sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

É falso que Bolsonaro disse que teria se alistado no exército de Hitler, mostram AFP e Fato ou Fake

 


É falso que Bolsonaro disse que teria se alistado no exército de Hitler, mostram AFP e Fato ou Fake
Um vídeo de Jair Bolsonaro sendo entrevistado em 2012 circula fora de contexto, segundo a agência AFP e o projeto Fato ou Fake, do g1. Nas imagens, o então deputado federal responde uma série de perguntas utilizando um detector de mentiras no programa 'CQC'. De acordo com as checagens dos veículos, logo após uma pessoa que está fora do enquadramento questionar se Bolsonaro teria se alistado no exército de Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, o entrevistador Rafael Cortez questiona se pode refazer a pergunta para a câmera, ao que o atual presidente diz: "Pode, sem problema nenhum".
Foto via @correio_dopovo

Fonte: https://twitter.com/i/events/1491858485872513026

Aprovada MP que obriga planos de saúde a cobrir remédios orais contra câncer

 Texto garante aos pacientes a incorporação de novos tratamentos se a ANS não cumprir prazos para deliberar sobre as novidades



A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira, duas emendas à MP (Medida Provisória) 1067/21, que regulamenta coberturas pelos planos de saúde. Os destaques são relativos ao prazo em que as operadoras terão para incluir novos tratamentos no rol de coberturas. Agora, o texto segue para sanção presidencial. 

A MP já tinha sido aprovada pelos deputados federais, mas sofreu emendas no Senado e voltou para uma nova análise na Câmara. Ela garante aos pacientes a incorporação de novos tratamentos se a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não cumprir com os prazos para deliberar sobre as novidades. 

Uma das emendas aumentou o período de análise por parte da ANS. Pelo texto da deputada Silvia Cristina (PDT-RO), o prazo seria de 120 dias, prorrogáveis por mais 60 dias. Com a emenda proposta pelo Senado e acatada pelos deputados, a ANS terá 180 dias, prorrogáveis por outros 90 dias.

A aprovação não foi consensual. “Na prática, isso significa mais tempo, mais demora para que os pacientes possam ter acesso aos tratamentos”, disse a líder do Psol, deputada Sâmia Bomfim (SP). A bancada do PCdoB também se posicionou contra.

Já a emenda n° 2, foi aprovada de forma parcial. O texto estabelece 120 dias, prorrogáveis por mais 60, para que haja atualização na lista de procedimentos e tratamentos contra câncer, mas, diferente do admitido no Senado, não dá à ANS a chance de rejeitar inclusões em caso de "indisponibilidade aos prestadores de serviço de saúde" ou outra justificativa que impeça a incorporação. 

A MP exige, por parte dos planos, a cobertura de tratamento oral contra o câncer, incluindo os chamados antineoplásicos. É necessário, no entanto, prescrição médica e registro dos medicamentos junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), além da aprovação pela ANS. Cumpridos os critérios, os remédios deverão ser disponibilizados em até 10 dias após a recomendação médica. 

A matéria foi aprovada na semana em que o Congresso manteve o veto presidencial a um projeto de lei semelhante, apresentado pelo senador Reguffe (Podemos-DF), que tornava obrigatória a cobertura, pelos planos privados de saúde, de tratamentos domiciliares de uso oral contra o câncer.

O texto do projeto feito por Reguffe, contudo, estabelecia que os medicamentos deveriam ser fornecidos em até 48 horas após a prescrição médica se estivessem registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As justificativas do presidente para o veto foram o prejuízo financeiro aos planos de saúde e o fato de não haver no projeto a indicação de onde viriam os recursos ou comprovação de que a inclusão seria sustentável. 

veto foi recomendado pelo próprio ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que, apesar de ter considerado a matéria meritosa, alegou que o texto suprimia etapas importantes do processo de avaliação dos medicamentos. Na quarta-feira, Queiroga foi até à Câmara, oportunidade em que conversou com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e alinhou questões relativas à MP 1067/21, a fim de que não haja novos vetos. 

R7 e Correio do Povo

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Concessionária devolve o Galeão e governo decide licitar juntos os dois aeroportos do RJ

 CAI segue administrando o terminal aéreo até o fim do processo


O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, concedeu entrevista coletiva, nesta quinta-feira, sobre a situação do Aeroporto do Tom Jobim, o Galeão (RJ), depois que a concessionária CAI (Changi Airport International) formalizou junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a decisão do conselho da empresa de devolver o terminal à União. Freitas disse que, já que o Galeão está sendo devolvido, não há mais sentido fazer uma nova licitação de forma isolada. “O que vamos fazer a partir de agora? Vamos estudar os dois aeroportos (Galeão e Santos Dumont) conjuntamente. Então vamos avaliar a concessão de Galeão e Santos Dumont em conjunto”, anunciou.

