domingo, 10 de abril de 2022

Creme Hidratante Facial Neutrogena Hydro Boost - Water Gel 50g

 


Agora, manter a pele bonita e saudável ficou mais fácil. Com os produtos indicados para cada tipo de pele e o uso constante é possível manter a rotina de cuidados com a pele em dia. O hidratante facial Neutrogena Hydro Boost Water Gel 50 gramas combina uma exclusiva textura ultraleve gel não oleosa, de rápida absorção e refrescante com uma hidratação intensa de 48 horas. Com Ácido Hialurônico, ajuda a restabelecer seus níveis saudáveis de água da pele e estimula a sua renovação, fortalecendo sua barreira natural. O produto é indicado para uso diário e dermatologicamente testado.


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Governo monta força-tarefa para barrar CPI do Ministério da Educação

 


Com o crescimento das pressões por uma investigação no Congresso e o temor do desgaste durante a campanha eleitoral, o governo de Jair Bolsonaro montou uma força-tarefa comandada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para barrar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue suspeitas de corrupção no Ministério da Educação (MEC). A estratégia do Palácio do Planalto é a de convencer senadores a retirar o apoio antes de o requerimento para a criação do colegiado ser protocolado. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do pedido da CPI, disse ter reunido as 27 assinaturas necessárias. Governistas, por sua vez, afirmaram que ao menos três já haviam desistido.

O movimento a favor da apuração sobre um suposto esquema de liberação de verbas do MEC a prefeituras indicadas por dois pastores tem ganhado fôlego com o surgimento de novas revelações. Levantamento identificou que o pastor Arilton Moura, acusado por prefeitos de pedir propina, visitou ao menos 90 vezes a Câmara entre janeiro de 2019 e março de 2022. Dentre os destinos registrados no sistema de segurança, estão dez gabinetes de parlamentares de diferentes legendas, do PL ao PSB — incluindo o do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente.

Moura se recusou a comparecer ao Senado nesta semana para explicar as suspeitas envolvendo o lobby no MEC, o que levou o presidente da Comissão de Educação, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a indicar que também vai apoiar a CPI. “A CPI do MEC é certa. Vamos aguardar a assinatura de outros senadores, na próxima semana, para garantirmos a sua abertura. É claro que eu irei assinar, sou o presidente da Comissão de Educação do Senado, onde as apurações das denúncias começaram”, postou Castro no Twitter.

Revés no Supremo

O congressista que mais recebeu Moura na Câmara foi João Campos (Republicanos-GO) — ao menos cinco vezes. O parlamentar também foi o anfitrião das duas oportunidades em que o pastor Gilmar Santos esteve na Câmara. Campos afirmou que Santos lhe pediu recursos de emenda parlamentar para uma fundação ligada a uma igreja.

“Ele falou que tinha um projeto social lá, (perguntou) se eu poderia ofertar uma emenda para isso. Mas a entidade dele não preenchia os requisitos para receber os recursos. Então, acabei não fazendo, mas, se estivesse regularizada, eu faria”, disse o deputado.

A interlocutores, o presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já relatou que não pretende dar aval à iniciativa, para evitar que a Casa se transforme em ringue eleitoral. Na CPI da Covid, porém, apesar de ele ter protelado o pedido, o Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que o colegiado fosse autorizado. Por isso, o governo tenta “matar” a iniciativa na origem, impedindo que Randolfe consiga reunir o apoio necessário.

Ministros e aliados de Bolsonaro incumbidos de evitar o novo revés ponderam que não há um “fato determinado” para justificar a abertura da CPI. Alegam, ainda, que o governo está colaborando com a Comissão da Educação e que a Polícia Federal e órgãos de controle também já investigam o caso. Além disso, ressaltam que o ministro da Educação envolvido nas suspeitas de irregularidades, Milton Ribeiro, foi afastado do cargo. Diante disso, apostam que, ao contrário da CPI da Covid, o STF não determinaria a abertura.

