quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Taxa básica de juros sobe para 10,75% e volta a dois dígitos após mais de quatro anos

 


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (2), por unanimidade, elevar a taxa Selic de 9,25% ao ano para 10,75% ao ano – alta de 1,5 ponto percentual.

É o oitavo aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic voltou ao patamar de dois dígitos pela primeira vez em quatro anos e meio – a última vez em que ela esteve neste patamar foi em julho de 2017, quando era de 10,25% ao ano.

De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro, a Selic deve voltar a subir em março, para 11,75% ao ano, e permanecer neste patamar até o fim do ano.

O aumento da taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para enfrentar a inflação. A sequência de altas na Selic, portanto, é uma tentativa do Copom de conter o movimento de alta de preços registrado nos últimos meses.

A inflação fechou 2021 em 10,06%, o maior índice desde 2015. Para 2022, o mercado financeiro já prevê inflação acima dos 5%.

O aumento da Selic, entretanto, resulta em empréstimos bancários com juros mais altos. No ano passado, o aumento do juro bancário foi o maior em seis anos.

Ao encarecer os empréstimos, a alta da Selic influencia negativamente no consumo da população e nos investimentos produtivos. Dessa maneira, impacta negativamente o Produto Interno Bruto (PIB), o emprego e a renda.

Além disso, o aumento da Selic gera uma despesa adicional com juros da dívida pública. Gabriel Leal de Barros, da RPS Capital, calculou que o ciclo de alta da Selic de 2% ao ano, em março de 2021, para 10,75% ao ano, se confirmada, geraria uma despesa adicional de quase de cerca R$ 280 bilhões com juros da dívida (em 12 meses).

O Sul

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Aposentados e pensionistas do INSS não precisarão mais sair de casa para fazer a prova de vida

 


O presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), José Carlos Oliveira, informou nesta quarta-feira (02) que os aposentados e pensionistas não precisarão mais sair de casa para fazer a prova de vida e que o governo passará a usar outros tipos de dados para confirmar se a pessoa está viva.

Oliveira não disse quando a medida entrará em vigor. Segundo ele, se o governo não encontrar dados recentes do beneficiário, irá à residência dele para fazer a prova biométrica.

O presidente do INSS deu as informações ao discursar em uma cerimônia no Palácio do Planalto, da qual também participaram, entre outras autoridades, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Durante o evento, foi assinada uma portaria para mudar as regras da prova de vida.

A prova de vida é obrigatória para aposentados e pensionistas e para quem recebe benefícios do INSS por meio de conta corrente, poupança ou cartão magnético. O procedimento serve para evitar fraudes e garante a manutenção do pagamento.

Segundo o presidente do INSS, atualmente 36 milhões de brasileiros se deslocam para fazer a prova de vida, dos quais 5 milhões têm mais de 80 anos. De acordo com o governo, a nova regra entrará em vigor quando for publicada no Diário Oficial da União.

Segundo o presidente do INSS, a partir de agora, a “obrigação” de fazer a prova de vida será do próprio órgão. Durante a cerimônia, Oliveira deu os seguintes exemplos que servirão para o governo comprovar que uma pessoa está viva: se o cidadão renovar o passaporte; se tirar carteira de identidade ou renovar o documento; se votar; se fizer transferência de imóvel; se fizer transferência de veículo; e se fizer uma operação na iniciativa privada.

“Nós vamos aceitar isso como prova de vida”, declarou o presidente do INSS. Em seguida, Oliveira informou que o governo federal também passará a buscar dados em bases de informações dos governos estaduais e municipais, além de entidades privadas.

“Se caso nós não encontrarmos um movimento do cidadão em uma dessas bases, mesmo assim, o cidadão não vai precisar sair de casa para fazer a prova de vida”, afirmou. “O INSS proverá meios, com parcerias que fará, para que o servidor, o correio, para que essa entidade parceira vá na residência e faça a captura biométrica na porta do segurado. Para que o segurado não saia mais da sua residência”, acrescentou.

