terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Ducha Fria Cascata Nell YL-06 Quadrada de Parede - Cromada

 


Na hora de deixar nossa casa muito mais confortável e aconchegante, contar com os equipamentos corretos para cada cômodo faz toda a diferença não é mesmo? Por isso vale a pena conferir a Ducha YL-06 da Nell. Trata-se de uma ducha fria, compatível com sistema de aquecimento externo que certamente levará muito mais conforto e praticidade ao seu dia a dia. Com uma cor cromada e um versátil formato quadrado, essa ducha certamente fará parte de grandes momentos em sua casa!

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/ducha-fria-cascata-nell-yl-06-quadrada-de-parede-cromada/p/230014900/CJ/DUFR/?campaign_email_id=3378&utm_campaign=email_310122_seg&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-230014900

Brasil cria 2,7 milhões de vagas com carteira assinada em 2021

 


O Brasil criou 2.730.597 vagas de emprego formal em 2021, revertendo o fechamento de 191.455 mil vagas em 2020, primeiro ano da nova metodologia de cálculo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O salário médio de admissão, no entanto, vem caindo.

Em dezembro de 2021, o salário de admissão médio foi de R$ 1.793,47. Em dezembro de 2020, o pagamento médio era de R$ 1.909,19. A redução foi de 6,06%.

Os números foram divulgados nesta segunda-feira (31) pelo Ministério do Trabalho. O saldo de 2021 é fruto de 20.699.802 admissões e de 17.969.205 desligamentos de empregados com carteira assinada.

No mês de dezembro, como ocorre todos os anos, houve retração no mercado de trabalho e foram fechados 265.811 postos de trabalho, resultado de 1.437.910 admissões e de 1.703.721 desligamentos naquele mês. O salário médio ficou em R$ 1.793,47.

O resultado positivo de 2021 vem após uma série de ajustes na série do Caged que dissolveram o bom desempenho de 2020. O saldo de 2020 foi reduzido em relação ao divulgado pelo próprio governo no mês de janeiro daquele ano. Na época, o governo anunciou que 2020 encerrou com saldo de 142.690 vagas. Com os ajustes nas declarações feitas pelas empresas, esse número se reverteu no fechamento de 191.455 mil postos, de acordo com a atual divulgação.

O desempenho do mercado formal em 2021 refletiu a retomada da economia no período de reabertura em meio à redução de casos de Covid.

Também mostrou os efeitos do programa de manutenção do emprego e renda (BEm), que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada e salários, com um período subsequente de estabilidade no emprego.

O ministro do trabalho, Onyx Lorenzoni, destacou os resultados positivos, ainda considerando os efeitos da pandemia, e elogiou o pacote de medidas emergenciais do governo, desde o Auxílio Emergencial, passando pelo BEm e pelos programas de crédito para pequenas empresas.

“É muito importante que tenhamos claro que foram essas políticas que deram condições para que o Brasil tivesse um desempenho melho que dos nossos vizinhos latino-americanos e de muitos países com economias mais sólidas do que a nossa”, afirmou.

O governo ainda revisou os dados da estabilidade do BEm. A explicação é de que houve um ajuste na metodologia, que considerou os períodos de estabilidade de 2020 e 2021, o que acabou gerando reflexos neste ano. Com as novas contas do governo, havia 2,1 milhões de trabalhadores com estabilidade provisória no trabalho em dezembro. Em janeiro, esse número cai para 853 mil e os vínculos com garantia provisória acabam em abril, quando a projeção é de 173,8 mil contratos.

O secretário executivo da pasta, Bruno Dalcomo, disse que o governo não espera que haja um aumento no número de demissões daqui para frente e que a avaliação é de que o BEm cumpriu seu propósito de fazer a transição do período mais agudo da crise sanitária para este momento de retomada da economia e normalização das relações de trabalho.

O Sul

Após retenção de 2 mil caminhoneiros brasileiros, passagem entre Chile e Argentina é desbloqueada

 


A passagem de caminhões entre Chile e Argentina foi desbloqueada no domingo após os países chegarem a um acordo para flexibilizar os controles sanitários que mantiveram retidos por mais de duas semanas cerca de 5 mil caminhoneiros na região. Desse total, 2 mil eram brasileiros, de acordo com a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística).

