quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Tribunal Superior Eleitoral aprova o pedido de fusão de DEM e PSL e permite a criação do partido União Brasil

 


O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou por unanimidade nesta terça-feira (8) o pedido de fusão do DEM e PSL, para formar o União Brasil. O relator do processo na Corte é o ministro Edson Fachin, que votou de maneira favorável à integração dos partidos.

Em seu voto, Fachin afirmou ter verificado o cumprimento de todos os requisitos necessários para que a fusão fosse aprovada.

Com o pedido seja aprovado, o União Brasil passa a ser o partido com maior bancada na Câmara. Também terá a maior fatia dos fundos partidário e eleitoral, e do tempo de propaganda eleitoral na TV e rádio, o que faz ser cortejado por alguns presidenciáveis.

O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, por exemplo, pode trocar o Podemos pelo União Brasil. O presidente Jair Bolsonaro, que vai tentar a reeleição, também tenta uma aproximação com o partido resultante da fusão, podendo abrir mão de candidaturas de bolsonaristas nos estados em prol de integrantes da nova sigla. O deputado federal Luciano Bivar (PE) é o presidente da nova sigla.

Maior bancada

Somados, os dois partidos compõem a maior bancada na Câmara dos Deputados – o DEM tem 26 deputados atualmente, e o PSL, 55. Com a fusão, no entanto, parte desses 81 parlamentares deve deixar o grupo e procurar nova filiação.

Os 55 deputados atualmente no PSL, sozinhos, já compõem a maior bancada da Câmara. O PT é o segundo maior partido na Casa, com 53 deputados. No Senado, se não houver baixas, o União Brasil terá sete senadores – cinco do DEM e dois do PSL.

Histórico

O PSL foi o partido pelo qual o presidente Jair Bolsonaro se elegeu, em 2018. Em 2019, divergências entre o presidente e seus aliados e o presidente da legenda, Luciano Bivar, levaram a uma disputa tanto pelo comando do partido quanto pelo comando da liderança da sigla na Câmara.

Em novembro daquele ano, o presidente deixou o partido e anunciou a criação de uma nova legenda, chamada Aliança pelo Brasil. Mas o partido ainda não obteve o número mínimo de assinaturas para a criação. Bolsonaro está filiado atualmente ao PL, por onde deverá concorrer à reeleição.

O Democratas, antigo PFL, chegou a ter o comando das duas Casas do Congresso Nacional – quando tinha o deputado Rodrigo Maia como presidente da Câmara e Davi Alcolumbre como presidente do Senado.

O Sul

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Congresso derruba veto e retoma compensação fiscal de emissoras de rádio e televisão para propaganda partidária

 


Senadores e deputados decidiram nesta terça-feira (8), em sessão do Congresso Nacional, derrubar o veto presidencial à compensação fiscal de emissoras de rádio e televisão que exibirem as propagandas partidárias.

Extinta em 2017 e retomada após a aprovação de um projeto de lei em 2021, a propaganda partidária tem como objetivo divulgar, por exemplo, ações das legendas. Ela se diferencia da propaganda eleitoral, divulgada nos horários eleitorais gratuitos, nos anos em que há eleições, para a promoção de candidaturas.

Em janeiro, o presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto com a retomada da propaganda, mas vetou o trecho que dispunha sobre as compensações fiscais. Os vetos presidenciais, no entanto, são avaliados por deputados e senadores em sessão do Congresso Nacional.

Com a derrubada do veto, volta a valer o modelo de compensação fiscal existente no passado, calculada com base na média do faturamento dos comerciais dos anunciantes entre as 19h30min e as 22h30min. Esse será o horário em que serão transmitidas as inserções, segundo a lei.

Inicialmente, o texto de autoria dos senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Wellington Fagundes (PL-MT) propunha que as inserções fossem pagas com recursos públicos do Fundo Partidário, que receberia novos aportes da União para cobrir os gastos.

Contudo, ao ser aprovada na Câmara, os deputados retomaram a compensação fiscal que existia antes da extinção. Ao vetar a proposta, o presidente Jair Bolsonaro argumentou que o texto “ofende a constitucionalidade e o interesse público”, já que cria um benefício fiscal, com consequente renúncia de receita, sem apontar uma compensação.

