sábado, 5 de fevereiro de 2022

Idôle Lancôme - Perfume Feminino Eau de Parfum

 


Criada no futuro. Prepare-se para descobrir a mais nova fragrância de Lancôme . Inspirada por uma nova visão sobre a feminilidade, IDÔLE abre novos horizontes. Adicione a fragrância feita no futuro à sua vida. Idôle , foi idealizada no despertar de consciência das mulheres contemporâneas. A fragrância de Lancôme , representa todos os valores de uma nova geração de mulheres que conquistam seu sucesso sem sacrificar sua feminilidade. Idôle foi inspirada em mulheres pioneiras que não são apenas um modelo a ser seguido, mas sim mulheres que expressam uma convicção absoluta de que todas têm o poder de mudar o mundo ao seguir seus maiores sonhos. Ao longo dos anos, as mulheres se transformaram, se reinventaram. Lancôme segue essa evolução, continuando seu caminho o mais próximo possível das aspirações de cada mulher. A Fragrância: A nova fragrância floral chipre clean conta com uma essência de pétalas de rosa de Esparta de origem sustentável da Turquia feita exclusivamente para Lancôme , junto com uma rosa de cem pétalas cultivada em Grasse na França, super infusão de jasmim grandiflorum da Índia criada para a Lancôme e uma nova nota “clean and glow” que está definida para reescrever a página em branco em que toda mulher começa sua história. Família olfativa: Chipre Floral Clean Notas de cabeça: Pêra, Bergamota, Absoluto de Jasmin Sambac, Absoluto de Jasmim Grandflorum Notas de coração: Rosa Centifolia, Rosa Damascena, Essência de rosas Notas de funco: Acorde chipre, Almíscar Branco O Frasco: Trazendo uma nova visão de sucesso - que une e transcende, indo além da convenção – o frasco de Idôle é indiscutivelmente um dos mais finos do mundo, com apenas 15 milímetros de espessura. Esta fineza, com um acabamento emblemático em rosé gold, enfatiza a sua estrutura geométrica. Ele é fácil de manusear, fazendo com que a mão se ajuste facilmente ao redor do objeto e tão leve quanto a virtualidade. As superfícies de vidro translúcido são tão finas que o suco, inspirado em um rosa millenial, parece estar direto nas palmas das mãos. Idôle é uma criação, atemporal, elaborada para ser capaz de se adaptar às novas tecnologias. A criação: Idôle surgiu a partir da combinação de três mulheres perfumistas. Três diferentes caminhos de vida, sensibilidades e personalidades em um único amor de fragrância. Reunidas pelo desejo de criar uma paixão nova e universal, Shyamala Maisondieu, Nadège Le Garlantezec e Adriana Medina trabalharam juntas para criar as notas da fragrância Idôle com base na harmonia original e clean. Combinando disciplina e intuição, cada uma proporcionou a sua contribuição única para a assinatura exclusiva desta fragrância. Beneficiando-se deu a cultura dupla, Shyamala Maisondieu cresceu na Malásia, estudou na Europa e trabalhou em Hong Kong e Paris. Ela combinou vários tipos de rosas e jasmim para formar uma base floral radiante com um brilho natural. Uma verdadeira parisiense, Nadège Le Garlantezec representa a França com elegância. Precisa e meticulosa, ela realizou inúmeros testes para encontrar o equilíbrio perfeito entre o patchouli e os almíscares para proporcionar à Idôle o seu aroma Chipre persistente e brilhante. Americana nascida na Colômbia, Adriana Medina conquista as pessoas de forma instantânea com sua personalidade espontânea. Seu estilo criativo reflete esta faceta, proporcionando apelo imediato às suas fragrâncias. Para a fragrância Idôle, ela criou um fascínio divertido e radiante de abertura, onde a bergamota revigorante aprimora as essências suculentas de uma nota de pera. Esta liga de criadoras complementares proporcionou a primeira essência chipre floral clean do mercado de fragrâncias.