Os veículos de carga estavam parados desde que a aduana deixou de aceitar testes de Covid-19 realizados fora do território chileno. Apesar da exigência, as autoridades sanitárias não conseguiam atender à demanda de testagem. As medidas mais rigorosas foram tomadas diante do avanço da variante Ômicron, que provocou uma escalada nos casos da doença.

A pós reclamação de caminhoneiros e entidades que representam a classe, os embaixadores chileno e argentino selaram um acordo para retomar a fluidez do trânsito e mudaram o protocolo de controle, informou a Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Cargas.

Segundo as novas regras, estão isentos do teste na fronteira os caminhoneiros que apresentarem exame PCR realizado com 72 horas de antecedência. O documento deve conter um QR Code que permita a verificação das informações. Além disso, as autoridades aumentaram os pontos de controle sanitário de sete para 14.

De acordo com o Ministério de Segurança da Argentina, o PCR deverá ter sido concluído em até 48h a partir da próxima quarta-feira (2). Aqueles que não cumprirem com os requisitos, serão submetidos a testes de antígeno.

Questionada sobre a situação dos brasileiros, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) afirmou que está atenta e “atuando junto aos governos envolvidos para resolver esta questão quanto à flexibilização da entrada dos profissionais brasileiros nestes países”, embora existam “decisões que fogem a sua competência”.

O Itamaraty informou, em nota, que “continua monitorando muito atentamente a situação, em interlocução com os atores relevantes, inclusive associações brasileiras do setor de transporte internacional”.

Filas

Nas mais de duas semanas com a exigência de testagem na própria aduana, filas de caminhões se formaram ao longo da fronteira do Chile com a Argentina e também com a Bolívia. A maior delas fica na região de Cristo Redentor-Libertadores, na Argentina. Nesse trecho, o fluxo normal era de cerca de mil caminhões por dia, mas apenas 100 vinham conseguindo passar.

Durante a espera, os veículos ficaram estacionados na beira da estrada. Em um dos locais de concentração, havia somente dois banheiros para 700 caminhoneiros. Além dos brasileiros, há profissionais da Argentina, Paraguai, Bolívia e os próprios chilenos. Para ficarem melhor alojados, os condutores pediam a liberação do pátio de Aduana de Uspallata, em território argentino, que comporta até 600 caminhões.

Segundo Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da CNTTL, a entidade recebeu relatos de caminhoneiros com alimentação precária e falta de dinheiros, além de dificuldades com higiene. Também projetavam-se prejuízos econômicos, já que as carrocerias transportavam cargas de alimentos e produtos como maquinários e bobinas de papel.

A CNTTL encaminhou na última quinta-feira ofícios às autoridades brasileiras para que interviessem junto ao governo chileno. Em resposta, o Ministério de Relações Exteriores e a ANTT informaram que acompanhavam a situação e estavam em contato com as autoridades locais para flexibilizar a entrada dos caminhoneiros no país.

O Sul

Companhias de cruzeiros estendem suspensão das operações no Brasil até 18 de fevereiro

 


A Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros (Clia) Brasil anunciou, nesta segunda-feira (31), a prorrogação da suspensão voluntária das operações nos portos do Brasil até 18 de fevereiro. De acordo com a Clia, no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, cinco navios da temporada se encontram fundeados, já preparados para uma eventual retomada das viagens.

Segundo a associação, a decisão “tem o objetivo de analisar a evolução do quadro epidemiológico no país, e também, de dar continuidade às discussões necessárias com as autoridades competentes nacionais, estaduais e municipais para a retomada da temporada”.

Conforme a Clia, para a volta dos cruzeiros, de acordo com a Portaria Interministerial nº 666, publicada em 20 de janeiro de 2022, é necessário que todos os estados e municípios que recebem as embarcações estejam de acordo com o retorno das operações, para atender aos trâmites e exigências dos rigorosos protocolos de segurança estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Os cruzeiros são o único segmento que exige, antes do embarque de passageiros e tripulantes, níveis extremamente altos de vacinação e 100% de testes de cada indivíduo. No Brasil, os protocolos exigem que todos os hóspedes estejam com o ciclo vacinal completo, apresentem testes negativos antes do embarque, testagem contínua a bordo, uso de máscaras, distanciamento social e menor ocupação dos navios, entre outros protocolos”, aponta a associação.