O ministro também disse ter certeza de que “isso responde bastante pela preocupação manifestada pelo setor produtivo do Rio de Janeiro e pelo governo do estado”. Freitas explicou como fica a gestão do terminal aéreo após a devolução. A CAI detém 51% da empresa gestora do aeroporto. Os 49% restantes permanecem com a Infraero.

O ministro disse que, na oitava rodada de licitações de aeroportos, um mesmo operador vai poder explorar o Galeão e o Santos Dumont. “Essa é a grande consequência da antecipação da devolução por parte da Changi (concessionária)“, completou.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se reuniu em meados de janeiro com o presidente Jair Bolsonaro para tratar sobre o edital de concessão do Santos Dumont e reclamou do formato aprovado pela Anac para a privatização.

O governador temia prejuízo para o Galeão em caso de a concessão do Santos Dumont ser aprovada nos moldes do governo federal. Segundo ele, é preciso ‘ter um equilíbrio entre os dois (aeroportos) para que um não prejudique o outro”.

“Nossa questão toda é não criar uma canibalização entre o Santos Dumont e o Galeão. O Galeão é importantíssimo, porque é nosso aeroporto internacional, e hoje está vazio, também por conta do Santos Dumont. Acaba fazendo com que esses aeroportos virem rivais. Um tem que ser parceiro do outro. Espero que consigamos chegar a um acordo”, pontuou.

A concessionária que opera o Aeroporto Internacional Tom Jobim encaminhou um pedido de relicitação da concessão. Garantiu em nota, no entanto, que até o fim desse processo, segue responsável pela operação do terminal aéreo.

A CAI assumiu o Galeão em 2014, mas afirmou em nota que com a profunda recessão econômica pela qual o Brasil passou, e devido à queda na demanda global por commodities, o fraco crescimento econômico do causou uma queda no tráfego total de passageiros de cerca de 7%.

“Já em 2020, quando o setor aéreo mal havia se recuperado ao nível de 2013, a pandemia de Covid-19 provocou uma queda de 90% do número de voos no Brasil e enfraqueceu ainda mais as condições de operação do aeroporto”, acrescenta a nota.


R7 e Correio do Povo

Donald Trump é acusado de má gestão de documentação oficial

 Ex-presidente dos Estados Unidos teria levado arquivos para casa no final do mandato, o que é proibido por lei no país



A gestão que o ex-presidente americano Donald Trump fez dos documentos oficiais durante o mandato se tornou o centro de múltiplas investigações nos Estados Unidos nesta quinta-feira. Nas últimas semanas, o ex-presidente foi acusado em várias ocasiões de ter descuidado deliberadamente de arquivos antes da transmissão obrigatória aos Arquivos Nacionais americanos.

Esta agência federal pediu, segundo vários veículos de comunicação, que a Justiça abra uma investigação depois que teve que recuperar na Flórida quinze caixas de documentos que Donald Trump levou consigo quando saiu de Washington em janeiro de 2021.

Nestas caixas estão cartas de Barack Obama e do líder norte-coreano, Kim Jong Un, assim como um mapa dos Estados Unidos que tinha sido alvo de trocas de mensagens acaloradas com o serviço meteorológico. Mas também, segundo o jornal The Washington Post, documentos classificados como "secretos".

Os Arquivos Nacionais asseguram que o ex-presidente republicano não tinha o direito de ir embora com essas informações: segundo uma lei de 1978, todo presidente americano deve transmitir todos os e-mails, cartas e demais documentos de trabalho a esta agência, encarregada de conservá-los.

Consultados pela AFP, os Arquivos Nacionais e o Departamento de Justiça não quiseram nem confirmar, nem desmentir na quarta-feira o pedido de abertura de uma investigação.

Sanitários entupidos

Mas nesta quinta-feira, os papéis de Donald Trump voltaram a aparecer no centro de um novo caso. Em um livro prestes a ser publicado, um jornalista celebrado do New York Times assegura que funcionários da Casa Branca costumavam encontrar fardos de papéis que entupiam os sanitários, suspeitando que o presidente queria se livrar de documentos. 

Ao mesmo tempo, uma comissão do Congresso encarregada de supervisionar as autoridades federais anunciou a abertura de uma investigação sobre os arquivos do ex-inquilino da Casa Branca.