“O pedido da CPI, apenas com disse-me-disse sem provas, só tem um fato determinado: a tentativa do coordenador da campanha de Lula de atacar o presidente Bolsonaro, em ano eleitoral. Só resta a eles o vale tudo. Sinal de desespero”, escreveu Ciro Nogueira no Twitter, em referência a Randolfe.

O ministro, segundo interlocutores, tem conversado com senadores para evitar que assinem o pedido da CPI. Na quarta-feira, o chefe da Casa Civil recebeu em seu gabinete Luiz Carlos o Carmo (PSC-GO), ligado à Assembleia de Deus, Wellington Fagundes (PL-MT) e Rose de Freitas (MDB-ES). Um dia depois, a senadora afirmou que teve seu nome incluído, sem autorização, em uma lista de assinaturas para abrir a CPI. A senadora negou que tenha tratado sobre a CPI do MEC com o ministro.

“Estou muito indignada de terem colocado meu nome para talvez inaugurar uma lista ou botar no meio dela para assinar a CPI. No momento em que o Marcelo (Castro) disser que não conseguiu evoluir o trabalho dentro da Comissão de Educação, se for necessário debater a CPI, vamos debater”, disse a senadora.

Randolfe rebateu a acusação e exibiu documento assinado pela parlamentar em que pede a inclusão na lista.

O Sul

CPI do MEC perde uma assinatura; senador Randolfe Rodrigues seguirá atrás de apoio

 


Após ter atingido o número de assinaturas exigido para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar corrupção no Ministério da Educação, o Senado registrou um recuo. O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) desistiu de apoiar a abertura da CPI, que agora depende de uma nova assinatura para estar apta a ser instaurada. A decisão de Guimarães foi anunciada em suas redes sociais neste sábado (9). O quórum necessário, de 27 subscrições, tinha sido alcançado na sexta (8), mesmo com a ofensiva do governo para tentar impedir o mínimo de assinaturas.

Na tarde deste sábado, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do pedido de instauração da Comissão, confirmou o quadro atual de apoio à CPI do MEC, agora de 26 senadores. Nas redes sociais, Rodrigues afirmou que seguirá atrás de mais assinaturas “para passar a limpo o #BolsolaodoMEC e investigar os escândalos de corrupção desse Governo!”. “Eles não podem sair impunes!”, disse o senador, que foi vice-presidente da CPI da Covid.

Em nota para justificar a decisão de retirar a assinatura, Oriovisto Guimarães disse continuar acreditando na existência de “fatos graves” no ministério, que precisam ser investigados. Porém, afirmou que uma CPI “tão próxima das eleições acabará em palanque eleitoral”. “Então, é melhor que a investigação seja feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Assim, teremos uma investigação imparcial e técnica”, disse o senador.

Se alcançar novamente o apoio mínimo exigido, a abertura da comissão dependerá de decisão do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Caso ele se recuse a criar a comissão, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode ser acionado para garantir a investigação parlamentar.

Na proposta de abertura da CPI, apresentada na semana passada, Randolfe afirmou serem necessários “11 membros titulares e 11 membros suplentes, para, no prazo de 90 dias, com limite de despesas de R$ 90 mil, apurar as irregularidades e crimes praticados na destinação das verbas públicas do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”.

A atuação de um gabinete paralelo operado pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura no MEC, envolvendo até mesmo cobrança de propina para liberação de recursos do FNDE para escolas, foi revelada pelo Estadão. Prefeitos relataram que os religiosos pediam contrapartida em ouro, dinheiro e até compra de Bíblias.

A Comissão de Educação do Senado tem ouvido depoimentos sobre o caso. Três prefeitos confirmaram aos parlamentares a cobrança de propina. Na última quinta (7), o presidente do FNDE, Marcelo Ponte, foi ouvido pelos senadores sobre o risco de sobrepreço de R$ 732 milhões em um pregão para compra de ônibus escolares.

Ponte tentou negar, durante audiência na Comissão de Educação, que o governo tenha recuado após risco de sobrepreço vir à tona. Documentos internos do FNDE, no entanto, desmentem a versão apresentada por ele aos senadores. A pressão por uma CPI para investigar as denúncias recentes no MEC subiu de tom após as audições no Senado.