O Sul

Produção industrial brasileira avança 2,9% em dezembro e fecha 2021 com alta de 3,9%

 


Em dezembro de 2021, a produção industrial brasileira avançou 2,9% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a variação nula havia interrompido cinco meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou perda de 3,3%. Frente a dezembro de 2020, a indústria recuou 5%, quinta taxa negativa nesse tipo de comparação.

No ano, o setor acumulou expansão de 3,9%, interrompendo dois anos consecutivos de queda: 2019 (-1,1%) e 2020 (-4,5%). Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (02) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de novembro para dezembro, as quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 26 ramos pesquisados tiveram crescimento na produção.

Entre as atividades, as influências positivas mais importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (12,2%) e produtos alimentícios (2,9%). Outras contribuições positivas relevantes partiram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12%), de metalurgia (3,8%), de indústrias extrativas (1,6%), de produtos de minerais não-metálicos (2%), de máquinas e equipamentos (1,3%), de celulose, papel e produtos de papel (1,7%) e de couro, artigos para viagem e calçados (4,5%).

Por outro lado, entre as cinco atividades em queda, a de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,9%) exerceu o principal impacto negativo em dezembro de 2021.

Entre as grandes categorias econômicas, as maiores expansões frente a novembro foram registradas por bens de consumo duráveis (6,9%), que acumulam 8,1% em dois meses consecutivos de crescimento, e bens de capital (4,4%), que eliminam a perda de 2,4% registrada no mês anterior. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (1,5%) e de bens intermediários (1,2%) também mostraram crescimento nesse mês.

Frente a dezembro de 2020, a indústria recuou 5%, com resultados negativos em três das quatro grandes categorias econômicas, 20 dos 26 ramos, 57 dos 79 grupos e 64,8% dos 805 produtos pesquisados.

No quarto trimestre de 2021, o setor industrial recuou 5,8%. No índice acumulado no ano, com expansão de 3,9%, houve resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas, 18 dos 26 ramos, 50 dos 79 grupos e 62,4% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (20,3%), máquinas e equipamentos (24,1%) e metalurgia (15,4%) exerceram as maiores influências positivas.

Problemas estruturais

Segundo especialistas, os problemas estruturais de competitividade persistem, e os gargalos nas cadeias globais de produção (que levam à escassez e encarecimento de insumos, como semicondutores) ainda não ficaram totalmente para trás. Para piorar, a variante ômicron do novo coronavírus e a fraqueza do consumo doméstico representam riscos para este ano.

O avanço de 2,9% produção industrial em dezembro ante novembro foi “fora do padrão” mostrado pelo setor industrial ao longo de 2021, segundo André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. “Dezembro traz alento, vínhamos com quedas sucessivas, mas ainda assim é um primeiro ponto. Não temos uma leitura que nos permita colocar que está iniciando uma trajetória ascendente da produção”, afirmou Macedo.

Mesmo a disseminação do crescimento – a produção cresceu em 20 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE, na passagem de novembro para dezembro passado – estaria mais associada a uma correção após meses de queda do que a uma perspectiva de aumento de demanda ou de solução dos gargalos nas cadeias globais de produção, disse o pesquisador do IBGE.

O Sul

Arrecadação dos Estados com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços bateu recorde em 2021

 


A arrecadação dos Estados com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) bateu recorde e atingiu R$ 637 bilhões em 2021, com crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior, de acordo com dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. Os governos estaduais não haviam registrado um crescimento nesse nível desde 1999, início da série histórica.

O aumento nos preços da energia elétrica e dos combustíveis turbinou a arrecadação dos governos estaduais no ano passado, além da retomada de atividades econômicas após o período de maior restrição da pandemia de covid-19. O tributo entrou na discussão sobre o preço dos combustíveis em ano eleitoral. O presidente Jair Bolsonaro pressiona os governadores a reduzirem a alíquota, após terem congelado a cobrança. Eles, porém, não querem abrir mão da arrecadação e dizem não contar com a “ajuda” da inflação para repetir o resultado neste ano.

Bolsonaro negocia uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para eliminar a cobrança de impostos do governo federal e dos Estados sobre o diesel. A medida deve ser debatida no início dos trabalhos do Congresso neste ano, que serão retomados hoje.