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Assembleia debate ações para enfrentamento dos impactos da estiagem

 Presidente do Legislativo esteve no interior verificando a situação de perto


Com prejuízos que só crescem e a falta de chuvas consideráveis, os danos provocados pela estiagem pelo Estado não param de crescer. Segundo dados mais recentes da Defesa Civil do Estado, são quase 400 municípios que decretaram situação de emergência por causa da falta de chuvas. O alerta é maior porque compromete o desempenho da agricultura, tão importante na economia gaúcha.

Diante desse panorama, nos últimos dias, o presidente da Assembleia, Valdeci Oliveira (PT), esteve conferindo de perto a realidade em propriedades rurais no Interior. Na próxima semana, o Legislativo gaúcho deverá constituir uma Comissão Externa para acompanhar a crise resultante da estiagem e propor ações concretas e imediatas que amenizem os efeitos negativos da forte seca.

Desde que tomou posse, Oliveira ressaltou que o enfrentamento da estiagem era uma das prioridades. Além disso, ele levará ao governador Eduardo Leite (PSDB), na próxima segunda-feira, um relato do que encontrou e das demandas apresentadas por agricultores. A Assembleia também reunirá parlamentares de diferentes siglas para ir a Brasília cobrar apoios do governo federal, além da ampliação da discussão no Senado e na Câmara Federal.

Movimento similar deverá ser feito por federações de trabalhadores na agricultura nos três estados do Sul. A estratégia é buscar ajuda por meio de emendas parlamentares. Nesse momento, todos os esforços são válidos.

Jerônimo Goergen cobra mobilização

O deputado federal Jerônimo Goergen (PP) cobrou, durante entrevista ao programa ‘Esfera Pública’, da Rádio Guaíba, mobilização maior da bancada gaúcha em relação à estiagem. “Temos que dar um socorro”, enfatizou, complementando que essa deve ser a principal prioridade dos parlamentares gaúchos. Goergen afirmou ainda que esse será um ano atípico para ele na Câmara Federal, uma vez que não concorrerá à reeleição.


Correio do Povo

Família de Moïse será incluída em programa municipal de assistência no Rio

 Imigrante foi agredido até a morte após cobrar diárias que estariam atrasadas



A família de Moïse Kabagambe, brutalmente assassinado ao cobrar diárias atrasadas em quiosque no Rio de Janeiro, será incluída em programas públicos de assistência. A decisão foi tomada pela secretária municipal de Assistência Social do Rio, Laura Carneiro, durante visita à casa da família.

“Desde o primeiro momento a prefeitura se colocou à disposição da família. Eles já estiveram com o prefeito Eduardo Paes e, agora, pediram que viesse para ouvi-los ainda mais e estarão sendo incluídos nos nossos programas socioassistenciais, tanto de transferência de renda, como de acolhimento e acompanhamento da família em vulnerabilidade”, declarou Laura Carneiro.

A secretária conversou com Ivana Lay, mãe de Moïse, e com os irmãos do jovem, Djojo Baraka, 21 anos, e Kevin, 7 anos, no apartamento, de 35 metros quadrados, onde vive a família.

Além da preocupação financeira, já que Moïse ajudava no sustento da casa, existe o temor de que a violência atinja a família, refugiada no Brasil para escapar dos horrores da guerra no Congo.

Inquérito

O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) instaurou Inquérito Civil para apurar a morte de Moïse. Segundo informações da família, o jovem de 24 anos foi morto após cobrar duas diárias atrasadas. A investigação do MPT vai analisar a relação trabalhista entre as partes.

A denúncia aponta para o possível trabalho sem o reconhecimento de direitos trabalhistas, podendo configurar, inclusive, trabalho em condições análogas à de escravo, na modalidade trabalho forçado, de xenofobia e de racismo. O inquérito corre em paralelo com as investigações criminais.

Na manhã deste sábado, está marcado um protesto em frente ao quiosque Tropicália, reunindo defensores da causa negra e dos direitos humanos. Estão previstos protestos em outras cidades do Brasil e do exterior.

Agência Brasil e Correio do Povo

Buscas são encerradas e número de mortes por chuva sobe para 34 em São Paulo

 Foi localizada na noite desta sexta-feira a última vítima que estava desaparecida após temporal que atingiu Franco da Rocha



Foi localizada na noite desta sexta-feira a última vítima que estava desaparecida após a chuva que atingiu Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo, no último final de semana. Com o encontro do corpo, aumentou para 18 o número de mortos no município e 34 no estado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, após a localização, a corporação encerrou os trabalhos de buscas.

