terça-feira, 1 de março de 2022

Livro - Quem pensa enriquece - o legado

 


O 9º livro mais vendido de todos os tempos, que influencia líderes e empreededores em todo o mundo, agora em uma edição especial atualizada para o século XXI.



O clássico best-seller sobre o sucesso agora anotado e acrescido de exemplos modernos, comprovando que a filosofia da realização pessoal de Napoleon Hill permanece atual e ainda orienta aqueles que são bem-sucedidos. Um livro que vai mudar não só o que você pensa, vai mudar o modo como você pensa.

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Ataques continuam após negociações entre Ucrânia e Rússia

 Após primeiras conversas para um cessar-fogo, negociador russo diz que acordo "tem que ser do interesse de ambas as partes"



O presidente russo Vladimir Putin exigiu nesta segunda-feira o reconhecimento da Crimeia como território russo e a desmilitarização e "desnazificação" da Ucrânia como condições para acabar com a invasão lançada por Moscou, que teve sua primeira negociação presencial com Kiev desde o início do conflito.

Apesar das discussões, o bombardeio de várias cidades da Ucrânia continuou no quinto dia da ofensiva russa. Em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, pelo menos 11 pessoas foram mortas em ataques a bairros residenciais, segundo seu governador.

As delegações de Moscou e Kiev se reuniram por várias horas na região de Gomel, em Belarus, perto da fronteira com a Ucrânia, e depois retornaram às suas capitais para consultas, segundo o negociador-chefe ucraniano, Mikhailo Podoliak.

"As partes estabeleceram uma série de prioridades e questões que exigem algumas decisões", disse Podoliak, enquanto seu homólogo russo, Vladimir Medinski, indicou que uma nova reunião ocorrerá "em breve" na fronteira entre a Polônia e Belarus.

A invasão lançada por Putin desencadeou uma cascata de sanções dos países ocidentais e seus aliados que incluem bloqueios de acesso ao sistema financeiro, mas também o fechamento do espaço aéreo para aviões russos. Muitos países ofereceram armas à Ucrânia, mas insistiram que não se envolveriam militarmente.

A Ucrânia exige um cessar-fogo e a retirada das tropas russas. Nas redes sociais, o presidente Vlodymyr Zelensky pediu aos soldados de Moscou que "abaixem as armas" e "salvem suas vidas". Zelensky também pediu à União Europeia (UE) que admita imediatamente seu país no bloco, mas em Bruxelas "há diferentes opiniões" sobre o assunto, respondeu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

Putin, por sua vez, exigiu nesta segunda-feira de seu homólogo francês, Emmanuel Macron, o reconhecimento da Crimeia como território russo e a desmilitarização e "desnazificação" da Ucrânia como condições preliminares para a resolução do conflito, disse o Kremlin em um comunicado após um telefonema entre os dois líderes.

O presidente russo enfatizou que a resolução do conflito "só seria possível se os legítimos interesses de segurança da Rússia fossem levados em consideração sem condições", de acordo com o Kremlin. Tanto as conversações, como o conflito no terreno são marcados pela ameaça de Putin no domingo, que ordenou que suas forças de dissuasão nuclear fossem colocadas em alerta máximo.

Sem vitória contundente

No campo de batalha, os ucranianos parecem aumentar a capacidade de resistência diante dos russos, que não conseguem anunciar nenhuma vitória contundente.

Nesta segunda-feira, as autoridades ucranianas afirmaram que repeliram vários ataques a Kiev, onde o toque de recolher terminou na manhã de segunda. Longas filas eram observadas do lado de fora de supermercados, com a população exausta. Nas ruas, brigadas de voluntários com fitas das cores do país (azul e amarelo) instalaram barricadas improvisadas.

O exército russo afirmou que os civis podem sair "livremente" de Kiev e acusou o governo ucraniano de utilizá-los como "escudos humanos".

A invasão russa está se tornando "cada vez mais brutal", disse Borrell nesta segunda-feira. "As forças ucranianas respondem com coragem. Kiev resiste, assim como Mariupol e Kharkiv", acrescentou.

"O inimigo russo bombardeia bairros residenciais", escreveu o governador regional de Kharkiv, Oleg Sinegubov, nas redes sociais. "O que está acontecendo agora em Kharkiv é um crime de guerra!", acrescentou.

Um fotógrafo da AFP viu soldados russos mortos próximo a uma escola em ruínas, não muito longe do centro desta cidade de 1,4 milhão de habitantes.

