domingo, 3 de abril de 2022

Sobe para 14 o número de mortos após temporais no estado do Rio

 Angra dos Reis e Paraty estão entre as cidades mais afetadas. Pelo menos sete pessoas de uma família morreram soterradas



As fortes chuvas que atingiram o estado do Rio com maior intensidade na noite de sexta-feira e madrugada de sábado deixaram pelo menos 14 mortos. Os municípios de Angra dos Reis e Paraty, no litoral sul fluminense, estão entre os mais atingidos pelo temporal, que também afetou a região metropolitana do Rio de Janeiro.

Em Paraty, pelo menos sete pessoas de uma família morreram soterradas no bairro de Ponta Negra. As vítimas foram a mãe Lucimar e seis filhos: João, de 2 anos; Estevão, de 5 anos; Yasmim, de 8 anos; Jasmin, de 10 anos; Luciano, de 15 anos; e Lucimara de Jesus Campos, de 17 anos.

Segundo a Prefeitura de Paraty, 219 famílias foram atingidas por alagamento ou perdas materiais, em 22 bairros do município. Há 15 famílias desalojadas e abrigadas em escolas municipais. Em Angra dos Reis, os desabamentos atingiram ao menos quatro casas no bairro Monsuaba.

O Corpo de Bombeiros encontrou até o momento cinco vítimas de deslizamento, entre elas uma menina de aparentemente 4 anos e um menino de 11 anos. Outras pessoas permanecem desaparecidas. De acordo com a Prefeitura de Angra dos Reis, choveu nas últimas 48 horas o equivalente a 655 milímetros, um recorde.

O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro informou ter sido acionado também em socorro a vítimas de um deslizamento na Praia Vermelha, na Ilha Grande, onde haveria três pessoas soterradas. O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em suas redes sociais, que o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, está no Rio de Janeiro ajudando nas ações de resposta e no socorro às vítimas do temporal. O chefe do Executivo afirmou ainda que acionou aeronaves para transportar os militares do Corpo de Bombeiros para as regiões mais afetadas.

A região metropolitana do Rio de Janeiro também foi fortemente atingida por alagamentos, como Belford Roxo e Mesquita, onde um homem morreu eletrocutado durante as chuvas quando tentava socorrer outra pessoa. Em Nova Iguaçu, a prefeitura chegou a decretar estágio de alerta máximo, quando há risco muito alto de enxurradas, inundações e deslizamentos por causa dos temporais. A Defesa Civil de Nova Iguaçu informou na manhã deste sábado ter atendido cerca de 50 ocorrências relacionadas às chuvas.

Pelas redes sociais, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse na tarde deste sábado que a tendência para a capital é de chuva fraca até a manhã deste domingo (3), com alguns momentos de pancadas de chuva. Ele pediu à população que evite se deslocar. "Tem muita situação crítica pela cidade", afirmou o prefeito, em vídeo gravado no Centro de Operações da Prefeitura do Rio.

R7 e Correio do Povo

Rio Grande do Sul terá volta da chuva forte neste domingo

 Estado tem risco de precipitação localmente forte com raios em alguns pontos e ocasional granizo isolado



O sol até aparece no começo da manhã deste domingo em algumas áreas mais a Leste do Rio Grande do Sul, mas chove desde cedo no Oeste. Entre a madrugada e de manhã, a chuva avança pelo Estado de Oeste para Leste e atinge todas as regiões. Da tarde para a noite, a instabilidade predomina no território gaúcho.

Alerta-se para o risco de chuva localmente forte com raios em alguns pontos e ocasional granizo isolado. Devido às nuvens e ao tempo instável, as mínimas serão mais altas e as máximas mais baixas neste domingo.

Em Porto Alegre, a temperatura vai variar entre 16ºC e 21ºC. 

MetSul e Correio do Povo


Roger exalta parceria dos atletas do Grêmio na mudança de estilo: "Compraram a ideia"


Bitello, Elias e Gabriel Silva: jovens mudam astral e acrescentam qualidade técnica ao Grêmio


Atletas festejam e enaltecem título como ânimo para acesso na segunda divisão

Grêmio volta a vencer o Ypiranga e é pentacampeão gaúcho

 Triunfo por 2 a 1 teve gols de Bruno Alves e Rodrigues, e Tricolor conquista Estadual pela 41ª vez em sua história



A tarde de sol e calor em Porto Alegre convidava a torcida do Grêmio para uma festa. E, sem sobressaltos, ela veio. Diante de mais de 43 mil torcedores, o Grêmio voltou a vencer o Ypiranga, agora por 2 a 1, na tarde deste domingo, na Arena, para garantir o pentacampeonato gaúcho, façanha que não vinha desde 1989 - e pela 41ª vez em sua história, conquistar o título do Gauchão.

