domingo, 9 de janeiro de 2022

Rio Grande do Sul é o único Estado a descentralizar todas as Farmácias de Medicamentos Especiais

 


Depois de 19 anos, o Rio Grande do Sul está concluindo a descentralização das FMEs (Farmácias de Medicamentos Especiais). Duas portarias assinadas na sexta-feira (07) pela secretária da Saúde, Arita Bergmann, com a presença do secretário de Saúde de Porto Alegre, Mauro Sparta, acertaram a transferência da unidade da Capital para a prefeitura.

Até o momento, a FME de Porto Alegre, que disponibiliza remédios a 24 mil moradores da Capital para tratamento de doenças não transmissíveis, como artrite, Alzheimer e asma, alguns deles de alto custo, era a única ainda administrada pelo governo do Estado. Com a transferência para o município, o Rio Grande do Sul se torna o único Estado com 100% das FMEs descentralizadas, facilitando a entrega de medicamentos à população.

“Não é que o Estado não queira mais fazer a gestão, mas hoje a imensa maioria dos medicamentos entregues pela farmácia é para moradores de Porto Alegre”, destacou Arita. “A descentralização permitirá que sejam distribuídos o mais próximo possível da população.”

De acordo com um dos protocolos assinados, o município assume a gestão da FME, com a Secretaria da Saúde cedendo até setembro o espaço e os 34 funcionários e 22 estagiários, que trabalharão na transição, além de repassar R$ 973 mil para a implantação da farmácia em um novo local mais apropriado. A partir de outubro, a prefeitura será 100% responsável pela operação com equipe e espaço próprios.

A segunda portaria prevê o repasse de R$ 650 mil por trimestre para custeio até 2024 para operacionalização da FME e do PDC (Programa Dieta em Casa), que atende mais de 1,5 mil usuários na capital.

“O atendimento não vai mudar. O que se busca é a qualificação dos serviços e avançar na municipalização”, disse o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica, Roberto Schneiders. “Vários Estados fazem o mesmo movimento, mas o Rio Grande do Sul está à frente.”

Para Sparta, a assinatura marca um dia histórico. “Gostaria de registrar minha alegria por esse trabalho”, comentou. “Os desafios são grandes na saúde e esse é um exemplo do que é possível quando conseguimos harmonizar esforços.”

O Sul

Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 11 milhões

 


Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.442 da Mega-Sena, realizado neste sábado (8) em São Paulo. O prêmio acumulou e deve pagar R$ 11 milhões no sorteio de quarta-feira (12). Os números sorteados foram: 02, 07, 09, 25, 41 e 49. A quina teve 63 apostas ganhadoras e cada uma recebe R$ 31.638,77. A quadra teve 4.651 apostas vencedoras e cada uma vai ganhar R$ 612,23.

O Sul

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Bolsonaro diz que Exército não exigiu vacinação e dispensa esclarecimento

 


O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (8), que o Comando do Exército não impôs a vacinação obrigatória aos militares para retorno das atividades presenciais e dispensou uma nota com explicações públicas. Para o presidente, que se reuniu com o comandante-geral, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, o Exército fez apenas uma “recomendação”. A Força Terrestre chegou a discutir os termos de um comunicado com esclarecimentos sobre uma diretriz editada com regras para retorno ao regime presencial. Houve pressão política do Palácio do Planalto e do Ministério da Defesa, mas a nota não chegou a ser publicada.

“Foi uma diretriz não do Exército, mas da Defesa, que dava dúvidas. Não houve exigência nenhuma. Eu sou democrata. Já tive notícia de duas estatais que queriam aplicar sanções aos funcionários que não se vacinaram. Se o Exército quiser esclarecer, tudo bem, mas está resolvido, não tem que dar explicação para ninguém. É uma questão de interpretação”, disse Bolsonaro, depois de participar da festa de aniversário do advogado-geral da União, Bruno Bianco, no Lago Sul, em Brasília.