A presidência ucraniana afirmou que a cidade de Berdyansk, no mar de Azov, está "ocupada", enquanto o exército russo disse que cercou a cidade de Kherson, mais a oeste. Ambas ficam perto da península da Crimeia, que a Rússia anexou em 2014 e de onde lançou uma de suas várias forças de invasão.

O balanço do conflito continua incerto. A Ucrânia informou que 200 civis e dezenas de militares morreram desde quinta-feira, incluindo 16 menores de idade.

A ONU registrou 102 mortes de civis, incluindo sete crianças, e 304 feridos, mas advertiu que os números reais podem ser "consideravelmente" maiores.

Putin afirma que as ações russas são necessárias para defender os separatistas pró-Moscou do leste da Ucrânia. Os insurgentes enfrentam o governo ucraniano há oito anos, um conflito que já provocou 14.000 mortes.

Novas sanções

Cada vez mais países impõem sanções contra Moscou. Nesta segunda-feira, a Suíça indicou que eu adotou de forma "completa" as medidas decididas pela UE e o Japão anunciou sanções contra o presidente de Belarus e o banco central da Rússia.

O Reino Unido ordenou que os navios de bandeira russa sejam barrados em seus portos e congelará os ativos de todos os bancos russos em seu território "nos próximos dias".

Essa enxurrada de medidas sem precedentes contra Moscou provocou uma forte queda nos mercados russos e o rublo registrou forte desvalorização na abertura, o que forçou a suspensão das Bolsas. Para apoiar a economia nacional, o Banco Central da Rússia elevou a taxa básica de juros em 9,5 pontos, a 20%.

A Rússia também anunciou que proíbe seus residentes de transferir valores para o exterior e que seus exportadores terão que converter 80% de sua renda em rublos.

Além disso, como resposta a parte das medidas ocidentais, Moscou restringiu os voos de companhias aéreas de 36 países que haviam fechado seu espaço aéreo para aeronaves russos. Em meio a essa situação cada vez mais complexa e tensa, o Departamento de Estado dos EUA recomendou que seus cidadãos deixassem a Rússia "imediatamente".

No âmbito das instituições internacionais, a Assembleia Geral da ONU foi iniciada nesta segunda com um minuto de silêncio em memória das vítimas da invasão, uma sessão de emergência para discutir o conflito.

Em Genebra, o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou a convocação de um debate urgente na quinta-feira, a pedido de Kiev e apoiado por uma ampla coalizão de países. O chanceler russo, Sergei Lavrov, cancelou sua viagem planejada à Suíça para participar do encontro.

A pressão sobre a Rússia abrange todas as frentes. Nesta segunda-feira, a Fifa anunciou sua exclusão da Copa do Mundo de futebol.

Fuga em massa

Enquanto isso, o êxodo continua e, segundo a Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) desde quinta-feira quase 500.000 pessoas fugiram para os países vizinhos. A UE prevê que o conflito deixará sete milhões de deslocados.

A maioria dos refugiados viajou para a Polônia, país vizinho que tem uma importante comunidade de imigrantes ucranianos, mas outros seguiram para Romênia, Eslováquia e Hungria.



AFP e Correio do Povo

Secretário-geral da ONU diz que combates na Ucrânia devem acabar imediatamente

 Assembleia com representantes do organismo está reunida nesta segunda para decidir se condena invasão russa



O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Antonio Guterres, pediu na abertura da sessão extraordinária da Assembleia Geral do organismo o fim da invasão russa ao território ucraniano. "Basta já! Os combates devem acabar", afirmou.

A assembleia decidirá se condena ou não a invasão posta em marcha pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin na madrugada de quinta-feira.

Guterres falou pessoalmente com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, no sábado e disse que a ONU planejava "melhorar a assistência humanitária ao povo da Ucrânia".



R7 e Correio do Povo

ONU: Brasil pede cessar-fogo e respeito ao direito humanitário

 Embaixador brasileiro reiterou postura em busca do diálogo



Após uma série de discursos de países que condenaram a Rússia na Assembleia Geral da ONU emergencial convocada para esta segunda-feira (28), em Nova York, o representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), embaixador Ronaldo Costa Filho, reiterou a postura brasileira em busca do diálogo.

