quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Climatizador de Ar Britânia Frio 3 Velocidades - BCL01F

 


Ter um climatizador de ar é um ótimo jeito de deixar qualquer ambiente com uma temperatura bem agradável, sem deixar o ar seco, seja no trabalho ou mesmo no conforto de sua casa. Ele também faz um grande sucesso na hora da escolha pelo sistema de climatização, porque combina perfeitamente com quem precisa de conforto na hora de respirar ou até por questões de saúde tem alguma alergia. O climatizador de ar BCL01F da Britânia possui ciclo frio e funções de time e oscilar, e para ficar ainda melhor ele vem com 03 velocidades. Esse climatizador de ar é a escolha perfeita para deixar o ambiente agradável, proporcionando a você um bem-estar incrível.

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Estiagem afeta abastecimento de água do Sistema Belém Novo, em Porto Alegre

 Reflexo do calorão e das altas temperaturas verificadas nos últimos dias pode ser percebido à beira da Prainha de Copacabana



O abastecimento de água da população das zonas Sul, Extremo-Sul, Lomba do Pinheiro e Restinga, em Porto Alegre, tem sido prejudicado pelos efeitos da estiagem e da falta de chuva. O problema atinge aproximadamente 240 mil pessoas. Na Estação de Bombeamento de Água Bruta (EBAB) Belém Novo, localizada na avenida do Lami, nº 23, o reflexo do calorão e das altas temperaturas verificadas nos últimos dias pode ser percebido à beira da Prainha de Copacabana. No local há duas captações, uma mais próxima da margem (150 metros) e outra a 2 mil metros de distância.

“A captação da água está situada a dois quilômetros daqui deste ponto. E aquele cone de concreto que dá para ver daqui está praticamente fora da água. Nele podemos enxergar uma linha de onde estaria o Guaíba se o nível estivesse normal”, explicou o diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Alexandre Garcia. Segundo informou o dirigente, “nossa capacidade de captação de água é de 1,2 mil litros por segundo, mas quando a obra da Estação Ponta do Arado estiver pronta será de 3 mil litros por segundo, o que deve evitar o problema da falta de água.” Com investimento em torno de R$ 250 milhões, a previsão de conclusão total das obras está prevista para 2024.

O próprio prefeito Sebastião Melo, em entrevista concedida ontem ao programa Agora, da Rádio Guaíba, pediu para que as pessoas poupem água e evitem lavar calçadas e carros. “Com a baixa do nível do rio Guaíba, a captação ficou prejudicada e a qualidade da água captada piorou. É um momento muito difícil e por isso apelo para que façam a economia de água em todas áreas da cidade”, salientou o chefe do Executivo em trecho da entrevista.

A turbidez é diretamente afetada pelo baixo nível do Guaíba, porque acaba trazendo junto muitos resíduos, sedimentos e a própria água chega turva. Conforme o Dmae, no ponto de captação da água na baía de Belém Novo, o atual nível mais baixo no Guaíba, associado ao vento, tem gerado alta turbidez da água bruta. A qualidade da água captada normalmente no Guaíba atinge uma média de 30 a 50 unidades de turbidez (NTU). Atualmente, o valor chegou a 1.000 NTUs, que é o ponto mais alto da escala do turbidímetro (medidor).

Quando a água bruta entra na Estação de Tratamento com alta turbidez, é necessário aumentar a dosagem de coagulantes e reduzir a vazão, para manter o padrão de potabilidade e a qualidade da água. “Neste momento de nível baixo, fica mais difícil de tratar a água vinda da turbidez, que está oscilante. A água é cinza, como dizemos”, relata a diretora de Tratamento e Meio Ambiente, Joicineli Fagundes Becker. “Com os efeitos do La Niña, o lago varia muito e a própria régua de medição localizada na Usina do Gasômetro também varia muito”, acrescenta, citando outras dificuldades enfrentadas em função da falta de chuva.

Na Estação de Bombeamento de Água Bruta (EBAB) Belém Novo, a turbidez ontem era de 150, o que representa cinco vezes mais do que o rotineiro. “Todo o nosso sistema está trabalhando a pleno e a qualidade da água se mantém. Se não houver nenhum outro problema, hoje [ontem] não deverá faltar água na Zona Sul”, garantiu Alexandre Garcia.