A declaração do presidente acalma os ânimos na relação entre o Planalto e a Força Terrestre. O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, interlocutor do presidente junto aos comandantes, cobrou informações durante um encontro com generais das três Forças Armadas. Após a reunião, o Exército foi compelido a preparar uma nota.

Nos bastidores da caserna, oficiais da cúpula verde-oliva trabalharam para contornar o episódio. Eles passaram a noite dando explicações a autoridades do governo Jair Bolsonaro, e defenderam que não havia necessidade de esclarecer publicamente a diretriz de Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Assim, conseguiram postergar a publicação, considerada agora descartada por fontes com acesso ao caso.

Pesou na decisão para convencer Bolsonaro o fato de o Exército ter demonstrado que a nova diretriz do comandante, em vigor desde 3 de janeiro, apenas reproduzia ideias de uma portaria anterior, ainda mais restritiva, do próprio ministro Braga Netto. O ministro pediu que a volta ao regime presencial de servidores no Ministério da Defesa ocorresse após 15 dias da vacinação. O Censipam, ligado ao ministério, também fez a mesma exigência, que não existe no caso do funcionalismo civil da administração pública federal.

O tema vacina é considerado “sensível” na Defesa, por ter virado bandeira política do presidente. Reservadamente, oficiais comentam que o ministro da Defesa deu claros sinais de não querer melindrar Bolsonaro, no momento em que tenta se viabilizar como potencial candidato a vice-presidente nas eleições de 2022.

A diretriz do comandante Paulo Sérgio orientou que oficiais em cargos de chefia avaliassem a volta ao regime presencial dos militares já vacinados, 15 dias após a imunização. Porém, a diretriz não continha um veto total ao retorno dos não vacinados.

O Exército seguiu a regra de Braga Netto, com uma diferença: abriu uma brecha para que os militares não vacinados completamente pudessem apresentar sua situação ao Departamento Geral do Pessoal, o DGP. O órgão tem um comitê responsável pela gestão e prevenção de contaminação por covid na caserna, e poderia liberar o retorno com exceções ou cuidados especiais dos não vacinados, o que, para oficiais ligados ao comandante, mostra que não havia uma obrigatoriedade semelhante ao “passaporte da vacina”.

Além disso, o teor geral da nova diretriz do general Paulo Sérgio é de flexibilizar a realização de atividades e treinamentos na caserna, em vez de restringir. Ela recomenda, porém, a adoção de medidas de prevenção à contaminação e fala expressamente no “uso de máscaras, no distanciamento social e higienização de mãos”, medidas cuja eficácia Bolsonaro questiona, apesar das evidências científicas e das recomendações sanitárias.

O documento do comandante-geral reproduz uma ordem para que não haja difusão de notícias falsas sobre a pandemia do novo coronavírus na internet. Esse trecho da normativa também não é uma novidade, pois estava em vigor desde março de 2020, emitido pelo então comandante-geral, general Edson Leal Pujol.

O Sul


Presidente da Anvisa rebate ataque de Bolsonaro e cobra retratação

Desabamento de rocha mata 7 turistas e fere 32 em cânion em Minas Gerais

 


Uma estrutura rochosa atingiu quatro lanchas na região dos cânions da cidade de Capitólio, a 293 km de Belo Horizonte, no começo da tarde de sábado (8). O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais confirmou sete mortos e 32 feridos no desastre até agora, e estima ao menos 3 desaparecidos — mais cedo, os bombeiros chegaram a divulgar 20 desaparecidos, mas depois atualizaram os dados.

As buscas com os mergulhadores estão suspensas durante a noite, mas devem retornar pela manhã deste domingo (9). A Marinha do Brasil deve instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias do acidente.

