sexta-feira, 8 de abril de 2022

Gel Hidratante Facial Neutrogena Hydro Boost - Water Gel 25 FPS 55g

 


O gel hidratante facial Neutrogena Water Gel 55gramas da linha Hydro Boost de FPS 25 combina a hidratação intensa em 24 horas e proteção aos raios solares em uma textura única e super leve. Com fórmulas que ajudam a restabelecer níveis de água na pele, como por exemplo, a tecnologia Helioplex, um ácido hialurônico. Sem falar que ele proporciona a proteção contra o envelhecimento precoce. E ainda tem ação de absorção rápida devido ao efeito matte, e mais, é um produto hipoalergênico, ou seja, desenvolvido para minimizar possível surgimento de alergia.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/gel-hidratante-facial-neutrogena-hydro-boost-water-gel-25-fps-55g/p/224314700/PF/PCUC/?campaign_email_id=3421&utm_campaign=email_050422_ter_beleza&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-224314700

Claudia Araújo assume presidência do PSD de Porto Alegre

 Vereadora substitui Valter Nagelstein, que deixou a sigla



A vereadora de Porto Alegre Cláudia Araújo assumiu, nesta quinta-feira, a presidência do PSD de Porto Alegre. Ato aconteceu em reunião da comissão municipal do partido na Capital e contou com a presença da presidente estadual do partido, Letícia Boll (que recentemente assumiu a secretária estadual de Esporte e Lazer), integrantes da sigla e da nova diretoria. 

A vereadora está em seu segundo mandato na Câmara da Capital, preside a Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) e é vice-líder do governo de Sebastião Melo (MDB).

Claudia substitui Valter Nagelstein, ex-vereador, na direção municipal do partido. Ele deixou o PSD e filiou-se ao Republicanos e pretende concorrer a deputado estadual nas eleições de outubro.

Correio do Povo

Estudantes protestam contra extinção da linha D43 em Porto Alegre

 Grupo afirma que ônibus era principal meio de chegada para duas universidades


Estudantes protestaram, nesta quinta-feira, contra a extinção da linha de ônibus D43. Cerca de 100 pessoas compareceram ao ato, em frente à prefeitura, munidas de faixas, bandeiras, e instrumentos musicais e entoando discursos para reforçar a posição contrária à retirada de circulação da linha, que ocorreu na segunda-feira. A alegação é que o trajeto do D43 é o principal meio de chegada, tanto nos campus do Centro, da Saúde e do Vale da  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), como na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). No fim da manifestação, uma carta de reivindicação e um abaixo assinado com mais de 2.500 assinaturas colhidas foram entregues para dois assessores do gabinete do prefeito Sebastião Melo, que disseram que os documentos serão analisados para dar um retorno. 

O presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE), Airton Silva,  explicou que o movimento acredita que a decisão terá impacto para os usuários. “As linhas que atendem a PUCRS e a UFRGS sempre foram lotadas, já que é o principal meio de chegada na universidade”, afirmou. Além disso, Silva destacou que os alunos da PUCRS já estão sentindo o efeito da falta da linha. “E nós, estudantes da Ufrgs, que estamos preparando o nosso retorno presencial às salas de aulas de forma segura, fomos surpreendidos por essa retirada”, salientou. Silva adiantou que o grupo continuará se mobilizando, acompanhando e participando dos debates sobre o tema na Câmara de Vereadores. “Nós queremos estudar e para estudar precisa de ônibus”, frisou.

O coordenador da Associação de Pós-graduandos da Ufrgs, Cauã Antunes, endossou o movimento e aproveitou o ensejo para reivindicar a situação da meia passagem estudantil, que foi retirada ou ajustada para algumas categorias de estudantes, entre elas, os de pós-graduação. “Queremos que o benefício atenda a todos os estudantes”, disse. 

A Prefeitura Municipal garantiu que haverá reforço das linhas 343 e 353, que atendem aos usuários que se deslocam para as universidades, que irão fluir com mais celeridade devido à implantação de uma faixa exclusiva na avenida Ipiranga. Dessa forma, a duração das viagens das linhas não diretas, que era 54 minutos, reduz para  42 minutos, tempo de viagem  equivalente ao linha direta, que levava cerca de 41 minutos.