Legislação

Sancionada pelo presidente da República em janeiro deste ano, a nova legislação inclui na Lei dos Partidos Políticos regras para a transmissão da propaganda partidária.

As inserções devem ser usadas para, entre outras coisas, difundir o programa partidário e transmitir mensagens aos filiados e promover a participação política das mulheres, dos jovens e dos negros.

O texto proíbe que as propagandas utilizem matérias que possam ser comprovadas como falsas (fake news) e a prática de atos de violência ou de preconceito racial, de gênero ou de local de origem.

Segundo a legislação, em anos eleitorais, como 2022, as inserções somente serão veiculadas no primeiro semestre. Partidos que não tiverem atingido a cláusula de barreira eleitoral, prevista na Constituição, não terão direito à propaganda partidária.

O Sul

Das 497 cidades gaúchas, 401 estão em situação de emergência por causa da falta de chuva

 


A falta de chuvas continua a castigar a maioria das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Até agora, 401 prefeituras (mais de 80% do total) já decretaram situação de emergência que compromete a agricultura e a pecuária, dentre outras atividades essenciais à economia do Estado.

Ao menos 288 já obtiveram reconhecimento desse status pelo governo federal. Com a rubrica em Brasília, os Executivos locais podem acessar políticas públicas e linhas de financiamento, na tentativa de atenuar o drama causado pela estiagem.

Nesta terça-feira (8), o governador Eduardo Leite se reuniu na capital federal com o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Marcos Montes. A ministra Tereza Cristina participou por videoconferência, pois havia recebido teste positivo para covid na noite anterior.

“Nossa vinda à Brasília é no sentido de reforçar a situação de gravidade do quadro da estiagem no Rio Grande do Sul”, declarou. “Queremos reforçar a importância das ações do governo federal e estamos fazendo a nossa parte no que é possível, com investimentos de mais de R$ 200 milhões e execução imediata de programas que financiam e apoiam a construção de microaçudes, perfuração de poços e instalação de conjuntos de cisternas e caixas d’águas”.

Ele destacou que uma das principais preocupações dos produtores rurais se refere aos financiamentos do crédito rural, já que, não tendo êxito com a safra, terão dificuldade de arcar com pagamento dos custeios e investimentos. “Parte das lavouras não é protegida por seguro agrícola ou Proagro”, acrescentou.

De acordo com a pasta da Agricultura, as tratativas com o Ministério da Economia estão sendo finalizadas e, nos próximos dias, as linhas de crédito emergenciais para auxiliar os pequenos produtores devem ser liberadas.

Os secretários Silvana Covatti (Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural), Luiz Henrique Viana (Meio Ambiente e Infraestrutura), Ana Amélia Lemos (Relações Federativas e Internacionais) e Luiz Fernando Rodriguez Junior (adjunto da Agricultura) e superintendente da Portos-RS, Fernando Estima, também acompanharam a reunião.

Abertura de açudes

A partir das demandas apresentadas pelos municípios atingidos pela estiagem, o governo do Estado anunciou nesta semana a criação de uma força-tarefa para assinatura de convênios que beneficiarão as 400 cidades que decretaram situação de emergência no Rio Grande do Sul.

O processo dos convênios para a construção de cerca de 6 mil açudes, com investimento de R$ 66 milhões, deve ser finalizado em 10 dias. Além disso, o governo do Estado destinará R$ 100 milhões para contratos emergenciais que permitirão a perfuração de poços e a instalação de caixas d’água e conjuntos de cisternas nas áreas mais atingidas.

Atendendo demanda da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), o Estado auxiliará o pagamento do combustível para o transporte de água aos municípios. Os repasses poderão chegar a até R$ 20 milhões.

Além disso, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural estudará a criação de um auxílio emergencial, dentro das possibilidades do Estado, para as famílias mais necessitadas, que têm o sustento vindo do campo e foram diretamente afetadas pela estiagem.

Parlamento gaúcho

Nesta terça, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa aprovou duas ações com vistas a fazer frente à forte estiagem sofrida pelo Estado – no momento são 285 municípios afetados pela falta de chuva, conforme a Defesa Civil.

