terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Inter vence União Mogi e se classifica na Copa São Paulo de forma invicta

 Os gols da partida foram marcados por João Felix, Samuel e Vitinho



Já classificado, o Inter não tomou conhecimento do adversário e venceu, na noite desta segunda-feira, o União Mogi pelo placar de 3 a 0, pela Copa São Paulo de Futebol Júnior. Os gols da partida foram marcados por João Felix, Samuel e Vitinho.

Com a vitória, a gurizada do Celeiro de Ases chegou a 100% de aproveitamento na primeira fase – líder do grupo 25, com nove pontos. A Portuguesa, segunda colocada com quatro, também avança. Na próxima fase, o Inter encara o Flamengo-SP. As datas e horários ainda não foram confirmados pela Federação Paulista de Futebol, que organiza o torneio.

O Colorado abriu o placar ainda no primeiro tempo, aos 13 minutos. Em escanteio, João Felix subiu mais que a zaga e mandou para o fundo das redes do estádio Nogueirão. Foi também de cabeça o segundo tento. Aos 28, o zagueiro Samuel aproveitou a bola alçada na área, após cobrança de falta. Na etapa complementar, Vitinho, aos 24, soltou uma bomba e sacramentou a vitória colorada. 

Para o confronto diante do Flamengo-SP, as datas e horários ainda não foram confirmados pela Federação Paulista de Futebol, que organiza o torneio.

Correio do Povo

Panela Pressão 7 Litros 4,5 Litros 2,5 Litros Alumínio Preto Craqueado - ALUMÍNIO EXTRA FORTE

 


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Bolsonaro se diz "surpreso" com nota de presidente da Anvisa

 Antonio Barra Torres pediu retratação do presidente, que alega não ter acusado "ninguém de corrupção"



O presidente Jair Bolsonaro se disse "surpreso" com a nota do diretor presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres. O presidente voltou a questionar supostos interesses da agência sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos nesta segunda-feira, mas disse que não acusou ninguém de corrupção.

Nas últimas semanas, Bolsonaro tem questionado qual seria “o interesse da Anvisa”, lançando suspeitas sobre a agência, sem contudo fazer acusações concretas. Nesta terça-feira, Bolsonaro afirmou: “Tem coisa acontecendo, não tem a menor dúvida”. “Eu me surpreendi com a carta dele. Uma carta agressiva, não tinha motivo para aquilo. Eu falei 'o que está por trás do que a Anvisa está fazendo?'. Ninguém acusou ninguém de corrupto e por enquanto não tenho o que fazer no tocante a isso aí”, afirmou Bolsonaro. Ele lembrou que foi o responsável pela indicação do contra-almirante, mas que depois Barra Torres ganhou “luz própria”.

Neste sábado, o diretor-presidente da agência regulatória, o contra-almirante da reserva da Marinha, Antonio Barra Torres, respondeu a Bolsonaro e cobrou do presidente a investigação da agência se há suspeitas de corrupção. Caso contrário, pediu que o presidente se retratasse nas acusações. “Se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate", disse o presidente da Anvisa na nota.

Nesta terça, em entrevista à Jovem Pan, Bolsonaro disse que se surpreendeu com a nota  do ex-aliado e que não acusou a agência de corrupção. Segundo ele, apenas perguntou “o que havia por trás” das decisões da agência. “Repito, o que está por trás, quais outras intenções da Anvisa? Não houve da minha parte nenhuma acusação, não saiu da minha boca a palavra corrupção em nenhum momento”, se justificou o presidente. "Eu não quero dizer aqui ou acusar a Anvisa de absolutamente nada, mas que tem alguma coisa acontecendo, isso não há a menor dúvida", disse ainda.

Bolsonaro indicou Barra Torres para ocupar uma das cinco diretorias da Anvisa em 2019. No começo de 2020, o contra-almirante e médico assumiu a presidência da agência temporariamente após o fim do mandato de William Dib e foi confirmado pelo Senado ao cargo apenas em outubro de 2020.

Bolsonaro e Barra Torres ainda eram aliados no início da pandemia da Covid-19. Em março de 2020, o chefe da Anvisa participou de uma manifestação política ao lado de Bolsonaro sem máscara. À época, o equipamento de proteção individual já era recomendado para evitar a disseminação da doença. Após críticas, Barra Torres evitou aparições públicas e teve início o afastamento entre ele e Bolsonaro.