“Essa situação não justifica de forma alguma. O uso de força contra a soberania e integridade territorial de qualquer Estado-membro vai contra as normas e princípios mais básicos e é uma violação clara da Carta da ONU“, disse Costa Filho. “O Brasil reforça seus pedidos de um cessar-fogo imediato na Ucrânia, bem como o respeito pelo direito humanitário internacional”, defendeu

Em meio a ordem do presidente da Rússia, Valdmir Putin, para que militares russos deixem de prontidão o arsenal nuclear do país, Costa Filho também pediu cautela para não ampliar as tensões na Europa Oriental. O embaixador brasileiro afirmou ainda que o enfraquecimento do Acordo de Minsk foi uma consequência de ações de todos os lados. A falta de aplicação do tratado é um dos motivos que a Rússia usa para justificar a invasão à Ucrânia. “Vemos uma sucessão de eventos que se não forem contidos em breve levarão a um confronto muito mais amplo. Todos sofreram, não só aqueles envolvidos na guerra”.

Sem críticas diretas a Rússia, o Brasil agradeceu aos países que estão recebendo refugiados, inclusive brasileiros pediu a todos os envolvidos que reavaliem as suas decisões sobre o fornecimento de armas, o recurso de ataques cibernéticos e aplicação de sanções seletivas que podem prejudicar a economia mundial, especialmente a produção de alimentos.

Histórico

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), grupo militar liderado pelos Estados Unidos. Para a Rússia, uma possível entrada do vizinho na organização é uma como uma ameaça à sua segurança. A relação entre Rússia, Belarus e Ucrânia começou antes da criação da União Soviética.



Agência Brasil e Correio do Povo

Livro Casa de Céu e Sopro Vol. 2 Sarah J. Maas - com Brindes

 


O livro Casa de céu e sopro, publicado editora Galera Record é a sequência poderosa de Casa de terra e sangue, da série new adult Cidade da Lua Crescente. Uma narrativa potente de Sarah J. Maas, a autora best-seller #1 do New York Times, repleto de fantasia, mistério, batalhas e, principalmente, romances inebriantes. Essa edição de colecionador acompanha marcador, pôster, flâmula e três contos extras reunidos exclusivamente na edição brasileira. O poder mais mortal. A paixão mais feroz. O destino mais cruel. Bryce Quinlan e Hunt Athalar fizeram um pacto. Enquanto processam os eventos da última primavera, eles irão manter as coisas... platônicas... até o solstício. Eles salvaram a Cidade da Lua Crescente, mas com tanto frenesi acontecendo ultimamente, eles desejam, mais do que qualquer coisa, uma oportunidade de relaxar. Desacelerar. E descobrir o que o futuro lhes reserva. Mas quando a tensão suspensa entre os dois alcançar um nível insustentável, prestes a incendiar a Cidade da Lua Crescente, eles serão capazes de resistir?

Enquanto isso, para os dois, a iminência do perigo não está ainda fora de questão. Arrastados para um movimento rebelde do qual não querem tomar partido, Bryce, Hunt e seus amigos veem a si mesmos contra os sinistros asteri – de quem, custe o que custar, precisam evitar ser percebidos.

No entanto, quanto mais conhecem as causas desse movimento revolucionário, mais se aproximam de uma inevitável escolha: permanecer quietos enquanto outros são oprimidos... ou lutar.

E eles nunca foram muito bons em manter silêncio.

Nessa sequência sexy e cheia de ação do best-seller Casa de terra e sangue, Sarah J. Maas constrói uma história cativante sobre um universo prestes a explodir – e sobre os que não medirão esforços para protegê-la. Aproveite essa leitura envolvente do Vol. 2 de Casa de céu e sopro.

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"Não há nada a ganhar" com nova Guerra Fria, diz China na ONU

 Embaixador da China na ONU se pronunciou na reunião de urgência da Assembleia Geral da organização


"Não há nada a ganhar" com uma nova Guerra Fria, declarou o embaixador da China na ONU, Zhang Jun, nesta segunda-feira, ao tomar a palavra na excepcional reunião de urgência da Assembleia Geral da organização, que deve se pronunciar sobre a invasão russa da Ucrânia.

"A Guerra Fria acabou há muito tempo. A mentalidade da Guerra Fria baseada no confronto de blocos deve ser abandonada. Não há nada a ganhar com o início de uma nova Guerra Fria", frisou Zhang.




AFP e Correio do Povo

Finlândia toma decisão "histórica" de fornecer armas à Ucrânia

 Primeira-ministra anunciou a decisão nesta segunda-feira, em entrevista coletiva


Neutra, mas membro da União Europeia (UE), a Finlândia anunciou, nesta segunda-feira, sua decisão "histórica" de fornecer armas para a Ucrânia, após a invasão por parte da Rússia. "A Finlândia fornecerá assistência militar à Ucrânia. É uma decisão histórica para a Finlândia", disse sua primeira-ministra, Sanna Marin, em entrevista coletiva. 