Outras vítimas fatais do deslizamento haviam sido localizadas nas últimas horas. Uma delas foi identificada como Verlenia Rodrigues, de 63 anos. Na quinta, quatro pessoas foram localizadas nos escombros. Entre elas estava o casal Gabriel Souza Cardoso, de 26 anos, e Tamires Aparecida Ferreira Santos, de 31.

Na madrugada de quarta-feira, os corpos dos irmãos gêmeos Lucas e Letícia dos Santos Sampaio, de 16 anos, foram retirados dos escombros próximos de uma casa que acabou desabou durante os trabalhos de busca. Pouco tempo depois, o corpo de José Bonfim Filho, de 82 anos, avô dos gêmeos, também foi localizado.

Segundo informações da Prefeitura de Franco da Rocha, cinco homens, duas mulheres e uma criança já haviam sido retirados dos escombros nos primeiros dias de busca. Outras oito pessoas foram resgatadas com vida e encaminhadas a hospitais da região. Outras cidades bastante afetadas pela chuva foram Várzea Paulista (com cinco mortes) e Francisco Morato (quatro).

R7 e Correio do Povo

Creme Facial Hialurônico + Creme Facial Loreal - Paris Anti-idade + Creme para os Olhos Anti-idade

 


Para quem busca cuidado intenso com a região dos olhos, a Loreal Paris apresenta o creme anti-idade Revitalift Hialurônico Olhos, 15g, cuidado diurno e noturno. Com textura leve e rápida absorção, sua fórmula hidrata intensamente, todos os tipos de pele a pele por 24h, e preenche os vincos que surgem com o tempo ao redor dos olhos, além de iluminar a região, deixar a pele macia e tonificada.

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Economia defende zerar imposto só de diesel e tenta barrar nova PEC

 A renúncia fiscal seria de cerca de R$ 19 bilhões e não de mais de R$ 100 bilhões, como prevê nova proposta



A equipe econômica trabalha para barrar o que apelidou de "PEC Kamikaze", uma segunda Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que permite a redução de impostos sobre combustíveis sem compensações e que, pelas projeções iniciais, tem impacto de mais de R$ 100 bilhões.

Com dois textos sobre o assunto, um no Senado e um na Câmara dos Deputados, o ministro Paulo Guedes e equipe vão insistir na aprovação de um projeto de lei complementar que prevê a redução de tributos apenas para o óleo diesel. Nesse caso, a renúncia fiscal é de cerca de R$ 19 bilhões e haveria uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para prever uma compensação do valor que deixará de ser arrecadado.

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) apresentou nesta sexta-feira, 4, uma nova PEC que permite reduzir impostos sobre combustíveis em 2022 e 2023, sem compensação fiscal. O texto, mais amplo que o do deputado Christino Áureo (PP-RJ), apresentado na quinta-feira, inclui o pagamento de um auxílio-diesel mensal de R$ 1.200 a caminhoneiros autônomos por até dois anos, subsídios ao transporte público e aumento da cobertura do vale-gás a famílias de baixa renda.

Áureo já havia apresentado uma PEC sobre o tema, que, segundo a equipe econômica, representa uma renúncia entre R$ 52 bilhões e R$ 54 bilhões. O número, no entanto, pode chegar a R$ 75 bilhões se incluir corte de tributos para energia elétrica.

A proposta de Áureo foi redigida na Casa Civil, embora o Ministério da Economia seja contrário ao teor do texto. O autor é o subchefe adjunto de Finanças Públicas da pasta, Oliveira Alves Pereira Filho. É possível identificar a informação nas propriedades do documento, que foi autenticado na Secretaria-Geral da Mesa da Câmara.

Ao ampliar o rombo, a proposta do Senado caiu como uma bomba no Ministério da Economia. Nos bastidores da pasta, o texto de Fávaro ganhou o apelido de "PEC Kamikaze", em uma referência aos pilotos japoneses que usavam seus aviões como bomba na Segunda Guerra Mundial.

