planejam voltar a gastar com turismo, enquanto o setor não pontuou entre os que possuem renda inferior a dois salários.

O Sul