segunda-feira, 11 de abril de 2022

Novas vagas de emprego de vendedor - 11.04.2022

 

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Você pode estar pagando mais do que deveria no boleto; veja o que fazer

  por Filipe Andretta

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Cobrança indevida em serviços é queixa comum entre consumidores; saiba identificar e pedir o reembolso 

CURITIBA

Nem sempre o valor que vem descrito no boleto é o que se deve pagar. A cobrança indevida em faturas de serviços como telefonia, internet, TV, streaming e produtos financeiros é uma queixa comum entre consumidores. Com um pouco de atenção, ela pode ser encontrada e questionada.

Nos casos em que o cliente já pagou a conta com valores acima dos devidos, é possível recuperar o dinheiro. Segundo especialistas, isso deve ser feito pelos canais de atendimento da empresa, SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) e, em último caso, por meio de processo judicial.

 

No Reclame Aqui, plataforma de mediação de conflitos entre consumidores e empresas, a cobrança indevida aparece como a principal queixa registrada nos últimos seis meses contra serviços de provedores de internet (14 mil reclamações), de telefonia celular (15 mil), de telefonia fixa (4.000) e de TV por assinatura (8.000). 

CONFIRA ALGUNS EXEMPLOS DE COBRANÇA INDEVIDA

  • Redução imediata dos créditos de celular em planos pré-pagos (antes de o cliente fazer qualquer ligação ou enviar mensagem)
  • Cobrança de seguro não contratado em serviços financeiros, como cartão de crédito, conta bancária ou financiamento
  • Contratação de um plano melhor (e mais caro) de telefonia, internet, TV a cabo ou serviço de streaming do que o consumidor havia pedido
  • Cobrança de serviços adicionais sem autorização, como pacote de jogos na conta de celular ou de envio de horóscopo por mensagem, por exemplo
  • Assinatura de canais extras de TV ou de filmes e séries com custo adicional sem o devido consentimento do consumidor

Especialistas do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) e do Reclame Aqui compartilharam dicas de como lidar com as cobranças indevidas.

COMO IDENTIFICAR UMA COBRANÇA INDEVIDA

  1. Leia os detalhes das faturas; elas devem estar disponíveis na área de atendimento ao consumidor em sites e aplicativos das empresas
  2. Não se esqueça dos boletos em débito automático
  3. Procure por valores que você considera acima do que havia sido acordado no momento da contratação
  4. Confira se o plano não foi melhorado sem o seu consentimento
  5. Veja os serviços adicionais contratados; você solicitou todos eles?
  6. Se identificou uma cobrança que considera excessiva, verifique se não é apenas o reajuste contratual que pode acontecer após 12 meses
  7. Pesquise na internet por reclamações semelhantes

"Se estiver com dúvida sobre o que foi cobrado, sua operadora é obrigada a explicar que tipo de serviço está sendo faturada. Neste caso, entre em contato pelos canais de atendimento ao consumidor da empresa e anote o protocolo", diz Camila Leite, advogada do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec.

Felipe Paniago, diretor de marketing do Reclame Aqui, afirma que é importante ler com atenção as queixas registradas por outros consumidores. Isso pode ser feito em sites de defesa ao consumidor ou nas próprias redes sociais, usando palavras-chave.

O cuidado com contas em débito automático foi uma medida citada por todos os especialistas ouvidos pela reportagem. O mecanismo oferece uma comodidade para o consumidor e para a empresa, evitando atraso de pagamentos. Mesmo assim, o consumidor precisa checar periodicamente os detalhes da conta, para ver se não está pagando mais do que deve.

Bianca Caetano, advogada da Proteste, afirma que cobranças maiores às vezes são apenas resultado do reajuste anual do contrato. "Lembrando que o reajuste anual, como já diz, só pode ocorrer a cada 12 meses e deverá ser informado ao consumidor de maneira prévia, antes do vencimento da cobrança." 

COMO RECLAMAR DA COBRANÇA INDEVIDA?

