quarta-feira, 6 de abril de 2022

Projeto Recicla é inaugurado no trecho 1 da Orla do Guaíba

 Programa tem como objetivo substituir lixeiras por pontos de entrega voluntárias



Uma parceria entre a concessionária GAM3 Parks e a startup Polen resultou no projeto Recicla Guaíba, inaugurado nesta terça-feira, no trecho 1, na Orla do Guaíba. O programa é inédito tem o objetivo de substituir lixeiras por pontos de entrega voluntárias (PEVs) e implementar ações de conscientização para incentivar o descarte adequado de resíduos.

Nesta terça-feira, o bar Amberê Drinkeria recebeu o primeiro container, com capacidade para 480 litros, sendo 240 litros destinados para receber resíduos orgânicos (encaminhados para compostagem) e a outra metade, 240 litros, para os materiais recicláveis, enviados, após separação, para a indústria recicladora. O programa está nas fases iniciais, em monitores ambientais estarão percorrendo o local e podem deixar pontos de coletas móveis em locais variados, de preferência nos focos de aglomeração, além de dar orientação para os usuários no manejo dos resíduos. Eles vão atuar das 8h às 19h em dias de semana e das 12h às 21h nos fins de semana.    

O ceo da startup Polen,Renato Paquet, explicou que o projeto tem três fases, está nas iniciais e logo deve iniciar a terceira, com a instalação de pontos de entrega voluntária fixos, que terão QR Code. “Dessa forma, o cidadão vai saber quando a garrafa pet que ele está descartando vai ser reciclada, inserindo a rastreabilidade, que dá segurança da informação nesse processo”, ressaltou, esclarecendo que o usuário vai ter acesso ao mapeamento do caminhos desses materiais, oportunizando educação ambiental.

Paquet disse que por mês, o trecho 1 deve gerar em torno de 100 toneladas por mês, sem incluir os grandes eventos, como a Semana Farroupilha, que produzem um volume muito maior de resíduos nesses dias. “Acredito que desse total, cerca de 70% pode ser reciclado”, disse.

O Recicla Guaíba é uma iniciativa entre a startup Polen, que faz neutralização de impactos de embalagens e fornecimento de resíduos para a cadeia da economia circular, e da GAM3 Parks, concessionária responsável pelo trecho 1 da Orla do Guaíba e pelo Parque Harmonia pelos próximos 34 anos.

Correio do Povo

Sefardita - História virtual

 


Sefarditas (em hebraico ספרדיםsefaradim; plural de sefaradi ספרדי) é o termo usado para referir aos descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha. A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefaradספרד). Utilizam a língua sefardi, também chamada judeu-espanhol e "ladino", como língua litúrgica.[1]

Estes judeus de Sefarad possuíam tradições, línguas, hábitos e ritos diferenciados dos seus irmãos asquenazitas que habitavam a Europa Central e Europa de Leste.[2]

História


Os sefarditas provavelmente se estabeleceram na Península Ibérica durante a era das navegações fenícias, especialmente depois das várias destruições do Templo de Jerusalém,[3] embora a sua presença só possa ser atestada a partir do Império Romano. Sobreviveram à cristianização, invasão visigótica e moura, mas começaram a sucumbir na fase final da Reconquista.

Os judeus fugiram das perseguições que lhes foram movidas na Península Ibérica na inquisição espanhola (1478–1834), dirigindo-se a vários outros territórios. Uma grande parte fugiu para o norte de África, onde viveram durante séculos. Milhares se refugiaram no Novo Mundo, principalmente Brasil onde foi construída a primeira sinagoga das Américas, a Kahal Zur Israel. Também no México, onde nos dias atuais se concentram milhares de descendentes dos judeus conhecidos como marranos. Os sefarditas são divididos hoje em ocidentais e orientais. Os ocidentais são os chamados judeus da nação portuguesa, enquanto os orientais são os sefardim que viveram no Império Otomano.[1]

Com o advento do sionismo e particularmente após a crise árabe-israelense de 1967, muitos dos judeus, que viviam em países árabes, fugiram para Israel para escaparem das perseguições consecutivas ao conflito, onde formam hoje um importante segmento da população, com uma tradição cultural diferente dos outros, os asquenazes, os da Alemanha ou do Leste Europeu (Europa Oriental).