O governo deflagrou uma operação para tentar impedir o mínimo de assinaturas para instauração da CPI. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, procurou senadores para barrar a coleta de assinaturas pró-CPI. Ciro, que é senador licenciado e hoje tem poder para liberar recursos do Orçamento a parlamentares, está diretamente ligado à distribuição.

O presidente da Comissão de Educação no Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), que conduziu sessões em que três prefeitos confirmaram ter recebido cobrança de propina para ter acesso a recursos do MEC, estava entre os que defendiam apuração do caso. Mudou o discurso, e agora, mesmo diante dos relatos, diz que vai “analisar a possibilidade” só após ouvir o novo ministro da Educação.

O senador Alvaro Dias (Podemos-PR), que costuma apoiar investigações, também não quis aderir ao movimento. Em linha similar à apresentada por Guimarães neste sábado, alegou que não quer dar palanque eleitoral para oposição. O senador Carlos Viana (PL-MG), indicado para assumir a liderança do governo no Senado, foi na mesma linha. “Eu não acredito que a gente prospere com as assinaturas ou mesmo que a gente vá se instalar uma CPI em ano eleitoral.”

O Sul

Sergio Moro diz que segue “à disposição” da terceira via, mas que candidatura depende do partido

 


O ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) afirmou, no sábado (9), que seu nome segue à disposição para a candidatura presidencial da chamada “terceira via”. Ele exaltou que as pesquisas de intenção de votos o apontavam em terceiro lugar antes de sua saída do Podemos e afirmou que, portanto, tem uma “participação importante” no cenário do centro. “É extremamente importante que o candidato do centro seja competitivo”, disse, participando de painel da Brazil Conference.

Desde que migrou para o União Brasil, no fim de março, a pré-candidatura de Moro à Presidência está em “modo de espera”. Oficialmente, o ex-juiz não faz mais parte da relação de presidenciáveis, mas ele afirma não estar completamente fora da disputa. No sábado, ele reforçou que, de sua parte, quem tem o poder de decisão é o presidente da legenda, Luciano Bivar. Seu partido articula com o PSDB, de João Doria, e o MDB, de Simone Tebet, um consenso em torno de um único nome para representar o centro na corrida presidencial.

“Acho que, na formação desse centro democrático, eu tenho uma participação importante. Agora, isso vai depender, evidentemente, da discussão dos partidos entre eles e nas discussões internas do partido. No meu caso em especial, quem está discutindo essa questão é o presidente do União Brasil Luciano Bivar”, disse.

Durante sua participação no evento, Moro voltou a exaltar seu trabalho durante a Operação Lava Jato, que condenou à prisão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre outros políticos. Em determinado momento, ele foi confrontado pelo advogado Augusto de Arruda Botelho, ligado ao Grupo Prerrogativas e crítico à força-tarefa, sobre suas mensagens vazadas com o ex-procurador Deltan Dallagnol.

O ex-juiz argumentou que as mensagens não são suficientes para inferir que houve inocentes incriminados pela operação e que elas não revelam conluio entre juiz, procuradores e advogados, já que, segundo ele, é comum, na tradição jurídica brasileira, que os detentores desses cargos conversem. “Não existe um caso de inocente que foi condenado na Lava-Jato indevidamente com base em prova fraudada ou prova que foi ocultada, ninguém”, afirmou.

