sexta-feira, 8 de abril de 2022

Brigada Militar recebe um terceiro reforço para atuar nas áreas conflagradas de Porto Alegre

 Na manhã desta quinta-feira, a Força Tática do 1º BPM fez mais uma ação na vila Cruzeiro do Sul



A Brigada Militar terá mais um reforço extra para atuar no policiamento ostensivo em Porto Alegre, visando conter e coibir o conflito pontual entre três facções criminosas. Um novo contingente vindo do Interior entra em operação nesta sexta-feira na Capital. Ele deve somar-se à mobilização dos batalhões locais, que já contam com apoio das tropas de vários batalhões de polícia de choque em sistema de rodízio.

Uma das áreas conflagradas que está recebendo atenção do Comando de Policiamento da Capital (CPC) da BM é a vila Cruzeiro do Sul, no bairro Santa Tereza. Na manhã desta quinta-feira, a reportagem do Correio do Povo esteve na região e constatou a atuação dos policiais militares da Força Tática do 1º BPM.

Como os demais batalhões da cidade, o efetivo do 1º BPM tem realizado patrulhamento ostensivo intensificado, barreiras, abordagem de suspeitos e veículos, além de incursões em becos, tanto de dia como de noite. A ordem é estancar a escalada de atentados e que tem levado medo às comunidades, alterado a rotina dos moradores. O helicóptero do Batalhão de Aviação da BM tem sido acionado.

Já o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil tem avançado na investigação dos homicídios e já efetuou prisões e apreensões de armas nas últimas semanas. A troca de informações e estratégias é uma constante com a Brigada Militar. 

No bairro Agronomia, na manhã de quarta-feira, por exemplo, a equipe da 1ª DPHPP apreendeu um fuzil calibre 556, uma pistola calibre 380, uma pistola calibre nove milímetros, seis carregadores, um kit roni que transforma uma pistola em uma submetralhadora e três seletores de rajada, além de 468 munições de calibres variados, em um casa. Um suspeito, ligado à facção da vila Cruzeiro do Sul, foi preso.

Até o Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) tem contribuído. Na tarde de quarta-feira, os agentes recolheram seis placas balísticas modelo “strike face” e uma capa de colete à prova de balas em uma residência também na vila Cruzeiro do Sul, bem como um revólver calibre 38 com dez munições e R$ 200,00 em dinheiro.

Segundo um levantamento obtido pelo Correio do Povo, após a primeira morte ocorrida em fevereiro, outros 16 homicídios foram registrados em março e mais seis nestes primeiros seis dias de abril. Todas as ocorrências teriam relação direta entre a guerra travada entre as facções, somando 23 mortos até o momento.

Correio do Povo

Terceira facção criminosa está envolvida na guerra entre dois grupos em Porto Alegre

 Reportagem do Correio do Povo apurou uma aliança entre grupos rivais históricos com o objetivo de atacar o outro, antigo aliado até então de um deles



Uma terceira facção está envolvida em uma guerra pontual entre outras duas que se desenrola em Porto Alegre. Nesta quinta-feira, a reportagem do Correio do Povo apurou que o grupo nascido no bairro Bom Jesus foi “recrutado” pela organização criminosa sediada na região do Vale do Rio dos Sinos, rivais históricos até então na disputa pelo controle do narcotráfico, para atacarem a facção originária na vila Cruzeiro do Sul, no bairro Santa Tereza.

Conforme as fontes policiais consultadas pelo Correio do Povo, os traficantes da vila Cruzeiro do Sul eram aliados da facção do Vale do Rio dos Sinos. O conflito, intensificado a partir de fevereiro deste ano e que deixou até o momento 23 mortos na Capital, teria sido uma dívida pela perda de drogas por parte do grupo da vila Cruzeiro do Sul, mas o motivo da briga ainda não foi melhor esclarecido.

A facção do Vale do Rio dos Sinos atua em um esquema mais “empresarial” no tráfico de entorpecentes, agindo também como fornecedora. De acordo com as fontes policiais, ela é comandada atualmente por uma liderança mais "intempestiva".

A dúvida que se impõe é até quando a inusitada aliança entre os históricos rivais vai durar e se algum tipo de “remuneração”, em dinheiro ou drogas, foi estabelecido para fazer o “serviço sujo” de atacar os antigos aliados. Não é descartado inclusive que o cenário do narcotráfico gaúcho mude a partir deste conflito pontual na Capital.