Os gols do Grêmio foram marcados por Bruno Alves e Rodrigues. O gol de desconto do Ypiranga foi marcado por Erick. 

Após o título do Gauchão, o Grêmio tem uma semana cheia para trabalhar pensando na estreia da Série B. No próximo sábado, às 16h30min, o Grêmio encara a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, pela primeira rodada da segunda divisão nacional.

Grêmio marca no fim do primeiro tempo 

Dúvida ao longo de toda a semana, Diego Souza realmente ficou fora da partida. Quem começou no lugar dele foi Elias, no comando de ataque. Mas se por um lado Roger teve baixa, também contou com um retorno importante. Aberto pela esquerda, Ferreira começou a partida após cumprir suspensão no primeiro jogo da final, por ter sido expulso no Gre-Nal da Arena.

Aos 8 minutos, o Grêmio fez a primeira jogada de perigo. E ela partiu justamente dos pés de Ferreira, buscando o jogo pela esquerda. Ele achou o volante Lucas Silva no meio, que soltou para o meia Campaz. Ele arriscou, a bola desviou na defesa e caiu perigosamente na direção do gol, obrigando o goleiro Edson a dar um tapa providencial, evitando que ela tocasse no travessão e mandando para escanteio.

Apesar de algumas inconsistências defensivas, como a que Bruno Alves afastou mal e permitiu a chegada do Ypiranga, o Grêmio comandou as ações. Bitello, chegando à frente, roubou bola e enfiou para Elias, que acabou saindo cara a cara com o goleiro. Ele chegou em condições de dividir no pé de ferro com Edson, mas ela ficou presa no meio, sem condições de o atacante do Grêmio prosseguir no lance. 

O Ypiranga precisou mexer ainda antes dos 20 minutos, por lesão. O volante Lorran, após uma dividida, precisou deixar o campo. Quem entrou no lugar dele foi Robson. Nesse meio tempo, o Grêmio seguia comandando as ações ofensivas, pelos lados, onde o Ypiranga deu mais espaços para Ferreira e Campaz jogarem. Até a metade do primeiro tempo, o Tricolor tinha 4 finalizações, contra uma do Ypiranga. Participativo no jogo, Ferreira era bastante acionado pelo setor esquerdo, mesmo vindo de lesão. Por conta disso, também pareceu sentir a falta de ritmo em alguns lances. No meio, os volantes roubavam a bola para dar início às jogadas, especialmente nos combates de Bitello e Villasanti. 

Antes do fim do primeiro tempo, uma confusão entre Ferreira e Porfírio. Os dois se estranharam no meio do gramado, após um lance em que o atacante pediu falta perto da linha lateral, no ataque, junto ao bandeira. Para tentar contemporizar, Leandro Vuaden aplicou um amarelo para cada um. Já perto dos acréscimos, o Grêmio chegou ao gol. Bitello cobrou falta de longe, e ela foi no travessão. Na sobra, Rodrigues brigou com a defesa do Ypiranga, pulando mais alto para recolocar ela na área. De casquinha, livre, Bruno Alves cabeceou sozinho para as redes, em posição legal, para levar o Gremio na frente no marcador ao intervalo.

Bruno Alves abriu o placar para o Grêmio na Arena / Foto: Mauro Schaefer 

Tricolor administra vantagem e garante taça

O Ypiranga precisava ao menos virar na segunda etapa para garantir os pênaltis e, para isso, se lançou ao ataque. Trocou Marcelinho por Cesinha e, logo aos dois minutos, fez a primeira jogada de ataque. Porfirio invadiu a área pela esquerda, passou por dois, e bateu forte. Ela ficou na rede pelo lado de fora.

O Grêmio teve espaço para explorar os contra-ataques, e Elias deu mobilidade ao time, saindo mais da área para buscar o jogo. Perto do círculo central, passou por dois em uma jogada que exemplificou o movimento do atacante. Já Lucas Silva e Villasanti seguiam mordendo a marcação em cima, apertando a saída em muitos momentos, deixando o Ypiranga desconfortável no jogo.