Por isso, o termo sefardita é frequentemente usado em Israel hoje para referir os judeus oriundos do norte de África. Entretanto é um erro referir-se genericamente a todos os judeus norte-africanos e dos países árabes como sefardim. Os judeus mais antigos destes países são chamados mizrachim (de Mizrach, o Oriente), ou seja, orientais.

Houve importantes comunidades sefarditas nos países árabes, quase sempre conflitantes com as comunidades autóctones, sobretudo no Egito, Tunísia e Síria. São judeus hispânicos que quase sempre se opõem à Cabala sefardita e mantêm um serviço religioso bem disciplinado e de melodias suaves. O rito ocidental é conhecido como espanhol-português.[1]

Os sefarditas foram responsáveis por boa parte do desenvolvimento da Cabala medieval e muitos rabinos sefarditas escreveram importantes tratados judaicos que são usados até hoje em tratados e em estudos importantes.

Reconhecimento dos descendentes


Em um projeto de lei aprovado em 2014, o governo da Espanha possibilitou o reconhecimento dos judeus sefarditas como cidadãos espanhóis, determinando 01 de outubro de 2019 como prazo final para os requerimentos.[4][5][6] As regras de concessão envolviam demonstração clara e inconteste de ancestralidade sefardita através de laudo genealógico. Uma falsa lista chegou a circular na Internet com supostos sobrenomes que poderiam requerer a cidadania.[7]

Portugal também aprovou lei semelhante, mas sem prazo estabelecido para a requisição de nacionalidade. O número 7 do artigo 6.º da Lei da Nacionalidade, prevê a possibilidade de aquisição de nacionalidade por descendentes de judeus sefarditas portugueses.[8][9] No Brasil, muitos dos primeiros a serem reconhecidos como descendentes de sefarditas provêm da Região Nordeste do Brasil e são descendentes de Branca Dias.[10] Estudos genealógicos demonstram que a maioria dos brasileiros tem pelo menos um ancestral sefardita que migrou para o Brasil no período colonial, a exemplo dos descendentes do rabino-mor da Espanha, Abraham Senior.[11]

Sefarditas em Portugal


A comunidade sefardita de Belmonte (Portugal) detém um importante facto da história judaica sefardita, relacionado com a resistência dos judeus à intolerância religiosa em Portugal e na restante Península Ibérica, tendo sido instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses a converterem-se ou a deixarem o país. Muitos abandonaram Portugal por medo da Inquisição e outros converteram-se oficialmente ao cristianismo mas mantendo no seio da família o seu culto e tradições. Um terceiro grupo de judeus, decidiu isolar-se do mundo exterior, cortando o contacto com o resto do país e seguindo rigorosamente as suas tradições. Esses judeus foram chamados de Marranos, uma alusão à proibição de comer carne de porco. Durante séculos os Marranos de Belmonte mantiveram as suas tradições judaicas quase intactas, tornando-se um caso excecional e raro de uma comunidade criptojudaica. Somente na década de 70 do século XX a comunidade estabeleceu contacto com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como sua religião. Em 2005 foi inaugurado na cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.[12]

Ver também


  • Judeus em Portugal
  • Sinagoga Portuguesa de Amsterdão
  • Leis de Valhadolid
  • Decreto de Alhambra
  • Branca Dias: fugitiva da Inquisição, migrou para o Brasil e é a ancestral de milhares.
  • Abraham Senior: último rabino da Espanha, ancestral sefardita de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo.
  • Cândido Pinheiro Koren de Lima: genealogista autor de diversos livros sobre ancestralidade sefardita.
  • Fortuna (cantora): cantora sefardita contemporânea.