De acordo com o último boletim do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais na noite de sábado, as sete vítimas e os três desaparecidos estavam na lancha chamada Jesus, uma das quatro impactadas pelo desprendimento da rocha. Os feridos das outras três lanchas já foram resgatados e conduzidos para unidades hospitalares da região — a maior parte já recebeu alta. No momento, o foco é nas três pessoas que continuam desaparecidas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, houve um deslocamento de pedra. Anteriormente, a corporação apurava a relação da tragédia com uma tromba d’água. Desde ontem havia ocorrência de trombas d’água nas cachoeiras que desaguam no Lago de Furnas, e a Defesa Civil de Minas Gerais emitiu um alerta às 10h22 de sábado para a população evitá-las durante as chuvas. A região é chamada pelos operadores náuticos de “Mar de Minas” e, no local onde as lanchas atracam, os turistas podem tomar banho e se aproximar das cachoeiras no cânion.

Dos 32 feridos, 23 foram atendidos e liberados na Santa Casa de Misericódia de Capitólio, segundo o Corpo de Bombeiros. A unidade da Santa Casa de Passos confirmou ter recebido três vítimas, segundo os bombeiros em estado estável. Já a Santa Casa de Piumhi atendeu mais duas com fraturas abertas. Outros quatro feridos ainda foram levados para a Santa Casa de São José da Barra e já deixaram o hospital.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os corpos das vítimas fatais foram encaminhados ao posto de medicina legal do município de Passos. Eles estavam sem documentos e terão as impressões digitais coletadas para identificação.

Tragédia

Pelo Twitter, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lamentou a tragédia e disse que o governo esteve presente desde os primeiros momentos do acidente. “Os trabalhos de resgate ainda estão em andamento. Solidarizo com as famílias neste difícil momento. Seguiremos atuando para fornecer o apoio e amparo necessários”, escreveu.

O prefeito de Capitólio, Cristiano Silva (PP), disse em vídeo publicado no Instagram estar “transtornado com esse desastre natural”. Corrigindo a primeira informação de que o acidente teria sido causado por uma tromba d’água, ele afirmou se tratar de um deslocamento de pedra. O prefeito também destacou a rápida mobilização da Marinha, do Corpo de Bombeiros do Estado, da prefeitura e das cidades vizinhas no resgate e atendimento das vítimas.

Segundo nota do Comando do 1º Distrito Naval da Marinha do Brasil, a Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas) deslocou equipes de busca e salvamento para o local para prestar apoio às embarcações atingidas, no transporte de feridos para hospitais e aos outros órgãos que estão atuando no resgate. Um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.

Os mergulhos de busca por vítimas devem ser interrompidos à noite, mas a equipe continuará na região. Uma aeronave que estava se deslocando até o local do acidente não conseguiu pousar por causa da chuva e do excesso de nebulosidade. O posto de comando da operação de resgate funciona no Clube Náutico do município de São José da Barra.

Além do alerta da Defesa Civil de Minas, minutos antes da queda do paredão em Capitólio, a Defesa Civil Nacional informou na véspera do desabamento que havia expectativa de um grande volume de chuva, superior a 100 milímetros por dia, para as cidades localizadas no oeste de Minas Gerais. O alerta era de nível vermelho.

No sábado, depois da tragédia, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, chamou a atenção de agentes de Defesa Civil nos Estados para situações similares. “Os agentes devem se atentar, também, às especificidades de risco de sua região, tais como cachoeiras, rochas, falésias, entre outras”, afirmou.

O Sul


Atendimento exclusivo para pessoas com sintomas de covid é mantido neste domingo em dez locais de Porto Alegre


Número diário de mortes por covid está mais baixo no Rio Grande do Sul, mas contágios continuam subindo

Comandante dos Bombeiros de MG pede que pessoas evitem locais de risco

 Em 24h, Defesa Civil registrou 98 ocorrências relacionadas às chuvas


O comandante do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, coronel Edgard Estevo, fez hoje (8) um apelo à população para que evite locais com risco de deslizamento e enxurradas no estado. As fortes chuvas provocaram vários problemas por todo o estado. Segundo o comandante, em 24 horas, foram registras 98 ocorrências da Defesa Civil, inclusive o transbordamento de um dique que interditou a BR-040 e deixou uma pessoa ferida.