A Clia afirma, ainda, que quando os casos são identificados como resultado da alta frequência dos testes a bordo, os protocolos dos navios de cruzeiro ajudam a maximizar a contenção, com procedimentos de resposta rápida, projetados para proteger todos os hóspedes e tripulantes, assim como as comunidades que os navios visitam.

Além disso, a associação alega que os cruzeiros são o único setor que monitora, coleta e relata continuamente informações de casos diretamente aos órgãos governamentais. Reitera, também, o impacto econômico causado pelo setor na costa brasileira, que tinha previsão de movimentar mais de 360 mil turistas.

A Clia afirma que continuará trabalhando em conjunto com as autoridades, “guiada pela ciência e pelo princípio de colocar as pessoas em primeiro lugar, com medidas comprovadas, que são adaptadas conforme os cenários e que garantem a proteção da saúde dos passageiros, tripulantes e das comunidades que recebem os cruzeiros”.

MSC – Em nota, a MSC Cruzeiros informa que já está em contato com os hóspedes e agentes de viagens afetados pela extensão da suspensão do setor até 18 de fevereiro, para informar sobre as opções oferecidas, que são:

– Remarcação da viagem, incluindo os pacotes pré-pagos, sem diferença tarifária, em cruzeiro similar a ser realizado até a fim da próxima temporada brasileira. Adicionalmente, os hóspedes receberão um crédito a bordo de até US$ 200, por cabine, para utilizar no novo cruzeiro.
– Carta de crédito no valor pago pelo cruzeiro original e dos pacotes pré-pagos, a ser resgatada até 31 de dezembro de 2022 e utilizada em um cruzeiro futuro. Adicionalmente, os hóspedes receberão um crédito a bordo de até US$/EUR 200, por cabine, para utilizar no novo cruzeiro.

– Reembolso.

Segundo a empresa, os clientes devem procurar seu agente de viagens, caso a reserva do cruzeiro tenha sido feita por uma agência de viagens, ou com a MSC Cruzeiros, caso tenham reservado diretamente com a companhia.

Costa – Seguindo a decisão da Clia, a Costa Cruzeiros confirma os respectivos impactos nas operações dos navios Costa Diadema e Costa Fascinosa:

– Saídas do Costa Diadema em Santos nos dias 7 e 14 de fevereiro de 2022 e as saídas em Salvador nos dias 3, 10 e 17 de fevereiro de 2022;
– Saídas do Costa Fascinosa em Santos nos dias 3 e 11 de fevereiro de 2022; no Rio de Janeiro nos dias 7 e 15 de fevereiro de 2022; e em Itajaí nos dias 1, 9 e 17 de fevereiro de 2022.

A companhia oferece a opção de converter o valor pago pelo cruzeiro em um voucher de crédito a ser usado até 31 de dezembro de 2022, para cruzeiros até 30 de junho de 2023. Também será oferecida a alternativa de reembolso, sem aplicação de nenhuma penalidade, sendo apenas deduzida a comissão do agente de viagem.

O Sul

Livro - Mulheres que correm com os lobos

 


Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações psíquico-arqueológicas' nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Clássico dos estudos sobre o sagrado feminino e o feminismo, o livro é o primeiro de uma série de longsellers da Rocco a ganhar edição com novo projeto gráfico e capa dura. '

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/livro-mulheres-que-correm-com-os-lobos/223246500/?utm_source=magazinevoce&utm_medium=email&utm_campaign=email_310122_seg&utm_content=produto-223246500&campaign_email_id=3378

Bancos vão devolver bilhões de reais aos brasileiros; consulte se você vai receber

 


Cerca de 24 milhões de brasileiros localizados em todas as regiões do País vão receber cerca de R$ 8 bilhões de volta, esquecidos nas instituições bancárias, conforme confirmou o Banco Central (BC). A notícia fez com que tantas pessoas fossem atrás de consultar esses valores, que a plataforma acabou saindo do ar.