A avaliação do time de Guedes é que, se a primeira proposta da Câmara é "ruim", a do Senado é "suicida", porque levará a um desarranjo fiscal grande, com alta do dólar e juros. Isso faria com que os malefícios superassem os benefícios de auxílios pontuais, acabando por prejudicar mais a população do que ajudá-la, na avaliação da pasta. Disparada do dólar afetaria a inflação, provocando inclusive aumento no preço dos combustíveis. Além disso, haveria um incentivo para combustíveis fósseis em um momento em que o mundo discute taxar o mercado de carbono.

Propostas

A medida do senador Fávaro autoriza o governo federal, os Estados, o Distrito Federal (DF) e os municípios a reduzir os impostos sobre diesel, biodiesel, gasolina, gás e energia elétrica, além de prever a criação do auxílio temporário aos caminhoneiros autônomos. Também inclui um aumento da cobertura do vale-gás destinado a famílias de baixa renda de 50% para 100% do valor do botijão.

"Compreendo que uma PEC nesse sentido já foi apresentada na Câmara dos Deputados, mas ainda de forma superficial, podendo ser engolida pela continuidade do aumento dos preços no mercado internacional. Por isso venho com uma proposta mais profunda", disse o senador, que recolhe assinaturas para protocolar a proposta no Senado.

A PEC ainda destinaria R$ 5 bilhões em recursos da União para que Estados e municípios invistam no transporte público coletivo, com objetivo de assegurar a mobilidade de idosos.

Assim como a proposta da Câmara, a matéria apresentada no Senado dispensa o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige que o governo compense a perda de arrecadação ao cortar impostos com a elevação de outros.

De acordo com Fávaro, a PEC usaria recursos dos dividendos distribuídos pela Petrobras ao governo. "Não quero discutir os dividendos privados da Petrobras, mas a parcela que cabe à União como principal acionista deve servir sim às políticas públicas", disse o senador.

"A Petrobras está gerando um superávit gigantesco. Enquanto a média das grandes petroleiras mundiais foi de um lucro de cerca de 6%, nossa estatal acumulou mais de 38% por conta dessa política de preços que penalizou o consumidor", acrescentou Fávaro.

A PEC do senador vem na esteira da proposta que foi apresentada na Câmara. A proposta de Áureo também permite ao governo federal, Estados, DF e municípios reduzir ou zerar os impostos sobre os combustíveis e gás, mas não inclui energia elétrica e também não prevê auxílio a caminhoneiros, subsídio ao transporte público e aumento da cobertura do vale-gás.

Por outro lado, a proposta da Câmara permite que o governo federal reduza em 2022 e 2023 as alíquotas de tributos de caráter extrafiscal, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ainda que não incidentes sobre combustíveis e gás, sem necessidade de compensar a perda de arrecadação.

Entenda as propostas da Câmara e do Senado para reduzir os preços dos combustíveis

PEC da Câmara

- Permite ao governo federal, Estados, DF e municípios reduzir ou zerar os impostos que incidem sobre combustíveis (diesel, gasolina e etanol);

- A medida vale para 2022 e 2023;

- Inclui a possibilidade de redução de tributos de caráter extrafiscal, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);

- Dispensa o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige que o governo compense a perda de arrecadação ao cortar impostos com a elevação de outros;

Impacto estimado pela equipe econômica: entre R$ 52 bilhões e R$ 54 bilhões, podendo chegar a R$ 75 bilhões se incluir redução de tributos para energia elétrica.

PEC do Senado

- Permite ao governo federal, Estados, DF e municípios reduzir ou zerar os impostos que incidem sobre combustíveis (diesel, gasolina e etanol) e energia elétrica;

- A medida vale para 2022 e 2023;

- Dispensa o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige que o governo compense a perda de arrecadação ao cortar impostos com a elevação de outros;

- Inclui auxílio-diesel para caminhoneiros autônomos, por até dois anos, no valor de até R$ 1.200 por mês;

Prevê a destinação de R$ 5 bilhões em recursos da União para que Estados e municípios invistam no transporte público coletivo;

- Eleva a cobertura do vale-gás destinado a famílias de baixa renda de 50% para 100% do valor do botijão;

Usa recursos do pré-sal e de dividendos que a Petrobras paga ao governo;

- Impacto estimado pela equipe econômica: mais de R$ 100 bilhões.