Especialistas avaliam que o ano eleitoral pode até levar o poder público a desonerar os combustíveis, mas a medida pode não reduzir os preços para o consumidor e ainda causar um efeito fiscal negativo com a economia do País estagnada.

Caixa

Os Estados que mais tiveram crescimento na arrecadação do imposto foram Mato Grosso, com incremento de 45,5%, e Goiás, com aumento de quase 32% em relação às receitas de 2020. Quase todos os outros tiveram aumento de arrecadação superior a 20%.

O ICMS representa 86% da arrecadação direta dos Estados. A maior parte da arrecadação é destinada ao pagamento de funcionários públicos. Além disso, um quarto das receitas é transferido para municípios. Por isso, mexer na arrecadação do tributo tem gerado polêmica.

“O ICMS é um grão de areia no preço e tem um impacto grande nas contas apertadas em 2022 para Estados e municípios. Não vamos contar, espero, com elevação da inflação que ajudou nas receitas em 2021. Deve ter, e desejamos é queda da inflação”, afirmou o governador do Piauí e coordenador do Fórum dos Governadores, Wellington Dias (PT).

O que os Estados argumentam é que a arrecadação recorde em 2021 não pode servir de parâmetro para uma redução do ICMS sobre os combustíveis neste ano. “Aqui em Minas, se formos absorver isso e voltar a pagar atrasado o salário dos servidores públicos e parcelar o décimo terceiro em dez meses, eu não aceitarei”, disse o governador de Minas, Romeu Zema (Novo).

Preço

O ICMS é apenas parte da composição do preço da gasolina e do diesel, mas o aumento dos preços acaba turbinando a arrecadação dos governos estaduais. No ano passado, os derivados de petróleo foram responsáveis por 17% da arrecadação do ICMS nos Estados. Além dos impostos, o preço do combustível é calculado com base no valor cobrado pela Petrobras nas refinarias, que vem sendo impactado pelo aumento do preço do petróleo no mercado internacional e do dólar, moeda influenciada por turbulências políticas.

Funcionalismo

Há ainda o componente eleitoral. Como mostrou o Estadão, ao menos 14 governadores, que devem concorrer a cargos neste ano, projetam recomposições inflacionárias ou aumentos reais para 2022 aos servidores. Parte deles já aprovou projetos que miram determinadas categorias, com destaque para professores e policiais.

Pelo lado das receitas, a PEC dos combustíveis pressiona os governadores a mexerem no ICMS, mas pode não surtir efeitos a um custo fiscal alto. “O impacto pode ser nenhum até. Os Estados terão a faculdade de reduzir ou não o ICMS do combustível, e os governos estaduais são altamente dependentes do ICMS”, disse o coordenador do curso de Tributação sobre Consumo do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), André Félix Ricotta de Oliveira. “O governo federal está sinalizando assim: Eu estou reduzindo e o seu governador está fazendo o quê? Se o governador tiver interesses políticos, ele vai ficar em uma situação complicada.”

Na avaliação do especialista, o aumento nos preços dos derivados de petróleo no mercado internacional e a pressão inflacionária ainda insistente apontam para um preço ainda alto dos combustíveis neste ano, o que deve manter os cofres estaduais abastecidos em 2022. “Se os preços não aumentam, o ICMS também não arrecada mais. No final das contas, o preço deve continuar aumentando para o contribuinte porque não há nenhuma política efetiva nem da União nem dos Estados”, disse Oliveira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sul

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Guarda Roupa com maior resistência, durabilidade e acabamento, revestimento interno e externo: Pintura em estufas modernas com UV (ultra violeta), são túneis que secam os produtos através de lâmpadas especiais que reproduzem artificialmente os raios ultravioletas do sol. Modelo com corrediça metálica em aço, 4 gavetas espaçosas, perfil em alumínio, roldanas de aço carbono com rolamento, divisão ele/ela.