Vale lembrar que os valores aos quais milhões de brasileiros têm direito são valores de cobranças que foram feitas de maneira indevida ou ainda remanescentes de contas antigas encerradas que não podiam mais ser consultadas.

Como funciona esse sistema de recebimento? O chamado Sistema Valores a Receber (SVR), nome dado pelo Banco Central, foi lançado no dia 24 de janeiro, mas uma sobrecarga de acessos gerou instabilidade e queda do site do Banco Central.

Através do site do Banco Central é possível acessar o SVR, sendo possível realizar a consulta de recursos remanescentes nas contas para pessoas físicas (CPF) e pessoas jurídicas (CNPJ), facilitando o processo de devolução dos valores.

Assim, pelo sistema, cada cidadão consegue verificar e identificar o saldo disponível em contas encerradas, parcelas de empréstimos, tarifas cobradas indevidamente, e ainda outros recursos que costumam não ser pesquisados após o encerramento de grupos de consórcio.

Consulta dos valores 

Antes de adentrarmos sobre como realizar a consulta, é preciso destacar que o sistema de consultas e valores voltará a funcionar somente a partir do dia 14 de fevereiro, conforme nota divulgada pelo Banco Central.

Já as solicitações de transferências dos valores que eventualmente estejam disponíveis poderão ser agendadas para recebimento a partir do dia 7 de março.

Sendo assim, veja como realizar a consulta que retorna no dia 14 de fevereiro:

– Acesse o site do BC e selecione a opção “Minha Vida Financeira“;
– Em seguida, vá em “Valores a Receber”;
– Clique em “Consulta ao Relatório Valores a Receber”;
– Inicie a consulta e informe seu CPF ou CNPJ;
– Caso você possua valores para receber, este aparecerá na tela;
– Se há valores, será preciso acessar o portal do Registrato, de modo a saber em qual banco o dinheiro está.

Liberação dos valores

Do total de R$ 8 bilhões aos quais os brasileiros possuem para receber, na primeira fase do serviço serão devolvidos R$ 3,9 bilhões a mais de 24 milhões de pessoas físicas e jurídicas. Sendo desse montante da primeira fase proveniente de:

– contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;
– tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, desde que a devolução esteja prevista em Termo de Compromisso assinado pelo banco com o Banco Central;
– cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito; e recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.

Já os R$ 4,1 bilhões restantes serão disponibilizados ao longo do ano e são resultantes de tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, previstas ou não em Termo de Compromisso com o BC; contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível; contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo disponível; e outras situações que impliquem em valores a devolver reconhecidas pelas instituições.

O Sul


Com imunização abaixo do esperado, municípios gaúchos poderão vacinar crianças contra a Covid fora dos postos de saúde


Porto Alegre mantém vacinação de crianças a partir de 6 anos nesta terça; imunização de adultos acontece em 39 locais

Mais de 650 mil crianças saíram da escola em três anos, aponta Censo Escolar

 Número de matrículas na educação infantil teve queda de 7,3%



O número de matrículas na educação infantil registrou queda de 7,3% entre os anos de 2019 e 2021. Segundo informações da primeira etapa do Censo Escolar 2021 divulgadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta segunda-feira (31), nesse período, 653.499 crianças de até 5 anos saíram da escola.  

O índice de crianças matriculadas em creches caiu 9% entre 2019 e 2021. A queda mais expressiva foi registada na rede privada, que apresentou uma redução de 21,6% de 2019 a 2021. Na rede pública, a queda foi de 2,3% nesse período. Ao todo, o Censo Escolar 2021 registrou 69,9 mil creches em funcionamento no Brasil.

Em todas as etapas da educação, foram registradas, em 2021, 46,7 milhões de matrículas – cerca de 627 mil a menos em comparação a 2020, o que corresponde a uma redução de 1,3%. A rede municipal atende à maioria (49,6%) dos alunos. A rede estadual é a segunda maior (32,2%), seguida pela privada (17,4%). A União (rede federal) é responsável por 0,8% dos alunos matriculado. O país tem, ao todo, 178,4 mil escolas de educação básica.