Agência Estado e Correio do Povo

MP pede que TCU bloqueie bens de Moro por suspeita de sonegação

 Subprocurador sugere que Tribunal investigue se Moro deixou de pagar impostos durante o período em que trabalhou nos EUA


O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Rocha Furtado, pediu que a Corte bloqueie os bens do pré-candidato à Presidência Sergio Moro (Podemos) por causa de indícios de sonegação fiscal no período em que trabalhou para a consultoria norte-americana Alvarez & Marsal.

Furtado alegou inconsistência nas informações sobre os contratos firmados por Moro com a Alvarez & Marsal que foram apresentadas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e pediu a íntegra dos documentos dos contratos.

Segundo ele, essa "seria a única forma de comprovar a remuneração pactuada, já que os recibos isolados (além de inconclusivos no caso dos emitidos nos EUA) provam os valores neles registrados, mas não a inexistência de outros, referentes a verbas da mesma ou de outra natureza".

Além disso, o subprocurador suspeita de "pejotização" no vínculo firmado por Moro com a consultoria, a fim de reduzir a tributação incidente sobre o trabalho assalariado. Furtado ainda pediu que o TCU investigue se o ex-ministro, ao realizar sua transferência de residência para os Estados Unidos, fez uma declaração de saída definitiva do Brasil. Caso ele não tenha feito isso, deveria ter declarado e tributado os rendimentos recebidos pela Alvarez & Marsal.

Furtado também solicitou ao TCU que apure se Moro recebeu um visto americano para trabalho, diante de possível autuação para a exigência de IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) por pagamento sem causa e qual foi a tributação pelo lucro real pela empresa.

A solicitação de Furtado foi enviada nesta sexta-feira ao ministro Bruno Dantas, relator de um inquérito no TCU que analisa se houve conflito de interesses na contratação de Moro pelo escritório, visto que a consultoria atende empreiteiras investigadas e condenadas pela Operação Lava Jato, na qual Moro atuou como juiz.

Na última segunda-feira, Furtado chegou a recomendar o arquivamento do processo contra Moro, alegando que o caso perdeu finalidade após o ex-ministro divulgar na internet os valores que recebeu da consultoria. Contudo, ele voltou atrás após analisar "fatos novos" envolvendo o contrato de Moro e disse ser fundamental uma apuração do caso pela Receita Federal.

"Revendo os fatos e diante dos nossos elementos analisados, entendo que a possibilidade de arquivamento processual se torna insubsistente. Pelo contrário, os fatos narrados denotam medida robusta por esse Tribunal", frisou Furtado, no documento enviado a Dantas.

Moro reclama de "abuso de poder"

Em nota, Moro se posicionou sobre a manifestação de Furtado. "O Procurador do TCU Lucas Furtado, após reconhecer que o TCU não teria competência para fiscalizar a minha relação contratual com uma empresa de consultoria privada e pedir o arquivamento do processo, causa perplexidade ao pedir agora a indisponibilidade de meus bens sob a suposição de que teria havido alguma irregularidade tributária", afirmou.

Segundo o presidenciável, ele já prestou "todos os esclarecimentos necessários e coloquei à disposição da população os documentos relativos a minha contratação, serviços e pagamentos recebidos, inclusive com os tributos recolhidos no Brasil e nos Estados Unidos".

"Minha vida pública e privada é marcada pela luta contra a corrupção e pela integridade, nada tenho a esconder", destacou Moro. Além disso, o ex-juiz acusou o subprocurador de "abuso de poder" e prometeu uma ação contra Furtado.

"Fica evidenciado o abuso de poder perpetrado por este Procurador do TCU. Pretendo representá-lo nos órgãos competentes e igualmente promover ação de indenização por danos morais. O cargo de Procurador do TCU não pode ser utilizado para perseguições pessoais contra qualquer indivíduo", ponderou Moro.