  1. Comunique à empresa sobre a cobrança indevida por meio dos canais de atendimento, das redes sociais ou dos sites de atendimento ao consumidor (como o Reclame Aqui, a Proteste e o Consumidor.gov.br)
  2. Anote o número do protocolo, que precisa ser informado pela companhia
  3. Caso o problema não seja resolvido, procure a ouvidoria da empresa
  4. Você pode registrar queixa também no Procon da sua cidade ou no site da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para casos envolvendo telefonia, internet e TV a cabo

Bianca Caetano afirma que o ideal é sempre contestar a cobrança indevida antes do vencimento da conta, para que a empresa possa regularizar a fatura e emitir novo boleto.

COMO RECUPERAR O QUE FOI PAGO A MAIS?

Se você já pagou a fatura com cobrança indevida e as reclamações em canais da empresa ou de defesa do consumidor não surtiram efeito, a melhor alternativa é entrar com uma ação judicial.

Como os casos de direito do consumidor costumam ter valores relativamente baixos, a recomendação é procurar um Juizado Especial Cível (antigo Juizado de Pequenas Causas).

Nos juizados especiais, se o valor total em discussão for de até 20 salários mínimos (R$ 24.240 atualmente), não é necessário contratar advogado. Para além desse valor, a presença de advogado é obrigatória. Causas acima de 40 salários mínimos (R$ 48.480) precisam ser ajuizadas em varas cíveis da Justiça Comum.

As advogadas Camila Leita e Bianca Caetano afirmam que o consumidor tem o direito a receber em dobro o valor que foi cobrado indevidamente, além de eventuais danos morais.

Fonte: Folha Online - 09/04/2022 e SOS Consumidor

Kit 2 Tênis Caminhada Masculino Calce Fácil+Relógio+Carteira - DAN SHOES

 


O Kit Tênis Esportivo da Dan Shoes é a escolha ideal para quem busca qualidade e conforto. Confeccionado em material Náilon com forro em tecido, imprime leveza e estilo. Seu fechamento em calce fácil com ajuste em cadarço. Possui palmilha macia em EVA e solado em PVC expandido proporcionando firmeza e segurança ao caminhar. Acompanha Relógio moderno com ajuste em fivela, e Carteira confeccionada em material de alta qualidade com divisória para cartão e dinheiro. Versátil, este conjunto é ideal para você!


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Indicado para: Dia a Dia

Kit composto por: 2 Pares de tênis+1 Relógio+1 Carteira

Por que escolhemos: O Kit Tênis unido a carteira e um relógio são itens indispensáveis para compor o guarda roupa masculino


Nome do Produto 1: Tênis Masculino

Confeccionado em Náilon, possui solado PVC Expandido e fechamento calce fácil em elástico.


Nome do Produto 2: Relógio

Relógio em metal com Pulseira ajustável.


Nome do Produto 3: Carteira

Confeccionada em material tecnológico, possui porta cartão e repartição para acessórios.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/kit-2-tenis-caminhada-masculino-calce-facilrelogiocarteira-dan-shoes/p/jkgb5318ca/MD/TNML/

Inflação leva consumidor a desistir de produtos tradicionais da Páscoa, diz Reclame Aqui

 


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Maioria avalia que preços estão bem mais caros neste ano

SÃO PAULO

inflação parece ter tirado a empolgação do consumidor com a Páscoa neste ano, segundo o Reclame Aqui.

Levantamento do site de defesa do consumidor realizado com cerca de 13.500 usuários entre 6 e 8 de abril aponta que 92% nem se animou a fazer pesquisa de preços.

 

O Reclame Aqui afirma que essa falta de interesse em procurar uma pechincha é reforçada pelo fato de 87% deles avaliarem que os preços de todos os insumos estão bem mais caros neste ano

Quase 54% dos que estão achando os valores altos afirmam que pretendem fazer outro tipo de refeição, deixando de lado os produtos tradicionais de Páscoa. Outros 30% dizem que vão tirar só alguns itens da lista de compras.

Na parcela dos que consideram que os preços subiram, os produtos percebidos como mais caros são os chocolates (22%) e as verduras (18%). 