Outras rodovias também têm pontos de interdição, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Um deslizamento de terra deixou cinco feridos em Ibirité. E um imenso bloco de rocha se desprendeu das paredes do cânion de Capitólio, matando pelo menos seis pessoas e deixando mais de 30 feridos, mas não há, por enquanto, nenhuma confirmação de que a ocorrência tenha relação com as chuvas.

“Precisamos desse comportamento de autoproteção de todo cidadão, evitando esses espaços que são de risco geológico para deslizamentos, escorregamentos bem como para todos os espaços de inundação e alagamento”, disse Estevo.

A coordenadora adjunta da Defesa Civil mineira, tenente-coronel Gracielle Rodrigues Santos, afirmou que Minas Gerais está sofrendo com as chuvas intensas e que, por isso, os solos já estão saturados, o que aumenta os riscos de deslizamento de terra.

Capitólio

Sobre o caso específico de Capitólio, Gracielle disse que só uma análise poderá dizer o que causou o desprendimento da rocha.

Em Capitólio, além dos seis corpos resgatados e das 32 pessoas socorridas com vida, os bombeiros buscam outras pessoas. Com base em informações de testemunhas, agências de turismo e parentes, o Corpo de Bombeiros estima haver 20 desaparecidos no local. Quarenta homens participam dos trabalhos de resgate.

As buscas com mergulhadores serão interrompidas durante a noite, mas, de acordo com Estevo, os bombeiros permanecerão no local. Uma aeronave que estava se deslocando ao local, não conseguiu chegar devido ao mau tempo.

A Polícia Civil informou que, por estarem passeando de barcos, algumas vítimas não tinham documento de identidade e, por isso, os corpos precisarão passar por processo de identificação.

A Marinha participa dos trabalhos de resgate e abrirá um inquérito para apurar as circunstâncias do acidente.


Agência Brasil e Correio do Povo

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Telescópio James Webb completa última fase de implantação

 Aparelho está em sua configuração definitiva para poder começar exploração do cosmos



O Telescópio Espacial James Webb completou neste sábado (8) com sucesso a última etapa de sua implantação, junto com a de seu espelho principal. Ele já está em sua configuração definitiva para poder começar, em pouco mais de cinco meses, sua exploração do cosmos. "A asa final agora está implantada", disse a Nasa no Twitter, acrescentando que a equipe agora está trabalhando "para garantir a asa no lugar, um processo de várias horas".

O espelho principal do telescópio mede cerca de 6,5 metros de diâmetro, portanto era grande demais para acomodar um foguete, como era quando foi lançado há duas semanas. Por conta disso, seus dois lados foram dobrados.

A primeira dessas duas asas foi implantada na sexta-feira e a segunda abriu neste sábado de manhã, de acordo com o planejado, disse a Nasa. A implantação foi uma tarefa complexa e desafiadora, afirma a Nasa, o projeto mais assustador que já tentou.

Webb, o telescópio espacial mais potente já construído e sucessor do Hubble, decolou em um foguete Ariane 5 na Guiana Francesa em 25 de dezembro e se dirige ao seu ponto orbital, a 1,5 milhão de quilômetros da Terra. Sua tecnologia infravermelha lhe permite ver as primeiras estrelas e galáxias que se formaram há 13,5 bilhões de anos, fornecendo aos astrônomos uma nova perspectiva da primeira época do Universo.

"Antes de comemorar, ainda temos trabalho a fazer", expressou a Nasa em suas atualizações ao vivo. "Quando a trava final estiver segura, o NASA Webb será completamente implantado no espaço", afirmou.

No início desta semana, o telescópio implantou seu escudo térmico de cinco camadas. O aparelho de 21 metros de comprimento atua como um guarda-sol, o que garante que os instrumentos do Webb se mantenham à sombra para que possam detectar fracos sinais infravermelhos dos confins do Universo.