R7 e Correio do Povo


SES distribuirá cerca de 500 mil doses de vacina contra a Covid-19 na próxima semana


Bispo de Frederico Westphalen vira réu por abuso sexual de menor de idade


Ato contra instalação de pedágio na ERS-118 reúne lideranças políticas, empresários e motoristas

 Protesto aconteceu nesta sexta-feira e foi organizado pelo Movimento RS 118 Sem Pedágio



Mais de 100 pessoas fizeram uma manifestação pacífica na margem da ERS 118, no trecho de acesso a Alvorada, na tarde desta sexta-feira. A atividade organizada pelo Movimento RS 118 Sem Pedágio visa sensibilizar o governo pela não instalação da praça de pedágio prevista no Plano de Concessões do Governo Estadual. De acordo com o coordenador do Movimento RS 118 Sem pedágio, Darcy Zottis, cobrar 30 anos de pedágio pela duplicação de 16km de via é uma conta que não fecha.

“Pagaríamos quarenta vezes essa conta, 4 bilhões de arrecadação contra 110 milhões da duplicação, justamente em uma das regiões mais pobres do Estado, que precisa de atenção do governo e não mais um custo diário que irá inibir os investimentos na região. Pedágio urbano é injusto, aumenta o custo de vida, o transporte e ainda transfere grande parte do tráfego para vias dentro da cidade”, completou Zottis. 

O prefeito de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues, que também estava presente, salientou que é inadmissível implantar um pedágio urbano que atingirá pessoas de todo Rio Grande do Sul. “Esperamos que o Estado reveja esta posição”, acrescentou o prefeito. O deputado estadual, Tiago Simon, declarou que, entre todas as experiências malsucedidas de pedágios, a proposta de instalação de um pedágio entre as cidades mais vulneráveis da região, Viamão e Alvorada, é a pior de todas as iniciativas. O ato contra a instalação de uma praça de pedágio da rodovia, teve a participação de vereadores, empresários da região e o apoio de inúmeros motoristas. 

Em nota, o governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária de Parcerias, informou que está analisando as mais de duas mil sugestões que foram feitas durante audiências públicas e encontros com autoridades públicas e do setor privado ao longo de 2021. A localização exata do pedágio da ERS-118, que consta no bloco 1 do programa de concessões, não está ainda definida e segue em análise pelo governo. A previsão da secretaria de Parcerias é a de fazer o lançamento do edital para a concessão do bloco 1 no primeiro trimestre de 2022. 

Correio do Povo


Médica tira dúvidas sobre protetor solar

Protetor Solar Facial Isdin Fotop Fusion Water - 50ml

 


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Mourão disputará o Senado pelo Rio Grande do Sul

 Vice-presidente da República também discute ainda ingresso no PP ou Republicanos



O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta sexta-feira que concorrerá, na eleição deste ano, a uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Sul. Também afirmou que deixará o PRTB, seu atual partido, e mantém conversas com lideranças do PP e do Republicanos. O assunto ainda será discutido, na próxima semana, com o presidente Jair Bolsonaro (PL). A confirmação foi feita pelo deputado estadual Tenente Coronel Zucco, com quem almoçou hoje, em Porto Alegre. 

Em Brasília, além do presidente da República,  Mourão e  Zucco deverão conversar ainda com outras lideranças do PP e do Republicanos. Os dois partidos fizeram convites oficiais e as conversas tem ocorrido há alguns dias. 

Zucco também trocará de sigla na janela partidária, que será aberta em março. Atualmente no PSL, o deputado ainda não decidiu para qual partido migrará. O certo é que ele pretende disputar uma vaga à Câmara Federal. 

A decisão de Mourão de concorrer pelo Rio Grande do Sul representa uma grande movimentação nas articulações políticas. Havia a possibilidade de o vice-presidente da República disputar algum cargo pelo Rio de Janeiro, onde tem residência. Isso porque, nessa eleição, será eleito apenas um nome para o Senado. Além disso, é uma disputa com poucos nomes confirmados. Efetivamente, na disputa está apenas o atual senador Lasier Martins (Podemos), que buscará a reeleição.

Correio do Povo