Os parlamentares criaram uma Comissão de Representação Externa, a ser formada a partir da indicação de nomes indicados pelas bancadas partidárias, para acompanhar os desdobramentos e as ações que estão ou devem ser tomadas para minimizar os estragos já causados pela falta de chuvas e os impactos junto aos agricultores, produtores rurais e populações que enfrentam a escassez de água para consumo próprio

Outra medida aprovada disse respeito ao envio a Brasília de uma Missão Oficial com parlamentares que deverão buscar a interlocução junto ao Congresso e governo Federal. Nas próximas terça e quarta-feiras, respectivamente dias 15 e 16, deverão ser realizadas audiências junto à Câmara Federal, Senado e ministérios da Agricultura, Integração Regional e Casa Civil.

O Sul

Ataque hacker derruba sites do governo gaúcho durante quase 20 horas

 


Uma invasão hacker tirou do ar sites do governo do Rio Grande do Sul entre a madrugada e o início da noite desta terça-feira (8). Por volta das 19h30min, alguns endereços eletrônicos ligados ao portal rs.gov.br ainda passavam por ajustes e ainda não foi identificada a autoria e motivação do ataque, que já estão sendo investigadas.

Conforme o Palácio Piratini, o incidente ocorreu à 1h e foi identificado 19 minutos depois. O fato motivou o acionamento de um plano de contingência desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs), responsável pela administração das páginas. As medidas adotadas incluíram a indisponibilização deliberada dos portais, de forma preventiva.

“O ataque aos sistemas se deu em um ambiente restrito e não gerou perda de dados ou vazamento de informações pessoais”, garantiu o Executivo. “Com isso, os horários agendados pela população em serviços vinculados ao governo estadual foram cumpridos ao longo do dia, com restrição apenas a novos agendamentos, funcionalidade agora novamente disponível.”

Investimentos em segurança

A modernização de processos e a digitalização de serviços são alguns dos princípios orientadores da gestão estadual, e a sua consolidação passa necessariamente pelo investimento em segurança digital, além da atenção para o respeito à legislação ligada ao tema, como a recente Lei Geral de Proteção de Dados.

O secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal, destaca os esforços da administração para o cumprimento das exigências de segurança e a prontidão na resposta pela Procergs. Para o período 2022-2023, estão previstos cerca de R$ 90 milhões para investimento em segurança e modernização dos sistemas.

“A discussão sobre a segurança da informação é uma necessidade do mundo atual e uma constante no governo, por isso já vínhamos adotando uma série de medidas que permitem minimizar os impactos”, ressalta Gastal. O trabalho auxilia a evitar esse tipo de ocasião, mas, ainda assim, é possível de ocorrer.”

Incidentes similares

Recentemente, foram alvo de ataque desse tipo os sistemas do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), causando uma série de transtornos ao órgão e à população. Invasões por hackers também atingiram as plataformas digitais do Ministério da Saúde, afetando a atualização de dados estatísticos sobre a campanha de vacinação contra o coronavírus no País, dentre outros problemas.

O Sul


Quase 90% dos gaúchos em idade adulta já completaram a imunização contra covid


Vacinação contra covid está disponível em 65 postos de Porto Alegre nesta quarta-feira

Cadeira Gamer PCTop Vermelha Racer 1006

 


Se você gosta de passar horas em frente ao computador jogando, sabe que é necessário ter uma cadeira de qualidade e que também seja adequada para esses momentos de lazer, não é mesmo? Pensando nisso, a PCTop traz a cadeira gamer Racer 1006, disponível na cor vermelha, trazendo máximo conforto e ergonomia para você. Ela acompanha almofadas para pescoço e lombar e descanso de pé, deixando seus momentos de lazer ou trabalho muito mais confortáveis. Para facilitar sua locomoção, ela conta com rodízios em nylon. Seu assento acolchoado e encosto para as costas são ergonomicamente confortáveis e de alta qualidade e densidade, fazendo da Racer 1006 uma cadeira revolucionária.