Em maio do ano passado, o distanciamento ficou evidenciado com o depoimento de Barra Torres à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid-19, no Senado. O chefe da Anvisa confirmou parte do depoimento do ex-ministro Luis Henrique Mandetta, que relatou uma reunião no Palácio do Planalto com um documento que tinha como intenção alterar a bula de um medicamento sem eficácia comprovada contra a Covid-19 para que ele fosse recomendado para a infecção.

R7 e Correio do Povo

Terça-feira será de sol e calor no Rio Grande do Sul

 Em Uruguaiana, a temperatura deve ficar ao redor dos 40ºC



Nesta terça-feira, uma massa de ar extremamente quente começa a invadir o Rio Grande do Sul pelo Oeste. A temperatura que hoje chegou a 36ºC na região de Uruguaiana, amanhã deve ficar ao redor dos 40ºC, com aquecimento ainda maior na quarta e na quinta-feira. Em Porto Alegre, a mínima é de 19ºC, e a máxima chega aos 33ºC.

No Leste e Nordeste do Estado, a tarde será quente, mas sem calor muito intenso. O aquecimento mais forte e generalizado ocorrerá no final da semana. O sol predomina com amplos períodos de céu claro na maioria das regiões gaúchas, mas algumas áreas vão ter nuvens esparsas, como o Leste do Estado, especialmente na primeira metade do dia. 

potente onda de calor que assolará Argentina, Uruguai e parte do Rio Grande do Sul nesta semana será um exemplo clássico de extremo climático composto. São várias situações extremas simultaneamente. Extremos compostos, concorrentes ou coincidentes podem levar a impactos maiores para a sociedade e o meio ambiente que os extremos individuais. 

Exemplos de extremos compostos incluem seca e ondas de calor, inundações costeiras associadas a vento intenso, aumento do nível do mar por ciclones tropicais seguidos de ondas de calor, inundações após ciclones extratropicais, entre outros. 

No caso de agora, o Centro da América do Sul terá uma poderosa onda de calor em meio à estiagem forte a severa que pode levar a incêndios. A estiagem favorece ondas de calor mais intensas e por sua vez o calor piora a estiagem. Não à toa, os recordes de calor do Rio Grande do Sul de 42,6 ºC em 1917 e em 1943 se deram quando o estado passava por fortes secas.

Mínimas e máximas no RS 

Erechim 19ºC / 32ºC
Vacaria 13ºC / 28ºC
Santa Rosa 20ºC / 38ºC
Torres 19ºC / 29ºC
Caxias do Sul 15ºC / 30ºC
Santa Maria 19ºC / 34ºC

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


Governo não deve distribuir autotestes de Covid-19 gratuitamente

Calendário vacinal para crianças tem ritmo acelerado em alguns estados do País


Ministério da Saúde anuncia redução da quarentena para sete dias


Pfizer prevê vacina contra ômicron disponível em março


STF retoma serviço de home office em razão do avanço da pandemia

Rio Grande do Sul anuncia para 19 de janeiro o início da vacinação infantil contra Covid-19

 Primeiro grupo a ser imunizado será o de crianças com alguma comorbidade


O governo do Rio Grande do Sul anunciou, nesta segunda-feira, que a vacinação infantil contra a Covid-19 começará simultaneamente no dia 19 de janeiro em todos os municípios gaúchos.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a decisão ocorreu hoje após reunião com a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que definiu que o cronograma da imunização terá início com os 96.427 meninos e meninas - com idades de 5 a 11 anos - com alguma comorbidade, como hipertensão, diabetes ou asma, ou imunossuprimidos sendo os primeiros vacinados. 

De acordo com a SES, as 862.747 crianças sem comorbidades serão o próximo grupo vacinado ainda este mês, conforme o cronograma acertado, com a primeira dose sendo aplicada para quem tem 11 anos de idade. Crianças indígenas - 3.911 - e quilombolas - 1.188 - serão vacinadas conforme orientação futura do Ministério da Saúde, com doses destinadas a este público. 

Em fevereiro, será iniciada a vacina dos meninos e meninas de dez e de nove anos. Em março, será a vez daquelas com oito anos. Para as outras idades, a SES aguarda a previsão de remessas de vacinas pelo Ministério da Saúde. O primeiro lote, com 1,248 milhão de doses, está previsto para chegar ao Estado na próxima quinta-feira, dia 13. Outros dois lotes com a mesma quantidade devem ser entregues nos dias 20 e 27.