A reportagem do Correio do Povo confirmou também que os “recrutados” do grupo da bairro Bom Jesus já tiveram também perdas neste conflito. É o caso, por exemplo, da vítima executada a tiros de espingarda calibre 12, na noite de segunda-feira, na rua Arnaldo Bohrer, na vila No Limite, no bairro Teresópolis. Ela fazia parte do grupo da Bom Jesus.

Os atiradores fugiram em um Volkswagen Gol, de cor branca. Na madrugada da última terça-feira, quatro criminosos em um veículo semelhante foram presos pela Brigada Militar no bairro Navegantes. Todos eram oriundos da vila Cruzeiro do Sul.

Há indícios de que eles participaram da execução no bairro Teresópolis e possivelmente de outros homicídios ocorridos no contexto da disputa. Os indivíduos são acusados de cometerem também um latrocínio na noite de terça-feira no bairro Lomba do Pinheiro, sendo vítima um motociclista que interveio em um assalto. 

Três pistolas calibres nove milímetros e uma pistola calibre 380, além de cerca de 80 munições, seis carregadores, três telefones celulares e R$ 127,00 em dinheiro, além do Gol, foram apreendidos com o quarteto. 

Correio do Povo

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Dólar sobe pela terceira sessão seguida e volta a nível de R$ 4,74

 Pregão foi marcado pelo fortalecimento da moeda norte-americana no exterior


Em dia marcado por fortalecimento da moeda norte-americana no exterior, com alta frente à maioria das divisas emergentes pares do real, o dólar à vista subiu pelo terceiro pregão seguido no mercado doméstico de câmbio e fechou no patamar de R$ 4,74. Operadores notam recomposição parcial de posições defensivas no mercado futuro e movimentos de realização de lucros, dado que o real experimentou uma rodada forte de apreciação no primeiro trimestre, sobretudo em março.

Essa demanda maior por dólares se dá em meio à desaceleração do fluxo estrangeiro para ativos domésticos e à perspectiva de ajuste mais rápido e intenso da política monetária norte-americana. Ao tom da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) na quarta, com sinalização de alta de 50 pontos-base da taxa de juros em maio e início da redução do balanço patrimonial, somaram-se nesta quinta-feira declarações duras do presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, para quem a taxa básica dos EUA deveria estar acima de 3% no segundo semestre deste ano.

"O comportamento do dólar no Brasil hoje está muito ligado a questões externas, principalmente refletindo ainda ata do Fed com tom mais duro. Isso acabou pressionando os juros dos Treasuries, o que tem reflexo no comportamento das moedas emergentes", diz a economista Cristiane Quartaroli, do Banco Ourinvest, acrescentando que uma elevação mais forte dos juros nos EUA, aliada à proximidade do fim do ciclo de aperto monetário no Brasil, significa um estreitamento do diferencial de juros interno e externo, embora ele ainda seja elevado e estimule o carry trade.

Tirando uma pequena baixa no início dos negócios, o dólar à vista trabalhou em alta ao longo de todo o dia, tendo atingindo máxima a R$ 4,7728 (alta de 1,23%) no início da tarde, momento em que a moeda americana acelerava os ganhos frente a divisas fortes e as bolsas em Nova York operavam perto das mínimas. O ímpeto altista amainou à tarde, com o Ibovespa renovando máximas na esteira da melhora dos índices acionários americanos.

Após rodar perto do nível de R$ 4,75 na maior parte da segunda etapa de negócios, a moeda terminou o dia cotada a R$ 4,7409, em alta de 0,56%. Com isso, o dólar acumula ganhos de 1,58% na semana, reduzindo a queda em abril para 0,43%. Em 2022, a desvalorização agora é de 14,98%.

"O dólar acumulou uma queda expressiva do começo do ano para cá. É normal que haja um leve retorno agora. Tem espaço para subir um pouco mais, até R$ 4,80 ou R$ 4,85, mas a tendência é que volte a cair em seguida", diz Kaue Franklin, especialista em renda variável do Grupo Aplix.

Dados da B3 mostram que os investidores estrangeiros retiraram R$ 11,880 milhões na sessão de terça-feira (dia 5). Embora o saldo ainda seja positivo em R$ 566,17 milhões em abril, nota-se um ritmo menor de entrada de recursos em comparação a março.