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Dólar cai 0,64%, cotado a 5 reais e 22 centavos, o menor valor desde setembro; a Bolsa sobe

 


Apesar das preocupações trazidas pelo resultado da inflação de janeiro, o dólar fechou em queda de 0,64%, cotado a R$ 5,2269, nessa quarta-feira (9), no menor valor desde 13 de setembro. Já a Bolsa brasileira (B3) teve ganho modesto de 0,20%, aos 112.461,39 pontos com a ajuda de Nova York, apesar do forte recuo das ações do Bradesco e de demais empresas do setor bancário.

A entrada de recursos estrangeiros no País, segundo números divulgados pelo Banco Central, ajudaram a manter o dólar em queda. Segundo a autoridade monetária, o fluxo cambial registrado na semana passada para o Brasil ficou positivo em US$ 4,936 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

“O dólar vinha tentando perder os R$ 5,25 faz tempo sem sucesso. Quando chegava a esse patamar, entrava compra, porque havia dúvida se a tendência de queda iria continuar. O fluxo positivo em fevereiro mostrou que a entrada de capital estrangeiro continua muito forte e deu coragem para os vendidos [que ganham com a queda do dólar] aumentarem suas posições”, afirma o gerente da mesa de derivativos financeiros da Commcor DTVM, Cleber Alessie Machado. A moeda já perde 1,79% na semana e acumula desvalorização de 6,26% em 2022.

Por aqui, na maior parte da manhã, o mercado local descolou-se do dólar e operou em alta moderada frente o real, com máxima em R$ 5,2902. Operadores e economistas relatam preocupações com a inflação e o risco fiscal do País, além das expectativas pelo resultado, amanhã, do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos em janeiro, que pode aumentar ainda mais as chances de um aumento nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em março.

No exterior, o índice DXY – que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes – operou em queda durante todo o dia, ao redor dos 95,500 pontos. A moeda americana caiu em bloco em relação a divisas emergentes e de países exportadores de commodities, com perdas de mais de 1% ante o peso chileno e ao rand sul-africano, ambos vistos como pares do real.

Pela manhã, as atenções estiveram voltadas ao IPCA de janeiro e à participação do diretor de política monetária do BC, Bruno Serra, em um evento virtual. O IPCA desacelerou de 0,73% em dezembro para 0,54% em janeiro, ligeiramente abaixo da mediana de Projeções Broadcast (0,55%). Foi, contudo, a maior alta mensal para os meses de janeiro desde 2016.

Serra reafirmou a sinalização da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) de continuidade do ciclo de alta da Selic depois de março. Ele disse ainda que o ciclo de aperto monetário se estenderá “por um par de reuniões pelo menos” e que a batalha contra a inflação “está longe de estar ganha”.

O economista e estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, ressalta que, embora a perspectiva de uma taxa Selic ainda maior ajude o real, o grande propulsor da queda do dólar por aqui hoje foi o movimento global de fortalecimento de divisas emergentes. “Não vou estranhar se amanhã o dólar se valorizar em comparação a outras moedas. Vai sair a inflação nos EUA, que deve confirmar a necessidade do Banco Central americano subir juros de forma mais rápida”, afirma Cruz.

Bolsa

Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,86%, o S&P 500, 1,45% e o Nasdaq, 2,08%. Apesar do forte desempenho do mercado americano, os ganhos do Ibovespa foram afetados pelo recuo forte do setor financeiro. O Bradesco caiu 8,8%, Itaú, 3,98%, Santander, 2,13%, e Banco do Brasil, 0,87%, com os investidores avaliando o impacto do ciclo local de alta dos juros na carteira de crédito das instituições.

A expectativa pelo balanço do Itaú, que sai nesta quinta (10), também afeta as ações do setor, especialmente após o Bradesco encerrar o quarto trimestre de 2021 com lucro líquido recorrente de R$ 6,6 bilhões, queda de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2020.

Na opinião dos analistas Mario Pierry e Flavio Yoshida, as ações do banco continuarão sob pressão nos próximos dias. “Embora esperemos uma reação negativa do mercado aos resultados fracos e às projeções decepcionantes, especialmente após o forte desempenho das ações no acumulado do ano, reiteramos a recomendação de compra pelo perfil de ganhos defensivos”, ponderam.