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Por sugestão dos líderes do MDB gaúcho, pré-candidatos suspendem prévias para governador do Estado

 


Após uma série de consultas realizadas nesta quarta-feira (2), as bancadas de deputados federais e estaduais do MDB gaúcho e os principais líderes do partido, entre eles os ex-governadores Pedro Simon, Germano Rigotto e José Ivo Sartori, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, e o ex-senador José Fogaça, propuseram aos pré-candidatos a governador do Estado que não realizem suas inscrições nas prévias, cujo prazo final é nesta quinta-feira (3).

As justificativas para a proposta de suspensão são “as incertezas dos cenários nacional e estadual e também em nome da unidade partidária”. Com a sugestão, já aceita pelos pré-candidatos, não haverá prévia no dia 19 de fevereiro. “O processo para escolha do nome do MDB ao governo do Estado deverá ser construído através do diálogo”, informaram os líderes no site da legenda.

Também foram consultados os líderes Luis Roberto Ponte, Cezar Schirmer, Idenir Cecchim, Marco Alba e José Cairoli que validaram a proposta.

Pré-candidatos

Em manifestação publicada nas redes sociais, o deputado estadual Gabriel Souza afirma que aceitou a sugestão dos correligionários “com humildade”. “Recebi dos líderes do MDB-RS a solicitação de suspensão das prévias, argumentando a unidade partidária e a incerteza do cenário político. Com humildade, acolho o pedido e reafirmo que meu nome permanece à disposição do partido para disputar o governo do Estado”, escreveu.

Em nota, Alceu Moreira também afirmou que concordou em não se inscrever: “Atendendo a um apelo da Comissão de Consenso do MDB, sob o argumento de preservação da unidade partidária, o deputado federal Alceu Moreira concordou em não inscrever seu nome nas prévias nesta quinta-feira (03/02). A proposta foi adotada em conjunto pelos candidatos à disputa partidária. O parlamentar reafirmou que se mantém à disposição do MDB para concorrer ao governo do Estado”.

O Sul

Mais 45 cidades gaúchas entram em situação de emergência devido à estiagem

 


O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), reconheceu, nesta quarta-feira (2), a situação de emergência em mais 45 cidades gaúchas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Com isso, o Rio Grande do Sul já tem 277 municípios com o reconhecimento federal por esse motivo.

As cidades que obtiveram o reconhecimento nesta quarta-feira são Água Santa, Alegrete, Boa Vista das Missões, Brochier, Cambará do Sul, Campinas do Sul, Cândido Godói, Carlos Barbosa, Charrua, Coronel Barros, Coxilha, Cruzaltense, Derrubadas, Engenho Velho, Esmeralda, Formigueiro, Getúlio Vargas, Gramado Xavier, Guabiju, Ipiranga do Sul, Itaqui, Marau, Mato Castelhano, Mato Leitão, Muitos Capões, Nova Roma do Sul, Novo Machado, Novo Xingu, Panambi, Paraí, Pinhal da Serra, Pirapó, Porto Vera Cruz, Protásio Alves, Rolador, Saldanha Marinho, Santa Bárbara do Sul, Santa Rosa, São Francisco de Assis, Silveira Martins, Tapejara, Três de Maio, Uruguaiana, Vacaria e Vista Alegre do Prata.

Outros Estados

No Paraná, duas cidades também tiveram a situação de emergência reconhecida por causa da falta de chuvas. São elas: Dois Vizinhos e Farol. Já em Santa Catarina, o município de Irati obteve o reconhecimento federal em razão da estiagem.

Como solicitar recursos ao MDR

Após a concessão do status de situação de emergência pela Defesa Civil Nacional, os municípios atingidos por desastres podem solicitar recursos do MDR para atendimento à população afetada. As ações envolvem restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura danificados.

A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a especificação do montante a ser liberado.

O Sul

Audiência pública sobre concessão do Jardim Botânico de Porto Alegre será nesta quinta

 


Acontece nesta quinta-feira (3) a audiência pública sobre o projeto de concessão do Parque Jardim Botânico de Porto Alegre. O evento será às 9h no Auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), de forma híbrida, com participações presenciais e pela internet.