Vacinação em salas exclusivas

Conforme a SES, a aplicação da vacina será feita numa sala exclusiva, com um espaço, com referências lúdicas, para recepção de crianças e responsáveis, que deverão permanecer no local por 20 minutos.

Nesta quarta e quinta-feira, haverá a capacitação pela Secretaria da Saúde dos vacinadores, indicados pelos municípios, que receberão orientações sobre a aplicação do imunizante da Pfizer, a única autorizada pela Anvisa a ser aplicada nas crianças de 5 a 11 anos. "O momento de vacinar a criança vai ser diferente do que é vacinar os adultos. A vacinação será feita de forma organizada, com as equipes preparadas e de maneira acolhedora", disse a secretária da Saúde, Arita Bergmann. 

Segundo informações do Ministério da Saúde, a primeira remessa de doses deve chegar ao Brasil na quinta-feira e ser distribuída aos Estados na sexta-feira. Durante o final de semana, equipes da SES irão realizar a separação das doses que serão distribuídas nos dias 17 e 18. Neste período, os municípios trabalharão na estruturação das salas de vacinas para garantir a segurança das crianças e familiares.

Segundo a pasta, eventos adversos após a vacinação devem ser notificados no e-SUS Notifica, sistema de registro do Ministério da Saúde.


Correio do Povo


Terça-feira será de sol e calor no Rio Grande do Sul


Governo não deve distribuir autotestes de Covid-19 gratuitamente

Calendário vacinal para crianças tem ritmo acelerado em alguns estados do País


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Tragédia em cânion expõe falta de regra sobre risco em área turística


Moraes prorroga inquérito sobre milícias digitais por 90 dias


Presidente da Câmara de Porto Alegre quer mais transparência nas cotas parlamentares


Acidente mata idosa na ERS-040, em Viamão


Prefeitura de Porto Alegre confirma trabalho remoto para servidores de áreas não essenciais


MDB tenta definir candidato ao Piratini até o dia 3


Com avanço da Covid-19, internações em leitos clínicos aumentam 91,5% no RS


Brasil registra 110 mortes e 34.788 novos casos de Covid-19 em 24h


MDB questiona no STF unificação do horário das eleições 2022



Grêmio tem cinco jogadores com Covid-19


Dois policiais são demitidos por ignorar assalto para caçar Pokémon


Wesley Moraes fala em fazer história no Inter como Fernandão e mira retorno à Seleção



Milionário dos EUA condenado por matar amiga morre na prisão


Situação de Djokovic na Austrália foi prejudicial para todos, diz ATP


Homem recebe coração de porco em transplante inédito no mundo



segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

AQUI HÁ RESISTÊNCIA! - 10.01.22

 por Percival Puggina - www.puggina.org




         Qual foi o principal problema enfrentado por Bolsonaro no exercício da presidência da República? Sobre a resposta a essa pergunta eu não tenho dúvida: o combate sem trégua a Bolsonaro se deve a ter ele sido eleito pela parcela conservadora da sociedade. Omisso e silencioso, esse eleitorado ganhou, com ele, súbita expressão política. E isso foi visto como ato de guerra pelos “progressistas” de todos os matizes (e de todos os países).


Fosse Bolsonaro um “progressista”, sua vida seria mais tranquila. Até então, a guerra cultural estava em curso e era vencida pela esquerda com facilidades análogas às encontradas pela máquina de guerra nazista ao invadir a Europa Ocidental.


 


Na vitória de Bolsonaro, porém, o Brasil disse ao mundo que, aqui, haveria resistência.



Você não enfrenta máquinas de guerra poderosas e vencedoras sem determinar reações em contrário. E elas foram severíssimas nos ambientes culturais propriamente ditos, no mundo acadêmico, nas poderosas e endinheiradas fundações da Nova Ordem Mundial, nos meios de comunicação, no aparelho burocrático do Estado e nos poderes de estado, notadamente nos Tribunais Superiores.


Bolsonaro poderia ser exatamente como é, mas se não tivesse despertado e mobilizado o eleitorado conservador – favas contatadas nas disputas entre duas esquerdas durante um quarto de século – o governo teria tido outro curso e enfrentado dificuldades bem menores.