Leilão realizado nesta quinta pelo Tesouro Nacional com oferta de NTN-F, papel público preferido pelo estrangeiro, foi fraco. Da oferta de 450 mil papéis com vencimento em 2023, foram vendidos apenas 50 mil títulos. O Tesouro não aceitou propostas para a NTN-F de 2029, cuja oferta era de 300 mil papéis. Operadores ressaltam que sem os dados do fluxo cambial, dada a greve dos servidores do Banco Central, não é possível saber se há entrada líquida de dólares pelo canal financeiro.

Em live à tarde, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a entrada de dólares para o Brasil segue "bastante razoável" no curto prazo. Em relação à política monetária, Campos Neto disse que o BC está no caminho certo. Ressaltou, porém, que "a calibragem depende da extensão dos choques", deixando aporta aberta para uma eventual continuidade do aperto monetário para além da reunião do Copom em maio, para a qual já acenou com uma alta da taxa Selic em 1 ponto porcentual, para 12,75% ao ano.

A mudança da bandeira tarifária de energia elétrica a partir do dia 16, anunciada na quarta à noite pelo presidente Jair Bolsonaro no Twitter, deve provocar desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em abril, segundo analistas. Diversas casas mantêm, contudo, projeção de inflação ao redor de 7% em 2022. A AZ Quest, por exemplo, reduziu a expectativa de IPCA neste mês de 1,40% para 0,92%, mas ratificou a estimativa de 7,4% para o índice em 2022.

Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA de março, que, segundo a mediana de Projeções Broadcast, deve ser de 1,35%, uma aceleração frente ao resultado de fevereiro (1,01%).

Lá fora, o índice DXY, termômetro do desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas fortes, chegou a operar em leve queda pela manhã, após divulgação da ata do Banco Central Europeu (BCE), mas virou para o terreno positivo e estava acima dos 99,800 pontos quando o mercado local fechou. A taxa da T-note de 10 anos subiu mais de 2%, girando ao redor de 2,65%. Após uma sessão volátil, o petróleo tipo Brent para junho, referência para a Petrobras, fechou em baixa de 0,48%, a R$ 100,58 o barril, com a informação de que a Agência Internacional de Energia (AIE)confirmou a liberação de reservas estratégicas nos próximos seis meses.

O head de câmbio da HCI Invest, Anilson Moretti, diz que a alta dos Treasuries, na esteira da ata do tom duro da ata do Federal Reserve, tende a tirar atratividade dos países emergentes, o que explica em parte a alta do dólar nesta quinta. Após a forte queda nos últimos três meses, a moeda brasileira pode passar agora por um momento de correção, diz Moretti, que estima pontos de resistência para a taxa de câmbio em R$ 4,90 e R$ 5,00.

Taxas de juros

Os juros futuros fecharam o dia em alta, com exceção dos de curtíssimo prazo que ficaram estáveis. As taxas locais acompanharam a nova escalada dos retornos dos Treasuries longos e o avanço do dólar, com o Federal Reserve emitindo mais sinais de postura agressiva no combate à inflação. No Brasil, a informação de que já a partir de 16 de abril entrará em vigor a bandeira tarifária verde de energia aliviou a curva na primeira parte do dia, mas o efeito depois se esvaiu com o mercado voltando suas expectativas ao IPCA de março, que será divulgado na sexta-feira.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 fechou estável ante o ajuste de quarta-feira, em 12,75%, e a do DI para janeiro de 2024 subiu de 12,01% para 12,155%. O DI para janeiro de 2025 encerrou com taxa a 11,53%, de 11,44% na véspera, e o DI para janeiro de 2027, com taxa de 11,30%, ante 11,205%.

Os mercados têm sido bombardeados nesta semana pelas indicações do Fed de atuação mais dura na política monetária, penalizando principalmente ativos de risco. Depois da fala na terça-feira da diretora "dovish" Lael Brainard, indicada à vice-presidência do BC americano, na quarta veio a ata e, nesta quinta, o presidente da distrital de St. Louis, James Bullard, afirmou que "se inclina" a apoiar uma alta de 50 pontos-base nos juros na reunião de maio e que o Fed precisa agir "inequivocamente". Foi a senha para os yields dos Treasuries longos engatilharem máximas. "O tom mais hawkish do Fed na semana estabeleceu de vez a leitura de que os juros vão subir em 50 pontos-base na próxima reunião", disse o economista-chefe da Necton Investimentos, André Perfeito.