  • Referências

    1. ↑ a b c «1492: El Otro Caminho - Sofia - Bulgária» (em espanhol). Visitado: Mar. 2014
    2.  As Relações Económicas e Sociais das Comunidades Sefarditas Portuguesas, por Florbela Veiga Frade, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2006
    3.  As Relações Económicas e Sociais das Comunidades Sefarditas Portuguesas, por Florbela Veiga Frade, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2006
    4.  «Governo espanhol quer conceder cidadania a judeus sefardis». 25 de março de 2014. Consultado em 26 de março de 2014
    5.  «Aprobado el proyecto de ley de concesión de la nacionalidad española a sefardíes.». 11 de junho de 2014. Consultado em 12 de Fevereiro de 2015
    6.  «Ley de concesión de nacionalidad a sefardíes originarios de España» (em espanhol). Consultado em 14 de maio de 2020
    7.  «Falsa lista de apellidos sefardíes provoca un efecto llamada para solicitar la ciudadanía española» (em espanhol). 2 de abril de 2014. Consultado em 12 de Fevereiro de 2015
    8.  «::: Lei n.º 37/81, de 03 de Outubro»www.pgdlisboa.pt. Consultado em 31 de dezembro de 2016
    9.  «Brasileiros comprovam descendência com judeus sefarditas e conseguem cidadania portuguesa». 10 de janeiro de 2019. Consultado em 14 de maio de 2020
    10.  André Teixeira (17 de maio de 2017). «Família brasileira descobre vínculo com judeus expulsos da Europa há 5 séculos para obter cidadania portuguesa». Consultado em 14 de maio de 2020
    11.  Marcos Sampaio (17 de setembro de 2014). «Estudo genealógico traça origens do povo nordestino»Jornal O Povo. Consultado em 14 de maio de 2020
    12.  http://www.centerofportugal.com/pt/o-judaismo-portugues-hoje-belmonte-a-nacao-judaica/

    Literatura


    • Richard Zimler O Último Cabalista de LisboaMeia-Noite ou o Princípio do MundoGoa ou o Guardião da AuroraÀ Procura de SanaA Sétima Porta

    Bibliografia


    • Bensoussan, David L’Espagne des trois religions, L’Harmattan, Paris, 2007 ISBN 978-2-296-04134-9
    • Malka, Victor Les Juifs Sépharades, Presses universitaires de France, coll. Que sais-je ?, Paris, 1986, ISBN 3 13 039328 4 124
    • Mazower, Mark. Salonica, city of Ghosts. 2005
    • Molho, Michael. Les Juifs de Salonique. 1956.
    • Molho, Rena, La destrucción de la judería de Salónica.
    • Patrik von zur Mühlen, Huída a través de España y Portugal (J.H.W. Dieta Nachf. Bonn)
    • Pulido Fernández, Ángel, Los isrealitas españoles y el idioma castellano. Riopiedras. 1993.
    • Santa Puche, Salvador, Judezmo en los campos de exterminio.
    • Santa Puche, Salvador, Testimonio XXXI: Drita Tutunovic. 2002. Sefardí de Belgrado.
    • Saporta y Beja, Refranes de los judíos sefardíes: y otras locuciones típicas de los sefardíes de Salónica y otros sitios de Oriente. Ameller/Riopiedras. 1978
    • Touboul-Tardieu, Eva Séphardisme et hispanité, Paris, 2009.

    Ligações externas



    Wikipédia

    Reforço com Pfizer aumenta proteção em quem recebeu doses da Coronavac

     Estudo foi divulgado nesta terça-feira pela Fiocruz



    Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de Coronavac produz uma proteção mais efetiva contra a variante ômicron do que uma terceira aplicação da Coronavac, indica um estudo divulgado nesta terça-feira pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de março de 2022, e foram divididos em dois períodos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de março de 2022, quando havia maior circulação da variante ômicron.

    Para avaliar a efetividade da dose de reforço em pessoas vacinadas com duas doses de Coronavac foram desenhados três cenários. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e não reforçaram a imunização nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infecções sintomáticas durante o período de maior circulação da variante ômicron foi de 8,1%, enquanto a proteção contra desfechos graves da doença chegou a 57%.

    No segundo cenário, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de reforço também de Coronavac, o que produziu uma proteção adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infecções sintomáticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.

    O terceiro cenário, em que a dose de reforço foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infecções sintomáticas e de 85,5% contra casos graves. Além disso, o estudo mostrou que, 90 dias após a dose de reforço, a proteção contra casos graves não caiu, o que foi observado na vacinação com três doses da Coronavac.

    Os pesquisadores afirmam que as conclusões reforçam a orientação do Ministério da Saúde de que a dose de reforço deve ser prioritariamente com vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro. A recomendação foi publicada em nota técnica de novembro de 2021. No Brasil, o imunizante da Pfizer é o único com essa plataforma tecnológica.