Na semana, o Ibovespa sobe 0,19% – no mês, avança 0,28% e no ano ganha 7,29%. Entre as demais ações, Petrobras ON e PN subiram 0,09% e 0,38%, na esteira da alta moderada do petróleo no exterior. Impulsionadas pelo desempenho do varejo em dezembro, Natura subiu 7,83%. Já as ações da Oi caíram 2,88%, apesar de subirem mais de 11% após o aval do Cade, com restrições, à venda dos ativos para Vivo, Claro e TIM.

O Sul

O BRASIL NÃO CORRE O RISCO DE DAR CERTO - 09.02.22

 Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos


 


 


O Brasil possui uma lei de responsabilidade fiscal considerada uma das melhores do mundo. Antes dela e mesmo depois dela, não a cumprindo ou aproveitando brechas para descumpri-la, foram aprovadas normas legais que, mesmo que positivas para algumas categorias sociais e econômicas, produziram grandes desequilíbrios orçamentários.


Quando isso ocorre, esses desequilíbrios são cobertos por mais endividamento, que resulta em mais juros, que é pago pelo cidadão, seja mediante aumento de impostos ou mais inflação, que acaba recaindo sobre os mais pobres. Outra consequência é a redução dos serviços básicos do setor público, de que fazem uso principalmente também as camadas mais pobres da sociedade.  É o caso das carências na educação, com a baixa qualidade do ensino; na segurança pública, com policiais a menos nas ruas; e na saúde, com o aumento das filas de atendimento, só para citar algumas das consequências.


E lei de responsabilidade fiscal surgiu, não para limitar simplesmente os gastos com pessoal na administração pública, como muita gente prega, mas para, disciplinando esses gastos, destinar mais recursos para as áreas básicas.


Na contramão disso tudo, tramitam no Congresso Nacional duas propostas que visam reduzir impostos, retirando a obrigação de compensação, pelo aumento de outros itens de receita ou pelo corte de despesa.


Pagar menos impostos é o desejo de todos, mas isso só pode ser feito agindo sobre suas causas, que estão no tamanho da despesa. O déficit federal que vinha se reduzindo, experimentou grande aumento com as medidas de enfrentamento do coronavírus, mas isso era inevitável e é legal.  Os gastos primários do governo federal que eram de menos de 13,7% do PIB, em 1991, alcançaram 24% em 2019, atingindo 30% em 2020.


Os estados, hoje estão numa situação financeira muito melhor, fruto do crescimento da receita e, principalmente, da contenção de despesa. Se retirarmos essas travas da lei de responsabilidade fiscal, em seguida voltaremos para a situação anterior, com enormes déficits e endividamento crescente.  Nosso estado é testemunha disso. Quando assistimos a essas propostas vindas daqueles que exercem os maiores cargos públicos, como a PEC DOS COMBUSTÍVEIS, passamos acreditar na frase do economista Roberto Campos, que dá título a este artigo: “O Brasil é um país que não corre o risco de dar certo”.


Pontocritico.com

A EDUCAÇÃO A GENTE DESPREZA - Gilberto Simões Pires

 FRASE MALDITA

Os leitores são testemunhas de que tão logo começou a ser propagada, em coro, por governadores e prefeitos com o aval do STF, lá no início do mês de abril de 2020, o terrível -FECHA TUDO e FIQUE EM CASA-, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-, tratei, de informar, advertir e esclarecer, via diversos editoriais, que tamanha estupidez produziria consequências pra lá de tenebrosas para o nosso empobrecido Brasil. Pois, decorridos quase dois anos, até os mais insensatos, do tipo que sistematicamente tentam se esconder, usando como escudo o surrado -SILÊNCIO DOS INOCENTES-, sabem muito bem do crime que cometeram.


DESORGANIZAÇÃO DA ECONOMIA

Desde já é importante que fique bem claro que não é necessário ser iniciado em TARÔ ou QUIROMANCIA para perceber o quanto seria trágico o real e estúpido -FECHA TUDO e FIQUE EM CASA - A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-. Ora, a considerar que enquanto a PRODUÇÃO FOI ESTAGNADA pelo -FECHA TUDO-, A DEMANDA PISOU FORTE NO ACELERADOR, a desorganização econômica produziu uma inequívoca elevação de preços derivada da DISPUTA por PRODUTOS E SERVIÇOS DISPONÍVEIS. Este estado de -desorganização-, como se vê, ainda vai levar algum tempo para que a oferta e a demanda voltem ao normal.