Correio do Povo

Avião com brasileiros acumulou gelo nas asas antes de desaparecer na Argentina

 Aeronave saiu na quarta-feira de El Calafate com destino a Trelew, quando perdeu contato na região de Bahia Bustamante

O avião que transportava na última quarta-feira três brasileiros e desapareceu na Argentina teria enfrentado condições adversas, segundo informações da Record TV. O monomotor RV-10, de registro PP-ZRT, reportou gelo nas asas antes de perder contato na região de Bahia Bustamente. Freddy Vergnolle, presidente do aeroclube de El Calafate, de onde o avião com os brasileiros decolou, confirmou a versão sobre o gelo nas asas ao veículo argentino Radio 3.

Segundo Vergnolle, os tripulantes de um dos dois aviões que acompanhavam o monomotor brasileiro afirmaram que a aeronave desaparecida reportou “muito gelo” antes de perder contato. O avião era pilotado pelo empresário catarinense do ramo da construção civil Antônio Carlos Castro. Com ele estavam o advogado Marinho Pinho e o médico Gian Carlo Nercolini. O monomotor partiu de El Calafate e tinha como destino Trelew, mas o mau tempo teria levado Antônio Carlos ao litoral.

O último contato da aeronave foi às 17h de quarta-feira. As condições meteorológicas ruins fizeram com que autoridades argentinas suspendessem as buscas pelos brasileiros. O diretor da Defesa Civil de Chubut, José Mazzei, contou ao portal argentino Cadena 3 que não há rastros do avião, mas sim a esperança de que a tripulação tenha conseguido pousar em alguma pista improvisada.

"Por enquanto não há notícias, nem rastros, e temos toda a esperança de que o avião tenha conseguido pousar caso tenha sofrido uma avaria, para a qual estão sendo procuradas pistas de pouso na área", disse Mazzei.


R7 e Correio do Povo

Perfume Pacha Ibiza 24/7 VIP Feminino - Eau de Toilette 80ml

 


Toda mulher merece contar com produtos de qualidade para se cuidar e trazer uma dose extra de confiança e autoestima. Com o Perfume feminino Eau de Toilette Ibiza 24/7 VIP 80ml da Pacha você estará preparada para viver todas as experiências e enfrentar qualquer desafio no dia a dia. Inspirada nas melhores festas do mundo, sua fragrância traz notas de violeta, lírio-do-vale, flor de noranja, e um toque oriental de sândalo para garantir um frescor especial nos dias quentes de verão. O frasco tem um design único que lembra uma garrafa de champagne, símbolo de vitórias e comemorações. Perfeito para atender as necessidades até das mulheres mais exigentes.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/perfume-pacha-ibiza-247-vip-feminino-eau-de-toilette-80ml/p/233289600/PF/PPFM/?campaign_email_id=3421&utm_campaign=email_050422_ter_beleza&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-233289600

Jair Renan presta depoimento à Polícia Federal durante cinco horas

 Ele é acusado de articular encontros de empresários com integrantes do Ministério do Desenvolvimento Regional



O filho do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, foi ouvido pela Polícia Federal neste quinta-feira (7), em Brasília. A oitiva durou mais de cinco horas e faz parte de investigação sobre o suposto favorecimento de empresários junto ao governo federal.

Jair Renan chegou a pé, acompanhado do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef. O defensor afirmou que o cliente é vítima de "fake news", propagada por pessoas que querem prejudicar o Executivo.

"A Polícia Federal já apurou que todas as acusações são falsas. Ele afirmou que abre mão do seu sigilo. Ele abre mão do seu sigilo fiscal e bancário. Não tem que se falar em tráfico de influência ou lavagem de dinheiro", disse Wassef.

O advogado acusou parlamentares de esquerda de usarem as acusações para atacar o governo. "São parlamentares de esquerda que estão atacando o governo. Está na hora de respeitar os quase 60 milhões de votos que o presidente teve", completou.

Wassef disse que Jair Renan viajou ao Espírito Santo, estado onde fica a sede de uma das empresas que o filho do presidente teria favorecido. Mas o advogado alega que a viagem ocorreu a convite de um amigo, em meio a trabalhos de influenciador digital de Renan. "Ele tem meio milhão de seguidores nas redes sociais. Ele faz trabalhos e as pessoas querem se aproximar dele para fazer campanhas", alegou o advogado. Jair Renan ficou calado, ao lado de Wassef, e não respondeu às perguntas da imprensa.

As investigações conduzidas pela PF estão estão em fase final, e o inquérito aponta que Renan teria utilizado a empresa Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, para aproximar a mineradora Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini de Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional.