    As vacinas contra a Covid-19 usadas no Brasil são de três plataformas tecnológicas diferentes. Além da vacina de RNA mensageiro (Pfizer), que contêm RNA sintético do SARS-CoV-2, há ainda as vacinas de vetor viral (AstraZeneca e Janssen), em que outro vírus é usado como vetor para transportar informações genéticas do coronavírus, e a de vírus inativado (Coronavac), que contém o vírus "morto", incapaz de se replicar.

    Agência Brasil e Correio do Povo


    Athletico-PR estreia na Libertadores apenas com empate diante do Caracas


    Butantan exporta vacina contra a gripe para Uruguai e Nicarágua

     Nicarágua já recebeu 225 mil doses



    O Instituto Butantan exporta lotes de vacina contra a gripe para o Uruguai e a Nicarágua. No total, serão disponibilizadas 925 mil doses às duas nações visando fortalecer o estoque de imunizantes contra o vírus influenza. O primeiro lote já foi enviado. Cerca de 225 mil doses foram encaminhadas para a Nicarágua. O Uruguai receberá as 700 mil doses restantes.

    A vacina do Butantan é a chamada “trivalente”. O nome é dado pela capacidade de gerar respostas imunológicas contra três variantes do vírus influenza: H1N1, a cepa B e H3N2. Esse último tipo chegou a provocar diversos casos no Brasil no ano passado.

    A instituição de pesquisa foi selecionada em edital de licitação da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a região. O Butantan foi aceito pelo fato de sua vacina contra a gripe ter sido incluída em uma lista de imunizantes da Opas. A vacina contra a gripe do Instituto Butantan é utilizada também na vacinação no Brasil.

    Agência Brasil e Correio do Povo


    Jornalista Ema Belmonte recebe homenagem da Associação Riograndense de Imprensa nesta quinta-feira



    Flamengo vence o Sporting Cristal em sua estreia na Libertadores

    Câmara votará urgência de projeto sobre fake news nesta quarta-feira

     Mérito da proposta não deve ser analisado pelos deputados nesta semana, mas Lira defende que Câmara avance com projeto


    O plenário da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira (6) a urgência do projeto de lei que trata do combate às notícias falsas — conhecidas pela expressão em inglês "fake news". Caso a urgência seja aprovada, a matéria vai tramitar de forma mais acelerada dentro da casa, dispensando a necessidade de cumprimento de alguns prazos e formalidades regimentais, como a análise do texto por parte de comissões.

    Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o mérito da proposta não será votado nesta semana. De acordo com ele, alguns pontos do projeto ainda precisam ser melhor esclarecidos. De todo modo, o deputado entende que há urgência de análise pela Câmara.

    "Precisamos de um regramento mais amplo, como aquele que cuida da monetização da informação, que cuida das garantias individuais de livre expressão, da imunidade do parlamentar na internet — que a Constituição de 1988 não previu porque na época não tinha internet —, da liberdade de expressão. Amanhã, na urgência, muitos desses assuntos devem ser esclarecidos, dando espaço para todo mundo debater", comentou Lira, nesta terça-feira (5).

    De acordo com o presidente da Câmara, o mérito do texto só será votado nesta quarta-feira (6) se houver consenso. Caso contrário, ficará para a próxima semana. "[A matéria será votada na quarta] dependendo da discussão como aconteça, se no plenário nós tirarmos as dúvidas e discutirmos os pontos que são mais polêmicos. E não é o compromisso, só se houver um grande acordo e o texto ficar sem problemas. Mas se não, a gente vai dar o tempo para semana que vem pra que seja amadurecido", destacou.

    Na semana passada, o relator do projeto das fake news, deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), apresentou um novo parecer sobre a matéria. Entre os principais pontos, o parlamentar sugere que redes sociais (como Facebook, Instagram e Twitter), ferramentas de busca (como Google e Bing) e programas de mensagens instantâneas (como WhatsApp e Telegram) com mais de 10 milhões de usuários no Brasil tenham representação no país, com plenos poderes para responder perante as esferas administrativa e judicial.

    Orlando Silva ainda adicionou no relatório um artigo que prevê que "conteúdos jornalísticos utilizados pelos provedores produzidos em quaisquer formatos, que incluam texto, vídeo, áudio ou imagem, ensejarão remuneração às empresas jornalísticas de direitos de autor", iniciativa que busca valorizar o jornalismo profissional nacional, regional, local e independente.

