quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Ministra da Agricultura deve visitar o Rio Grande do Sul para vistoriar áreas atingidas pela estiagem

 


A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, deve visitar o Rio Grande do Sul na próxima semana.

De acordo com a secretária da Agricultura, Silvana Covatti, a data exata da visita da ministra ainda não está marcada, mas está confirmado que ela irá percorrer in loco regiões do Estado atingidas pela estiagem, assim como de outros Estados afetados pela condição climática.

Nesta quarta-feira (05), Silvana Covatti e Tereza Cristina terão uma reunião virtual para tratar de ações de socorro aos produtores que já declaram prejuízos em seus plantios.

A secretária também repassará à ministra os pedidos encaminhados à pasta estadual pelas entidades do setor de prorrogação para pagamento de dívidas e auxílio emergencial para agricultores.

O Sul


Brasil terá 20 milhões de doses de vacina contra covid para crianças até março


Número de casos de covid aumenta no Litoral Norte gaúcho após festas de final de ano


A partir desta sexta-feira, Porto Alegre terá o dobro de postos de saúde com teste rápido de coronavírus


Com aumento de casos, governo gaúcho emite avisos de risco para as 21 regiões Covid no Estado

Regras eleitorais tendem a reduzir número de partidos na Câmara a patamar de 2002

 


Uma combinação de regras que vai entrar em cena pela primeira vez nas eleições de 2022 promete mudanças significativas na política nacional e já mobiliza os partidos brasileiros. Além dos holofotes já apontados para a disputa pelo Palácio do Planalto, o fim das coligações proporcionais associado ao aumento da cláusula de desempenho, ambas com efeitos diretos na formação das bancadas na Câmara dos Deputados, significa aumento de poder de fogo para algumas legendas e risco de extinção a outras.

Para o fragmentado sistema partidário brasileiro, é a oportunidade de retomar os patamares de até duas décadas atrás e reduzir os custos de governabilidade nos próximos mandatos presidenciais.

Essas regras eleitorais já foram adotadas nas últimas duas votações, mas separadamente. Em 2020, os partidos só puderam se aliar em torno de candidatos a prefeito, e não mais a vereador – ou seja, ainda que as siglas A, B e C estivessem em uma mesma coligação para a prefeitura de uma cidade, as bancadas nas Câmaras Municipais de cada uma dessas agremiações foram eleitas separadamente, sem que uma pudesse “puxar” a outra.

Dois anos antes, em 2018, havia entrado em vigor a cláusula de desempenho, ou cláusula de barreira. Os partidos tiveram de receber pelo menos 1,5% dos votos válidos para deputados federais em pelo menos nove estados, com 1% em cada, ou eleger 9 parlamentares em 9 unidades federativas diferentes – caso contrário, deixariam de ter direito a dinheiro do Fundo Partidário e tempo de propaganda no rádio e na TV. Em 2022, o percentual subirá para 2% dos votos válidos, e a alternativa em número de deputados subirá para 11 eleitos, ainda em 9 estados.

Menos fragmentação partidária, maior governabilidade

Se as previsões de cientistas políticos e dirigentes partidários se confirmarem, o presidente que vencer as eleições em outubro encontrará em 2023 um Legislativo com menos de 20 siglas, patamar inédito desde o pleito de 2002, quando saíram das urnas 19 bancadas de deputados. Além disso, deve pelo menos dobrar ou até triplicar o número de partidos com mais de 50 integrantes da Câmara – hoje, só PSL e PT superam esse número, equivalente a 10% dos 513 membros da Casa.

Há duas décadas, as eleições têm levado mais de 20 siglas diferentes para a Câmara, e sempre em número maior que o pleito anterior. Isso significa maiores custos de articulação política para a governabilidade, independentemente da orientação ideológica do presidente (governador ou prefeito) de momento – na prática, menos chance de um mandatário fazer sua agenda ser aprovada no Congresso. Em 2018, foram eleitos 513 deputados filiados a 30 diferentes partidos, recorde histórico e número seis vezes superior ao que existia em 1982, primeira eleição do atual sistema pluripartidário.

Como em 2018 já estava em vigor a cláusula de desempenho, o número de partidos diminuiu ao longo do ano com a incorporação de siglas que não superaram a barreira por outras (o PRP foi absorvido pelo Patriota; o PPL, pelo PC do B; e o PHS, pelo Podemos) e após migrações dos políticos. Hoje, são 24 as legendas com pelo menos um parlamentar na Câmara – ainda assim, o dobro das 12 agremiações de 1986.