Em troca da articulação, Jair Renan teria recebido um carro elétrico, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após ele receber o veículo, os empresários que fizeram o repasse do automóvel se reuniram com Rogério Marinho.  O encontro teria sido agendado por um assessor da Presidência.

R7 e Correio do Povo

O que é a Web 3.0 e em que fase estamos?

 Especialistas ainda divergem sobre o período


Web 1.0, 2.0, 3.0 e 4.0. Especialistas ainda se debruçam sobre como defini-las, apesar de ainda não existir uma marcação exata de quando uma era começa e a outra termina. Mas como diferenciar suas principais características?

Antes, é preciso entender como tudo começou. Em 1990, na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), na Suíça, o físico Tim Berners-Lee criou a World Wide Web. A invenção permitiu um sistema de compartilhamento de informações que seria a base da primeira a Web. Com Lee, foi possível realizar o pontapé inicial para o que conhecemos atualmente. Abaixo, os principais conceitos que definem as fases de evolução da web e quais os proxímos passos.  

Web 1.0

Na década de 1990, o que é chamado como Web 1.0 foi a primeira fase da World Wide Web. Para entendê-la, é preciso esquecer o momento atual e imaginar algo simples e estático, sem qualquer interação.

“O que tínhamos na década de 1990 era basicamente a informação de um servidor que era repassada ao receptor, no caso, as pessoas. Não era permitido ao usuário colocar nada dentro da internet, apenas receber”, explica Vandersilvio da Silva, professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale.

À época, a nova tecnologia foi considerada um grande avanço, mesmo que a interação – algo praticamente nulo – fosse uma via de mão única. Neste cenário, é preciso esquecer as páginas com diversos botões de compartilhamento, comentários e tudo mais. Nada disso existia.

A grosso modo, as páginas funcionavam como uma espécie de quadro. Nele, era possível acessar um texto corrido e navegar entre hiperlinks que direcionavam para outras páginas. O ponto fundamental nesta época diz respeito ao conteúdo – praticamente, o mesmo era visto por todos que acessavam. A informação sempre era igual para qualquer usuário. 

Os principais serviços desta época foram sites como o Altavista, o DMOZ e o brasileiro Cadê – que não existem mais –, além dos embrionários Hotmail, Google e Yahoo, que ainda seguem.

Com o avanço da tecnologia dos servidores e, principalmente, da velocidade da rede, começam a surgir diversos mecanismos que auxiliaram na criação do próximo estágio, a Web 2.0

Web 2.0

A Web 2.0 pode ser considerada algo mais próximo do que conhecemos. Ainda não ligaremos o período atual com as próximas fases – Web 3.0 e a Web 4.0 – pois não existe um consenso sobre quando uma começa e a outra termina. 

Os anos 2000 estão em ascensão. Com ele, a Web 2.0 ganhou força. Nesta época. que segue até 2010, segundo da Silva, temos uma intensa interação do usuário com a rede. A partir de agora, é possível receber o conteúdo e também criá-lo. Os indivíduos podem comentar, compartilhar e interagir. Para diferenciar do estágio anterior, nesta fase, o relacionamento online é marcado pela produção de conteúdos dos usuários, e não apenas do servidor.

Todas essas características, claro, definem as redes sociais. Desde as mais antigas, como Orkut e Myspace, até as mais atuais, como Facebook, Twitter e Instagram. “Nesse momento, temos o surgimento dos smartphones e tablets, e equipamentos móvel que, naturalmente, auxiliaram nas aplicações das redes sociais, como o compartilhamento de imagens, conteúdos e informações”, completa o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada da Unisinos, Rafael Kunst.

É importante ressaltar que os acessos concentram-se em um navegador específico, como é o caso do Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, ou qualquer outro utilizado para acessar a internet.

Aqui, a concentração de informações aumenta. Por meio dos algoritmos, a rede começa a entender o que o usuário precisa. O que antes era armazenado em arquivos, passou a ser contabilizado em dados – uma infinidade deles. Dados e informações são primordiais para explicar os próximos estágios da rede. 

Web 3.0

Nesta etapa, os especialistas divergem. Uma primeira linha de pensamento acredita que a entrada na Web 3.0 ainda está em andamento. Assim, o próximo estágio, a Web. 4.0, seria apenas um complemento da anterior, já que que muitas características entre as duas fases se confundem. A segunda linha defende que a Web 3.0 representa o momento atual e a próxima etapa, a Web 4.0, estaria prestes a começar. Mas, antes do debate, é preciso explicar a 3.0.