Outras medidas utilizadas para atenuar os problemas da população são o uso de mergulhadores para melhorar o entorno da captação da água e manobras de parada das estações de bombeamento para encher os reservatórios e retomar a distribuição. Além disso, há planejamento de caminhões-pipa para atender as comunidades e tem sido realizada a instalação de comportas para isolar as captações em momentos de maior turbidez do Guaíba.

Após a captação de água no Guaíba, seguem as demais etapas do processo, o que acontece na Estação de Tratamento de Água (ETA) Belém Novo, situada na avenida Inácio Antônio da Silva, nº 300. Por causa da situação, os problemas no tratamento de água afetam o abastecimento nas regiões mais extremas, como Lomba do Pinheiro e Restinga. A maior turbidez da água bruta atinge também as unidades de ultrafiltração (UFs) 100% automatizadas e contratadas pelo Dmae para dar suporte ao tratamento enquanto as obras do novo sistema da Ponta do Arado não ficam prontas. Porém, a elevada carga de sólidos da água bruta impede que os equipamentos funcionem em sua plenitude.


Problemas no tratamento de água afetam o abastecimento nas regiões mais extremas | Foto: Guilherme Almeida

O objetivo da ultrafiltração é ampliar a produção no local em até 300 litros por segundo. Com cinco unidades instaladas até o momento, é possível tratar até 220 litros por segundo, mas a instabilidade obriga que as UFs precisem ficar paradas em determinados momentos. “Enquanto as obras da Ponta do Arado não ficam prontas, as unidades de ultrafiltração alugadas dão um gás para ajudar. Estamos com cinco operantes e outras duas estarão em funcionamento para o próximo verão”, salienta o diretor-geral do Dmae, destacando que é preciso produzir no local 1,2 mil litros de água por segundo, o que equivale a mais de 100 milhões de litros de água por dia.

Com a dificuldade na captação, está sendo produzido uma média de 856 litros por segundo (cerca de 74 milhões de litros por dia). Nos horários de pico de consumo, a produção não é suficiente para manter os reservatórios cheios e atender a demanda.

Na sequência do processo, a água passa por várias etapas como dosagem, decantação, filtração e desinfecção. “O nível do Guaíba está muito baixo para o nosso processo de tratamento. A gente acaba limitando a produção e falta água. Nosso problema é a turbidez elevada, pois há muitos dejetos sólidos na água”, revela o coordenador das Estações de Tratamento de Água Sul, Ilo César Garcia da Silva.

Enquanto a solução definitiva não chega, o Dmae apela para o bom senso das pessoas no uso da água. “Estamos agindo muito nesta região, construímos reservatórios novos, substituímos sistemas de bombeamento, entre outras coisas. Mas o sistema está no limite e a solução será a obra da Ponta do Arado. Agora precisamos do apoio de todos, não lavando calçadas ou carros e não desperdiçando água”, conclui Alexandre Garcia.

Correio do Povo

Sem sustos, Grêmio vence Santa Cruz e avança para a terceira fase da Copinha

 Meninos do Tricolor gaúcho superaram os pernambucanos por 2 a 0 com gols de Kevin e Kauan Kelvin



Atual vice-campeão, o Grêmio segue vivo na luta pelo título da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2022. Jogando pela segunda-fase, na tarde desta quarta-feira, em Jaú, os jovens do Tricolor gaúcho venceram por 2 a 0 o Santa Cruz, sem sustos e controlando toda a partida. Os gols do jogo foram marcados por Kevin e Kauan Kelvin. 

Pressionando na saída de bola, a vantagem gremista surgiu logo aos 9 minutos, após Rubens encontrar a trave. O lateral Cuiabano acionou o atacante Kauan Kelvin, que ajeitou para Kelvin dominar e abrir o placar em chute forte. 

Depois do gol, o Santa Cruz se estabilizou em campo e tentou controlar as ações, ainda que sem grande perigo. Na volta do intervalo, os gaúchos aos 5 minutos, deram números finais a partida. Rubens cruzou e Kauan Kelvin apareceu para anotar o segundo tento da partida. 