A presidente da comissão, Carolyn Maloney, disse que estava "extremamente preocupada" com as ações de Trump. O ex-presidente, já questionado pela gestão de impostos e a forma como teria tentado se manter no poder após a derrota eleitoral em novembro de 2020, tenta minimizar o assunto.

Trocas de mensagens com os Arquivos Nacionais sempre foram "respeitosas" e "colaborativas", disse em nota à imprensa nesta quinta-feira, negando que pudesse ter jogado no vaso algum documento oficial. Trump prometeu que alguns deles serão exibidos em sua biblioteca presidencial algum dia.

"Caça às bruxas"

Na semana passada, os Arquivos Nacionais também revelaram que o ex-presidente tinha o hábito de rasgar alguns documentos de trabalho, outra prática contrária à lei de 1978. Papéis enviados aos Arquivos tinham sido "colados com fita adesiva" por "funcionários da gestão de registros da Casa Branca", outros ficaram como estavam, disseram.

Alguns destes documentos foram transferidos pelos Arquivos a uma comissão parlamentar que investiga o papel de Trump na invasão ao Capitólio, realizada por seus apoiadores em 6 de janeiro de 2021. 

O bilionário republicano, que qualificou reiteradamente a investigação de uma "caça às bruxas", acusou nesta quinta a comissão de tentar deliberadamente desviar a atenção "da horrível situação em que a administração [de Joe] Biden mergulhou [o] país".

AFP e Correio do Povo


Pelé posta foto sorridente após boato sobre estado de saúde: "Não estou bonitão?"


Juventude só empata com Ypiranga no Jaconi e segue ameaçado no Gauchão

 Verdão da Serra está na 11ª colocação, com dois pontos e dentro da zona de rebaixamento



Os representantes gaúchos na Série A do Brasileirão continuam passando dificuldades no Gauchão 2022. Jogando no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, no encerramento da quinta rodada, na noite desta quinta-feira, o Juventude pressionou o Ypiranga, mas não saiu do 0 a 0. Com isso, continua sem vencer, na zona de rebaixamento, com apenas 2 pontos. 

O time do pressionado técnico Jair Ventura até atacou mais que o Ypiranga, mas não conseguiu chances claras de marcar o seu gol. Para piorar, o Verdão da Serra encara o líder Grêmio, no domingo, na Arena, precisando desesperadamente de uma vitória. 

Além de estar lutando para não cair, o Ju segue bem distante da zona de classificação, planejamento inicial da equipe. São oito pontos de distância para o Inter. Na vice-liderança, o Ypiranga joga contra o São José, no Zequinha, também na programação dominical. 

Brasil de Pelotas vence o São José 

Em Pelotas, Brasil e São José também fizeram um jogo equilibrado, mas o Xavante ganhou por 1 a 0 e subiu para o sexto lugar. O Brasil pressionou os visitantes, que criaram boas oportunidades nos contra-ataques. Aos 36 da etapa final, já com um a menos (Luizinho foi expulso), os donos da casa marcaram o gol da vitória com Luizinho.

Os donos da casa seguem próximos aos times do G4, em sexto, com oito pontos. Para o Zeca, a derrota representou uma ameaça na tabela. O clube esta na nona colocação, com quatro pontos. O Xavante terá pela frente o Novo Hamburgo, no Bento Freitas. 

Correio do Povo

Máscara de Hidratação Haskell Cavalo Forte 900g

 


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Morre Luc Montagnier, Nobel de Medicina e descobridor do HIV

 Notícias sobre a morte do cientista circulavam na internet desde quarta-feira, mas não puderam ser confirmadas a princípio


Luc Montagnier, Prêmio Nobel de medicina pela descoberta do vírus da aids, morreu na terça-feira aos 89 anos em um hospital em Neuilly-sur-Seine, perto de Paris, anunciou nesta quinta-feira (10) o prefeito da cidade, Jean-Christophe Fromantin.

O pesquisador francês, que mais tarde se tornou uma figura controversa na comunidade científica, foi premiado em 2008 pela identificação do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em 1983 junto com seus colegas Françoise Barré-Sinoussi e Jean-Claude Chermann.

No entanto, sua imagem foi manchada nos últimos anos após alegações que geraram grande polêmica e o levaram a ser rejeitado por seus pares.

Desde 2017, ele fez várias declarações contra vacinas e mais recentemente reapareceu falando sobre a Covid-19. Suas opiniões foram refutadas pela comunidade científica, mas ganharam a simpatia dos movimentos antivacinas.

Notícias sobre a morte de Montagnier circulavam na internet desde quarta-feira, mas não puderam ser confirmadas a princípio, já que a família não falou com a imprensa e os principais órgãos de pesquisa a que ele pertencia disseram não poder confirmar a informação.

