domingo, 17 de abril de 2022

Tenis Feminino Casual Original Branco Estilo Shoes - Shop Estilo Shoes

 


Descrição

A leveza e a autenticidade em um só modelo para você arrasar por aí!


Ficha técnica


Material: Sintético de alta qualidade .

Solado: micro expandido super leve,antiderrapante.

Palmilha interna: antibacteriana confort

Altura do solado: 2 centímetros

Ajuste: cadarço

Forro: material têxtil

Lingueta: macia e acolchoada

Caixa embalagem: cada par vai com a sua caixa individual.




Tamanho da palmilha interna em centímetros:


Tamanho: 33>> 22,5 cm

Tamanho: 34 >> 23 cm

Tamanho: 35 >>23,5 cm

Tamanho: 36 >> 24,5 cm

Tamanho: 37 >> 25 cm

Tamanho: 38 >> 25,5 cm

Tamanho: 39 >> 26,5 cm

Tamanho: 40 >> 27 cm

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/tenis-feminino-casual-original-branco-estilo-shoes-shop-estilo-shoes/p/ef0k78f8fa/MD/TENS/

No Brasil, guerra na Ucrânia afeta preço de alimentos e bem-estar

 


Os preços dos alimentos no Brasil, que vinham em alta desde o início da pandemia, ganharam novo impulso após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro. O fenômeno atingiu especialmente itens produzidos nos dois países envolvidos no conflito, como milho, trigo e óleo vegetal.

O aumento trouxe pressão extra para o bolso dos consumidores brasileiros e preocupa governos mundo afora, acendendo um alerta sobre a insegurança alimentar da população mais vulnerável.

Uma vez por semana, a cuidadora Emanuelly Ximenes, de 35 anos, percorre de ponta a ponta uma feira livre na zona sul do Rio de Janeiro comparando preços das barracas. Praticamente tudo está mais caro. Para abastecer a despensa da patroa, uma idosa de 94 anos, ela gastava de R$ 40 a R$ 60 por semana um ano atrás. Agora, as despesas pela mesma quantidade estão mais altas, na faixa de R$ 60 a R$ 90 por semana.

“Folhas como alface e agrião custavam aqui na feira R$ 1, R$ 1 e pouco. Agora, custa quase o dobro”, diz Emanuelly, apontando para a placa de preço de uma das barracas da feira, com R$ 1,99 escrito. “Frutas também ficaram mais caras, como mamão. Eu continuo comprando tudo que está na lista, não faço substituições, porque são coisas que ela precisa, mas evito comprar em supermercados.”

Custos

Os alimentos vendidos para consumo em casa, como os comprados em supermercados e feiras, subiram 3,09% desde o começo da guerra, segundo a inflação oficial medida pelo IPCA.

Sob influência da cotação internacional, houve aumento de preços de óleo de soja (8,99%), farinha de trigo (4,03%) e macarrão (2,69%). O pão francês subiu 2,97%. O comportamento não é muito diferente do restante do mundo. Segundo a ONU, os preços dos alimentos dispararam 13% em março no mundo.

Bem-estar

Especialistas afirmam que a pressão dos preços resultou em perda de bem-estar, especialmente na parcela mais pobre da população. Desde o início da pandemia, a confiança das famílias de baixa renda permanece inferior à das famílias de renda mais alta, segundo estudo da FGV.

Em março de 2022, a confiança do consumidor com renda familiar de até R$ 2.100 mensais estava em 69 pontos, 17% mais baixa que a do grupo com renda familiar acima de R$ 9.600, de 83,6 pontos.

“Mesmo que a inflação fosse igual para todas as faixas de renda, ela ainda afetaria mais os mais pobres, pois eles não têm reservas, não têm estoque de poupança, nem folga no fluxo de renda mensal”, ressaltou Aloisio Campelo Júnior, superintendente de estatísticas públicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. “Pelo contrário, elas (as famílias mais pobres) tendem a despoupar, ou seja, consomem mais do que auferem de renda.”

O Sul

Exportações do agronegócio sobem 29,4% em março e atingem valor recorde

 


As exportações do agronegócio atingiram em março US$ 14,53 bilhões, valor recorde para o mês e 29,4% superior a março de 2021. “O aumento foi motivado pela elevação de 27,6% nos preços dos produtos exportados”, disse o Ministério da Agricultura. O volume foi 1,4% maior. Já as importações do setor somaram US$ 1,42 bilhão, alta de 5,9%.