Fonte: Folha Online - 09/04/2022 e SOS Consumidor

Inflação deve continuar alta até o fim deste ano, afirmam economistas

 por Letícia Moura

Para se ter uma ideia do cenário atual, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março acumula alta de 11,30% nos últimos 12 meses; confira dicas para driblar a inflação  

Rio - A escalada da inflação, que reduz o poder de compra e afeta o orçamento das famílias, não deve dar trégua por enquanto. Segundo economistas consultados por O DIA, os consumidores precisam preparar o bolso, porque o aumento dos valores de produtos e serviços deve continuar até o fim deste ano. Para se ter uma ideia do cenário atual, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março acumula alta de 11,30% nos últimos 12 meses, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.   

Educadora financeira e idealizadora do Instituto Soaper, Aline Soaper explica que a elevação dos preços impacta diretamente no bolso das famílias brasileiras, já que a maioria não tem margem para arcar com os crescimentos significativos dos gastos com os itens essenciais.  

"O IPCA do mês passado (1,62%) trouxe uma taxa mais alta para o mês de março desde 1994, ou seja, em 28 anos. E isso se reflete diretamente na mesa do brasileiro, já que os preços dos itens básicos seguem subindo. Diante disso, o orçamento precisa ser mais planejado e controlado, evitando gastos além das possibilidades da família", sugere, acrescentando que é importante, neste momento, buscar uma fonte de renda extra para manter a capacidade de compra.    

Inflação deve continuar elevada  

O professor de economia Lauro Barillari acredita que o aumento dos preços vai continuar até o fim deste ano. "Porque a dinâmica de aumento de juros no Brasil decidida pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), de 9,25% para 11,75% (+27%) desde dezembro passado até março, e a retomada de alguns setores da economia em 2021 ainda não serão suficientes para conter os efeitos da escalada dos preços, iniciada a partir da falta de diversos produtos e serviços no mercado, efeito da pandemia", explica.  

Ele reforça que outros fatores também influenciam o aumento dos valores como "o stress da guerra com a Ucrânia e Rússia, países que concentram parte relevante da produção de Petróleo, grãos e cereais no mundo, a crise de oferta de alimentos, no campo brasileiro, pelas condições climáticas desfavoráveis, a valorização da moeda americana, pressionando os preços dos insumos importados e utilizados na indústria nacional; e, ainda, as expectativas das eleições presidenciais no Brasil, que podem elevar a cotação do dólar com a possível saída de investidores do país, de acordo com os diversos cenários das pesquisas", indica Barillari, completando que avanço do dólar encarece ainda mais os insumos no país, pressionando a alta dos preços ao consumidor.  

Gilberto Braga, economista e professor da Fundação Dom Cabral, afirma que a inflação não diminui de forma rápida, "porque há um conjunto de preços chamados administrados, que são os valores dos contratos reajustados anualmente. Esses preços não permitem que a inflação caia, pois sempre trazem uma memória dos aumentos passados. São os casos das concessionárias de serviços públicos, como telefone, água e energia, cujas tarifas sobem uma vez por ano, com base na inflação passada", indica.  

O que o petróleo tem a ver com a inflação?  

A alta do preço do petróleo elevou o valor médio de uma série de itens como o frete, o custo do transporte público e os alimentos. "Esse processo começa em um nicho específico, que tem alto poder de proliferação, como é o caso do petróleo. Ele atinge a geração de energia, o gás e todas as matérias-primas que derivam dele, provocando uma reação em cadeia", aponta Marcelo Anache, economista e professor do curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário IBMR.   Segundo Anache, a grande questão da alta em produtos derivados do petróleo está justamente nesse disparo sequencial para outros nichos econômicos. "Enquanto o conflito na Ucrânia persistir, os preços seguirão inflacionados. O petróleo é uma commodity cujas transações são em dólar no mundo inteiro".  

O especialista lembra, ainda, que a produção das refinarias brasileiras não é suficiente para abastecer o mercado interno. "Com isso, o país precisa buscar no exterior um óleo que não é produzido aqui. O produtor não cobrará um valor menor do que o custo internacional que ele tem para processar o combustível", ressalta o professor.  