O Sul

Notebook Dell Inspiron 15 3000 Intel Core i3 8GB - 256GB SSD 15,6” Windows 10 i15-i1000-A30P

 


Contar com um bom notebook, certamente faz toda a diferença na hora de trabalhar, ou estudar, ou mesmo ter seus momentos de lazer não é? Por isso vale a pena conferir o Notebook Inspiron 15 3000 i15-i1000-A30P da Dell. Trata-se de um notebook que possui uma capacidade de resposta incrível que permite a realização de tarefas simultâneas de forma tranquila e sem problemas. Possui memória e armazenamento pensados para o dia a dia: alterne facilmente entre aplicativos abertos com 8GB de memória RAM. O SSD de 256GB ainda proporciona maior tempo de bateria, rápida resposta e performance mais silenciosa. Com uma tela impressionante de 15,6”, antirreflexo de alta definição com dois lados de bordas finas, oferece uma imagem clara e brilhante que é agradável aos olhos. Com processador Intel Core i3-1005G1 (1.2GHz até 3.4GHz, cache de 4MB, dual-core, 10ª geração), este modelo acompanha o sistema operacional Windows 10 para uma experiência completa de usuário.

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Correios reduzem para um dia o prazo do Sedex em mais de 200 trechos

 


Os Correios, empresa federal responsável pelo envio de encomendas em todo o Brasil, promovem a redução no prazo de entrega em 209 trechos estaduais e nacionais a partir do mês de abril. Agora, os trechos vão passar a ter a distribuição de suas encomendas com o prazo de um dia após a postagem. Entre eles, estão rotas com alto fluxo, como de São Paulo a Fortaleza, Recife e Manaus. Antes da mudança, o prazo era de dois dias.

“Essas medidas beneficiam diretamente o consumidor, que receberá suas encomendas mais rapidamente. Isso reforça o compromisso dos Correios em atender cada vez melhor aos seus clientes, posicionando a empresa como a maior parceira do e-commerce brasileiro”, disse o presidente da empresa, Floriano Peixoto.

Linha Premium

Além do novo prazo para os trechos citados, os Correios voltaram a expandir os serviços Premium da empresa, os chamados Sedex 10 e 12, para uma média de 5 mil trechos em todo o Brasil.

O Sedex 10 é a entrega do serviço até 10h da manhã do dia útil seguinte. Já o Sedex 12 possui a mesma estratégia, com entrega até as 12h. Na linha Premium de serviços, ainda existe o Sedex Hoje, que permite que a encomenda chegue no mesmo dia ao destinatário. Porém, esse serviço está disponível apenas em São Paulo por enquanto.

Privatização

A ausência de uma liderança do governo no Senado por mais de três meses e o domínio das eleições na pauta do Congresso ajudam a sepultar o projeto de lei que permite a venda dos Correios. A proposta está parada desde o ano passado, após passar em regime de urgência na Câmara dos Deputados.

Integrantes da equipe econômica, antes esperançosos com o aval para a privatização da empresa que tem o monopólio postal, já admitem que há pouca perspectiva para o andamento do assunto no Senado. Um parlamentar ligado ao governo classificou o assunto como temporariamente engavetado.

O Ministério das Comunicações afirmou que tem apoiado análises do Congresso que permitam pautar o assunto no plenário do Senado.

A mudança de cenário dependeria de um esforço grande de interlocução política da gestão Bolsonaro, observam fontes, o que é visto como difícil uma vez que o Executivo não conta nem com um líder na Casa. O governo chegou a ficar mais de três meses sem uma liderança no Senado. A situação mudou apenas nesta semana, após o senador Carlos Viana (PL-MG) aceitar o posto.

O cargo estava vago no Senado desde dezembro do ano passado, quando Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) deixou a posição. A decisão foi anunciada um dia após o parlamentar perder a eleição para a escolha do indicado do Senado ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Outro fator que pesou contra o projeto foi a devolução da relatoria pelo senador Márcio Bittar (União Brasil-AC), que não integra mais a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde a proposta para a venda dos Correios está atualmente.

Ao lado dos governistas, Bittar ficou praticamente isolado na defesa da pauta durante o ano passado. Em outubro, o senador chegou a apresentar um relatório favorável à aprovação do texto sem mudanças na versão chancelada pela Câmara.

Diante da resistência dos colegas, mudou a estratégia e divulgou um novo parecer, com ajustes, em novembro. O movimento não foi suficiente para destravar a votação na CAE e, até agora, o presidente da comissão, Otto Alencar (PSD-BA), não escolheu um novo relator.