Lucas Silva, aliás, foi um dos jogadores mais participativos. Aos 20, recebeu em velocidade e com campo aberto. Ele até avançou, teve oportunidade de finalizar, passar, mas perdeu tempo. Não fez nem uma coisa nem outra, e foi desarmado. Na sequência, ela ficou para Elias, que alegou ter sido derrubado. Pediu falta de Vuaden, mas não levou.


Bitello foi um dos destaques do Grêmio / Foto: Mauro Schaefer 

Aos 29, o Grêmio ampliou e botou de vez as duas mãos na taça. Após cobrança de falta pelo lado esquerdo, com Campaz, o goleiro Edson defendeu ela sobrou para Rodrigues. Sem goleiro, ele teve tempo de ajeitar e fuzilar para as redes. O gol foi confirmado após longa espera, de mais de três minutos, pela condição legal no VAR. Quando foi confirmado o 2 a 0, instaurou-se de vez a festa na Arena, que já começava a sentir o título mais próximo. A resposta do Ypiranga veio no mesmo minuto, na tentativa de ao menos descontar e seguir perto do marcador. Na saída de bola, Erick se aproveitou de um cruzamento vindo da direita, e da desatenção da zaga para mandar para as redes, colocando em 2 a 1 o marcador aos 34 da segunda etapa.

No fim, o gol do Ypiranga pouco adiantou para uma reação. A torcida que lotou a Arena apenas esperou o apito final do árbitro Leandro Vuaden, após longos sete minutos de acréscimo, para comemorar algo que virou rotina na Arena: pelo quinto ano consecutivo, o Rio Grande do Sul foi pintado com as cores do Tricolor, para que a taça pudesse voltar a ser erguida no gramado.


Festa tricolor na Arena / Foto: Mauro Schaefer 


Campeonato Gaúcho - Final - Jogo de volta (Ida 1 x 0)

Grêmio 2 

Brenno; Rodrigues, Geromel, Bruno Alves e Diogo Barbosa; Villasanti, Lucas Silva, Bitello, Campaz (Churin) e Ferreira (Gabriel Silva); Elias Manoel (Janderson). Técnico: Roger Machado.

Ypiranga 1

Edson; Gedeílson, Carlos Alexandre, Bruno Bispo e Diego Porfírio; Lorran (Robson), Falcão, Marcelinho (Cesinha), Erick e Matheus Santos; Hugo Almeida (Rodrigo Carioca). Técnico: Luizinho Vieira. 

Gols: Bruno Alves (47min/1°T) e Rodrigues (29min/2°T) Erick (34min/2T°). 
Cartões amarelos: Ferreira (Grêmio) Diego Porfírio, Rodrigo Carioca e Falcão (Ypiranga)
Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Tiago Augusto Kappes Diel 
VAR: Adriano Milczvski (PR)
Data e hora: 02 de abril, sábado às 16h30min. 
Local: Arena do Grêmio, Porto Alegre (RS).
Público e renda: 43.689 torcedores e R$ 3,2 milhões. 

Correio do Povo


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sábado, 2 de abril de 2022

Bolsonaro altera regulamento do Marco Legal do Saneamento Básico

 Decreto é considerado importante na regionalização dos serviços



O presidente Jair Bolsonaro editou nesta sexta-feira um texto que altera o Decreto nº 10.588, de 2020, que trata sobre o apoio técnico e financeiro da União à adaptação dos serviços públicos de saneamento básico às disposições do novo Marco Regulatório do Saneamento Básico. O decreto também trata da alocação de recursos públicos federais e financiamentos com recursos da União ou geridos ou operados por órgãos ou entidades da União.

A Lei nº 14.026/2020, que trata do novo Marco Regulatório do Saneamento Básico estabelece a universalização dos serviços de saneamento, com metas de atendimento de 99% população com água potável e de 90% com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033. Já o Decreto nº 10.588/2020 estabelece regras para a alocação de recursos federais para a concretização dos objetivos estabelecidos no novo marco legal do saneamento. 