Serão enviados 2.500 fuzis de assalto, 150.000 munições, 1.500 lançadores de granadas e 70.000 rações de campanha, detalhou o ministro da Defesa, Antti Kaikkonen. "A mudança da linha (de defesa e política externa) da Alemanha foi particularmente significativa", disse Kaikkonen.

A Alemanha rompeu com sua doutrina, anunciando o fornecimento para a Ucrânia de 1.000 lançadores de foguetes antitanque, 500 mísseis terra-ar Stinger, nove lançadores de obuses, 14 veículos blindados e 10.000 toneladas de combustível. 

Tradicionalmente, a Finlândia, que tem uma fronteira de mais de 1.300 quilômetros com a Rússia, não exporta armas para zonas de conflito. Em um primeiro momento, este país nórdico anunciou o envio de coletes à prova de balas, capacetes e de um hospital de campanha para a Ucrânia para apoiar o país contra a invasão russa.




AFP e Correio do Povo

"Deve-se deixar Kiev de trem na primeira oportunidade", diz Embaixada do Brasil

 Orientação é para brasileiros que estão na capital ou em Kharkiv



A Embaixada do Brasil em Kiev divulgou nesta segunda-feira comunicado com orientações a brasileiros que ainda se encontram nas duas maiores cidades da Ucrânia, Kiev e Kharkiv. A principal recomendação é para que deixem o país prontamente, assim que considerarem seguro se deslocar até a estação central de trens dessas cidades.

A rota de saída recomendada é em direção oeste, rumo às cidades de Lviv e Chop, das quais é possível pegar conexões para a Hungria ou a Polônia. Outros destino recomendado é Chernivtsi, a partir de onde se pode alcançar as fronteiras com Moldávia ou Romênia.

A embaixada orientou que os horários para a saída dos comboios têm sido definidos de última hora. A orientação é ir às estações centrais “na primeira oportunidade” e aguardar as partidas de lá. Há toques de recolher vigentes em ambas as cidades, que devem ser respeitados. Segundo o comunicado, não há cobrança de passagens.

Não foram divulgados detalhes sobre como garantir a segurança no trajeto até as estações. Foi recomendado, contudo, que seja avaliada a situação caso a caso, e que sejam evitadas ao máximo as saídas desnecessárias à rua.

Segundo aviso divulgado pela prefeitura de Kiev, supermercados e transportes públicos funcionam desde as 8h, e o metrô também circula, embora com frequência bastante baixa.

“A noite foi relativamente tranquila, com algumas escaramuças, mas as pessoas devem estar atentas a mudanças na situação de segurança local. Há risco em quase todos os bairros. Sair apenas em caso de emergência - para comer, comprar alimentos ou remédios”, informa o aviso, de acordo com tradução enviada pela embaixada em Kiev.

Para quem estiver de carro, recomenda-se evitar se dirigir a Lviv, na divisa com a Polônia, onde a passagem pela fronteira encontra-se bastante embaraçada.

“A embaixada reitera sua recomendação de que não deve ser tentada a travessia na fronteira terrestre com a Polônia (seja a pé, carro ou ônibus). As condições lá continuam extremamente difíceis, com riscos diretos para a saúde dos viajantes”, diz o texto.

Confira abaixo as recomendações completas divulgadas pela Embaixada do Brasil em Kiev:

Recomendações gerais para partida da Ucrânia

Recomendamos a todos que tenham condições de segurança que procurem deixar a Ucrânia por meio de trens, em direção oeste. Ainda que com alguns atrasos, os trens têm funcionado de forma bastante frequente e segura na maior parte do país. Os horários, muitas vezes, só são confirmados de última hora, assim aconselhamos que se dirijam às estações centrais de trem quando não houver toque de recolher e esperem os anúncios lá.

Kiev

A partir de hoje, segunda, o toque de recolher na cidade passa a valer como anteriormente, das 22h às 8h. Tendo isso em conta, a partir de hoje os trens deverão funcionar normalmente durante o dia. A embaixada recomenda que as pessoas se dirijam à estação central na primeira oportunidade, estando atentos à situação de segurança local.

Recomenda-se os trens para Lviv, Chop ou Chernivtsi. A partir de Lviv há opções de trens diretos para a Polônia (Varsóvia e Chelm), bem como trens para Chop, onde há conexão fácil para a Hungria. A partir de Chernivtsi há possibilidade de apoio local para se chegar à fronteira (Moldávia ou Romênia, a depender da situação no momento). Há informações de que em Lviv, no momento, está sendo dada prioridade ao embarque de mulheres e crianças.