Classificado, o Grêmio enfrenta o Novo Horizontino pela terceira fase, na sexta-feira, em busca de uma vaga nas oitavas de final da Copinha. 

Correio do Povo

Sem sustos com inflação nos EUA, dólar recua pelo segundo dia consecutivo

 Moeda terminou o dia em queda de 0,81%, cotado a R$ 5,5348



O dólar à vista emendou o segundo dia seguido de queda firme no mercado doméstico nesta quarta-feira em meio a um ambiente externo de recuperação do apetite por risco, alta das commodities e enfraquecimento da moeda norte-americana frente divisas fortes e emergentes.

Investidores celebraram a ausência de surpresas negativas no índice de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos em dezembro. Aliada à fala de terça-feira do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, a leitura do CPI afasta o cenário de ajuste de liquidez e aperto monetário mais rápido e rigoroso nos EUA ao longo deste ano - o que abre espaço para desmonte de posições mais pessimistas.

Afora uma pequena alta na abertura dos negócios, o dólar à vista trabalhou com sinal negativo durante toda a sessão, renovando mínima ao longo da tarde, quanto tocou pontualmente a casa de R$ 5,52. O aprofundamento das perdas por aqui se deu em sintonia com o movimento da divisa no exterior, com o índice DXY - que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes - batendo mínimas, abaixo da linha dos 95 pontos.

Com oscilação de cerca de sete centavos entre a mínima (R$ 5,5293) e a máxima (R$ 5,6007), o dólar à vista encerrou a sessão em queda de 0,81%, cotado a R$ 5,5348 - menor valor desde 8 de dezembro do ano passado, quando também terminou o dia a R$ 5,5348. A última vez que o dólar fechou abaixo da linha de R$ 5,53 foi em 17 de novembro (R$ 5,5242). O contrato de dólar futuro para fevereiro terminou o dia a R$ 5,55650, baixa de 0,66%, com giro de US$ 13,3 bilhões.

"O CPI basicamente dentro das expectativas tirou fôlego do dólar, que caiu frente a moedas fortes e ao conjunto dos emergentes. Internamente, vimos um desmonte muito forte de posições defensivas de players, principalmente no mercado futuro", afirma Ricardo Gomes da Silva, diretor da corretora Correparti.

O índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos subiu em 0,5% em dezembro, muito próximo das estimativas (0,4%), com o núcleo em 0,6%, também perto do que os analistas projetavam (0,5%). Embora sem surpresas negativas, a leitura do CPI revela uma taxa anual de inflação de 7%, o maior nível em quase 40 anos.

O gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, observa que, em sua fala na terça, Powell deu destaque ao peso dos problemas das cadeias produtivas na inflação e deixou a mensagem de que o ajuste da política monetária vai se dar em doses homeopáticas. "Ele também jogou a questão da redução do balanço patrimonial para o fim do ano. Isso tirou pressão sobre o dólar no exterior", diz Galhardo, acrescentando que a falta de notícias negativas vindas da política e as captações externas realizadas por empresas brasileiras também contribuem para a apreciação do real.

Falando em redução do balanço patrimonial do Fed, a presidente da distrital de Cleveland, Loretta Mester, defendeu nesta quarta que o processo ocorra "o mais rápido possível", mas em uma velocidade que não cause distúrbios significativos nos mercados. Ela também afirmou que, caso a economia americana mantenha o vigor atual, pode apoiar alta de juros já em março. A dirigente tem poder de voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) este ano.

Por aqui, analistas destacam que os juros internos mais elevados encarecem o hedge e desencorajam apostas especulativas mais contundentes a favor do dólar, sobretudo em um ambiente de recuperação dos ativos de risco. Isso daria, em tese, alguma sustentação ao real, embora não se vislumbre a perspectiva de uma rodada mais forte de apreciação da moeda brasileira.

Há ainda a expectativa de que os exportadores, após deixarem parcela substancial do caixa no exterior no ano passado, aumentem a internalização dos recursos neste ano. "Está caro e vai ficar caríssimo deixar caixa em dólar e euro. Acredito que isso vai inibir as posições especulativas compradas", afirmou, no Twitter, o head de tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt. "Mas essa internação dos recursos dos exportadores depende também da avaliação do risco eleição. E, no momento, esse risco não é pequeno."