Uma parte importante para entender esse período é que as bases de dados agora não se concentram mais em determinados pontos, mas sim em blocos organizados em cadeias, a blockchain. A tecnologia é conhecida principalmente por servir de base para as criptomoedas.

Kunst explica que a blockchain se divide em três conceitos. O primeiro é a imutabilidade. Ou seja, nenhuma informação pode ser alterada. O segundo, a transparência. A informação pode ser auditada por qualquer pessoa, o que comprova que aquela criptomoeda, por exemplo, é válida. O terceiro e mais importante: identidade. A tecnologia funciona como uma assinatura, como se fosse uma impressão digital para validar uma transação.

“Ainda estamos no caminho da 3.0, um caminho mais descentralizado. Basicamente, temos aqui a utilização mais massiva da realidade virtual com o chamado ‘metaverso’. Isso vem acontecendo a partir dos games, e já vendo transplantando para outras áreas”, ressalta Kunst.

A visão do professor da Unisinos ganha ainda mais força com fatos recentes. Em outubro de 2021, o Facebook anunciou a mudança de nome para “Meta”. A empresa é uma das primeiras a prometer investimentos bilionários na criação de um universo digital com uso de Realidade Virtual (VR), marca do metaverso. Para explicar, o podcast Direto ao Ponto fez uma entrevista especial sobre o assunto. Você pode conferir clicando aqui.

“Claro que depende da linha de pesquisa. Neste caso, chamamos a Web 3.0 de “Web Semântica”, porque ela passa a ser mais intuitiva. Um exemplo prático: você pesquisa um carro que você quer comprar em um site. Depois, em outra página diferente e sem qualquer ligação, começa a aparecer diversas propagandas daquele mesmo carro. Existem algoritmos ali para observar e, assim, oferecer ao usuário as mercadorias que ele está procurando”, acrescenta Vandersilvio da Silva, da Feevale.

A divergência de quando termina a Web 3.0 e começa a Web 4.0 é balizada pela inteligência artificial. Além do metaverso e do algoritmo, as máquinas também fazem, cada vez mais, parte da rede. É por essa interação, homem e máquina, que torna difícil diferenciar os estágios. Por isso, pulamos para a próxima etapa.

Web 4.0

Definida como “Web Simbiótica”, é nesta etapa em que a interação entre seres humanos e máquinas se intensifica. Pelo cenário de intensa participação de aparelhos na rede, o período é chamamo popularmente como a “internet das coisas”.

“A partir de 2010, foi constatado que existiam mais 'coisas' conectadas à internet do que seres humanos. Essa questão da Web 4.0 é a interação de humanos com máquinas. A ideia da Web 4.0 vem no sentido de tirar os intermediários, fazendo com que a web seja menos descentralizada", argumenta da Silva.

Praticamente todos os aparelhos dentro de uma residência, hoje, estão conectados com a internet. TVs, geladeiras, celulares, assistentes virtuais como a Alexa, da empresa Amazon. A lista é interminável. As interações entre os usuários também devem se intensificar a níveis ainda não idealizados. 

A grande divergência apontada nos parágrafos anteriores é que as características da Web 4.0 coexistem com a Web 3.0. Por isso, conforme defende o professor Rafael Kunst, da Unisinos, a próxima etapa da internet serve como um complemento, e não outra fase. “O conceito de Web 4.0 já existe e está muito atrelado à inteligência artificial. Ela, na verdade, é como uma parte do que esperamos para a Web 3.0”, reforça.


Correio do Povo

Peritos da Polícia Civil do DF pedem exoneração em massa

 Os gestores de criminalística deixaram os cargos de chefia após corporação repassar funções do setor para papiloscopistas



Pelo menos 20 gestores do Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Distrito Federal pediram exoneração dos cargos nesta quinta-feira. A crise dentro da corporação ocorre porque a cúpula da corporação retirou a atribuição de reconhecimento facial da categoria e repassou esses serviços aos papiloscopistas, ligados ao Instituto de Identificação.

O argumento dos profissionais é que, com a mudança, os exames de identificação de suspeitos de crimes no DF ficarão enfraquecidos. Esse movimento de passar a atribuição do reconhecimento facial a papiloscopistas ocorria desde 2019, por meio de portarias internas. Reportagens publicadas pelo R7 revelaram erros cometidos com o uso do sistema virtual de identificação. 