Enquanto isso, a área técnica do governo ainda tenta encaminhar o assunto externamente, mas há limitações no que pode ser feito antes de um eventual aval do Congresso. No final de fevereiro, por exemplo, o Ministério das Comunicações abriu a consulta pública sobre o formato de venda da estatal, etapa necessária nos processos de privatização tocados pelo Executivo.

O Sul

Apresentador Luciano Huck diz que Eduardo Leite é seu candidato à Presidência da República

 


O apresentador de TV Luciano Huck disse que seu candidato este ano é o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB). “Meu candidato está nessa sala”, disse ele durante painel na Brazil Conference, se referindo a Leite. O apresentador afirmou ainda que espera que o pré-candidato à Presidência fuja da “arapuca” de não focar em discutir seu programa de governo durante a campanha eleitoral. “Isso me incomoda um pouco no debate eleitoral esse ano, que é só ficar debatendo os conchavos políticos. Não discutimos programa, agenda”, disse.

Huck afirmou ainda que o Brasil perdeu a capacidade de liderar qualquer conversa internacional. “Fomos referência de arte, referência de tanta coisa e hoje não somos referência de nada”, lamentou. Depois, disse que tem esperanças que o País se torne “a maior potência verde do planeta”.

O debate na Brazil Conference tinha o objetivo de discutir formas de combater a pobreza. Os painelistas disseram que instituir um programa de renda básica universal seria uma ferramenta importante para superar o quadro de desigualdade. O padre Julio Lancelotti defendeu que uma iniciativa do tipo fosse adotada de forma escalonada, priorizando grupos mais vulneráveis. “A renda básica é dinheiro no bolso, é garantia, é autonomia, é vida com liberdade”, afirmou.

Doria

O pré-candidato à Presidência pelo PSDB, João Doria, afirmou que é possível quebrar a polarização eleitoral entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) e que a força dos partidos da chamada terceira via (União Brasil, Cidadania, MDB e PSDB) será suficiente para impulsionar o candidato escolhido para representar o campo.

Doria também pediu que o ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), tenha “grandeza para perder”. A declaração foi dada ao comentar os movimentos do correligionário, que tenta se cacifar como nome do partido para disputar o Planalto ou a vice em uma chapa, mesmo tendo perdido as prévias para o ex-governador paulista.

“Se isso não acontecer (unidade na terceira via), não teremos a via da esperança. É preciso que os dirigentes dos partidos tenham juízo, como estão tendo em motivar, incentivar o diálogo entre os partidos. se isto ocorrer, a força desses quatro partidos será suficiente, não só no horário eleitoral, mas na capilaridade por todo Brasil para impulsionar essa candidatura”, avaliou Doria.

O tucano se referiu a Eduardo Leite como “um bom rapaz”, mas aproveitou para dar um conselho ao colega. “Uma das lições que eu aprendi na vida é que você tem que ter grandeza para vencer e grandeza para perder. Ao ganhar, grandeza para não humilhar ninguém. A grandeza para quando perder é respeitar quem ganhou. A derrota de hoje é a vitória de amanhã”, cutucou.

Leite tem apoio de uma ala do PSDB, capitaneada por figuras como o deputado federal Aécio Neves (MG), para retirar Doria da disputa e se lançar como candidato da sigla e da terceira via à Presidência. Recentemente, ele se reuniu com a senadora Simone Tebet, pré-candidata pelo MDB, e acenou para a possibilidade de ser vice em uma chapa com ela.

O ex-governador de São Paulo voltou a chamar Bolsonaro de criminoso pelo negacionismo no combate à pandemia. “Bolsonaro é criminoso porque advogou pela morte, e não pela vida. Enquanto eu buscava vacina para salvar os brasileiros, Bolsonaro buscava cloroquina, que matou os brasileiros.” Ele disse também que não fará “campanha de destruição” contra o presidente e contra Lula.