Examine o leque dos candidatos presidenciais. Exceto Bolsonaro (PL) com 30%, todos os demais são esquerdistas e isso dá boa ideia sobre para onde aponta o ano eleitoral cuja folhinha já está rolando. Depois, olhe detidamente os nomes e conviva com a realidade: eles são tudo que os partidos políticos têm a apresentar após quatro anos fazendo fumaça e barulho, impedindo o governo de governar, atacando-o por tudo  e por nada, criando despesa para um orçamento já estourado, fazendo negócios, batendo à porta do STF para fazer “política”. Nada revela tão bem o quanto são inaproveitáveis nossas legendas partidárias do que os nomes que apresentam ao eleitorado!


Lula (PT), com 40%. É um candidato zumbi, que surfa pesquisa, mas não aparece em público e deve fugir de espelho. Seu pior inimigo é sua biografia.


O governador João Dória (PSDB), dito Bolsodória na campanha de 2018, passou quatro anos criando problemas ao presidente e conseguiu apenas 3% de intenções de voto na última pesquisa que li. 


Sérgio Moro (Podemos) está longe de ser um conservador, ou um liberal, como Bolsonaro descobriu tarde demais. Seu papel de hoje não é aquele com que o atraíram; é o que a história já lhe reservou: tirar votos de Bolsonaro para ajudar a eleição do ex-presidiário. Diante de apenas 11% de intenções de voto, seus próximos já o aconselham a disputar cadeira de senador para não ficar desocupado.


Ciro Gomes (PDT) contabiliza 7% e se vê em meio a uma calmaria, com o velame caído, sem receber uma lufada de ar que lhe permita esperar terra à vista em algum ponto de seu monótono horizonte.


A senadora Simone Tebet (do outrora grande MDB), picada pela mosca azul, fez o possível para se pôr em evidência, sempre infernizando a vida do presidente e descobre, agora, que conseguiu atrair a atenção de apenas um em cada cem eleitores brasileiros.


O senador Rodrigo Pacheco (PSD), o omisso “Pachecão”, fez muito mau uso de seu poder no Senado, ajoelhou-se perante o STF, virou as costas ao clamor popular, precisou fechar suas redes sociais, e ainda quer (?) ser presidente. Com 0,6% perde até para a colega Simone Tebet. 


Não me tiram a esperança de ter meu país de volta. Aqui resistiremos.


Pontocritico.com

PENSAMENTO NOVO - Gilberto Simões Pires

 LIVRO

Todos os dias, isto significa, literalmente, DIA SIM OUTRO TAMBÉM, recebo notícias sobre surgimentos e/ou operações desenvolvidas por uma ou mais STARTUPS. Pois, no final do ano passado, um dia após uma longa conversa que tivemos enquanto tomávamos um já rotineiro café, em Porto Alegre, sobre as incríveis mudanças que estão ocorrendo mundo afora por conta do rápido progresso da TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, o pensador Roberto Rachewsky me enviou o ótimo livro - DE ZERO A UM - de autoria de Peter Thiel com Blake Masters.


PRIORIDADE MÁXIMA

Como já tinha alguns livros na fila, a vez do -DE ZERO A UM - chegou na semana passada. Pois, na medida em que -devorava- a obra de Thiel e Masters, sem desmerecer as leituras anteriores fui rapidamente me convencendo de que a obra presenteada pelo Rachewsky deveria ter merecido PRIORIDADE MÁXIMA. Como tenho formação em Administração, e por um longo período lecionei em faculdades de SP e do RS, sugiro que todos os professores leiam com atenção este livro, que mostra - O QUE APRENDER SOBRE O EMPREENDEDORISMO COM O VALE DO SILÍCIO.


DESAFIO DO FUTURO

De início, os autores falam sobre o FUTURO de forma singular: se nada em nossa sociedade mudar nos próximos cem anos, o futuro está a cem anos de distância. Se as coisas mudarem de maneira radical na próxima década, o futuro está próximo. Ninguém consegue prever o futuro exatamente, mas sabemos duas coisas: será diferente e deve estar enraizado no mundo atual. Quando pensamos no futuro esperamos um tempo de progresso. Esse progresso pode assumir uma ou duas formas:  PROGRESSO HORIZONTAL OU EXTENSIVO; ou o PROGRESSO VERTICAL, OU INTENSIVO. 