A isso, ainda, se somam o trigo, o milho e os fertilizantes, de acordo com o docente. "Os fertilizantes estão entre os principais componentes de custo na produção de commodities. Assim, a maior parte da inflação brasileira é importada. Por uma questão de inércia, a inflação atual vai perdurar até o fim do ano".   Anache conta que essa inércia significa dizer que, como no Brasil ainda existem alguns tipos de preço que trabalham indexados a certos índices, sempre que há alterações nesses indexadores, consequentemente, haverá aumento. "É o que chamamos de retroação de preços", explica o especialista.   

Como os indicadores mudam, as alterações nesses índices são absorvidas por um determinado nicho de mercado, e alguns reajustes de preço devem seguir, pelo menos, até dezembro, segundo o professor. Ele acrescenta que o mundo inteiro vive um processo inflacionário, com cadeias produtivas sendo impactadas desde o início da pandemia de covid-19.    "Muitos setores ainda estão se reorganizando, pois houve uma quebra importante na cadeia produtiva com a crise sanitária. As atividades econômicas voltaram, mas durante a pandemia, não havia oferta. Agora, existe uma demanda acelerada e por isso, o preço sobe. Não se trata de uma inflação de demanda. É uma questão que vem de um custo maior de produção, ou quebra na produção, atingindo inúmeros setores", analisa Anache.  

Impacto mais severo  

O professor do IBMR avalia, ainda, que as classes menos favorecidas são as mais atingidas diante do aumento dos preços. "A renda média das famílias caiu e a taxa de desemprego é um dos motivos. A renda encolheu como um todo", indica o especialista. Ele acrescenta que a população assalariada não consegue ter margem de manobra para lidar com a inflação, pois depende de um reajuste anual, enquanto que os preços aumentam de acordo com outros cenários econômicos, em velocidade totalmente distinta.  

"É uma corrida injusta. Quando há o reajuste médio do salário mínimo, esse cálculo não acompanha a inflação vigente. Quem vive de renda, como donos de negócios de comércio e serviços, por exemplo, consegue estabelecer preços conforme o custo da atividade. Então, se torna possível reposicionar a renda. O que não ocorre com a população assalariada", pondera Anache.  

Mas, afinal, quando o cenário da inflação no Brasil deve começar a melhorar? Para o economista Gilberto Braga, não se deve esperar muita melhora neste ano. "Depende do fim da guerra, das eleições gerais de 2022, de quem vai vencer e de quem será o Ministro da Economia e dos planos para a economia", pondera.  

Como driblar a alta dos preços  

A educadora financeira Aline Soaper orienta que realizar pesquisa de preços é fundamental para driblar os efeitos da inflação. Ela recomenda aproveitar os dias da semana em que os supermercados fazem promoções de itens específicos para poupar gastos. Outra dica da especialista é trocar produtos que aumentaram muito de preço por itens com valor menor ou marcas novas.  

Por fim, Aline destaca a importância de ter um orçamento doméstico bem feito e um bom controle financeiro. "O indicado é fazer um controle semanal, assim é possível ir acompanhando quando e quanto foi gasto, no mercado, com combustível, remédios e demais gastos, buscando economizar no que for possível",  aconselha a educadora financeira.

Fonte: O Dia Online - 10/04/2022 e SOS Consumidor


Juíza condena banco a indenizar cliente por fraude em aplicativo

 por Rafa Santos

Ao disponibilizar uma plataforma bancária com aplicativo que permite a transferência de valores, as instituições financeiras devem garantir a segurança das transferências realizadas em tal plataforma, sendo responsáveis, portanto, por eventuais falhas e invasões.

Esse foi o entendimento da juíza Tamara Hochgreb Matos, da 24ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, ao decidir condenar o Nubank a indenizar em danos materiais um correntista que foi roubado em R$ 5.100 por criminosos que acessaram sua conta por meio do aplicativo do banco.