O Censo Escolar 2021 apontou estabilidade com relativo aumento do número de matrículas nos anos finais do ensino fundamental. A etapa educacional é a maior entre todas na educação básica, com 26,5 milhões de alunos. Em 2020, o país contabilizou 11.928.415 estudantes do 6º ao 9º ano. Já em 2021, houve 11.981.950 matrículas nesses mesmos anos – um acréscimo de mais de 53 mil alunos.

O levantamento mostrou também que a proporção de alunos do ensino fundamental matriculados em tempo integral voltou a aumentar. Entre 2019 e 2020, a taxa caiu de 9,6% para 7,6% nos anos iniciais e de 9,3% para 6,9% nos anos finais. Já em 2021, foram registrados 8,5% e 9,2%, respectivamente. No caso dos primeiros anos da etapa educacional, o patamar de estudantes em tempo integral é praticamente o mesmo do ano que precedeu a pandemia de covid-19.

De acordo com a pesquisa, também houve aumento no número de matrículas no ensino médio. Foram registrados 7,8 milhões alunos em 2021 – um acréscimo de 2,9% em relação a 2020. Segundo o Inep, há uma tendência de evolução nas matrículas nos últimos dois anos do segmento educacional, com crescimento de 4,1% entre 2019 e 2021. Nessa etapa, o número de alunos em tempo integral aumentou significativamente na rede pública – de 13,8% para 16,4% em um ano. Na rede privada, a evolução foi menor, saindo de 5,4% para 5,8% entre 2020 e 2021.

Redes de ensino

A rede municipal é a principal responsável pela oferta dos primeiros anos do ensino fundamental. São 10,1 milhões de alunos (69,6%), o que corresponde a 84,8% dos alunos da rede pública. Nos anos iniciais, 18% dos alunos frequentam escolas privadas. A proporção do segmento diminuiu 7,1 pontos percentuais entre 2020 e 2021.

Já a rede estadual responde por 40% das matrículas dos anos finais do ensino fundamental, com 4,8 milhões de alunos. Nessa etapa, há uma divisão majoritária de responsabilidade entre estados e municípios – a rede municipal atende 5,3 milhões de alunos (44,7%). As escolas privadas reúnem 15% das matrículas. Ao todo, 12 milhões de estudantes cursam os anos finais do ensino fundamental no Brasil.

A rede estadual tem a maior participação no ensino médio, atendendo 6,6 milhões de alunos (84,5%). Nela, também está a maioria dos estudantes de escolas públicas (96%). Em seguida, estão as redes privada, com cerca de 935 mil alunos (12%), e federal, com 229 mil matrículas (3%), respectivamente.

Educação profissional 

O número de estudantes matriculados na educação profissional apresentou queda considerada pequena em meio ao cenário de pandemia. Em 2020, foram registrados 1.936.094 alunos no segmento. Em 2021, foram 1.892.458 matrículas. As matrículas da educação profissional estão principalmente concentradas na rede estadual, representando 42,6% do total, seguida pelas redes privada e federal, com 37,7% e 17,6%, respectivamente.

Censo Escolar

A primeira etapa do Censo Escolar 2021 traz informações sobre todas as escolas, os professores, os gestores e as turmas (nas suas diferentes etapas), além de revelar dados relativos a alunos e suas características.

Em 2021, foram registrados 2,2 milhões de professores e 162.796 diretores na educação básica brasileira. O Censo Escolar 2021 mostrou que maioria dos profissionais que exercem o cargo de direção têm formação superior (89,5%) e é mulher (80,7%).

A segunda etapa do Censo Escolar 2021 será realizada a partir de fevereiro. O Inep aplicará o questionário “Resposta educacional à pandemia de covid-19 no Brasil” pelo segundo ano consecutivo.

O levantamento foi feito pela primeira vez na edição de 2020, com o objetivo de verificar as consequências da crise sanitária no sistema educacional, além de mapear as estratégias adotadas para minimizar os danos no ensino e na aprendizagem.