Para Gomes da Silva, da Correparti, o dólar pode até romper pontualmente os R$ 5,50, mas não conseguirá se sustentar abaixo desse nível, mesmo com os juros domésticos mais elevados. Apesar do tombo dos últimos dois dias, ele vê o dólar em trajetória de alta no exterior, uma vez que o Fed, embora de forma cautelosa, vai ter de enxugar a liquidez. "Importadores estão vindo ao mercado para aproveitar esse dólar mais baixo. Existe uma demanda grande reprimida. Vamos ver um movimento de compra e de hedge de importações a descoberto. Vejo o dólar mais perto do patamar de R$ 5,70", diz.

Dados do Banco Central divulgados nesta quarta-feira à tarde revelaram que o fluxo cambial na primeira semana de 2022 (de 3 a 7 de janeiro) ficou negativo em US$ 1,132 bilhão - resultado de saídas líquidas tanto do canal financeiro (US$ 987 milhões) quanto do comercial (US$ 144 milhões).

Juros

Os juros futuros encerraram quarta-feira foi de forte queda, proporcionada essencialmente pelo exterior. A inflação ao consumidor nos Estados Unidos em dezembro veio relativamente dentro do previsto e desarmou receios de que o Federal Reserve pudesse ser ainda mais agressivo na condução da política monetária, abrindo o apetite global por risco. Com isso, os juros locais se beneficiaram do bom desempenho das moedas emergentes e também do alívio no rendimento das taxas dos títulos do Tesouro americano, derrubando a ponta longa em cerca de 30 pontos-base. Nos curtos, o movimento de queda reforçou a percepção de desaceleração do ritmo de alta da Selic no Copom de março.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 fechou em 11,86% (regular e estendida), de 12,037% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2025 caiu de 11,528% para 11,21% (regular) e 11,195% (estendida). O DI para janeiro de 2027 terminou com taxa de 11,19% (regular) e 11,16% (estendida), ante 11,452% na terça-feira.

Após fatores técnicos terem na terça engessado um pouco a reação positiva da curva local à sinalização de gradualismo emitida pelo presidente do Fed, as taxas nesta quarta amanheceram já em declínio, se alinhando à fala do mandatário, mas tração maior foi dada mesmo pelo CPI. "A surpresa não foi tão grande. O mercado parecia estar preparado para algo pior. Já tem muita coisa precificada lá fora", explica o estrategista da Tullett Prebon Vinicius Alves, destacando que o indicador promoveu melhora generalizada nos ativos emergentes.

O mercado consolidou a ideia de que o Fed deve começar a elevar os juros em março. "Os números, ainda que não tenham surpreendido dado o comportamento já adverso observado ao longo do ano, reforçam o panorama desconfortável para a autoridade monetária, o que explica a rápida mudança de posicionamento do Federal Reserve em suas últimas sinalizações", avalia o economista Silvio Campos Neto, da Tendências.

Como lembra ainda o Departamento Econômico da Renascença, nos próximos dias saem a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), referentes a novembro, que deverão vir fracas. Com isso, o mercado também pode ter se antecipado, aparando excessos da ponta curta.

Na precificação de Selic nos DIs, a curva indica um mercado dividido nas apostas de nova elevação de 1,5 ponto porcentual (60% de chance) e aceleração do ritmo para 1,75 ponto (40%) para o Copom de fevereiro, segundo o Banco Mizuho. Para o Copom de março, o mercado precifica alta de 1 ponto. No segundo semestre, a curva indica cenário de queda para a taxa básica, com 50% de probabilidade de corte de 0,25 ponto no Copom de setembro.

Bolsa

A leitura sobre a inflação ao consumidor nos Estados Unidos em dezembro, praticamente em linha com o esperado, contribuiu para uma nova rodada de alívio em câmbio, juros e Bolsa nesta quarta-feira, trazendo o Ibovespa pela primeira vez a terreno positivo no acumulado de 2022, nesta oitava sessão do ano. Após avanço de 1,80% no dia anterior, a referência da B3 subiu nesta quarta-feira 1,84%, a 105.685,66 pontos, entre mínima de 103.771,37 e máxima de 105.869,32 pontos (2,01%), renovada na reta final da sessão, acumulando agora recuperação de 2,89% na semana e de 0,82% no mês.