    Segundo Lira, esse trecho ainda não tem aceitação de todos os deputados. "Não há consenso, principalmente, com as big techs. Tem alguns ajustes que precisam ser feitos. Eu acredito que precisam ser feitos, principalmente ali no artigo 38 [que versa sobre a remuneração a empresas jornalísticas]. Precisa ficar bem clara aquela redação para que todos se sintam contemplados. E atenda a todos de maneira retilínea e igualitária."


    R7 e Correio do Povo

    Creme Hidratante Corporal Nivea 29g

     


    Poderoso hidratante para todos os tipos de pele. NIVEA Creme Lata está há mais de 110 anos cuidando da pele de muitas gerações. Um hidratante, muitos jeitos de cuidar. Garanta o seu! Hidrata especialmente áreas mais ressecadas do corpo como cotovelo, calcanhar, joelho, mãos e pés. Com glicerina e Eucerit®, mantém o toque suave na pele. Protege do frio, Hidratante pós-barba, Pode usar para fazer massagens, Cuida da pele tatuada e muito mais! Pode ser usado no rosto, pés, mãos e em todo o corpo, de preferência nas regiões que precisam de proteção intensiva.

    Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/creme-hidratante-corporal-nivea-29g/226108300/?utm_source=magazinevoce&utm_medium=email&utm_campaign=email_050422_ter_beleza&utm_content=produto-226108300&campaign_email_id=3421

    Guerra na Ucrânia afeta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo, diz ONU

     De acordo com as Nações Unidas, 74 países em desenvolvimento também estão sendo atingidos indiretamente pelo conflito



    A guerra da Rússia na Ucrânia, "que viola a Carta das Nações Unidas", afeta 74 países em desenvolvimento e 1,2 bilhão de pessoas, declarou o secretário-geral da ONU, António Guterres, durante a abertura de uma reunião do Conselho de Segurança nesta terça-feira (5).

    "Nossa análise indica que 74 países em desenvolvimento, com uma população total de 1,2 bilhão de pessoas, são particularmente vulneráveis ao aumento dos preços de alimentos, energia e fertilizantes", afirmou ao abrir uma reunião do Conselho de Segurança.

    Rosemary DiCarlo, destacada para Assuntos Políticos na ONU, expressou "grave preocupação" das Nações Unidas pelo uso de bombas de fragmentação em áreas residenciais.

    "Estas armas fazem a maior parte das vítimas civis, assim como a destruição massiva de infraestruturas como edifícios residenciais, hospitais, escolas, estações de água e sistemas elétricos", disse.

    A ONU informou que recebeu denúncias "confiáveis" de que a Rússia utilizou bombas de fragmentação em regiões habitadas da Ucrânia pelo menos 24 vezes.

    "As denúncias de que as forças ucranianas também teriam utilizado essas armas também estão sendo investigadas", afirmou DiCarlo.

    O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, participou desta sessão, logo depois, por meio de uma chamada de vídeo. Segundo a ONU, é a primeira vez que o chefe de um Estado devastado pela guerra se dirige ao Conselho de Segurança dessa maneira.

    "A guerra na Ucrânia deve terminar agora. Precisamos de negociações sérias para a paz, baseadas nos princípios da Carta das Nações Unidas", acrescentou o chefe da ONU.

    Segundo Guterres, isso representa "um dos maiores desafios que já foram colocados à ordem internacional e à arquitetura da paz mundial baseada na Carta da ONU. Por sua natureza, sua intensidade e suas consequências".

    "Estamos diante de uma invasão total, em várias frentes, de um Estado-membro da ONU, à Ucrânia, por outro, a Federação Russa — membro permanente do Conselho de Segurança —, em violação à Carta da ONU", denunciou mais uma vez.

    Moscou tinha "vários objetivos, entre eles o redesenho das fronteiras internacionalmente reconhecidas entre os dois países", insistiu, em um novo ataque virulento contra o Kremlin.

    "A ofensiva russa também causou o deslocamento de mais de dez milhões de pessoas em apenas um mês, o movimento populacional forçado mais rápido desde a Segunda Guerra Mundial", completou Guterres.

    O secretário-geral adjunto da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, declarou em Genebra após uma rápida viagem a Moscou que não avançou na missão de alcançar um "cessar-fogo humanitário".