Segundo ele, o efeito positivo do anúncio da bandeira verde, esperado para maio, já este mês sobre a curva foi mais forte na primeira parte do dia e, ainda assim, limitado aos vencimentos mais curtos. À tarde, as taxas zeraram a queda. "Ninguém quer comprar bandeira verde antes do IPCA amanhã", resumiu.

A previsão é de que com o fim da bandeira de escassez hídrica haja um desconto de até 20% na conta de luz. Várias casas ajustaram suas previsões para o IPCA no curtíssimo prazo, reduzindo a expectativa para abril e elevando a de maio, mas a medida não conseguiu alcançar as projeções nem para 2022 nem para 2023. "A decisão não altera o nosso IPCA projetado para o ano, que já contemplava uma bandeira verde em maio, mas antecipa parte desse impacto para abril", afirmaram os economistas do Banco Original.

Bolsa

A virada em Nova York e o forte desempenho de Petrobras - com ambas as ações (ON e PN) em alta na casa de 5% no fechamento, após o encaminhamento da transmissão de comando na estatal - permitiram que o Ibovespa interrompesse sequência de três perdas. Nesta quinta-feira, a referência da B3 encerrou o dia em alta de 0,54%, a 118.862,12 pontos, entre mínima de 117.508,58 e máxima de 119.247,25, saindo de abertura aos 118.226,04 pontos. Moderado, o giro foi de R$ 27,3 bilhões na sessão. Na semana, o índice acumula perda de 2,23% e, no mês, de 0,95% - no ano sobe 13,39%.

Em movimento que se estendia com a ata "hawkish" do Federal Reserve, dólar e Ibovespa pareciam retomar a correlação dos tempos difíceis, com o primeiro em alta e o segundo em baixa em boa parte da sessão, embora em movimento mais contido na Bolsa do que no câmbio, desde a quarta-feira.

Nesta quinta, declarações fortes do presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, contribuíram para reforçar o recado "hawkish" da ata, indo além: ele disse que gostaria de ver a taxa de juros de referência nos EUA acima de 3% no segundo semestre. Atento à mensagem, o mercado voltou a buscar dólar, resultando também em fortalecimento da moeda americana frente a divisas emergentes pares do real, como o peso mexicano, o rand sul-africano e o peso chileno.

O sentimento de cautela e a aversão a risco continuam a ser condicionados pelo "receio de que os altos preços não sejam controlados a tempo pelo Fed, e os altos juros acabem por desaquecer a economia americana a ponto de uma recessão adiante", aponta Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos. "Os impactos do documento (ata do Fed) foram sentidos no mundo todo, inclusive no Brasil, onde vimos o dólar ganhar força e retomar o patamar de R$ 4,70 e as ações, especialmente nos setores de consumo e tecnologia, sofrerem na bolsa", acrescenta.

Para Pam Semezzato, analista gráfica da Clear Corretora, o avanço do dólar, visto na quarta e estendido nesta quinta, é um "movimento de repique dentro da tendência de baixa", com a moeda americana se aproximando de "uma resistência, não muito forte, em R$ 4,770". Quanto ao Ibovespa, a analista observa que o índice "perdeu um pouco a força na queda", mas ainda é cedo para falar em retomada da tendência de alta - embora permaneça acima do suporte de 115 mil pontos, "sem continuidade muito forte na queda", acrescenta Semezzato.

Outro aspecto-chave para a dinâmica recente da Bolsa, o preço do petróleo voltou a ceder terreno nesta quinta-feira, embora de forma discreta ante o que se observou mais cedo, com o Brent a US$ 100 e o WTI a US$ 96 por barril no fim do dia, tendo ambas as referências sido negociadas abaixo dos três dígitos durante a sessão.

A Agência Internacional de Energia (AIE) confirmou nesta quinta, em comunicado, que os países associados à organização vão liberar mais 120 milhões de barris de petróleo pelos próximos seis meses, ao detalhar decisão inicialmente revelada na semana passada. Somando-se a um compromisso anterior já assumido, a AIE liberará no total 240 milhões de barris de petróleo de reservas estratégicas ao longo desses seis meses, em esforço conjunto para tentar conter a escalada de preços decorrente da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Na semana passada, os Estados Unidos já haviam se comprometido a lançar 180 milhões de barris, em uma média de 1 milhão de barris por dia (bpd). Nesta quinta, Washington informou que, do total já anunciado, vai liberar 60 milhões de barris no âmbito do acordo da AIE, com os outros 60 milhões vindos dos demais membros.