O Sul

Porto-alegrenses têm um mês para enviar sugestões ao edital de privatização da Carris

 


A Secretaria Municipal de Parcerias (SMP) informou no Diário Oficial de Porto Alegre a abertura da consulta pública – até 11 de maio – sobre o processo de concessão de linhas de ônibus operadas pela Companhia Carris. A iniciativa está associada aos planos de privatização da empresa pública, que no dia 19 de junho completará 150 anos de fundação.

Contratos, anexos, minutas do edital e documentos complementares serão disponibilizados a partir desta segunda-feira (11) na página da Secretaria dentro do site prefeitura.poa.br. Comentários, ideias e outras contribuições podem ser encaminhados por qualquer cidadão.

A consulta é destinada a colher manifestações sobre a minuta de edital, contratos e demais anexos para a concorrência pública, que tem âmbito internacional, seleção com base no maior valor oferecido e por finalidade a concessão dos serviços de operação das linhas da bacia transversal do serviço de transporte coletivo, em paralelo à alienação das ações ordinárias e preferenciais da Carris.

De acordo com a titular da SMP, Ana Pellini, a disponibilização da minuta permite que todos os interessados contribuam para melhorar o edital: “Queremos chegar ao melhor e mais completo edital possível”.

Mudanças em tabela

Ainda no que se refere ao transporte coletivo, nos próximos dias será ampliada a oferta de viagens em oito linhas de Porto Alegre. Em outras duas, os horários de algumas viagens já estão adaptados desde este fim de semana para qualificar o atendimento à população.

As alterações estão disponíveis no site eptc.com.br e a localização, em tempo real, pode ser conferida no Cittamobi, na função GPS do aplicativo do Tri. Confira, a seguir, como fica a nova configuração.

– Linha 250 / 1º de Maio: Viagem das 7h40min, sentido bairro ao Centro, passa para 8h05min. A das 8h15min, sentido Centro ao bairro, para as 8h40min.

– Linha 251 (Alpes): no sentido Bairro-Centro, a viagem das 6h40min passa para as 6h55min. Já no Centro-Bairro, o horário das 7h13min passa para 7h28min.

– Linha 289 (Rincão via Oscar Pereira): acréscimo de uma viagem no sentido Bairro-Centro, às 6h38min.

– Linha 631 (Parque dos Maias): alteração de tabela horária na faixa entre 20h/22h, com acréscimo de viagem no sentido Bairro-Centro às 21h15min e no sentido Centro-Bairro às 22h. Intervalo entre viagens na faixa das 21h/22h baixa de uma hora para 30 minutos.

– Linha B51 (Parque / Postão IAPI / Hospital Conceição): aumento de 26 para 29 viagens diárias. Acréscimo de duas viagens no início da manhã (5h40min e 6h25min) e outra à tarde (15h25min). Intervalo entre viagens de 25 para 20 minutos na faixa das 6h e de 50 para 25 minutos na faixa das 15h.

– Linha 665 (Planalto / Sabará): ampliação de 76 para 94 viagens diárias (47 no sentido Bairro-Centro e 47 trajeto inverso). O intervalo médio entre as viagens é de 15 minutos no pico da manhã (6h às 9h), 25 minutos no entrepico (9h às 16h) e 18 minutos no pico da tarde (16h às 19h).

– Linha 756 (Passo das Pedras / Aeroporto): aumento de 68 para 76 viagens viagens diárias (38 Bairro-Centro e 38 no sentido inverso). O intervalo médio entre as viagens é de 15 minutos no pico da manhã (6h às 9h), 23 minutos no entrepico (9h às 16h) e 20 minutos no pico da tarde (16h às 19h).

– B56 (Passo das Pedras / Sertório): ampliação de 29 para 36 viagens diárias. Intervalo médio entre as viagens é de 22 minutos no pico da manhã (6h às 9h), 28 minutos no entrepico (9h às 16h) e 23 minutos no pico da tarde (16h às 19h).