O aumento da cláusula e o risco de ficar sem dinheiro nem tempo de propaganda já provocaram movimentações entre os partidos, como as negociações para a fusão entre PSL e DEM em torno do União Brasil, e levou o Congresso Nacional a aprovar o mecanismo das federações partidárias, discutido principalmente entre legendas de esquerda, como o PC do B, que não quer fazer coincidir com seu centenário, em 2022, o risco de extinção.

Objeto de controversa, as federações diferem das coligações por terem maior duração – quatro anos, ou seja, envolvem tanto eleições nacionais quanto estaduais e municipais – e exigirem um estatuto e diretório único, ainda que cada partido possa manter seu quadro de filiados e número de legenda.

Número efetivo de partidos

Para a ciência política, o número absoluto de partidos representados em uma Casa legislativa é relevante, mas pode provocar distorções, pois há bancadas com maior e menor peso político a partir do número de integrantes. Por isso, costuma ser feito um cálculo para se chegar ao Número Efetivo de Partidos (NEP), criado pelo finlandês Markkus Laakso e pelo estoniano Rein Taagepera. A matemática ajuda a entender por que a redução de 30 para 24 bancadas pouco muda na fragmentação partidária da Câmara e como a próxima legislatura, sim, pode trazer alterações significativas no cenário.

Nas eleições de 2018, o NEP chegou ao recorde de 16,54 – um nível de dispersão praticamente sem igual no mundo. Com as atuais 24 bancadas, o índice pouco muda e fica em 15,45. Vinte anos atrás, em 2002, embora tenham sido eleitos deputados por 19 legendas diferentes, o número efetivo de partidos era de 8,49, quase metade do nível de fragmentação observado hoje em dia.

Ainda é uma dispersão alta para os padrões das principais democracias do mundo e mesmo para vizinhos da América do Sul – dificilmente esse índice é maior do que 6, salvo exceções como Holanda e, atualmente, Israel, conforme levantamento do cientista político Michael Gallagher, da Universidade de Dublin (Irlanda).

Mas seria uma boa notícia para o próximo mandatário presidencial ter uma Câmara menos fragmentada e a reversão de uma tendência que tem marcado a política brasileira desde a redemocratização – e que explica parte do descrédito do sistema entre os eleitores.

O Sul

Bolsonaro sanciona volta da propaganda partidária. Partidos retomam divulgação em inserções no rádio e na TV fora da campanha eleitoral

 


O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que permite a volta da propaganda partidária fora do período eleitoral em rádio e televisão, mas vetou a compensação fiscal que as emissoras teriam direito pela cessão do horário gratuito aos partidos. O texto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (4). A propaganda partidária foi extinta em 2017, quando restou mantido apenas o horário eleitoral no período de campanha.

A norma tem origem no substitutivo ao PL 4.572/2019, de iniciativa dos senadores Jorginho Melo (PL-SC) e Wellington Fagundes (PL-MT), aprovado no dia 8 de dezembro no Plenário do Senado.

A propaganda partidária, que é diferente do horário eleitoral, é o tempo semestral de rádio e TV a que têm direito os partidos registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ela serve para divulgação da plataforma do partido e para atrair novos filiados. A duração total das inserções depende do desempenho de cada partido nas eleições.

Veto

O Executivo vetou parte do artigo 1º da lei. Ele acrescia à Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096, de 1995) a previsão de compensação fiscal às emissoras de rádio e de televisão pela cessão do tempo. Essa compensação seria financiada pelo Fundo Partidário.

No entender do Ministério da Economia, isso constitui benefício fiscal, com consequente renúncia de receita, sem observância da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Senadores e deputados têm até 30 dias corridos para deliberar sobre o veto, a partir da data de protocolo da mensagem do Executivo na Secretaria Legislativa do Congresso Nacional. Decorrido esse prazo, o veto passa a trancar a pauta de votações. Para a rejeição do veto é necessária a maioria absoluta, ou seja, 257 votos de deputados e 41 votos de senadores, computados separadamente.

Em nota conjunta, a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e a Abratel (Associação Brasileira de Rádio e Televisão) informaram que “acompanham, com preocupação, o veto presidencial à compensação fiscal prevista na Lei nº 14.291/202, que estabeleceu o retorno da propaganda partidária gratuita no rádio e na televisão”.