AFP e Correio do Povo

Barragem transborda em Nova Lima e atinge BR-040, na Grande BH

 Água invadiu a rodovia e trânsito está interditado no local; segundo o Corpo de Bombeiros, não há danos na estrutura da barragem



O sistema de contenção de água de chuva de uma barragem transbordou, na manhã deste sábado (8), em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. A estrutura pertence à Mina de Pau Branco, da empresa Vallourec.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros, Pedro Aihara, informou que o maciço da barragem está íntegro e não há danos na estrutura do local. O militar afirmou ainda que não há vítimas e que nenhuma comunidade está em risco, eliminando a necessidade de evacuação. 

"Não houve rompimento de barragem. O que aconteceu é que a região foi afetada por uma forte chuva e há uma estrutura que, de forma leiga, a gente pode definir como uma estrutura de contenção de água de chuvas. Chamamos de dique. Em decorrência da quantidade de água das chuvas, que foram direcionadas para esse local, ocorreu um transbordamento dela", explicou o tenente. 

A água invadiu a BR-040 e fechou o trânsito na rodovia. Segundo a concessionária que administra a via, por volta das 12h havia 2 km de congestionamento. 

Por meio de nota, a Vallourec informou que "não houve rompimento de barragem em sua unidade Mineração. Em função das chuvas excessivas dos últimos dias, houve um carreamento de material sólido da pilha Cachoeirinha para o Dique Lisa, localizado em Nova Lima, ocasionando o transbordamento desse dique, que fica próximo à BR 040". A empresa disse ainda que já acionou os órgãos competentes e está trabalhando com as autoridades para minimizar os transtornos ocorridos. 

Já a Prefeitura de Nova Lima afirmou que apura o grau do impacto ambiental gerado. A administração municipal ainda informou que "vai autuar a empresa por crime ambiental e exigir, ao lado do governo estadual, o cumprimento do Plano de Recuperação da Áreas Degradadas, já que o monitoramento, acompanhamento e licenciamento ambiental de mineração são atribuições de competência do Estado". 

R7 e Correio do Povo

Bolsonaro diz que reajuste para servidores não está garantido

 Congresso aprovou quase R$ 2 bilhões para conceder reajuste a policiais federais após pressão do Executivo



O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (8) que não há garantia de reajuste salarial para nenhuma categoria do serviço público. O presidente defendia reajustes especialmente à Polícia Federal (PF) e à Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo ele, a reserva orçamentária de cerca de R$ 2 bilhões poderia ser usada para conceder aumento a essas categorias em 2022, ano de eleições.

"Não tá garantido o reajuste para ninguém. Tem uma reserva de R$ 2 bilhões que pode usar, poderia ser para PF, PRF e também para o sistema prisional. Mas não está nada garantido no tocante a isso”, disse Bolsonaro na porta da casa do advogado-geral de União, Bruno Bianco, que comemora aniversário neste sábado.

O presidente já havia dito, no fim do mês passado, que a previsão de R$ 1,736 bilhão no Orçamento da União não cobriria um reajuste salarial a todas as categorias do funcionalismo público. O Congresso aprovou a verba para conceder o reajuste após Bolsonaro pressionar pela concessão do benefício a policiais.

A decisão, no entanto, provocou um efeito cascata e pressão de outras categorias por aumento de remuneração. A prioridade dada pelo presidente gerou insatisfação em funcionários de outras áreas do setor público, o que provocou uma debandada sobretudo dentro da Receita Federal, que alega cortes no Orçamento do órgão por parte do governo. "Não tem espaço no orçamento no momento. Você vê a dificuldade que foi negociar a questão dos precatórios para poder dar o Auxílio Brasil de R$ 400 para quem ganhava em média R$ 190. Mas estamos prontos para conversar. Tudo é possível. Nada é impossível", destacou o presidente neste sábado.

Em entrevista no Palácio da Alvorada em 24 de dezembro, Bolsonaro defendeu a concessão de reajuste a servidores públicos federais e afirmou que o teto de gastos públicos é "mortal" e um problema para o governo federal. "A gente não quer furar teto, fazer nenhuma estripulia, mas não custava nada atendê-los", afirmou o presidente na ocasião.

R7 e Correio do Povo


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