Em dia de vencimento de opções sobre o índice, o giro totalizou R$ 45,3 bilhões. No intradia, o Ibovespa foi ao maior nível desde 3 de janeiro (106.125,47 pontos). "O grande destaque da manhã foi de novo o mercado americano, com a leitura sobre a inflação ao consumidor, número importante após as referências de ontem do Powell no Senado, quando contribuiu para amenizar temores, conciliando controle inflacionário com juros mais altos, mas sem redução imediata do balanço do Fed, que prejudicaria a retomada econômica. Nada de pressa e de aceleração de movimentos", diz Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos.

"A fala do Powell foi 'hawkish' e contracionista, mas o mercado viu com bons olhos o fato de ele sinalizar que o ritmo de alta de juros ficará dentro do aceitável, do que pode ser absorvido. O mercado espera 0,25 ponto porcentual de alta para março, o que corresponde agora a 85% das apostas. A sinalização contribui para tirar volatilidade da curva, o que se reflete nos juros futuros e no câmbio, contribuindo para essa recuperação do Ibovespa, assim como o avanço das commodities", diz Antonio Carlos Pedrolin, líder da mesa de renda variável da Blue3.

"A inflação dos Estados Unidos não trouxe surpresas e ajudou bastante, desde a manhã. Estamos mais fortes, principalmente pelas commodities, que têm performado bem, tanto o petróleo como o minério. Além disso, o fechamento das curvas longas de juros contribui para dar uma acalmada no nosso cenário macro, favorecendo hoje principalmente o setor de varejo (na B3), muito sensível à questão de juros e inflação", diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos.

Assim, na ponta do Ibovespa nesta quarta-feira, destaque para as administradoras de shoppings, como Iguatemi (+8,31%), Multiplan (+6,54%) e BR Malls (+5,93%), assim como para varejistas como Magazine Luiza (+7,50%) e Lojas Renner (+5,98%). No lado oposto, Locaweb (-3,44%), Banco Inter (Unit -3,01%), Santander (-2,61%) e Cielo (-2,40%). Entre as blue chips, com a descompressão na curva de juros, os bancos tiveram desempenho majoritariamente negativo na sessão: além de Santander, destaque também para Itaú PN (-0,43%) e Bradesco ON (-0,88%). BB ON subiu 0,97%.

Impulsionando Petrobras (ON +3,31%, PN +3,05%) na sessão, a sequência de recuperação dos preços do petróleo - com o Brent negociado acima de US$ 85 por barril no melhor momento desta quarta-feira - ganhou dinamismo ainda no começo da tarde, após o Departamento de Energia dos Estados Unidos informar recuo de 4,5 milhões de barris de petróleo nos estoques na semana passada, em queda maior do que se antecipava no mercado.

Na China, o minério de ferro no porto de Qingdao fechou esta quarta-feira em alta de cerca de 3,5%, a US$ 133,68 por tonelada, no maior nível desde 11 de outubro. "Pode parecer um pouco contraintuitivo, mas as chuvas em Minas Gerais contribuem para sustentar o preço do minério, ao afetar a produção de um grande player (como a Vale)", aponta Pedrolin, da Blue3. Nesta quarta, Vale ON fechou em alta de 1,09%, enquanto os ganhos no setor de siderurgia chegaram a 5,71% (CSN ON).

Agência Estado e Correio do Povo


Atlético-MG anuncia zagueiro uruguaio Godín como reforço

Colchão Queen Plumatex de Mola - 30x158x198cm Búzios

 


Uma boa noite de sono trás inúmeros benefícios tanto físicos quanto psicológicos não é mesmo? Mas para que haja uma boa noite de sono, precisamos sempre contar com um colchão de boa qualidade que nos permita bons sonhos. Por isso vale a pena conferir o Colchão Búzios da Plumatex, um excelente colchão tamanho queen de molas que na sua lateral conta com poliframe de espuma D28 de alta densidade, permitindo uma melhor sustentação, além de proporcionar noites de sono muito mais confortáveis e saudáveis. Seu tampo possui revestimento em tecido de poliéster, proporcionando facilidade na limpeza. Um tecido acetinado plano de excelente qualidade, reveste suas laterais bem como seu Pillow Top Inn. Seu estofamento é composto por espuma D-26 selada de ótima qualidade e certificada pelo INMETRO. Com 30cm de altura, prepare-se para passar excelentes noites de sono com esse colchão.