    AFP e Correio do Povo


    Guarda Nacional ucraniana retoma controle de Chernobyl


    Número de adolescentes aptos a votar passa de 1 milhão

    Número de adolescentes aptos a votar passa de 1 milhão

     Contingente afasta o risco de que o Brasil tenha a menor participação jovem dos últimos 20 anos



    Dados fornecidos pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apontam que o número de jovens de 15 a 17 anos aptos a votar no Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão. De acordo com a Justiça Eleitoral, somente no mês de março, 445 mil jovens (até 18 anos) tiraram o título de eleitor e podem participar do pleito que ocorre em outubro deste ano.

    Os brasileiros que têm 15 anos, mas completam 16 até 3 de outubro deste ano podem emitir do documento. 40 mil deles já acessaram o site do TSE e se habilitaram para votar. Somados aos eleitores que têm até 17 anos, eles representam um contingente de 1.093.529 eleitores.

    O número foi alcançado após campanha liderada por artistas, jornalistas e influenciadores na internet para que brasileiros dessa faixa etária se cadastrassem para tirar o título. O processo passou a ser realizado 100% online. O prazo para emissão do documento vai até 4 de maio.

    Neste ano, a quantidade representará um salto, comparado a última eleição. Em 2020, 790 mil jovens estavam aptos a votar, com exceção da população do Distrito Federal, que na época, tinha apenas 2,4 mil eleitores desta idade. Agora, Brasília tem 4,8 mil adolescentes de 15 a 17 anos com título de eleitor emitido. 

    R7 e Correio do Povo

    Guarda Nacional ucraniana retoma controle de Chernobyl

     Usina nuclear foi invadida por russos ainda na primeira semana de conflito na Ucrânia, permanecendo no local por mais de um mês



    Varias divisões da Guarda Nacional da Ucrânia chegaram nesta terça-feira (5) à antiga usina nuclear de Chernobyl, após a retirada russa de 31 de março, anunciou a estatal Chernobyl NPP.

    A "principal tarefa" dos guardas é "garantir a segurança e a defesa das instalações nucleares, assim como a proteção física do material nuclear", comentou a companhia em comunicado divulgado em redes sociais.

    Após a retirada russa das instalações na semana passada, ainda está pendente uma inspeção da infraestrutura por parte das forças armadas ucranianas. Outra tarefa a ser realizada é a medição das radiações na usina e nas instalações onde as forças russas se alojaram, já que "ignoraram completamente as regras de segurança" durante a estada.

    A estatal acrescenta que é preciso dar um descanso aos trabalhadores encarregados da manutenção da usina, entre eles 46 voluntários que assumiram as funções em 20 de março, durante o controle russo.

    Também continuam em Chernobyl 13 funcionários que já acumulam mais de mil horas de trabalho e que estavam na usina quando as instalações foram capturadas, em 24 de fevereiro.

    A antiga usina nuclear não está operacional, mas ainda requer tarefas de controle, análise e vigilância para gerir os resíduos no local.

    R7 e Correio do Povo

    Sapato Social BR2 Footwear Confort Gel Couro Masculino Macio

     


    O Sapato Social BR2 FOOTWEAR é sinônimo de estilo e elegância. Com o conforto e durabilidade do couro, ele possui forração interna em tecido palmilha PU Gel forrada em tecido que proporciona conforto para os pés. Solado em borracha antiderrapante conforto de alta durabilidade, que garante estabilidade ao caminhar.


    Características do Produto:


    Material: Couro

    Solado: Borracha

    Palmilha: PU Gel confort

    Tipo de Bico: Quadrado

    Material Interno: Têxtil

    Fechamento: Cadarço

    Temporada de lançamento: Outono-inverno

    Ano de lançamento: 2020

    Estilo da Peça: Lisa

    Ocasião: Dia a Dia

    Indicado para: Conforto

    Peso do Produto: 700 g

    Importante: Solado em borracha antiderrapante conforto de alta durabilidade, que garante estabilidade ao caminhar

    Diferencial: Possui forração interna em tecido, palmilha PU Gel forrada em tecido que proporciona conforto para os pés

    Garantia do Fabricante: Contra Defeito de Fabricação

    Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/sapato-social-br2-footwear-confort-gel-couro-masculino-macio/p/kh29g5dc6j/MD/SPTO/