Também nesta quinta-feira, o Congresso dos Estados Unidos votou para banir as importações de petróleo da Rússia, depois de ter aprovado a suspensão do status comercial de nação mais favorecida. O projeto de lei será encaminhado ao presidente Joe Biden para que seja assinado e entre em vigor.

Na ponta do Ibovespa nesta quinta-feira, logo à frente de Petrobras ON (+5,01%) e PN (+5,19%), destaque também para Braskem (+6,96%). No lado oposto, IRB (-3,54%), Hapvida (-3,23%), MRV (-2,82%). Entre as blue chips, além de Petrobras, Vale ON também ajudou o movimento de recuperação, limitado ao fim, em alta moderada a 0,60% no fechamento, com os grandes bancos também ao positivo (Unit do Santander +3,52%, na máxima do dia no encerramento), à exceção de Itaú PN (-0,07%).

O Bank of America (BofA) elevou projeção para o Ibovespa no fim de 2022, de 125 mil para 135 mil pontos, em razão dos preços de commodities no mercado internacional. Em relatório, o banco reforça a visão de desempenho acima da média do mercado no Brasil (overweight) este ano. "À frente, nossos analistas estão positivos com petróleo, minério de ferro e celulose, que são os principais vetores do Ibovespa", escrevem os analistas do BofA David Beker, Paula Andrea Soto e Carlos Peyrelongue.

Na agenda de sexta-feira, destaque para o IPCA de março. "A inflação de dois dígitos deve continuar a assombrar a economia brasileira por um longo tempo. Há poucas esperanças de que (na sexta) o índice fique abaixo de 10%, se não muito perto desse nível (em 12 meses). A prévia foi desanimadora: o IPCA-15 apontou alta de 0,95% no mês, e o acumulado de 12 meses alcançou 10,79%. Esses números revelam que o Brasil convive há 7 meses com índice de dois dígitos no período de 12 meses", diz Fabio Astrauskas, professor do Insper e CEO da Siegen Consultoria.


Agência Estado e Correio do Povo

Chuva segue em algumas regiões do RS nesta sexta

 Dia começa com nebulosidade e chuva no Centro, Norte e Nordeste do Estado



A sexta-feira começa com muitas nuvens, chuva ou garoa em algumas regiões do Rio Grande do Sul, como o Centro, o Norte e o Nordeste. No decorrer do dia, a nebulosidade vai diminuir e o sol aparece no Oeste, no Sul e depois no Centro do Estado.

Em algumas áreas, como o Nordeste gaúcho, que inclui a Serra, a Grande Porto Alegre e o Litoral Norte, as nuvens predominam ao longo do dia, com períodos de instabilidade e melhora posterior.

No final do dia, embora ainda com presença de nebulosidade em muitas cidades, o tempo estará firme em grande parte do Rio Grande do Sul. Esta sexta terá temperatura agradável. Em Porto Alegre, a mínima é de 18ºC, e a máxima chega aos 26ºC. 

Mínimas e máximas no RS 

Vacaria 15°C / 20°C
Caxias do Sul 16°C / 23°C
Santa Maria 17°C / 26°C
Alegrete 18ºC / 26°C
Torres 19°C / 22°C
Uruguaiana 19°C / 27°C

MetSul e Correio do Povo

Tiroteios levam medo e esvaziam ruas e escolas do bairro Cascata, em Porto Alegre

 Guerra entre facções na Capital transformou rotina e paralizou cotidiano da população na área


A guerra entre facções que atinge Porto Alegre há mais de duas semanas esvaziou as ruas das regiões atingidas. Atividades do dia a dia, como transitar pela via e ir ao mercado, passaram a ser evitadas. Por conta do medo dos moradores, algumas atividades foram totalmente canceladas, como é o caso das aulas na Escola Estadual de Ensino Médio Professor Oscar Pereira, no bairro Cascata.