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EUA prometem novas medidas para congestionamentos nos portos

 Situação no país gera reflexos na economia local e mundial



A Casa Branca anunciou nesta quarta-feira que tomará novas medidas este mês para reduzir os problemas de congestionamento nos portos americanos. "Constatamos progressos muito importantes nos portos, com uma redução de 40% no tempo de permanência dos contêineres", declarou o conselheiro Brian Deese.

O governo Biden impulsionou em outubro a operação 24 horas do porto de Los Angeles, o mais importante dos Estados Unidos, para agilizar o desembarque de mercadorias e reduzir a fila de espera dos navios. Em novembro, os portos de Los Angeles e Long Beach impuseram uma taxa às transportadoras marítimas por carregamentos que levaram mais de oito dias.

"Ainda este mês, tomaremos medidas complementares junto aos portos do país, a fim de encontrar novos locais para levar os produtos e impor novas taxas sobre os contêineres vazios que estão ociosos em nossos portos. O governo Biden acredita que é "a melhor forma de ajudar a expandir a capacidade da economia de fornecer bens e serviços ao povo americano".

Deese também estimou que o país "se encontra em uma situação econômica única e sólida em muitos aspectos", mas reconheceu que deve-se combater a inflação, atualmente em um nível inédito desde junho de 1982. "Nosso objetivo agora é avaliar em que momento estamos e tentar resolver os problemas que enfrentamos, a fim de tentar acelerar o curso da recuperação econômica", acrescentou.

AFP e Correio do Povo


Na mira do Inter, Marinho reforça treinos do Santos, após se curar da Covid-19: "Novo e zerado"

PP quer definir até fevereiro coligação para disputa ao Piratini

 Intenção é ter desenhado quadro de apoio à pré-candidatura de Luis Carlos Heinze



A executiva estadual do PP definiu, na noite desta quarta-feira, o mês de fevereiro como referência para a formação de coligação para reforçar a pré-candidatura do senador Luis Carlos Heinze ao Palácio Piratini. Segundo o presidente estadual da sigla, Celso Bernardi, a intenção ao definir uma data é ter o quadro de apoios claro e as estratégias. 

Segundo o senador Luis Carlos Heinze, que participou do encontro, ressaltou que o prazo está de acordo com o movimento de outras siglas. "Tem que ter um prazo para noivar ou casar", enfatizou o senador. 

Atualmente, as conversas dos progressistas estão avançadas com lideranças do Republicanos e do PTB, em um movimento similar ao que ocorre nacionalmente.

A executiva também definiu um calendário de ações. No dia 18 de fevereiro, o partido vai realizar o tradicional encontro de verão, em Torres. Outra data importante é dia 11 de março, em que haverá uma reunião para avaliação das filiações, diante da janela partidária, que segue até o início de abril. 

Correio do Povo


Benítez se vê como um 10 clássico e revela maior apreço por assistência do que gols

Anvisa confirma novo caso do superfungo Candida auris

 Caso foi diagnosticado em um hospital da cidade do Recife, em Pernambuco



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que foi notificada do 3º caso do fungo Candida auris. O caso foi diagnosticado em um hospital da cidade do Recife, em Pernambuco. O fungo foi identificado por análise do laboratório central Gonçalo Moniz, da Bahia.

Segundo a Anvisa, foram adotadas ações pelas autoridades de saúde para prevenção e combate à disseminação do organismo, como protocolos de segurança no hospital onde estava internado o paciente infectado.

A Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecção de Pernambuco realizou uma visita técnica ao hospital e conforme a Anvisa está monitorando o caso e as ações para controle de novas infecções.

Candida Auris

O organismo é chamado de superfungo pela resistência que possui a antibióticos e outras formas de tratamento. De acordo com a Anvisa, o fungo também permanece no ambiente por longos períodos, que podem chegar a meses, e resiste a diversos tipos de desinfetantes.

Por essas razões, casos de infecções pelo fungo trazem risco de surto e demandam monitoramento e medidas de prevenção e controle para impedir a disseminação em outros pacientes.