“O complexo soja (grão, farelo e óleo) permanece liderando as exportações brasileiras, com a cifra recorde de US$ 7,56 bilhões, respondendo por mais da metade do valor exportado de produtos do agronegócio em março”, destacou a pasta. “Só as vendas externas de óleo de soja passaram de US$ 117,52 milhões em março de 2021 para US$ 328,77 milhões em março de 2022, alta de 179,8%, impulsionada pela redução na oferta de óleo de girassol, já que o maior produtor e exportador mundial é a Ucrânia, que enfrenta um conflito com a Rússia.”

Em relação às carnes, a pasta diz que as exportações ultrapassaram, pela primeira vez, a marca de US$ 2 bilhões para meses de março (US$ 2,10 bilhões). A carne bovina foi o produto mais exportado, com recorde de US$ 1,11 bilhão e 191,58 mil toneladas exportadas, puxado pela demanda chinesa.

No mês passado, as vendas para a China atingiram US$ 6,01 bilhões (alta de 26,6%). Os principais produtos foram soja em grãos (US$ 4,56 bilhões, com crescimento de 26,0%); carne bovina in natura (US$ 677,48 milhões, +108,5%); celulose (US$ 271,11 milhões, +30,3%); carne de frango in natura (US$ 123,08 milhões, +20,8%); açúcar de cana em bruto (US$ 96,63 milhões, +41,2%).

De janeiro a março de 2022, as exportações do agronegócio somaram US$ 33,82 bilhões (alta de 45,9%), A importação somou US$ 3,78 bilhões (recuou de 2,1%). “Tanto as exportações no período como as importações do agronegócio foram afetadas pela alta dos preços médios. No caso das exportações, houve variação positiva em preços (+24,9%) e em volumes (+16,8%). Já as importações registraram alta de preços médios (+18,7%) e redução do índice de quantum no período (-17,8%)”, informou o Ministério.

Exportação para a China

Por uma semana, a contar deste sábado (16), está suspensa a exportação de carne bovina para a China. A medida vale para algumas unidades da JBS, Marfrig e Naturafrig, onde técnicos da Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) identificaram a presença de ácido nucleico do coronavírus na embalagem externa de quatro lotes de produtos congelados. Os produtos haviam sido enviados para a China, segundo informou um comunicado encaminhado à embaixada do Brasil em Pequim.

A decisão da GACC afeta o frigorífico da JBS em Barra do Garças (MT), as unidades da Marfrig em Várzea Grande (MT) e Promissão (SP), e o abatedouro da Naturafrig em Pirapozinho (SP). Na mesma decisão, o GACC também suspendeu as compras de uma empresa argentina.

Na semana anterior, o GACC suspendeu as importações de dois frigoríficos brasileiros de carne bovina e um produtor de aves por uma semana a partir do dia 8 de abril. A decisão envolvia uma unidade da JBS em Goiás, uma da Marfrig no Mato Grosso, e uma unidade de frango da Zanchetta em São Paulo.

O Sul

Inflação afasta brasileiro de conquistas de Plano Real e faz carne virar “luxo”

 


O choque de preços que levou a inflação em março a 1,62%, a maior marca para o mês em 28 anos, e a dos últimos 12 meses a 11,30% provocou uma perda abrupta de conquistas de consumo dos brasileiros desde o Plano Real. Carne, iogurte, queijo, bolacha recheada, itens que tinham ficado acessíveis nas últimas décadas, agora estão deixando a lista de compras de parte da população – o que é o exemplo mais visível de uma situação de perda de renda, desemprego elevado e custos mais altos.

Nos últimos meses, 73,1% dos consumidores deixaram de comprar carne, quase 10% cortaram iogurte, queijo,laticínios e bebidas alcoólicas e perto de 6% não levaram para a casa biscoito e feijão, alimento básico, revela pesquisa do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga), feita pela JFP Consultoria.

O estudo, que ouviu no início do mês 200 consumidores com renda familiar de até dez salários mínimos (R$ 12.120) quando faziam compras em supermercados da capital paulista, mostra que 52% deixaram de consumir algum produto entre alimentos, bebidas, itens in natura e artigos de limpeza. Com a disparada dos preços, 79% dos entrevistados passaram a levar um volume menor de itens para casa.

O zelador Marcelo Domingos dos Santos, de 50 anos, é um dos que frearam o consumo. Ele gasta R$ 700 na compra de supermercado, sem levar tudo o que precisa para casa, onde vive com a mulher e dois filhos. Até pouco tempo atrás, desembolsava R$ 500 e saía do supermercado com o carrinho cheio.