“A compensação fiscal é a contrapartida do Estado, assegurada desde a década de 1980, pela cessão do tempo destinado à transmissão da propaganda partidária. Apesar de não representar ressarcimento financeiro, ela atenua o impacto negativo com a queda de audiência, perdas de receitas publicitárias e custos operacionais impostos às emissoras durante a veiculação da propaganda partidária”, diz o comunicado.

Tempo

Pela lei, cada partido terá espaço em rádio e televisão entre 19h30min e 22h30min, na proporção da bancada eleita. O partido que eleger mais de vinte deputados federais terá o tempo total de 20 minutos por semestre, para inserções de 30 segundos, nas redes nacionais, e de igual tempo nas emissoras estaduais. O partido que eleger entre dez e vinte deputados federais terá direito a 10 minutos por semestre; aquele que eleger até nove deputados federais, 5 minutos.

O substitutivo determina que os partidos destinem ao menos 30% desse tempo para promoção e difusão da participação política das mulheres. A disseminação de fake news nas inserções é proibida.

Redes sociais

No Senado, o relator da matéria, Carlos Portinho (PL-RJ), havia feito apenas uma mudança em relação ao texto aprovado pela Câmara dos Deputados, restabelecendo uma permissão criada pelo Senado para que o Fundo Partidário financie o impulsionamento de conteúdos políticos em redes sociais e em plataformas de compartilhamento de vídeo. Os impulsionamentos não poderão ser contratados em anos eleitorais no período que vai das convenções partidárias até o pleito. As informações são da Agência Senado e da Abratel.

O Sul


Bolsonaro tem sonda retirada, mas segue sem previsão de alta

Tênis Conforto Caminhada Corrida Leve Fitness Academia + Carteira + Relógio - Ever Way

 


A COR DO RELÓGIO PODE VARIAR CONFORME DISPONIBILIDADE DE ESTOQUE.


ESPECIFICAÇÕES E FICHA TÉCNICA


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Peso médio do Produto: 600 gramas,


MEDIDAS


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37 25,5 cm

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BRDE

 O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) fechou o ano de 2021 com resultados jamais registrados em termos de contratações para novos investimentos no Rio Grande do Sul. Com operações efetivadas para os mais diferentes setores da economia gaúcha, o banco acaba de atingir a marca de R$ 1,428 bilhão em financiamentos ao longo de 2021. O crescimento é de 24,5% se comparado com as contratações fechadas no ano passado para o RS, quando o volume de crédito ficou em R$ 1,147 bilhão.


Reflexo do momento positivo que viveu o agronegócio ao longo do ano e da sua importância ao desenvolvimento regional, o setor responde por mais de R$ 345,6 milhões das operações de crédito. O total destinado a atender produtores rurais e cooperativas gaúchas ficou R$ 54 milhões acima do registrado em 2020. O maior incremento em termos de contratações, porém, foi registrado pelo setor da indústria de transformação, que fechou 2021 com um volume de R$ 391,2 milhões em financiamentos do BRDE no estado. É um salto de R$ 103 milhões diante do ano anterior.


Pontocritico.com

ELETROBRAS E CORREIOS - PRIVATIZAÇÕES PREVISTAS

 O secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em entrevista que concedeu a Jovem Pan News, disse que as DUAS GRANDES PRIORIDADES DE -PRIVATIZAÇÃO EM 2022- são a ELETROBRAS E CORREIOS.


 


A ELETOBRAS já conta com aprovação legislativa para seguir adiante, então, agora está em fase de apreciação pelo TCU -Tribunal de Contas da União- e deve ser concluída até o mês de maio de 2022, por um prazo regulatório imposto, porque a Eletrobras tem capital aberto em Nova Iorque. Então, nós precisamos respeitar um prazo que se conta a partir de 31 de dezembro de 2021. A Eletrobras vai bem, é um projeto bastante relevante, nós falamos da privatização mais importante que o Brasil já viu até hoje, em termos de volume”, explicou o secretário.