 

No caso, o correntista afirmou que teve seu aparelho de telefone furtado e imediatamente entrou em contato com a prestadora de telefonia para solicitar o bloqueio de acesso aos aplicativos. Ele também solicitou o bloqueio do aparelho ao fabricante.

No dia posterior ao ocorrido, constatou foram realizadas transferências indevidas de sua conta que destoavam completamente de seu histórico de movimentações bancárias.

Na decisão, a magistrada apontou que o banco não apresentou nenhum indício de que o autor tenha contribuído, de algum modo, para a ocorrência da invasão de sua conta. Ela também registrou que jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo é clara ao fixar a legitimidade passiva de instituições bancárias em casos semelhantes.

Ela citou o julgamento da Apelação Cível 1032121-63.2020.8.26.0196, que condenou uma empresa de e-commerce com base no entendimento de que os sistemas de utilização e de pagamentos digitais devem propiciar segurança. E, dentro dessa expectativa, devem também ser capazes de evitar fraudes e golpes.

O correntista foi representado pelo escritório Mazzotini Advogados Associados.

Clique aqui para ler a decisão
1007760-08.2022.8.26.0100

Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 10/04/2022 e SOS Consumidor

Tênis Esportivo Masculino Olimp Caminhada Academia Original - OLIMPAK

 


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Especificações Técnicas:

Cabedal: Nylon e P.u. (poliuretano

Palmilha: Em Eva

Solado: Em Micro Expandido

Estilo: Tênis esportivo

Marca: Olimpak

Garantia de 30 dias: Contra defeitos de fabricação


A Forma do tênis é Normal e você pode conferir o tamanho das palmilhas de acordo com a Tabela abaixo:


Medida da Palmilha

38.................26,5 cm

39.................27,0 cm

40.................27,5 cm

41.................28,5 cm

42................29,0 cm

43................29,0 cm


Agradecemos sua visita ao nosso produto e te desejamos uma boa compra!

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Cesta básica foi mais cara em São Paulo, Rio e Fortaleza em março

 por Joana Cunha

Todas as oito capitais analisadas em estudo da Horus com Ibre FGV tiveram alta

As cestas básicas mais caras de março foram as do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Fortaleza, segundo a análise mensal Cesta de Consumo da empresa de inteligência de mercado Horus em parceria com o Ibre FGV.

No mês, todas as oito capitais analisadas registraram aumentos, chegando a 5,5% em Curitiba e 4,1% em Manaus.

 

Com alta de quase 8,5% em Salvador, o óleo também preocupa. O óleo de soja ainda sofre os efeitos da quebra de safra após a estiagem no Sul enquanto o de palma também teve quebra na Ásia, reduzindo a oferta do óleo de dendê no Brasil, que costuma ser mais barato. A guerra na Ucrânia piorou o cenário ao prejudicar a oferta do óleo de girassol.

Fonte: Folha Online - 08/04/2022 e SOS Consumidor

Auxílio Brasil: veja quem recebe o benefício na próxima quinta (14)

 Benefício de abril começa a ser pago na próxima semana; confira o calendário previsto para este ano   Brasil Econômico  

A partir da próxima quinta-feira (14), os  beneficiários do Auxílio Brasil vão começar a receber as parcelas do mês de abril. Neste grupo que terá o benefício liberado, estão as pessoas que têm o "1" como final do Número de Inscrição Social (NIS).

As datas de depósito do benefício continuam as mesmas do Bolsa Família, ou seja, são determinadas pelo número final do NIS.

Confira o calendário para este ano:

Calendário Auxílio Brasil 2022 Divulgação Ministério da Cidadania Calendário Auxílio Brasil 2022

Os pagamentos do programa começaram a ser feitos em 17 de novembro, na mesma data que foi  liberada a última parcela do auxílio emergencial, criado em função da pandemia de Covid-19.

Atualmente, 18,02 milhões de famílias recebem o benefício do Auxílio Brasil, pago por meio da conta poupança social ou contas correntes regulares.