“Faz um ano que diminuímos o consumo de carne. Até a moída está difícil de comprar”, diz. O iogurte, um dos símbolos da melhora do consumo trazida pelo Plano Real, ele nem lembra quando comprou pela última vez.

A mudança de hábito de consumo do brasileiro provocada pela disparada da inflação vai além da redução das quantidades de produtos básicos comprados e da eliminação de outros. Ela atinge também a escolha de quando e onde comprar. É que o forte aumento do combustíveis impôs despesas adicionais com transporte.

Pesquisa do Sincovaga mostra, por exemplo, que 67% dos consumidores estão indo às compras com menos frequência e quase a metade (46%) admite que o aumento do preço do combustível influi na escolha da loja onde faz a despesa.A preferência passou a ser pelo mercado de vizinhança, onde se pode ir a pé. Esse é o local escolhido por 46,3% dos entrevistados, superando os supermercados (29,6%), os hipermercados (22,2%) e até o comércio online (20,4%).

Por causa do movimento menor que há nesses estabelecimentos e o giro mais lento das mercadorias, Álvaro Furtado, presidente do Sincovaga, explica que a loja de vizinhança demora mais tempo para atualizar os preços. Também por esse motivo, a loja de vizinhança ganha a preferência do consumidor num ambiente de inflação alta, argumenta.

Pesquisar preços (75,3%), dar prioridade às promoções (61%) e experimentar marcas mais acessíveis (59,7%) têm sido as estratégias usadas para fazer a compra se encaixar no orçamento.

Troca dobrada

Um resultado da pesquisa que chama muito atenção é que em dois anos, desde o início da pandemia, 67% dos entrevistados já trocaram de marca de produto duas vezes para economizar. “Isso é o retrato da pobreza”, diz Furtado. A troca de marca mostra que quem precisa colocar comida na mesa compra o que o dinheiro permite, afirma. “O duplo downgrade (rebaixamento) de marca aponta a gravidade da situação econômica e social que a gente vive”, diz o consultor de varejo Eugênio Foganholo, sócio da Mixxer Desenvolvimento Empresarial.

Além do repique dos preços de vários itens, influenciados pela guerra recente entre Ucrânia e Rússia, o pano de fundo dessas mudanças no consumo, segundo Furtado e Foganholo, é o estrago que a inflação tem provocado na renda, reduzindo a capacidade de compra dos cidadãos.

O Sul

Tênis Adidas Coreracer Feminino

 


Se você é iniciante na corrida e está buscando um tênis adequado para o seu treino, o novo Adidas Corerace é o que você estava procurando. Com um cabedal confeccionado com material têxtil, a parte de cima do calçado conta também com tramas em mesh que garantem circulação de ar e ótima respirabilidade entre uma passada e outra. A entressola em EVA e o solado de borracha de alta qualidade garantem amortecimento leve e ótima tração. Com um design moderno, o Tênis Adidas Feminino é opção para o treino na esteira, na rua ou, até mesmo, para usar de forma casual. Aproveite a oportunidade e garanta já o seu.

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Pix substitui caixas eletrônicos com saques em estabelecimentos e gera nova disputa entre bancos por clientes

 


O restaurante Caipirão e a padaria Cozinha de Sabores, em Cuiabá (MT), têm um novo “produto” em seus cardápios: dinheiro. Dono de ambos, o empreendedor Rodiney de Almeida, de 44 anos, decidiu atender pedidos dos clientes e aderir às novas modalidades do Pix Saque e Pix Troco.

Elas permitem que consumidores obtenham dinheiro em espécie em estabelecimentos comerciais em vez de ficar procurando um caixa eletrônico de banco. As operações estão crescendo não apenas nos negócios de Almeida, mas em todo o país, segundo dados do Banco Central (BC).

Lançados em dezembro, o Pix Saque e o Pix Troco ainda estão engatinhando. Somaram R$ 41,1 milhões em 290 mil operações em quatro meses, mas o crescimento está acelerando. Foram R$ 17,7 milhões só em março, 37 vezes o registrado no primeiro mês de operação.

Técnicos do BC e especialistas acreditam que é só o começo. As duas modalidades são convenientes para consumidores e de fácil adesão para os lojistas, que podem usar as facilidades para atrair clientes e ainda ganhar com as taxas pagas pelos bancos. A novidade renova a disputa entre bancos e fintechs (as start-ups financeiras) pelas contas dos empreendedores.