 


No caso dos CORREIOS, Mac Cord lembrou que ainda não há aprovação legislativa para a privatização. “Nós ainda aguardamos a autorização legislativa. O projeto de lei está no Senado desde o ano passado. Ele foi aprovado pela Câmara por ampla maioria, mas o Senado ainda não chegou a apreciar esse projeto de lei. Ainda aguardamos, em que pese, todos os estudos já estarem bastante avançados. Nós não esperamos essa autorização legislativa para iniciar os estudos, eles já estão em fase bastante avançada pelo BNDES. Assim que o Senado nos der OK, a gente consegue, rapidamente, colocar esse projeto também para rodar. Lembrando que esses projetos são importantes não só pelo volume financeiro, mas também pelo potencial de investimento que eles trazem para o Brasil. A Eletrobras, a gente fala de mais R$ 10 bilhões por ano investidos. E, no caso dos Correios, quase R$ 2 bilhões a mais por ano investidos, fora todo o choque de produtividade para o e-commerce brasileiro”, pontuou.


 


Ele ainda disse que as privatizações das duas instituições deverá acarretar melhorias na economia e também para o cidadão usuário dos seus serviços: “Os investimentos, a gente pode separar no impacto que têm para a economia e no impacto que têm para o usuário daquele serviço. Para a economia, ele tem uma geração imediata de emprego. É super-relevante, então a gente fala, no caso de investimentos no setor elétrico, em robustecer o sistema elétrico brasileiro e trazer uma maior confiabilidade para o sistema. A Eletrobras perde participação de mercado ano após ano por incapacidade de investimento. Então, esses investimentos da Eletrobras privada, capitalizada, robusta, são importantes para a geração de empregos, na ordem de 10 mil empregos imediatamente. Mas, para o usuário, ele tem um novo agente, grande, 100% brasileiro, porque o modelo de privatização impede que alguém compre o controle da Eletrobras. A gente fala que se chama de corporação, uma empresa sem controle definido, e que vai trazer investimentos bastante relevantes para todo o território nacional. No caso dos Correios, o mundo, hoje, já pensa e entrega por drones, por robôs, e, aqui no Brasil, a gente ainda está preso a um modelo de entrega do século passado. Uma empresa privada vai conseguir trazer os investimentos a uma nova fronteira, para o caso dos Correios, que é uma plataforma super-relevante, que ela vai poder usar para transformar os Correios na DHL brasileira. A Alemanha fez esse movimento há muitos anos atrás, transformou uma empresa estatal na maior empresa privada de logística do mundo, e isso trouxe uma revolução para todo e-commerce europeu. É aqui que a gente tá pensando”.


Pontocritico.com

COMPROMISSO COM A DESTRUIÇÃO - Gilberto Simões Pires

 COISAS...

Dias atrás, mais precisamente no apagar das luzes de 2021 (29/12) escrevi um editorial no qual dei conta de algumas COISAS que, CERTAMENTE (não se trata, portanto, de vãs especulações), VOLTAM COM O PT NO GOVERNO, a saber:


1- IMPOSTO SINDICAL;


2- INVASÕES DO MST e/ou MTST;


3- INCHAÇO DO ESTADO;


4- CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL; e,


5- ALIANÇAS COM DITADURAS. 


A INTERROMPIDA OBRA DE DESTRUIÇÃO

Pois, ontem, 04, para não deixar a menor dúvida do quanto o PT está realmente disposto a dar continuidade à OBRA DE DESTRUIÇÃO do nosso empobrecido Brasil, que foi interrompida em 2016 com o impeachment da Dilma Petista Rousseff, a presidente do PT Gleisi Hoffmann postou uma clara mensagem nas redes sociais anunciando como -NOTÍCIA ALVISSAREIRA- a REVOGAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA DA ESPANHA. Feliz da vida, a petista aproveitou a deixa para DEFENDER A REVOGAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA em vigor no Brasil desde 2017. Que tal?


LULA GARANTIU

Extremamente entusiasmado com a iniciativa do presidente espanhol -o socialista Pedro Sanchez-, o candidato petista Lula da Silva não só aplaudiu como -GARANTIU- que fará o mesmo no Brasil, caso venha a ser o escolhido para presidir o Brasil. Mais: Lula e Gleisi estão convencidos de que a -reforma- sancionada, em 2017, pelo então presidente Michel Temer, precarizou trabalho e não criou empregos. Pode? 