O auxílio é voltado para famílias em situação de extrema pobreza, garantindo renda mensal de pelo menos R$ 400. Aquelas que estão em situação de pobreza também podem receber, desde que tenham gestantes ou menores de 21 anos entre os integrantes. 

São consideradas famílias em situação de extrema pobreza as com renda familiar mensal per capita de até R$ 105; e em situação de pobreza, as com renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210.

Para pedir o auxílio, há três opções:

  • Para quem já tinha o Bolsa Família - o benefício será pago automaticamente;
  • Quem está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família - vai para a lista de reserva;
  • Quem não está no CadÚnico - é necessário buscar um Cras para registro, mas sem garantia de receber o benefício.

Fonte: economia.ig - 10/04/2022 e SOS Consumidor

Petrobras reduz o preço do gás de cozinha em 5,6%

 por Nicola Pamplona

Medida valerá a partir de sábado (9), passando de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg

RIO DE JANEIRO

Petrobras reduzirá em 5,6% o preço do gás de cozinha em suas refinarias a partir deste sábado (9). Segundo a estatal, a decisão foi tomada após percepção de que as cotações internacionais e a taxa de câmbio "se estabilizaram em patamar inferior" para o produto.

O preço do combustível havia sido elevado pela empresa em 16,1% no dia 11 de março, levando o botijão de 13 quilos a atingir os maiores valores da história, chegando a ser encontrado por até R$ 160. Na semana passada, o produto era vendido, em média, a R$ 113,63.

 

Com o corte anunciado nesta sexta, o valor cobrado pela Petrobras pelo quilo do gás de cozinha cairá de R$ 4,48 para R$ 4,23. Para encher um botijão, portanto, as distribuidoras pagarão R$ 54,94, ou R$ 3,27 a menos do que o valor vigente hoje.  

O anúncio foi feito no mesmo dia em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a inflação de março de 2022 foi a maior para o mês desde 1994, antes da implantação do real. Com alta de 6,5% no mês, o botijão foi um dos fatores de pressão sobre o indicador.

A redução do preço nas refinarias era esperada pelo mercado, diante da valorização do real frente ao dólar nas últimas semanas e da queda das cotações internacionais do produto, que costuma ter preços mais elevados durante o inverno no hemisfério norte.

O setor vinha demonstrando preocupação com o efeito dos altos preços atuais sobre as vendas de botijões, que iniciaram o ano em queda, mesmo com a aprovação de um subsídio à baixa renda conhecido como Vale-Gás.

A escalada dos preços após o período mais crítico da pandemia e a perda de poder aquisitivo da população levaram muitas famílias de baixa renda a ter que buscar alternativas mais perigosas e poluentes para cozinhar, como álcool ou lenha.

Em um ano, entre abril de 2021 e abril de 2022, o preço do gás de cozinha nas refinarias da Petrobras tem alta acumulada de 38,47%.

A estatal não informou se planeja alterar os preços da gasolina e do diesel, que também sofreram mega-aumentos em março, de 18,8% e 24,9%, respectivamente. Também nesses casos, os repasses levaram os preços de bomba a recordes históricos.

Com a valorização do real e a queda das cotações do petróleo, o preço médio da gasolina nas refinarias brasileiras chegou a ficar R$ 0,09 por litro acima da paridade de importação nesta quinta (7). O dólar, porém, voltou a subir e nesta sexta os preços estão alinhados.

O corte no preço do gás de cozinha ocorre após uma semana conturbada na Petrobras, que viu dois dos nomes indicados pelo governo para seu comando, Adriano Pires e Rodolfo Landim, desistirem dos cargos após questionamentos sobre conflitos de interesse.

Na terça (5), o governo anunciou que o ex-secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME (Ministério de Minas e Energia), José Mauro Coelho, para presidir a companhia. Para o comando do conselho, foi indicado o consultor Márcio Weber, ex-funcionário da estatal.

Em entrevistas, Coelho defendeu a política de alinhamento dos preços dos combustíveis ao mercado internacional, alegando que preços artificiais podem causar desabastecimento no país.

Fonte: Folha Online - 08/04/2022 e SOS Consumidor