As atividades do colégio foram suspensas na última terça-feira, após um tiroteio ocorrido no dia anterior ter assustado os alunos e suas famílias. Segundo uma funcionária da escola, o barulho dos tiros foi muito alto e um dos professores pediu para que a turma deitasse no chão, afastada das janelas. Quando os tiros cessaram, muitas mães foram até o colégio exigir que as aulas fossem suspensas, pois, com medo, não mandariam seus filhos. No dia 30 de março, já com as atividades paralisadas, um tiroteio durante a madrugada perfurou o vidro de janelas e deixou marcas nas paredes.


Nesta quinta-feira, o corpo docente da escola e a Secretaria de Educação do RS estiveram em reunião com a Polícia Civil para encontrar soluções para a retomada das atividades com os mais de 700 alunos. O retorno deve acontecer na próxima segunda-feira. Os dias de paralisação serão recuperados durante o recesso escolar.

A escola reivindica maior patrulhamento na área e um vigilante na entrada do estabelecimento de ensino durante o período diurno. De acordo com outra funcionária, os problemas não se dão na escola, mas no entorno, por isso é necessário que a Polícia esteja nos locais adjacentes, principalmente na rua Francisco Martins. Um ex-aluno que passava pelo local disse ter estudado por mais de dez anos ali e nunca ter visto uma situação como essa. “As coisas sempre aconteciam no entorno, mas nunca atingiram a escola.”

Os funcionários lamentam a situação e temem perder muitos alunos, vários já pediram transferência para outros colégios, com medo de voltar à escola. Alguns professores não compareceram mais no colégio após a suspensão das aulas e nenhum membro do corpo docente quis se identificar. “Se eu der meu nome, eu não trabalho mais aqui”, disse uma mulher.

A mãe de um aluno que mora perto da escola disse que os confrontos entre criminosos são frequentes no bairro, mas nunca próximos do colégio, como tem acontecido. Ela conta que está tentando pedir a transferência do filho para outra escola. “Eu vi os tiros, é bala para todos os lados. Como você vai saber se teu filho está bem na sala de aula. Eu pedi desesperada para que as aulas fossem suspensas, porque a vida do meu filho é mais importante”, lamentou a mulher, que diz não se sentir segura também para que seu filho faça o trajeto até a escola.


Um patrulhamento da BM mais ostensivo na área deixaria a mulher mais segura. “Um vigilante na entrada não adiantaria, tem que ser no entorno. Não são poucos tiros, são muitos, é desesperador. Eles falam que não é uma guerra, mas os caras estão de fuzil, eu só vejo fuzil em guerra. Minha casa é de madeira, para entrar um tiro aqui é fácil”, disse.

A Patrulha Escolar da BM também esteve na reunião e disse que seus serviços não foram solicitados pelos responsáveis da escola, mas os policiais militares se colocaram à disposição para atender o colégio. Outras escolas, estas municipais, nos bairros Mario Quintana, na zona Norte, e Cristal, na zona Sul, também suspenderam as atividades no turno da noite, temendo os tiroteios. 


Correio do Povo


Chuva segue em algumas regiões do RS nesta sexta


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quinta-feira, 7 de abril de 2022

Caixa libera consulta ao FGTS nesta sexta (8); saiba como será

 por Cristiane Gercina

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Trabalhador poderá sacar até R$ 1.000 do fundo a partir de 20 de abril 

SÃO PAULO

A Caixa Econômica Federal libera, nesta sexta-feira (8), a consulta ao saque extraordinário de até R$ 1.000 do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O serviço estará disponível no aplicativo FGTS e no site fgts.caixa.gov.br.

Na consulta, o trabalhador poderá saber quanto terá direito de sacar no Fundo de Garantia, informar se não quer receber os valores liberados de forma extraordinária pelo governo, conferir os depósitos feitos pelo empregador e confirmar o calendário de pagamentos do dinheiro.

 

O aplicativo permite ter acesso a mais funcionalidades. Nele, será possível consultar o valor a ser creditado, a data de crédito na conta-poupança social digital, informar que não quer receber o crédito do valor, solicitar que o dinheiro creditado retorne para a conta FGTS e realizar alteração cadastral para criação da poupança 

Pelo site, o trabalhador poderá apenas consultar se tem direito ao saque extraordinário do FGTS e a data do crédito na poupança social digital que será aberta pela Caixa. O valor a ser pago será o saldo disponível na conta do FGTS na data do débito realizado pela Caixa, conforme o calendário de pagamento.