CAMINHO PARA O ABISMO

A propósito, na segunda-feira (3), Gleisi já havia postado um texto nas redes sociais no qual defende -a exaustão-, também como NOTÍCIA ALVISSAREIRA, a REVOGAÇÃO DA PRIVATIZAÇÃO DE EMPRESAS DE ENERGIA NA ARGENTINA. Com uma cajadada só, Gleisi aproveitou as DUAS NOTÍCIAS -espanhola e argentina- para INFORMAR, alto e bom som, que -JÁ TEMOS O CAMINHO-. Na mais pura realidade, o VERDADEIRO CAMINHO PARA O ABISMO! 


MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA

Como se vê, com muita clareza, não são apenas CINCO COISAS QUE, CERTAMENTE, VOLTAM COM O PT NO GOVERNO. São, pelo visto, um número INCONTÁVEL de COISAS RUINS, todas elas de alto grau de DESTRUIÇÃO. Todas, vale lembrar, bem de acordo com o que reza na CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO e que foram religiosamente respeitadas e implementadas através da terrível MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA durante, principalmente, o governo Dilma. 


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Saque-aniversário do FGTS de 2022 já está disponível

 Trabalhadores nascidos em janeiro podem retirar dinheiro


Os trabalhadores que optarem pelo saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aos poucos começam a ter acesso à cota de 2022. As retiradas ocorrem conforme o mês de aniversário do trabalhador. Cerca de 1,3 milhão de cotistas nascidos em janeiro podem fazer o saque desde a última segunda-feira (3).

Criada em 2019 e em vigor desde 2020, essa modalidade permite a retirada de parte do saldo de qualquer conta ativa ou inativa do fundo a cada ano, no mês de aniversário, em troca de não receber parte do que tem direito em caso de demissão sem justa causa. Até agora, cerca de 17,8 milhões de pessoas aderiram ao saque-aniversário.

O período de saques começa no primeiro dia útil do mês de aniversário do trabalhador. Os valores ficam disponíveis até o último dia útil do segundo mês subsequente. Caso o dinheiro não seja retirado no prazo, volta para as contas do FGTS em nome do trabalhador.

Adesão

A adesão a esse tipo de modalidade é voluntária e pode ser feita por meio do aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets dos sistemas Android e iOS. O processo também pode ser feito no site da Caixa Econômica Federal ou nas agências do banco. Se quiser receber o dinheiro no mesmo ano, o trabalhador deverá optar pelo saque-aniversário até o último dia do mês de nascimento. Caso contrário, só receberá a partir do ano seguinte.

Ao retirar uma parcela do FGTS a cada ano, o trabalhador deixará de receber o valor depositado pela empresa caso seja demitido sem justa causa. O pagamento da multa de 40% nessas situações está mantido. As demais possibilidades de saque do FGTS – como compra de imóveis, aposentadoria e doenças graves – não são afetadas pelo saque-aniversário.

Cuidados

A qualquer momento, o trabalhador pode desistir do saque-aniversário e voltar para a modalidade tradicional, que só permite a retirada em casos especiais, como demissão sem justa causa, aposentadoria, doença grave ou compra de imóveis.

A decisão, porém, exige cuidado. Ao voltar para o saque tradicional, o trabalhador ficará dois anos sem poder sacar o saldo da conta no FGTS, mesmo em caso de demissão. Se for dispensado, receberá apenas a multa de 40%.

Como sacar

Por causa da pandemia de covid-19, a Caixa orienta o resgate por meio do aplicativo FGTS. Nesse caso, o trabalhador pode programar a transferência do dinheiro para qualquer conta em seu nome, independentemente do banco. A operação não tem custo.

As retiradas podem ser feitas nas casas lotéricas e em terminais de autoatendimento para quem tem senha do Cartão Cidadão. Quem tem Cartão Cidadão e senha pode sacar nos correspondentes Caixa Aqui, caso esses estabelecimentos estejam autorizados a abrir. Basta apresentar documento de identificação.

Valores

O valor a que o trabalhador que aderiu ao saque-aniversário tem direito a retirar a cada ano depende do saldo em cada conta do FGTS. Para contas com saldo de até R$ 500, poderá ser retirado 50% do total. A partir daí, o percentual cai, mas será paga um valor fixo adicional, que aumenta conforme o saldo total. O cálculo ocorre da seguinte forma.