Conforme nota de alerta da agência, o Candida auris “pode causar infecção na corrente sanguínea e outras infecções invasivas, podendo ser fatal, principalmente em pacientes imunodeprimidos ou com comorbidades.”

O primeiro caso foi registrado em dezembro de 2020, da Bahia. Após ser notificada, a Anvisa emitiu uma nota de alerta destacando que o fungo significa uma ameaça à saúde global.

Agência Brasil e Correio do Povo


Anvisa recomenda a suspensão definitiva de cruzeiros no Brasil


Busca por testes de Covid-19 continua em Porto Alegre


"Não briguei com o presidente da Anvisa", diz Bolsonaro


Vacinação contra Covid-19 em Porto Alegre segue em 43 locais nesta quinta-feira

Bicicleta Aro 29 Houston Discovery Aço - Freio a Disco 21 Marchas Câmbio Shimano

 


Um esporte que vem ganhando adeptos ao longo do tempo é o ciclismo. No entanto, também não é raro vermos pessoas ir para o trabalho de bicicleta. Seja para trabalhar, para esporte ou lazer, não importa como você a usa, fundamental é escolher a bike certa e evitar problemas futuros. A bicicleta Houston Discovery aro 29, possui 21 marchas e câmbio Shimano. Do tipo mountain bike, ela vem equipada com campainha, espelho e quadro em aço carbono. Os freios são à disco mecânico e suspensão dianteira que proporciona maior conforto absorvendo impactos na roda dianteira em terrenos irregulares. E para torna-la ainda mais completa, a bike na cor prata conta com refletores que vão dar ainda mais segurança na hora de pedalar. Sua bike com design moderno e ideal para aventuras na natureza e na cidade.

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Nível do rio Guaíba está 53 centímetros abaixo da média normal

 O comum, se não houvesse estiagem, seria medir 0,78 metro, segundo informou a Sema



A prolongada estiagem e as altas temperaturas verificadas nos últimos dias afetam o Rio Grande do Sul de diferentes maneiras. Além do desconforto causado para as pessoas, as plantações, a pecuária e os rios sofrem com a falta de chuvas prolongadas. Conforme a medição realizada pela Sala de Situação da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), no Cais Mauá, o nível do Guaíba estava em 0,25 metros, na tarde desta quarta-feira. O comum, se não houvesse estiagem, seria medir 0,78 metro. Dessa maneira, o Guaíba já baixou 53 centímetros, o que configura a situação como crítica.

Se depender do clima, o quadro deverá permanecer dessa forma por algum tempo ainda. “É o segundo ano consecutivo de estiagem sobre a influência do efeito climático La Niña. Os últimos 24 meses, em geral, tiveram chuva abaixo da média. Tivemos uma estiagem no ano passado que já causou impactos no Guaíba”, explicou a meteorologista Estael Sias, da Metsul Meteorologia.

“Até o final da semana, a situação vai se agravar muito ainda e o nível do Guaíba deve baixar bastante, podendo chegar a níveis críticos. Na semana que vem, volta a chover nos principais afluentes, mas será chuva de verão. O nível do rio, com a contribuição desses afluentes, vai subir. Porém, ao longo de fevereiro e março, acontecerá outro declínio importante porque a estiagem tende a se agravar no Rio Grande do Sul”, alertou a especialista.

Bancos de areia

No final do Arroio Dilúvio, localizado na avenida Ipiranga, era possível ver, nesta quarta-feira, bancos de areia, vegetação e lixo acumulado onde geralmente antes isso não acontecia. “O nível da água baixou bastante e a sujeira é recorrente. Não vejo muitas alternativas para a melhora desse cenário, porque depende do clima e estamos sofrendo ainda com os efeitos do La Niña”, observou o aposentado Leopoldo Lima, de 73 anos, que caminhava pelo local.

As margens do Guaíba em outras áreas da cidade não evidenciam tanto o problema. Na avenida Guaíba, perto de onde antigamente funcionava o bar Timbuca, não dava para enxergar bancos de areia nesta quarta-feira. Porém, nos dias anteriores, as margens também estavam mais baixas e estendidas para a frente. 

Correio do Povo