O Sul

Smart TV 55” Crystal 4K Samsung 55AU7700 - Wi-Fi Bluetooth HDR Alexa Built in 3 HDMI 1 USB

 


Se você procura uma TV para assistir filmes, séries, novelas e até mesmo jogar seus games favoritos com a melhor qualidade possível, a Smart TV UN55AU7700GXZD da Samsung é o modelo ideal para a sua casa! Ela possui tela de 55" Crystal 4K com painel VA, oferecendo cores vivas e imagens impressionantes de qualquer ângulo. As bordas super finas aumentam ainda mais o campo de visão e destacam apenas as imagens que você quer ver. Seu design elegante contribui para deixar o ambiente mais organizado, pois conta com canaletas exclusivas para organizar e esconder os fios. O sistema operacional Tizen traz mais praticidade e permite comandar a TV por voz através de assistentes integrados como Bixby, Alexa e Google Assistant. Um dos grandes destaques deste modelo é o controle remoto único desenvolvido pela Samsung. Com ele você pode controlar todos os aparelhos compatíveis conectados a TV e acessar aplicativos com um único botão de atalho. Além disso, esta smart TV oferece outras vantagens como entradas HDMI e USB, conectividades wi-fi e bluetooth e embalagem reutilizável.

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Bolsonaro aciona a máquina pública em busca de sua reeleição

 


A redução da distância nas pesquisas eleitorais entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro deu fôlego para ativar novas “bondades” eleitorais que devem sair da gaveta nas próximas semanas. A correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), promessa de campanha de Bolsonaro e Fernando Haddad em 2018, é uma delas.

O governo ainda pode isentar do pagamento do IPI os mototaxistas, público que apoia o presidente.

A redução do Imposto de Renda das empresas também entrou no radar, como antecipou o próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, que já faz planos para 2023 e falou abertamente, em evento promovido pelo Bradesco, numa plataforma de política econômica para o segundo mandato do presidente Bolsonaro, como reforma tributária, atração de investimentos europeus para o setor de energia limpa, principalmente eólica, e o mercado de carbono.

O cenário mudou com a guerra da Ucrânia e o governo põe na conta que o Brasil será muito favorecido com o apoio dos europeus por conta da necessidade deles de garantir segurança energética e alimentar e diminuir os riscos que ficaram evidentes depois da invasão russa.

Tudo está na mesa e vem sendo proporcionado pelo aumento de arrecadação do governo, que nada garante que vai permanecer robusta como agora, quando tem sido influenciada positivamente por uma série de fatores, como alta de combustíveis e da inflação.

É uma máquina eleitoral em curso muito bem organizada e planejada pelos ministérios sob o comando do Palácio Planalto.

É justamente o contrário do que os adversários do presidente nas eleições deste ano, equivocadamente, esperavam e que estavam, nos últimos meses, contando com a piora da economia e da inflação para diminuir a popularidade do presidente.

Em contraponto ao cenário de alta de preços, o presidente vai focar num saco de bondades amplas, como é o caso do IRPF, e outras medidas pontuais, como isenções.

O cerco chega até mesmo a públicos como mulheres e catadores de lixo para reciclagem, redutos de apoiadores do ex-presidente Lula. Uma regulamentação vai sair do papel na próxima semana permitindo um benefício de R$ 200 a R$ 300 para catadores com o lançamento do novo mercado de crédito de reciclagem. O dinheiro é privado, mas a iniciativa ficará com o carimbo do governo.

No Auxílio Brasil, o programa social com a marca de Bolsonaro que garante no mínimo R$ 400 para todos os beneficiários, o alvo agora é trocar os cartões o mais rapidamente possível. Os antigos com o nome Bolsa Família, criado por Lula, serão substituídos. Os recursos estão sendo providenciados pelo Ministério da Economia. A ideia é rodar 10 milhões de cartões. Essa troca é feita pela Caixa Econômica Federal, por meio da ação Agentes Financeiros da União. Nessa ação orçamentária do Ministério da Economia, estão previstos os contratos do governo federal com a Caixa. Atualmente, o dinheiro é insuficiente e não comporta a emissão de novos cartões. Mas tudo será resolvido. Um “santinho” eleitoral.

É a Esplanada dos Ministérios a todo vapor. Com essa máquina, não dá para subestimar a força do presidente.

O Sul