Agência Brasil e Correio do Povo


Inter estreia com vitória por 2 a 0 sobre o São Raimundo na Copa São Paulo

Diego Alonso mostra confiança em levar Uruguai à Copa, em apresentação



Morro do Farol encanta veranistas em Torres

Embraer pede à Anatel para fazer testes sobre eventual interferência do 5G em voos

 Assunto já vem sendo monitorado desde o ano passado



A fabricante brasileira de aviões Embraer informou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que pretende realizar estudos sobre a eventualidade de a tecnologia móvel 5G interferir em sistemas de aviação do País. O assunto já vem sendo monitorado desde o ano passado pela Anatel e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em razão das discussões sobre o tema no exterior, em especial nos Estados Unidos. A Anatel, que ainda avalia os questionamentos apresentados pela Embraer e de que forma acompanhará os ensaios da empresa, não prevê qualquer alteração nos prazos de implantação do 5G no Brasil em função dos estudos.

O nível de atenção das autoridades brasileiras sobre o assunto é medido por uma questão técnica. Os Estados Unidos - onde existe preocupação sobre possíveis interferências -, decidiram utilizar a faixa de 3,7 GHz a 3,98 GHz para as redes 5G comerciais. A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) recomenda uma separação de 200 MHz em relação a esse espaço e o utilizado em serviços de radionavegação aeronáutica, que opera na faixa de 4,2 GHz a 4,4 GHz. No Brasil, por sua vez, a distância é ainda maior - e, portanto, mais segura, já que a faixa de 3,5 GHz leiloada compreende 3,3 GHz a 3,7 GHz.

"Assim, o 5G no Brasil está afastado em pelo menos 500 MHz da frequência de operação destes equipamentos, enquanto nos Estados Unidos esse afastamento é de pouco mais de 200 MHz", afirmou o conselheiro da Anatel Moisés Moreira, que é presidente do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.626 a 3.700 MHz (GAISPI). Portanto, a avaliação é de que o risco de haver alguma interferência é mínimo.

A aviação depende da faixa de 4,2 GHz a 4,4 GHz para o funcionamento dos radioaltímetros, que calculam a altura de uma aeronave acima do solo, sistema sensível para a operação aérea. Por isso, a Embraer enviou ofício à Anatel para informar sua intenção de realizar ensaios em voo e em solo para verificar a susceptibilidade de suas aeronaves diante de uma eventual interferência do 5G, e solicitou apoio da agência para a definição dos ensaios.

Procurada, a Embraer afirmou que o "problema em questão se aplica unicamente às operações no território norte-americano" e que está em contínua cooperação com a Anatel. "A Embraer tem acompanhado as discussões sobre os possíveis impactos da tecnologia 5G na aviação, tem colaborado continuamente com as autoridades aeronáuticas competentes e orientado seus operadores para garantir o mais alto grau de segurança da operação das aeronaves Embraer neste cenário", disse a empresa.

O governo e a Anatel realizaram o leilão do 5G em novembro do ano passado. As empresas vencedoras assumiram o compromisso de começar a oferecer a tecnologia a partir de 31 de julho de 2022, iniciando pelas capitais e o Distrito Federal. A faixa dos 3,5 GHz é considerada a melhor para o uso do 5G no Brasil, com velocidade de transmissão altíssima.

No fim do ano passado, em razão das discussões sobre o assunto no exterior, a Anatel informou que estudos sobre o tema foram iniciados ainda no início de 2021. "A posição dos Estados Unidos gerou preocupação no setor de aviação civil, dadas as características das redes de quinta geração, como maior potência de transmissão, além do uso de antenas com conformação de feixes", afirmou a Anatel em novembro. No comunicado, por sua vez, a agência também destacava que a decisão americana sobre o uso da faixa de 3,9 GHz não encontra paralelo com o 5G no Brasil na faixa de 3,5 GHz e que o País licitou a frequência seguindo as "melhores práticas internacionais de gestão do espectro".

Nos últimos dias, a discussão ficou ainda mais quente nos Estados Unidos, após autoridades americanas solicitarem no último sábado, 01, que empresas de telecomunicações atrasassem em duas semanas o lançamento de um novo serviço de 5G no País. A solicitação, inicialmente negada, foi atendida pelas empresas, segundo comunicados divulgados nesta segunda, 3. O adiamento foi pedido em carta à AT&T e à Verizon pelo secretário de transporte americano, Pete Buttigieg, e o chefe da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), Steve Dickson, para que fossem levantados mais dados sobre interferência da tecnologia em equipamentos de voo que monitoram altitude.

Agência Estado e Correio do Povo