CRIME HEDIONDO

Sem tirar nem pôr tudo que afirmei a respeito do crime cometido contra a ECONOMIA, uma coisa, a bem da mais pura verdade, precisa ser reparada -aos gritos-: o MAL MAIOR, proporcionado por inúmeros prefeitos e governadores criminosos, com apoio incondicional de sindicatos, partidos de esquerda em geral e pelo STF, diz respeito à EDUCAÇÃO. Se a -ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-, pelo que se percebe através das atitudes irresponsáveis a- EDUCAÇÃO A GENTE DESPREZA. Esta é a mais pura realidade, cujos efeitos já antecipam que serão muito mais drásticos e significativos do que os prejuízos ECONÔMICOS. Estamos, caros leitores, diante de um CRIME VERDADEIRAMENTE HEDIONDO!


NÚMEROS DA TRAGÉDIA

Se alguém ainda tinha alguma dúvida a respeito da TRAGÉDIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA, os dados divulgados ontem, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE. dizem tudo e mais um pouco: - o número de crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever ultrapassou a marca de UM MILHÃO, durante a pandemia. Mais: o impacto é maior entre os alunos pardos, negros e mais pobres. Entre 2019 e 2021, o aumento de menores NÃO ALFABETIZADOS foi de 66,3%. Que tal? 


IMPACTO IRREVERSÍVEL

O percentual de crianças de 6 e 7 anos que, segundo seus responsáveis, não sabem ler e escrever no Brasil chegou a 40,8% em 2021. É a maior fatia desde 2012, quando a taxa era de 28,2%. Entre 2019 e 2021, período marcado pela pandemia, houve um aumento de 66,3% no número menores não alfabetizados, passando de 1,4 milhão em 2019 para 2,4 milhões em 2021. Ou seja, o impacto educacional pelas atitudes dos criminosos é extremamente preocupante. “A alfabetização na idade correta é etapa fundamental na trajetória escolar de uma criança. Os danos, como bem diz o líder de políticas educacionais do -Todos Pela Educação-, Gabriel Corrêa, podem ser permanentes, uma vez que a alfabetização é condição prévia para os demais aprendizados escolares. 


O pior é que em muitas cidades as aulas presenciais continuam suspensas, o que dá razão para a frase - A EDUCAÇÃO A GENTE DESPREZA -.


O PETRÓLEO PARA O BRASIL



Muito oportuno o texto do empresário João Luiz Zuneda, diretor da MAXIQUIM, sobre o alto preço do petróleo para o Brasil.


 


Segundo Zuneda, o petróleo caro pode ser um bom negócio para o Brasil, uma vez que o nosso país é um grande produtor de petróleo e arrecada muitos impostos com este cenário, além do que torna a Petrobras e outras empresas brasileiras cada vez mais fortes.


 


A arrecadação com royalties e participação especial de petróleo e gás natural foi recorde em 2021, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Em 2021, foram distribuídos ao todo R$ 74,4 bilhões; valor foi 65% superior ao distribuído em 2020. E tem mais imposto federal e estadual sobre o consumo de derivados, como o ICMS.


 


E a Petrobras está desestatizando os seus ativos no "onshore" (campos terrestres) gerando muitos negócios no Brasil. A Petrobras informou que concluiu a venda para a Origem Energia de sete campos que fazem parte do Polo Alagoas, sendo seis campos "onshore". 


 


A produção média do Polo de Alagoas em 2021 foi de 1,62 mil bpd de óleo e condensado e 550 mil m³/d de gás, gerando 0,81 mil bpd de LGN. Foi incluída também na transação a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Alagoas. É a Petrobras desinvestimento, gerando novos negócios privados.


 


Bem, mas se o petróleo é caro, os derivados, como a gasolina e o diesel  ficam caros. Sim, esta é uma realidade. Qual a solução neste cenário? Menos impostos e um fundo de estabilização para diminuir os impactos em determinados momentos. Os entes federativos (União, Estados, Municípios) estão arrecadando bem mais com o petróleo caro. Vamos dividir os ganhos com os consumidores.