VEJA O CALENDÁRIO DE SAQUE DO FGTS 2022

Mês de nascimentoData de depósito
Janeiro20 de abril (quarta)
Fevereiro30 de abril (sábado)
Março4 de maio (quarta)
Abril11 de maio (quarta)
Maio14 de maio (sábado)
Junho18 de maio (quarta)
Julho21 de maio (sábado)
Agosto25 de maio (quarta)
Setembro28 de maio (sábado)
Outubro1º de junho (quarta)
Novembro8 de junho (quarta)
Dezembro15 de junho (quarta)

O pagamento vai do dia 20 de abril a 15 de junho. A liberação dos valores ocorrerá conforme o mês de aniversário do trabalhador e será sempre às quartas e aos sábados. Quem nasceu em janeiro terá o dinheiro primeiro, na quarta-feira (20), já os nascidos em fevereiro terão de esperar por dez dias até conseguir acesso aos valores, a partir de 30 de abril 

Essa pausa ocorrerá por causa do feriado de Tiradentes, em 21 de abril, quando não haverá expediente bancário. A retirada, no entanto, poderá ser feita a distância, por meio do FGTS digital.

Quem não informar até 20 de abril que não quer o dinheiro poderá, posteriormente, devolver os valores debitados pela Caixa à conta do FGTS. O prazo para fazer isso é até 10 de novembro deste ano no app ou em alguma agência.

Quem optar pelo desfazimento não poderá fazer uma nova solicitação de saque extraordinário. Caso não realize nenhuma movimentação na poupança social digital até o dia dia 15 de dezembro, os valores voltam automaticamente para a conta do Fundo de Garantia. 

COMO SERÁ O SAQUE?

A retirada dos valores será digital, por meio do aplicativo Caixa Tem. Nele, será possível fazer compras e pagamentos de contas, além de transferir os valores para outras contas e realizar o saque, inclusive por meio de Pix.

Após o crédito dos valores, já será possível pagar boletos e contas, utilizar o cartão de débito virtual para pagamento em lojas, sites ou aplicativos, além de fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos pagando com o QR code nas maquininhas.

O valor também poderá ser transferido para outras contas bancárias da Caixa ou de outros bancos. É possível, ainda realizar transações por meio do Pix e fazer o saque do montante nos caixas eletrônicos e lotéricas. Para isso, será gerado uma senha de retirada.

QUEM TEM DIREITO AO SAQUE DO FGTS?

Pelas regras do governo federal, terá direito ao saque extraordinário do FGTS o trabalhador com saldo no Fundo de Garantia que não esteja bloqueado. Ao todo, 42 milhões podem ter acesso ao dinheiro, conforme cálculos do Ministério da Economia, somando R$ 30 bilhões liberados.

O dinheiro liberado poderá ser de conta aberta pelo atual emprego ou de ex-empregadores. Se houver saldo, autoriza-se primeiro o saque dos valores das empresas mais antigas até chegar à mais recente.

ENTENDA COMO FUNCIONA O FGTS

O Fundo de Garantia é uma espécie de "poupança compulsória" do trabalhador, que tem como objetivo a proteção dos profissionais que trabalham com carteira assinada. O empregador deve depositar, todo mês, 8% do salário do profissional em uma conta em nome dele.

Na demissão, o trabalhador pode fazer o saque dos valores. Se for sem justa causa a mando do empregador, há ainda o pagamento de 40% de multa sobre o saldo do fundo. Se pedir demissão, não há como fazer a retirada, mas há outras situações em que é possível sacar os valores, como aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo.

Fonte: Folha Online - 06/04/2022 e SOS Consumidor

Governo anuncia fim da bandeira de escassez hídrica e adoção do patamar verde nas contas de luz

 


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Anúncio foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais e logo depois confirmado pelo Ministério de Minas e Energia.

A medida passa a valer a partir do dia 16 deste mês O governo federal anunciou a antecipação do fim da bandeira de escassez hídrica nas contas de luz, em vigor desde setembro do ano passado em razão da crise hídrica no país e que representa um impacto de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.  

O anúncio foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais nesta quarta-feira e logo depois confirmado pelo Ministério de Minas e Energia. A medida passa a valer a partir do dia 16.  

 

Anteriormente, o fim da bandeira de escassez hídrica nas contas de luz estava previsto para o final do mês. O retorno da bandeira verde resultará em uma redução média de cerca de 20% na conta de luz do consumidor residencial.  Continua após a publicidade A taxa extra foi criada pelo governo para cobrir os custos da geração de energia por termelétricas, conhecidas por serem mais caras. Na crise hídrica do ano passado, quase todo o parque térmico do Brasil foi acionado.  