Agência Brasil e Correio do Povo

Crise no governo peruano obriga Castillo a formar novo gabinete

 Será a terceira grande mudança ministerial do atual mandatário do Peru, que está no cargo desde de julho de 2021



O presidente do Peru, o esquerdista Pedro Castillo, anunciou nesta segunda-feira (31) que formará um novo gabinete de ministros, o terceiro em seis meses de mandato, após a surpreendente renúncia da primeira-ministra, Mirtha Vásquez, por divergências sobre promoções na polícia.

"O gabinete está em constante avaliação. Por esse motivo, decidi renová-lo e formar uma nova equipe", tuitou Castillo, que agradeceu "o apoio de Mirtha Vásquez e dos ministros de Estado".

Minutos depois, Vásquez publicou no Twitter: "Ante a impossibilidade de obter consensos em benefício do país, informo que hoje apresentei minha carta de renúncia ao presidente Pedro Castillo, que foi aceita".

Vásquez, que estava havia quase quatro meses no cargo de chefe de gabinete, atribuiu sua saída à controvérsia sobre promoções na polícia, que levou Castillo, nas últimas horas, a demitir o ministro do Interior, Avenilo Gallardo, e o comandante-geral da Polícia Nacional, general Javier Gallardo.

"Chegamos a um momento crítico. A crise no setor do Ministério do Interior não é um assunto qualquer nem conjuntural, é a expressão de um problema estrutural de corrupção em diversas instâncias do Estado", afirmou Vásquez em sua carta de renúncia.

Advogada, ativista ambiental e da esquerda moderada, Vásquez tomou posse como primeira-ministra em 6 de outubro, depois que Castillo demitiu o engenheiro Guido Bellido, um esquerdista radical que liderou seu primeiro gabinete de ministros.

Agora, Castillo deverá formar um novo gabinete, de 19 membros, o terceiro desde que assumiu a Presidência do Peru, em 28 de julho.

Os primeiros seis meses de Castillo no poder se caracterizaram por disputas internas frequentes no governo e embates com a oposição de direita radical, que tentou, em vão, fazer com que o Congresso destituísse o chefe de Estado em 8 de dezembro.

Castillo, de 52 anos, é professor rural de Cajamarca e foi eleito presidente após derrotar a direitista Keiko Fujimori no segundo turno do pleito presidencial, em 6 de junho, depois de uma campanha que polarizou o país.

R7 e Correio do Povo

EUA e Rússia trocam farpas na ONU pela crise da Ucrânia

 Governo norte-americano afirma que mais tropas russas foram enviadas à fronteira; Kremlin chama as acusações de 'histeria'



A Rússia afirmou nesta segunda-feira no Conselho de Segurança da ONU que os Estados Unidos querem "agitar a histeria", após ser acusada de querer aumentar a presença militar russa na fronteira com a Ucrânia.

A embaixadora de Washington na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse ao Conselho de Segurança que a Rússia irá reforçar suas tropas na fronteira bielorrusso-ucraniana nos próximos dias. "Temos evidências de que a Rússia pretende reforçar sua presença com mais de 30.000 soldados perto da fronteira de Belarus com a Ucrânia, a menos de duas horas ao norte de Kiev já no início de fevereiro", acusou Thomas-Greenfield.

"Se a Rússia invadir a Ucrânia, nenhum de nós poderá dizer que não r e as consequências seriam horríveis." Mas o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, rejeitou as acusações, dizendo que os Estados Unidos estão criando "histeria" ao convocar a reunião do Conselho de Segurança para debater a situação da Ucrânia.

O diplomata assegurou que nenhuma autoridade russa ameaçou invadir a ex-república soviética e que os ucranianos sofreram "lavagem cerebral" com a "russofobia" do Ocidente. Os Estados Unidos, segundo Nebenzya, "estão provocando tensões e retórica e causando uma escalada". "As discussões sobre uma ameaça de guerra são provocativas em si mesmas. Eles estão praticamente pedindo por isso, eles querem que isso aconteça", concluiu Nebenzya.