Essa incomum falta de informação em torno de uma figura tão conhecida parecia ser um reflexo da recente posição de Montagnier na comunidade científica.

"Papel decisivo"

"Hoje elogiamos o papel decisivo de Luc Montagnier na descoberta conjunta do HIV", disse a Aides, associação francesa de luta contra a aids.

"Este foi um passo fundamental, mas infelizmente seguido por vários anos durante os quais ele se afastou da ciência, um fato que não podemos esconder", acrescentou.

Montagnier fez sua descoberta chave sobre o HIV no início da década de 1980, quando os casos de aids começaram a disparar e as pessoas infectadas tinham poucas chances de sobrevivência.

Seus achados estabeleceram as bases para os tratamentos contra a doença, lançados 15 anos depois, que permitiriam que os portadores do HIV levassem vidas quase normais.

A descoberta foi seguida por uma longa disputa entre Montagnier e a equipe do pesquisador americano Robert Gallo sobre sua autoria. Por fim, eles concordaram que o francês havia isolado o vírus, enquanto o americano estabeleceu sua ligação direta com a aids.

Seus posicionamentos contra as vacinas anticovid, ao mesmo tempo em que elevam seu perfil público durante a pandemia, também encontraram pouco apoio entre os cientistas.

As homenagens iniciais vieram de figuras políticas e científicas marginais com opiniões contrárias à vacinação. Entre elas o político de extrema-direita Florian Philippot, que semanalmente convoca protestos contra as vacinas em toda a França.

"Eles o arrastaram pela lama, embora ele tivesse razão sobre a Covid", declarou Philippot sobre Montagnier no Twitter.

O virologista Didier Raoult, marginalizado entre os pesquisadores por defender tratamentos anticovid sem comprovação científica, elogiou a "originalidade" e a "independência" de Montagnier.

A única reação imediata do governo do presidente francês Emmanuel Macron veio da ministra da Pesquisa, Frederique Vidal, que se disse "comovida" e ofereceu condolências à família de Montaigne, sem mencionar suas recentes posições científicas.


AFP e Correio do Povo

TRF-4 nega pedido de Eduardo Cunha para remeter processo à Justiça Eleitoral

 Ex-presidente da Câmara dos Deputados foi condenado a 15 anos e 11 meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro



O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha teve negado pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), seu pedido de remessa dos autos do processo à Justiça Eleitoral. A ação trata da suposta propina em contratos de navios-sonda e seguirá tramitando na Justiça Federal da 4ª Região.

Cunha foi a 15 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro em caso envolvendo o pagamento de vantagem indevida em contratos de fornecimento de navios-sonda da Petrobras. A negativa foi proferida em unanimidade pelo colegiado na última quarta-feira. 

Conforme, o Ministério Público Federal (MPF), o ex-deputado teria sido um dos beneficiados em esquema de pagamento de propina nos contratos de construção dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitoria 10.000, formalizados entre a estatal e o estaleiro Samsung Heavy Industries.

Para pedir a alteração, a defesa do ex-presidente alegou que alegou que o Supremo Tribunal Federal firmou entendimento no sentido da competência da Justiça Eleitoral para processar e julgar crimes comuns conexos a delitos eleitorais. Ele argumentou que a delação que embasou a acusação revelaria a conexão dos atos ilícitos com doações eleitorais não oficiais. Também foi apontado pela defesa que o ex-deputado reconheceu em seu interrogatório as doações eleitorais.

Correio do Povo


Grêmio divulga bastidores de avanço à final da Supercopa do Brasil de futebol feminino

Congresso promulga PEC que inclui proteção de dados pessoais como direito fundamental

 Proposta consolida mudanças aprovadas recentemente pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)



O Congresso Nacional promulgou nesta quinta-feira (10) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que inclui a proteção de dados pessoais entre os direitos fundamentais. A promulgação ocorreu durante uma solenidade que contou com a participação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sem, no entanto, a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

A alteração consolida um pacote de mudanças aprovadas recentemente para aprimorar o tratamento de dados no País, entre elas a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

A legislação provocou uma série de alterações na dinâmica de empresas, especialmente aquelas que operam na internet. Pela PEC a União terá competência privativa para legislar sobre o tema.

A proposta altera o artigo 5º da Constituição Federal, que trata do direito aos sigilos pessoais, como sigilo de correspondência e comunicações telegráficas. Além desses, passa então a ser um direito fundamental o direito "à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais".

R7 e Correio do Povo


RS se aproxima de 2 milhões de casos confirmados de Covid-19


Marquise com risco de queda é interditada em Caxias do Sul