O governo federal avaliou, segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, que havia a necessidade de alterar o Decreto nº 10.588/2020 para garantir a continuidade da regionalização dos serviços de saneamento básico, assim como a regularização das operações de fornecimento de água e esgoto. “Um dos desafios identificados nesta fase de transição diz respeito à definição, por lei estadual, das estruturas de prestação regionalizada”, informou a assessoria de comunicação da Secretaria-Geral da Presidência. “Com esse objetivo, foram definidas regras para que arranjos de prestação regionalizada definidos pelos municípios possam ser aceitos para fins de cumprimento das exigências legais quando não houver lei estadual que trate da regionalização.”
 
O decreto também traz normas para estabelecer de modo mais claro como deverá ocorrer a uniformização dos prazos de vigência dos contratos atualmente em vigor para viabilizar a regionalização dos serviços.

Como o prazo para a comprovação da capacidade econômico-financeira dos prestadores terminou no dia 31 de março, o decreto estabeleceu um período de transição para regularização da prestação dos serviços. Durante este período, os estados e municípios podem continuar a receber recursos federais, desde que atendidas as condições previstas no decreto.

Agência Brasil e Correio do Povo




Inter tenta contratação do zagueiro Vitão, do Shakhtar


Brick de Desapegos faz edição com oficinas gratuitas neste sábado

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Governo libera trabalho sem máscara em estados que já dispensam a proteção

 Portaria publicada nesta sexta estabelece novas medidas para prevenção de transmissão do coronavírus nas empresas Máscara não é


A portaria interministerial do Ministério do Trabalho e Previdência e Ministério da Saúde nº 17, publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, estabeleceu novas medidas para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 em ambientes de trabalho. Dentre as principais medidas, está o fim da obrigatoriedade do uso de máscara no ambiente de trabalho nos estados que já dispensaram o uso das mesmas em ambientes fechados, como diz o seguinte parágrafo da nova regra:

8.2.4 Ficam dispensados o uso e o fornecimento das máscaras cirúrgicas ou de tecido de que tratam os itens 4.2.1, 7.1 e 8.2 desta Portaria nas unidades laborativas em que, por decisão do ente federativo em que estiverem situadas, não for obrigatório o uso das mesmas em ambientes fechados.

Empresas corriam risco de levar multa

Até a publicação desta portaria, os empregadores que dispensassem o uso corriam o risco de serem multados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, pois as leis que regulamentam o direito do trabalho são federais, e leis estaduais não têm força para desobrigar seu cumprimento.

De acordo com a advogada Adriana Calvo, essa nova portaria revogou a portaria interministerial MPT/MS 14, de janeiro de 2022, alterou o anexo I da portaria conjunta 20/2020, no sentido de que os empregadores "devem incluir" em sua rotina e ambiente de trabalho medidas de prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão do coronavírus. Essa regra obrigava, portanto, as empresas a obrigarem o uso obrigatório de máscara de proteção individual, até porque as empresas precisam zelar por um ambiente seguro e saudável.


R7 e Correio do Povo


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Com edema muscular, Wanderson vira dúvida para estreia do Inter na Copa Sul-Americana


PL cresce na janela partidária e vira maior bancada da Câmara

 Deputados bolsonaristas migraram em peso para o partido do presidente; União Brasil tem a maior perda



Terminou nesta sexta-feira o prazo da janela partidária, período em que deputados federais puderam trocar de partido para concorrer às eleições sem perder o mandato. O processo teve início em 3 de março. Ao longo dos 30 dias que os parlamentares tiveram para escolher uma nova legenda, mais de 100 mudanças foram registradas. O destaque ficou por conta do crescimento do PL, que se tornou o partido com a maior bancada da Câmara.

Até a publicação desta reportagem, o R7 tinha confirmado 118 mudanças. As informações foram coletadas nas redes sociais dos parlamentares e por meio das assessorias de imprensa dos deputados, bem como, nas páginas oficiais dos partidos e no site da Câmara. Este número corresponde a 23% dos 513 deputados federais. 

O ingresso de mais deputados ao PL se deu principalmente por conta da filiação do presidente Jair Bolsonaro à sigla. Boa parte da bancada do antigo PSL — hoje União Brasil, após fusão com o DEM — que se elegeu com o chefe do Executivo em 2018 o acompanhou. Durante a janela partidária, o PL perdeu 12 deputados, mas ganhou 43 novos parlamentares, sendo 27 do União.

Antes do intervalo para que os deputados mudassem de partido, o PL era o terceiro com mais filiados na Câmara, ao lado do PP, com 42 deputados. Agora, lidera com sobra. Em segundo, estão o PT e o próprio PP, ambos com 55.