Não aconselhamos tentar passar a pé ou de carro pelos postos de fronteira entre Lviv e a Polônia, onde ainda há enormes dificuldades. Para os que tem meio de locomoção próprio, os pontos de passagem na Moldávia (exceto perto de Odessa) são boas opções. O tempo de espera na Eslováquia é também favorável.

Kharkv

Há trens partindo da estação. Quem estiver em Kharkiv deve estar especialmente atento à situação de segurança local antes de deslocar-se à estação de trem.

Se forem para as estações de trem, os viajantes devem tentar ter consigo água e comida suficientes.

Todos os trens são gratuitos, não é necessário comprar bilhetes (em Chop talvez seja necessário comprar bilhete para os destinos na Hungria).

Aviso da prefeitura de Kiev

Supermercados e transportes públicos abrem em Kiev. O metrô funciona, mas com muito menos frequência do que o normal.

Por favor, não saia e não se movimente pela cidade desnecessariamente.

A noite foi relativamente tranquila, com algumas escaramuças, mas as pessoas devem estar atentas a mudanças na situação de segurança local. Há risco em quase todos os bairros. Sair apenas em caso de emergência - para comer, comprar alimentos ou remédios.

Na capital, as brigas de rua continuam em quase todos os bairros. Portanto, saia apenas em caso de emergência - quando precisar comprar alimentos ou remédios.

Observe que a partir de hoje continua a haver toque de recolher das 22h às 7h.

Apoio na Estação de Kiev

Um centro humanitário foi instalado na Estação Ferroviária Central de Kiev. Há pontos de aquecimento e uma cozinha. Há também 60 voluntários que falam línguas estrangeiras. A assistência psicológica está disponível no local.

Também há grupos que ajudam no embarque dos trens.

Fronteira com a Polônia

A embaixada reitera sua recomendação de que não deve ser tentada a travessia da fronteira terrestre com a Polônia (seja a pé, carro ou ônibus). As condições lá continuam extremamente difíceis, com riscos diretos para a saúde dos viajantes.



Agência Brasil e Correio do Povo

Smartphone Alcatel A3 XL Max, Dual Chip, Cinza, Tela 6", 4G+WiFi, Android 7.0, 8MP, 32GB

 


PRODUTO DESATIVADO

Informações complementares
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Resolução da Câmera Traseira 8 MP
Tamanho da Tela 5"

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Putin proíbe moradores da Rússia de enviar dinheiro ao exterior

 Além dessa medida, os exportadores do país também serão forçados a converter 80% da renda obtida em moedas estrangeiras em rublos a partir de 1º de janeiro



O presidente Vladimir Putin decretou, nesta segunda-feira (28), a implementação de várias medidas para compensar a queda do rublo, abalado pelas sanções ocidentais ligadas à Ucrânia, incluindo a proibição para os residentes na Rússia de transferirem divisas para o exterior - anunciou o Kremlin.

Segundo um decreto publicado na página online oficial do Kremlin, os residentes na Rússia ficarão proibidos de transferirem dividas para o exterior, a partir de terça-feira.

Além desta primeira medida, os exportadores russos serão obrigados, a partir de hoje, a converter em rublos 80% de sua receita em moeda estrangeira obtida desde 1º de janeiro.

O anúncio destas medidas coincide com uma tentativa do governo de reforçar as defesas da economia russa contra as sanções anunciadas pelos países ocidentais, em represália pela invasão da Ucrânia por Moscou.

Estados Unidos, membros da União Europeia e outros países anunciaram a exclusão de alguns bancos russos do sistema internacional de pagamentos bancários internacionais Swift e de quaisquer transações com o Banco Central da Rússia.

Esta última medida visa a neutralizar uma parte das gigantescas reservas de divisas estrangeiras que a Rússia acumulou nos últimos anos, sobretudo, graças às suas receitas provenientes das atividades petrolíferas.

A venda de divisas é uma das principais ferramentas utilizadas pelos países quando pretendem apoiar sua moeda nacional.

Nesta segunda, o rublo despencou em relação ao dólar e ao euro na abertura dos mercados, atingindo mínimos recordes.

As sanções ocidentais levaram o Banco Central da Rússia a aumentar fortemente sua taxa básica de juros, a 10,5 pontos (20%), para limitar a inflação.



AFP e Correio do Povo