De acordo com a pasta, em razão da maior seca já registrada na história, o governo precisou utilizar todos os recursos disponíveis e tiveram que tomar medidas excepcionais para garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica. "Com o esforço dos órgãos do setor, o país conseguiu superar esse desafio, os reservatórios estão muito mais cheios que no ano passado e o risco de falta de energia foi totalmente afastado", afirmou o ministério. 

"Em 2021, o Brasil enfrentou a pior seca dos últimos 91 anos. Para garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica, o governo federal teve que tomar medidas excepcionais", disse Bolsonaro, em uma publicação no Twitter.  

Ainda segundo a pasta, o fim da taxa extra foi antecipado pois o reservatório da usina de Furnas terminou março acima de 80% do volume útil, além de já ter sido retomada a operação da hidrovia Tietê-Paraná. "Em um esforço coordenado dos Ministério de Minas e Energia e da Infraestrutura, a hidrovia ficou interrompida por apenas sete meses, período muito menor que em 2014, quando foi paralisada por 20 meses", destacou o ministério.   

Dessa forma, aliada à ocorrência de chuvas, as ações permitiram que houvesse a redução das termelétricas ligadas desde o ano passado. "Com essa medida e o aumento da produção das hidrelétricas e das fontes eólica e solar, os custos serão menores durante o próximo período seco, que vai de maio a novembro. Isso se traduzirá em menores tarifas para os consumidores", avaliou a pasta.  

As bandeiras tarifárias são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que se baseiam na previsão de chuvas e no nível dos reservatórios. Os patamares são verde, amarelo e vermelho, esse último com duas diferenciações para elevação do preço.

Em razão da crise do ano passado, o governo decidiu aplicar uma bandeira ainda mais alta, além da vermelha patamar 2, sem discutir com a Aneel. O Ministério de Minas e Energia decidiu pela criação dessa bandeira extra.   

Fonte: O Dia Online - 06/04/2022 e SOS Consumidor

Uber vai passar a mostrar destino e valor das viagens aos motoristas antes deles aceitarem as corridas

 Segundo a empresa, a medida, que já vinha sendo testada em algumas cidades desde o ano passado, agora valerá para todo o país

A Uber anunciou nesta terça-feira, 5, que os motoristas parceiros passarão a saber o destino e o valor final da viagem antes de pegar os passageiros. A  novidade faz parte de uma atualização que aumenta a quantidade de informações exibidas na tela de solicitações de viagens.  

Segundo a empresa, a medida já vinha sendo testada em algumas cidades desde o ano passado e agora passa a funcionar em municípios de médio e grande porte de todas as regiões do país, inclusive São Paulo, Brasília e outras capitais.  

No modelo anterior, os ganhos do motorista parceiro eram calculados apenas com base em valores fixos de tempo e distância da viagem, e o cartão de oferta mostrava somente uma estimativa do percurso até o ponto de encontro do usuário. com a mudança, o motorista passa a saber exatamente o quanto vai ganhar por uma viagem antes de aceitá-la. O cálculo de ganhos deixa de ser fixo e passa a incluir mais variáveis além de tempo e distância, como o trajeto até o passageiro, o horário do dia e o perfil da viagem.  

De acordo com a Uber, o objetivo da atualização é trazer mais clareza para os motoristas, para que possam conhecer os detalhes das solicitações de viagens sem prejudicar a experiência dos usuários.    

Fonte: O Dia Online - 06/04/2022 e SOS Consumidor

Churrasqueira a Gás GLP Portátil Metávila GS501P - com Grelha

 


Quem não gosta de passar um fim de semana fazendo um bom churrasco na companhia da família e dos amigos, não é mesmo? E para que ele seja um sucesso, é necessário ter uma boa churrasqueira como o modelo GS501P da Metávila. Fabricada em aço carbono, ela funciona à base de gás tipo GLP e além disso é portátil, podendo ser utilizada em cima de bancadas ou mesas. Ideal para ser lavada em viagens, acampamentos e onde mais for preciso. Acompanha 1 grelha e já vem pronta para uso, ocupando assim, menos espaço na sua cozinha ou área de lazer.

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