SISTEMA VALORES A RECEBER -SRV-



Novas consultas serão liberadas no dia 14 de fevereiro exclusivamente no endereço valoresareceber.bcb.gov.br.


Segundo o BC, aqueles que tiverem valores a receber no momento da consulta poderão confirmar o montante a ser recebido e solicitar a sua transferência a partir do dia 7 de março.


“O BC recomenda que o cidadão volte ao site valoresareceber.bcb.gov.br na data informada. Caso não compareça nessa data, o cidadão terá que fazer uma nova consulta para receber uma nova data para pedir o resgate”, informa.


O BC reforça ainda que o cidadão não resgate o valor na data indicada, ele não perderá o direito sobre os valores em seu nome.


“As instituições financeiras guardarão esses recursos pelo tempo que for necessário, esperando até que o cidadão solicite a devolução”.


Bancos e instituições financeiras só poderão entrar em contato com clientes que tenham montantes a receber após o mesmo acessar o sistema (ou se já o acessou nos dias 24 e 25/ de janeiro) e somente no caso de pedir o resgate sem indicar uma chave Pix.


No segundo caso, a instituição não poderá solicitar dados pessoais ou senhas do cliente.


Lançado pelo BC em janeiro, o SRV permite que cidadãos e empresas consultem se têm algum dinheiro “esquecido” a receber em bancos e demais entidades do sistema financeiro.


 



SECA NA REGIÃO SUL DO BRASIL



A seca que atinge estados do Sul do Brasil, especialmente o Rio Grande do Sul, já é considerada a maior em pelo menos 70 anos, afirmou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos à CNN nesta terça-feira (8).


Causada por uma “combinação de fatores que há muito tempo não se via”, Marco Antônio afirmou que a falta de chuva já se arrasta desde novembro em algumas regiões e que já há impactos além do cenário rural, com uma falta d’água que começa a atingir as regiões metropolitanas.


“É uma combinação de fatores que há muito tempo não se via para que se causasse essa terrível seca no RS, com quebras em lavouras de soja, milho, arroz, e frutíferas, afetando agora a população urbana”, afirmou.


Segundo ele, a ocorrência do fenômeno La Niña pelo segundo ano consecutivo faz com que as águas do Oceano Pacífico fiquem mais frias, o que tira a pressão de chuvas sobre o Sul do Brasil.


Além disso, as águas do Atlântico também estão frias, e o Atlântico Equatorial que banha o Nordeste está quente, o que respectivamente inibe a entrada de frentes frias e bloqueia os corredores de umidade no Norte do país.


Para o agrometeorologista, os impactos econômicos da seca poderão ser sentidos em breve na inflação elevada das commodities, como soja, milho e arroz. “É uma cadeia que está sendo feita pela seca que pode levar a impactos econômicos grandes no Brasil”, observou.


“O grande problema agora é a falta d’água nas cidades. É fato que vai começar a pegar a população porque os mananciais estão baixos, e isso pode afetar o custo de energia”, acrescentou.


Marco Antônio dos Santos acrescentou que, por mais que fenômenos como o La Niña já tenham ocorrido antes, algumas ações como o desmatamento podem agravar ainda mais a situação – ponto que se conecta no âmbito das mudanças climáticas.


“La Niña e El Niño não tem muita ligação com as mudanças climáticas porque são fatores que ocorrem no Oceano Pacífico, porém essas mudanças no nosso comportamento e no dia a dia potencializam esses efeitos”, avaliou.


Pontocritico.com

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Com design inovador e fácil de usar, a Prancha de Cabelo Titanium Pro da Mondial deixa seus cabelos muito mais vistosos e arrumados rapidamente. De uso profissional, na cor azul, é leve e prática na hora da utilização para alisar cabelo seco. Possui chapas de Titânio Ultralisas, painel digital, seletor de temperatura, botão liga/desliga, além de cabo giratório. É bivolt, e atinge uma temperatura de até 230°C. Com certeza seus penteados ficarão muito mais estilos!

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