PROGRESSO HORIZONTAL: - IR DE 1 A N -

O PROGRESSO HORIZONTAL, OU EXTENSIVO é ir de - 1 a n -. Ele é fácil de imaginar porque já conhecemos a sua aparência.  No seu nível macro, é GLOBALIZAÇÃO, ou seja, pegar coisas que funcionam em algum lugar e fazer com que funcionem em todos os lugares. A China é o exemplo paradigmático da globalização: seu plano de vinte anos é tornar-se o que os EUA são hoje. Eles vêm copiando tudo que tem dado resultado no mundo desenvolvido, como ferrovias do século XIX, ar-condicionado do século XX e mesmo cidades inteiras. Podem até saltar algumas etapas no caminho, mas mesmo assim estão copiando. 


PROGRESSO VERTICAL: - IR DE ZERO A 1-

O PROGRESSO VERTICAL OU INTENSIVO significa criar COISAS NOVAS, ou - IR DE 0 A 1 -. Este ''é mais difícil de se imaginar porque requer algo que ninguém fez antes". Se você pega uma máquina de escrever e fabrica cem máquinas, fez um progresso HORIZONTAL. Já se você tem uma máquina de escrever e desenvolve um processador de texto, aí fez um progresso VERTICAL. A palavra para este progresso -VERTICAL, de 0 a 1, é TECNOLOGIA. E quando se fala em TECNOLOGIA, a força mais importante de uma empresa nova é o PENSAMENTO NOVO, onde aparecem as SATARTUPS, que cultivam e regam constantemente o ESPAÇO PARA PENSAR.   


Pontocritico.com

MG: Barragem da Usina Carioca pode se romper e moradores da região devem deixar suas casas

 


MG: Barragem da Usina Carioca pode se romper e moradores da região devem deixar suas casas
A prefeitura de Pará de Minas (MG) e a Defesa Civil recomendaram, neste domingo, que os moradores da cidade, de Pitangui e Onça de Pitangui que vivam abaixo da barragem deixem o local, pois há risco de rompimento. Equipes da prefeitura, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros estão no local. O prefeito de Pará de Minas, Elias Diniz, afirmou que equipes foram mobilizadas para atender os moradores que precisam sair de casa.


Fonte: https://twitter.com/i/events/1480327233826820097

Relógio Inteligente SmartWatch W34 S X 8 Troca Pulseira Ligações Monitor Cardíaco Android e iOS - w34s

 


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Bolsonaro diz que 12 ministros devem deixar governo para disputar eleições

 


O presidente Jair Bolsonaro admitiu que até 12 ministros devem deixar o governo nos próximos meses para concorrerem a cargos públicos nas eleições deste ano. O prazo para a desincompatibilização dos ministros vai até abril e o presidente disse esperar que todos fiquem nos cargos até lá.

“Gostaria que eles saíssem somente um dia antes do limite máximo, para não termos qualquer problema. Já começamos a pensar em nomes para substituí-los, e alguns já estão mais que certa. A maioria será por escolha interna, até mesmo porque seria um mandato tampão até o fim do ano”, disse, em entrevista após churrasco de aniversário do advogado-geral da União, Bruno Bianco, no Lago Sul, em Brasília.

Bolsonaro evitou em falar em nomes prováveis para ocupar os ministérios para “evitar ciumeira”. Ele adiantou que parlamentares poderão ocupar as vagas a serem abertas. “Existem bons parlamentares. Eu fui deputado 28 anos. Todo mundo é possibilidade (para assumir um ministério)”, acrescentou.

Entre os cotados para a disputa das eleições em outubro, estão Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Marcelo Queiroga (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura).

Críticas

Sem citar diretamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro criticou as “candidaturas de esquerda” que falam em revogar o teto de gastos, as privatizações e parte das reformas aprovadas nos últimos anos.

“Se eu falo isso, o dólar vai a R$ 8 e os juros explodem também. Se esse pessoal voltar, eles vão explodir o Brasil”, afirmou.

O PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A indicação do PT de que pode imitar a Espanha e desfazer a reforma trabalhista no Brasil não é a única revisão de medida econômica que o partido discute adotar caso volte ao poder. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e importantes integrantes da legenda também avaliam atuar para reverter outras propostas aprovadas nos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, como o programa de privatizações de estatais – que pouco avançou – e o teto de gastos, principal âncora fiscal da economia.

Uma ala do partido defende incluir na lista do “revogaço petista” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso, mas essa discussão ainda está num estágio menos amadurecido.

O Sul