Será debatido o projeto de concessão de uso de áreas, atrativos e instalações, exigindo investimentos na requalificação, modernização, operação e manutenção do local. O governo do Estado pretende lançar o edital até março, e o objetivo é realizar o leilão no próximo trimestre. A consulta pública sobre o projeto está aberta até o dia 11 de fevereiro.

O novo administrador deverá manter o Museu de Ciências Naturais e reformar o pergolado, além de construir um jardim sensorial.

O secretário-adjunto de Parcerias, Marcelo Spilki, considera a audiência pública um momento importante para a participação da sociedade no projeto. “As contribuições recebidas na consulta e na audiência pública serão avaliadas e incorporadas ao projeto previamente ao lançamento do edital para qualificar ainda mais o modelo de concessão”, destaca.

A concessão do parque teve o processo de modelagem realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com apoio do consórcio Araucárias e do Instituto Semeia. O trabalho teve a coordenação dos técnicos da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Secretaria de Parcerias e Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, com o acompanhamento jurídico da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).

O Sul

Sofá 3 Lugares Retrátil e Reclinável Cama inBox Slim 2,00m Velusoft Vinho

 


Com um visual moderno, arrojado e compacto, o estofado Cama inBox Slim é uma excelente opção para decorar sua sala. Feito com excelentes materiais, sua estrutura conta com Sistema Retrátil Open-All, onde os assentos abrem e fecham unificados. Os sofás da linha Slim foram planejados para serem compactos e terem um conforto esplêndido.


Informações do Produto:

*Assentos: Feitos com espuma D33, Fibra Siliconada, Percintas Elásticas e Madeira de Eucalipto, sua estrutura foi desenvolvida para dar mais qualidade e praticidade ao seu dia a dia.

*Encosto: Possuindo 5 níveis de estágios, seus encostos são reclináveis. Suas almofadas do encosto são removíveis, podendo retira-las da base. Além disso são compostas de 80% fibra siliconada, 20% flocos de espuma que proporcionam maior conforto.

*Braços: Medindo 20cm de largura cada um, seus braços são feitos com espuma D33.

*Estrutura: É utilizada a Madeira de Eucalipto 100% de reflorestamento, sendo um produto ecologicamente correto e sustentável. Para fixar as partes, são utilizados grampos galvanizados, permitindo uma melhor fixação da estrutura.

*Tecido: Com um toque macio e gostoso, o tecido utilizado é o Suede Velusoft.


Medidas do Produto Montado:

Altura: 95cm

Profundidade fechado: 90cm

Profundidade aberto: 150cm

Largura: 200cm


IMPORTANTE: Não há necessidade de montagem, pois o mesmo já vai montado.


Informações Extras:

Peso suportado: 110kg por pessoa

Quantidades de Lugares: acomoda até 3 pessoas

Garantia: 6 meses

Fabricante: Cama inBox


*Entra facilmente em qualquer porta acima de 65cm de largura.


Informações Importantes:

- OS TECIDOS PODEM SOFRER ALTERAÇÕES DE TONALIDADES DEPENDENDO DO LOTE DE PRODUÇÃO E TAMBÉM DA RESOLUÇÃO DA TELA DO SEU MONITOR/CELULAR.

- Produto produzido de forma artesanal, podendo haver pequenas variações de centímetros na largura, altura e profundidade do produto.

- Os objetos que ambientam as fotos não acompanham o produto.

- Produto ideal para salas pequenas

- Nossos produtos são feitos sob padrão, não permitindo a personalização dos mesmos.

- A Cama inBox fica responsável pelo transporte e entrega do produto adquirido até a porta de entrada ou portaria do cliente. Após a conclusão da entrega no endereço solicitado, o transporte até o local de uso ficará sob responsabilidade do cliente, caso neste momento haja problemas ou danos no produto, ficará a cargo do mesmo. OBS.: As transportadoras NÃO SOBEM escadas ou elevadores

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/sofa-3-lugares-retratil-e-reclinavel-cama-inbox-slim-200m-velusoft-vinho/p/ec065e9k20/MO/MSOF/