“Estamos muito felizes com o crescimento fantástico do partido e de estar construindo um dos maiores partidos do Brasil. Na Câmara, a nossa posição passa a ser extremamente importante. Sem dúvidas, isso vai refletir nas urnas. O partido cresce de forma consistente”, analisou o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), líder da sigla na Câmara.

Além do PL, dois partidos que devem apoiar a candidatura de Bolsonaro à reeleição tiveram resultados significativos durante a janela partidária: o PP e o Republicanos. As siglas foram as que mais tiveram adições depois do PL. Enquanto 15 deputados decidiram se filiar ao PP, 16 escolheram o Republicanos.

Além de ver a expansão da sua bancada, o PP teve poucas perdas durante o período de mudanças. Apenas Capitão Derrite (SP) e Ricardo Izar (SP) saíram da legenda. Contudo, eles migraram para PL e Republicanos, respectivamente. O Republicanos se despediu de cinco parlamentares, mas três deles foram para o PL, como o ex-ministro da Cidadania João Roma.

União Brasil tem a maior baixa

A janela partidária foi bastante negativa para o União Brasil. Antes, o partido tinha 82 deputados e era o maior da Câmara. Ao longo do período de trocas, a legenda perdeu quase metade dos filiados, se despedindo de 35 parlamentares. Agora, tem 47 deputados e é a quarta maior bancada.

Como dito anteriormente, a maioria desses parlamentares foi para o PL. Outros partidos que receberam deputados do União foram Republicanos, PTB, PSDB, PSC, Pros, PP e MDB.

O PTB também passou por alterações expressivas, vendo a sua bancada diminuir 70%. Antes da janela, o partido contava com 10 deputados. Agora, tem somente três. Nesse intervalo, nove parlamentares deixaram a sigla e apenas dois se filiaram.

As demais siglas não tiveram grandes surpresas, mas partidos tradicionais da política nacional ou perderam filiados ou tiveram um crescimento tímido. O PSDB, por exemplo, tinha 29 deputados, mas terminou a janela partidária com 25. Ao longo do processo, seis saíram e dois entraram.

Já o MDB, que tinha 34 parlamentares, agora tem 39 (perdeu um e ganhou seis). O PT, por sua vez, passou de 54 para 55 (perdeu um e ganhou dois).

R7 e Correio do Povo


Cpers vai elaborar carta-compromisso para cobrar reposição salarial de candidatos ao governo


Universal é absolvida por tribunal em Angola

STF mantém medidas impostas a Daniel Silveira

 Julgamento no plenário virtual confirmou medidas determinadas por Alexandre de Moraes



O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve as medidas impostas ao deputado Daniel Silveira (União-Brasil -RJ). O julgamento no plenário virtual foi concluído nesta sexta-feira (1º). Apenas os ministros Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados pelo presidente Jair Bolsonaro, votaram contra a decisão de Alexandre de Moraes. 

A decisão da Suprema Corte brasileira fixou multa diária de R$ 15 mil caso o deputado não colocasse a tornozeleira eletrônica e que indeferiu o pedido da defesa do réu para suspensão de todas as medidas cautelares contra ele até que a Câmara dos Deputados delibere sobre elas e as valide.

Daniel Silveira colocou a tornozeleira eletrônica nesta quinta-feira (31), na sede da Polícia Federal, depois de ter passado a noite em seu gabinete, na Câmara, alegando que não colocaria o equipamento de monitoramento, apesar da decisão do ministro Moraes.

A ação penal em que Silveira responde no STF é a 1.044, protocolada no ano passado, a partir de denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da Denúncia). Nela, o parlamentar é acusado de ameaças contra o STF e os ministros pelas redes sociais. A procuradoria imputa a Silveira a prática de coação no curso do processo, do Código Penal, por "incitar a animosidade entre as Forças Armadas e as instituições civis" e "tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados", da Lei de Segurança Nacional.

Atendendo a pedidos da PGR, Moraes determinou na última semana que Silveira passe a usar tornozeleira eletrônica. A decisão foi tomada diante de descumprimento de restrições por parte do deputado. O parlamentar também foi proibido de frequentar qualquer evento público e transitar em cidades que não sejam Petrópolis (RJ), onde mora, e Brasília, para trabalhar na Câmara dos Deputados.