“Na correria, as pessoas não têm tempo de parar no banco, no caixa eletrônico. Quando estão no restaurante, sempre pedem para pagar mais no cartão para levar algum dinheiro. No começo, fui um pouco resistente, mas depois topei para deixar o cliente mais satisfeito”, diz Almeida.

Dinâmica das maquininhas

A possibilidade de tornar qualquer caixa registradora de loja um caixa eletrônico, à primeira vista, é o grande trunfo de Pix Saque e Troco. No entanto, eles também ampliam a integração de pequenos negócios ao Pix e começam a provocar mudanças no sistema financeiro.

Bancos de todos os portes se preparam para uma nova “guerra” pelas contas das empresas, tendo gestão integrada do Pix e remuneração das operações como novas armas para tirar clientes pessoas jurídicas dos concorrentes.

Assim como ocorre no saque em caixas eletrônicos, os clientes têm direito a oito retiradas por Pix Saque e Troco por mês sem tarifa. Mas, de qualquer maneira, os bancos de quem saca pagam uma taxa aos estabelecimentos comerciais pelo serviço.

Varia de R$ 0,25 a R$ 1 por retirada, depende das condições oferecidas pela instituição intermediária ao comerciante. Eduardo Bruzzi, sócio da área de Payments, Banking e Fintech do BBL Advogados, vê um paralelo no que já ocorreu no mercado de pagamentos das chamadas “maquininhas”:

“Há um benefício econômico para quem (instituição financeira) trabalha com conta pessoa jurídica, que é um cliente mais qualificado e rentável. O mercado de adquirência tem uma grande disputa pela clientela na definição da tarifa que é cobrada na “maquininha”, e algo similar ocorrerá o Pix Saque e Troco, porque é mais um elemento no pacote.”

Cleber Martins, consultor de Operações da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), vê no Pix algo capaz de ampliar a concorrência entre instituições:

“Vai ter espaço para bancos, fintechs e financeiras, desde que seja oferecida uma experiência completa para a pessoa jurídica. Hoje, esses serviços estão fragmentados, mas tem o Open Banking (sistema de compartilhamento de dados dos clientes entre instituições), que acaba conectando tudo isso de forma mais integrada, ainda que talvez mereça um ajuste do regulador.”

Murillo Restier, diretor de Produtos Multiadquirentes da Fiserv, empresa que fornece soluções de pagamentos, explica que, hoje, quando um comerciante escolhe um banco para ter sua conta empresarial, sua chave Pix é vinculada a essa instituição.

Mas para oferecer Pix Saque e Troco no estabelecimento, o empresário precisa de outro intermediário — e por enquanto, só seis bancos estão habilitados no país para este papel. Assim, a popularização das modalidades de saque do Pix pode gerar um movimento de “leilão” dos bancos pelos clientes pessoas jurídicas centrado no repasse das taxas em cada operação.

“Nos repasses de Pix Saque e Pix Troco, grandes estabelecimentos terão remuneração muito alta. Nenhum banco quer perder o cliente, não vai vender só produtos de Pix. Tem folha de pagamento, capital de giro, tudo que pode fornecer de serviço”, diz Restier.

O diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban, Leandro Vilain, diz que, apesar da concentração bancária no país, a concorrência está acirrada, e não é diferente com o Pix: “Não é à toa que o sistema bancário (brasileiro) é um dos mais modernos do mundo em termos de tecnologia”.

O Sul

Musk compara Zuckerberg a ‘monarca’ e critica o controle que ele tem sobre a Meta (FBOK34)

 O CEO da Tesla também criticou o forte controle que Zuckerberg tem sobre as suas empresas. #moneytimesbr

https://www.moneytimes.com.br/musk-compara-zuckerberg-a-monarca-e-critica-o-controle-que-ele-tem-sobre-a-meta-fbok34/?fbclid=IwAR3jLn2usfV3-2p5wPp4vrmoVmLK5q9ksH6z_qpOGOyCR_EbGDSNr-GpCfs

Musk compara Zuckerberg a 'monarca' e critica o controle que ele tem sobre a Meta (FBOK34)
MONEYTIMES.COM.BR
Musk compara Zuckerberg a 'monarca' e critica o controle que ele tem sobre a Meta (FBOK34)
Elon Musk comparou Mark Zuckerberg a um "monarca", enquanto a criticava a quantidade de poder que o CEO da Meta (FBOK34) tem sobre a empresa.