Avisos de Biden

A Rússia recusa-se a ser considerada uma ameaça à Ucrânia, mas pede garantias de que Kiev não se juntará à aliança militar transatlântica da Otan e que os Estados Unidos não estabelecerão novas bases militares nos países da antiga órbita soviética.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, tem prevista uma nova reunião por telefone nesta terça-feira com seu homólogo russo, Sergei Lavrov, o mais recente de uma série de contatos diplomáticos entre Moscou, Washington e Bruxelas sobre a Ucrânia, dada a crescente preocupação dos europeus com a segurança do continente.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou nesta segunda-feira que a Rússia sofrerá forte retaliação se Moscou se retirar da via diplomática para a resolução do conflito.

"Continuamos vendo a diplomacia como o melhor caminho a seguir, mas como a Rússia segue acumulando forças em torno da Ucrânia, estamos preparados aconteça o que acontecer", afirmou Biden a repórteres na Casa Branca.

A Rússia tentou impedir a reunião do Conselho de Segurança, mas 10 dos 15 membros votaram a favor do encontro. A maioria dos membros acredita que a presença de tropas russas na fronteira com a Ucrânia seja por si só uma ameaça. "Esta é a maior (...) mobilização de tropas na Europa em décadas", disse a embaixadora. "E enquanto falamos, a Rússia segue enviando mais efetivos e armas" para reforçá-las.

O embaixador ucraniano na ONU, Sergiy Kyslytsya, pediu uma desescalada das tensões, no intuito de retomar as negociações sobre o conflito em território ucraniano com os secessionistas apoiados por Moscou na região leste de Donbas.

"Meu presidente reiterou recentemente que está pronto para se encontrar com seu colega russo", disse Kyslytsya ao Conselho de Segurança. "Para a Ucrânia, a primeira prioridade hoje é alcançar um cessar-fogo sustentável e incondicional em Donbas."

Ameaças do Reino Unido

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, também garantiu que a Rússia está reforçando sua presença militar na fronteira com a Ucrânia. "Descrevemos os fatos e a realidade, que o acúmulo militar da Rússia não é explicável nem justificado", disse Stoltenberg ao Washington Post.

"Portanto, cabe à Rússia explicar, diminuir a escalada. E que a Rússia se comprometa com um diálogo político sério com a Otan", completou. Enquanto isso, o Reino Unido anunciou nesta segunda-feira um novo marco legal que permitirá reforçar as sanções contra Moscou em caso de ataque à Ucrânia.

"Será o regime de sanções mais duro contra a Rússia já colocado em prática", declarou a ministra das Relações Exteriores britânica, Liz Truss, no Parlamento. Moscou acusou nesta segunda-feira as autoridades britânicas de preparar um "ataque aberto contra as empresas" russas, afirmando que "os anglo-saxões estão intensificando tremendamente as tensões no continente europeu".

Analistas alertam que eventuais sanções que afetem os bancos russos e as instituições financeiras não só repercutiriam na vida cotidiana dos russos, mas também teriam consequências nas grandes economias e não apenas nas europeias.

AFP e Correio do Povo

Lavadora de Alta Pressão Wap Ousada Black 2200 - 1750 Libras 1500W Mangueira 3m

 


A Ousada Black 2200 é uma lavadora de alta pressão que carrega consigo os melhores conceitos de ergonomia e eficiência da categoria. Sua mangueira de alta pressão de 3m é indicada para o uso nas tarefas do dia a dia, removendo sujeiras dos mais variados tipos de superfícies e objetos, além de contar com pressão máxima de 1750psi. O bico regulável permite controlar a saída de água em dois modos: leque ou concentrado. O porta-acessórios permite alocar a baioneta, lança, mangueira e a pistola em locais adequados, facilitando a movimentação do produto e sua acomodação em armários ou despensas. A bomba axial com cabeçote de alumínio e os pistões em aço inox conferem longevidade ao produto, prevenindo o desgaste dos componentes internos. Com este produto da WAP você desenvolve o trabalho com mais facilidade e rapidez, ganha mais tempo de lazer com a família e economiza até 80% de água, ao comparar com uma mangueira comum.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/lavadora-de-alta-pressao-wap-ousada-black-2200-1750-libras-1500w-mangueira-3m/p/221287000/CJ/CJLA/?campaign_email_id=3378&utm_campaign=email_310122_seg&utm_medium=email&utm_source=magazinevoce&utm_content=produto-221287000