Silveira deixou a prisão em 9 de novembro, depois que Moraes substituiu a prisão pelas seguintes medidas: proibição de contato com os investigados em dois inquéritos (salvo os parlamentares federais) e proibição de usar qualquer rede social. O ministro também determinou que o deputado não poderia conceder entrevistas.

Entretanto, no mês passado, Silveira descumpriu as medidas, conforme foi apontado pela própria PGR. Na ocasião, o deputado voltou a proferir ataques contra o STF. Então, a PGR solicitou que fosse determinado que o parlamentar passasse a usar tornozeleira eletrônica. Após determinação de Moraes, no entanto, Silveira saiu do Rio de Janeiro e foi a Brasília para se refugiar na Câmara dos Deputados. Ele chegou a passar a noite trancado em seu gabinete para evitar que fosse colocado o equipamento.

Moraes determinou que a Polícia Federal poderia entrar na Casa, se necessário, para instalar a tornozeleira. Na quarta-feira (30), Silveira se recusou a atender um delegado da Polícia Federal que compareceu à Câmara para tentar cumprir a determinação judicial.

Em seu voto pela manutenção das medidas impostas, o ministro relator frisou que o deputado voltou a desrespeitar as medidas cautelares e tentou "se valer das dependências da Câmara dos Deputados como forma de indenidade penal, em completa deturpação da natureza do cargo de deputado federal".

"Estranha e esdrúxula situação, onde o réu utiliza-se da Câmara dos Deputados para esconder-se da Polícia e da Justiça, ofendendo a própria dignidade do Parlamento, ao tratá-lo como covil de réus foragidos da Justiça. Não só estranha e esdrúxula situação, mas também de duvidosa inteligência a opção do réu, pois o mesmo terminou por cercear sua liberdade aos limites arquitetônicos da Câmara dos Deputados, situação muito mais drástica do que aquela prevista em decisão judicial", pontuou Moraes.

Correio do Povo

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Presidente do PSDB volta atrás e não garante Doria como candidato

 Bruno Araújo escreveu que ex-governador concorreria ao Planalto, mas afirmou que "fatos e acontecimentos valem mais que papel"


O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, disse nesta sexta-feira que ainda não garante que o ex-governador de São Paulo João Doria vai ser o candidato do partido na eleição presidencial deste ano. Nessa quinta, ele escreveu uma carta afirmando que Doria tinha legitimidade para concorrer ao Palácio do Planalto por ter vencido as prévias do PSDB, mas voltou atrás.

Segundo Araújo, "na política, tem algo que vale mais do que papel e carta, que são os fatos e acontecimentos". As falas dele aconteceram durante a cerimônia de filiação do deputado Rodrigo Maia ao PSDB. O dirigente do partido comentou que a carta dele serviu apenas como um instrumento para dar estabilidade. Araújo ainda reconheceu que Doria encontra dificuldades internas no PSDB e disse que cabe ao ex-governador trabalhar para superar essas divergências.

"O partido está unido no propósito de construir uma candidatura. Claro que há uma discordância em relação à candidatura de João Doria, porque é evidente o grau de oposição interna. Mas temos um jogo a ser jogado, primeiro com as prévias, e agora na busca dessa unidade dentre o conjunto de todos os candidatos", observou.

De acordo com Araújo, a candidatura do PSDB ainda levará tempo para ser definida, sobretudo porque a legenda negocia com o União Brasil e o MDB a construção de uma coligação para a corrida presidencial. "A candidatura do PSDB está contida num acordo maior. Todos os nomes estão postos, inclusive, o da senadora Simone Tebet [do MDB], que faz parte desse conjunto, desse consórcio, dessa aliança política", comentou.

Araújo também falou sobre a situação do ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que renunciou do cargo na esperança de disputar a eleição ao Palácio do Planalto pelo partido. Segundo o presidente do PSDB, por mais que Doria tenha vencido as prévias, o nome de Leite não foi descartado.

"João Doria é pré-candidato, mas volto a dizer: ninguém vai poder coibir qualquer movimento de qualquer liderança política de qualquer partido. Leite disse que vai continuar, sem mandato, se habilitando para qualquer chamamento. Isso é do jogo", comentou Araújo.


R7 e Correio do Povo


Porto Alegre retoma comemorações de carnaval com a Descida da Borges