Antes disso, a classe dos papiloscopistas trabalhava com reconhecimento facial, mas apenas inserindo as imagens repassadas pelo IC em um software, que as comparava com outras no banco de dados da corporação. O programa, então, oferecia uma gama de suspeitos que se pareciam com a foto oferecida para que os investigadores descartassem os inocentes e encontrassem os culpados.

Agora, tanto o reconhecimento por meio do software quanto outros trabalhos de comparação facial ficaram exclusivamente com os papiloscopistas, embora os técnicos do IC continuem trabalhando em outras formas de reconhecimento, como comparação e levantamento da altura, de marcas de nascença, de cicatrizes e da compleição do cabelo de suspeitos, por exemplo.

“Isso cria um problema maior, que leva a erros. Muitas vezes, você não consegue dar uma resposta com precisão necessária se você isola as técnicas de identificação. Um bom resultado vem da composição, do que você identifica pela aplicação de todas as técnicas em um único procedimento. Quando temos múltiplos elementos de compatibilidade, você dá uma resposta precisa, melhor”, reclamou um perito ao R7, sob condição de anonimato. 

Em nota publicada no site da entidade, a Asbrapp (Associação Brasiliense de Peritos Papiloscopistas) publicou um texto falando das atribuições de comparação facial exercida pelos especialistas. Segundo a associação, são dois trabalhos, um executado pelo software que faz as comparações, automatizado, e outro feito diretamente pelos papiloscopistas. O R7 ligou para a associação, mas não houve retorno. Procurada para comentar a crise, a comunicação da Polícia Civil ainda não respondeu à reportagem.

R7 e Correio do Povo


Paulinho, Godín e Ricardo Goulart: as principais contratações dos clubes da Série A do Brasileirão

Piscina Infantil Inflável Jilong 1000L Redonda - 21-12014

 


Nada como um dia de calor e muito sol para nadar na piscina infantil inflável 21-12014 da Jilong. Ela possui a capacidade de 1000L, é redonda e ainda tem o anel superior inflável para ajudar ainda mais na sua diversão. Quem não gosta de se divertir e se refrescar ao mesmo tempo, não é mesmo?

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/piscina-infantil-inflavel-jilong-1000l-redonda-21-12014/p/228217300/BR/PIIN/?campaign_email_id=3423&utm_campaign=email_070422_qui&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-228217300

"Aponte um motivo que eu poderia ter para matar Marielle", diz Bolsonaro

 Presidente se defende de acusações de que morte de vereadora poderia render cargo no Palácio do Planalto



O presidente Jair Bolsonaro se defendeu das acusações que levantam suspeitas sobre a relação entre a morte de Marielle Franco com pessoas ligadas ao Executivo Federal. Em uma live nesta quinta-feira (7), Bolsonaro afirmou: "Alguém me aponte um motivo que eu poderia ter para matar a Marielle Franco". 

A declaração aconteceu enquanto ele comentava sobre a Câmara dos Deputados não ter aceitado o regime de urgência do projeto das Fake News, de Orlando Silva (PCdoB-SP). O parlamentar autor do texto publicou em uma rede social que "áudios da irmã de Adriano da Nóbrega levam o assassinato para dentro do Palácio do Planalto".

Os áudios citados pelo deputado são de Daniela de Nóbrega, irmã de Adriano, que afirma que a morte do irmão foi encomendada e que teriam sido oferecidos "cargos comissionados no Planalto pela vida dele". Adriano era apontado como suspeito da morte da vereadora Marielle Franco. Para Bolsonaro, Daniela "se equivocou".

"Nos áudios dela, ela se equivocou. Ao invés de falar Palácio das Laranjeiras, falou Palácio do Planalto. O rei da tapioca está espalhando fake news. O ministro que usava cartão corporativo para comer às custas do povo", defendeu, lembrando de uma acusação contra Orlando Silva.

O presidente ainda disse que não iria nem ler o projeto das fake news, um texto que ele classificou como "o início da censura no Brasil". "Como eu votaria? Eu nem leria. O relator é um cara do PCdoB. Qualquer projeto que venha do PT, PCdoB e Psol, pode votar contra sem ler que você tem muito a ganhar. Raramente eles apresentam um projeto que presta. Fora isso, tentam levar o Brasil para o socialismo."

R7 e Correio do Povo