Bolsonaro diz que o governo marcará reunião com representante do WhatsApp

 


Em entrevista neste sábado (16), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o governo deve marcar uma reunião com o WhatsApp para discutir o acordo do aplicativo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que só permite que novas funcionalidades, como as comunidades que possibilitarão grupos de milhares de pessoas, entrem em vigor no País apenas depois das eleições presidenciais de outubro.

“Já conversei com o Fábio Faria [ministro das Comunicações], vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar” o acordo. “Se ele [WhatsApp] pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?”, afirmou o presidente, que está passando o feriado de Páscoa no Guarujá, litoral de São Paulo.

Na sexta-feira (15), em motociata com apoiadores, Bolsonaro já havia criticado o acordo do WhatsApp com o TSE. Neste sábado, o presidente voltou a dizer que o acordo é “inaceitável” e “inadmissível”.

“Essa última informação agora que o WhatsApp pode ter uma política mundial, ninguém vai reclamar. Agora, [por que] apenas para o Brasil o disparo em grupo poderá ser realizado depois das eleições? ‘Ah, depois das eleições não vai ter mais fake news?’”, disse Bolsonaro.

Segundo o presidente, o acordo fere a liberdade de expressão. “Não vai ser um acordo com o TSE que o WhatsApp vai fazer e vai impor a toda a população brasileira. Para Bolsonaro, “no Brasil, ou o produto está aberto para todo mundo ou tem restrição para todo mundo”, referindo-se ao WhatsApp.

“Comunidades”

As chamadas “comunidades” do WhatsApp, anunciadas na última quinta-feira (14), permitirão grupos de milhares de pessoas, só devem chegar após as eleições em outubro devido ao acordo firmado anteriormente com o tribunal.

Em janeiro deste ano, o então presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, reuniu-se com o chefe do WhatsApp, Will Cathcart, para debater as ações que serão implementadas pelo aplicativo de mensagens para combater fake news.

Na conversa, o WhatsApp se comprometeu a não implementar novas funcionalidades no Brasil que possam impactar de forma significativa o uso da plataforma até o fim das eleições.

Nas últimas eleições, em 2020, o WhatsApp e o Tribunal já tinham fechado parceria para evitar disparos em massa. Através de um formulário online, era possível denunciar contas para o TSE durante o período eleitoral. O aplicativo baniu 1.042 contas à época.

O contato do TSE com as redes sociais foi listado como uma das ações prioritárias da corte neste ano eleitoral. Ao assumir a presidência da corte, o ministro Edson Fachin afirmou que todos os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) das 27 unidades federativas do país contarão com iniciativas que visam “mitigar os efeitos negativos provocados pela desinformação à imagem da Justiça Eleitoral”.

O Sul

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Moradora de Cruz Alta (RS) é a primeira paciente diagnosticada com a variante “Deltacron” no Brasil

 


A SES (Secretaria Estadual da Saúde) do Rio Grande do Sul confirmou, neste sábado (16), o primeiro caso de recombinação entre as variantes Delta e Ômicron do coronavírus. A paciente, uma moradora de Cruz Alta, contraiu duas cepas diferentes do vírus em fevereiro. Este também é a primeira ocorrência confirmada do tipo no Brasil.

Isso porque, em março, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga recuou após afirmar que dois casos do tipo haviam ocorrido no Norte do País. Na prática, o encontro de linhagens diferentes do vírus resulta em troca de material genético. A “Deltacron”, como é chamada, está na lista de monitoramento da OMS (Organização Mundial da Saúde).

A paciente em questão não tinha histórico de viagem. “Seguimos monitorando pois não é possível afirmar se esta combinação é mais transmissível ou os efeitos causados, mas é importante reforçar a importância de hábitos de higienização”, explica a diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Cynthia Molina Bastos.

A Deltacron surgiu pela primeira vez na Europa, com casos na França, Holanda e Dinamarca. Ela é estudada há pelo menos um mês por cientistas de todo o mundo. Até o momento, a recombinação não é considerada como fator de preocupação em relação à novas ondas da Covid-19 e, tampouco, ampliação das restrições.

Vigilância Genômica

Desde o início de 2021 o CEVS realiza a vigilância genômica das variantes do SARS-CoV-2. O objetivo é obter uma melhor representação da evolução do vírus no território gaúcho.

As amostras em que ocorre a detecção do vírus causador da Covid-19 são analisadas por uma RT-PCR adicional, denominada PCR de inferência, na qual são analisadas mutações específicas do vírus capazes de indicar a sua linhagem. Parte dessas amostras são submetidas também ao sequenciamento de genoma completo para confirmação desse resultado.

O Sul