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Um dia após a Petrobras perder R$ 23 bilhões em valor de mercado por medo de ingerência política do governo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, durante a cúpula do G-20, em Roma, que a estatal “é um problema”. A declaração foi feita em uma conversa informal com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que citou os grandes recursos petrolíferos do Brasil.
“A Petrobras é um problema, mas estamos quebrando monopólios, com reação muito grande. Há pouco tempo, era uma empresa de um partido político. Mudamos isso”, disse Bolsonaro a Erdogan, por meio de um intérprete. A gravação do diálogo foi divulgada pelo jornalista Jamil Chade, do UOL.
Em meio à dificuldade de conter a alta dos combustíveis, que afeta a popularidade do governo, o presidente e o ministro da Economia, Paulo Guedes, têm feito uma série de ataques à Petrobras nas últimas semanas. Em transmissão ao vivo nas redes sociais na última quinta-feira, o chefe do Executivo chegou a afirmar que a estatal deveria dar menos lucro, o que fez as ações da empresa tombarem na Bolsa de Valores.
Bolsonaro ainda disse a Erdogan que a economia brasileira está se recuperando da crise da covid-19. “Economia voltando bem forte. A mídia, como sempre, atacando. Estamos resistindo bem. Não é fácil ser chefe de Estado em qualquer lugar do mundo”, afirmou, sem citar a disparada da inflação. A escalada de preços levou o Banco Central a subir a taxa básica de juros do País, a Selic, em 1,5 ponto porcentual, a 7,75%, no maior aumento desde 2002.
O presidente brasileiro também disse ao colega turco ter um apoio popular muito grande, quando, na verdade, setores de dentro do governo não dão a reeleição como garantida. Não à toa, o Palácio do Planalto resolveu lançar um Auxílio Brasil turbinado a R$ 400 apenas até o final do ano eleitoral, com o objetivo de vitaminar a popularidade de Bolsonaro.
“E quando é a eleição?”, questionou Erdogan ao líder brasileiro durante a conversa. “Daqui a 11 meses”, respondeu Bolsonaro. “Significa que o senhor tem muito a fazer coisa ainda para fazer”, acrescentou o turco. “Temos boa equipe de ministros. Não aceitei indicação de ninguém. Prestigiei as Forças Armadas. Um terço dos ministros são militares”, tentou insistir o presidente.
Bolsonaro está no encontro do G-20, em Roma, com os ministros Guedes, João Roma (Cidadania), Walter Braga Netto (Defesa) e Carlos França (Relações Exteriores) e participará, entre hoje e amanhã, além de encontros bilaterais, de painéis sobre economia, meio ambiente e saúde pública. Os três temas são considerados delicados para o governo, em meio às críticas sobre a política ambiental e a postura durante a pandemia.
Nesta segunda-feira (1º), após a cúpula, o presidente segue para a cidade italiana de Anguillara Veneta, onde moravam seus antepassados, para receber o título de cidadão local. O projeto de homenagem ao presidente foi aprovado sob críticas. Na sexta-feira (29), militantes ambientais chegaram a pichar “Fora, Bolsonaro” na prefeitura da cidade.
Ao cumprir a agenda pessoal em Anguillara Veneta, Bolsonaro deixará de ir à COP-26, evento sobre as mudanças climáticas que contará com a presença dos principais líderes globais. O governo será representado pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Pereira Leite.
O Sul
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, participaram neste domingo (31) de um encontro com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Segundo informou o Planalto no Twitter, o encontro ocorreu “à margem da Cúpula de Líderes do G20”, que aconteceu em Roma, na Itália. Não foram divulgados outros detalhes. Esse foi um dos poucos encontros do presidente neste domingo. Bolsonaro não participou do passeio dos líderes do G20, que tiraram uma foto na Fontana de Trevi, tradicional ponto turístico de Roma.
Em sua página no Twitter, o diretor da OMS disse que foi reiterado o compromisso de apoiar medidas em resposta à Covid-19.
“Discutimos o potencial do Brasil para a produção local de vacinas e tratamentos, o que também poderia atender às necessidades da América Latina e do mundo”, escreveu Tedros.
A participação de Bolsonaro na reunião do G20 tem sido marcada por poucas reuniões com outros chefes de estado, segundo sua agenda oficial.
Nas conversas informais da cúpula, Bolsonaro preferiu conversar, por exemplo, com Erdogan do que com o Olaf Scholz, vitorioso nas últimas eleições legislativas da Alemanha. Ao perceber que havia sido ignorado pelo brasileiro, o alemão foi falar com os primeiros-ministros Boris Johnson, do Reino Unido, Justin Trudeau, do Canadá, e Narendra Modi, da Índia, destacou a Radio France Internationale (RFI).
Também chamou a atenção da imprensa internacional o fato do primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, ter cumprimentado muitos chefes de Estado e de governo com um aperto de mão, mas ter evitado apertar a mão de Bolsonaro, de acordo com a agência RFI.
O presidente Bolsonaro discursou no G20 durante almoço de líderes realizado no sábado (30). Os jornalistas ficaram de fora e as imagens não foram divulgadas, e a assessoria do palácio do Planalto publicou nas redes sociais a íntegra da fala do presidente.
O presidente afirmou em discurso que o G20 precisa adotar “esforços adicionais” para garantir a produção de vacinas contra a Covid.
Embora no G20 o presidente tenha cobrado “esforços adicionais” pela produção de vacinas contra a Covid, Bolsonaro afirmou no último dia 13 que não vai se vacinar. A comunidade científica recomenda a vacinação até mesmo para quem já teve Covid.
Desde o início da pandemia, Bolsonaro critica a vacina a contra a Covid; promove aglomerações; critica o uso de máscara; e defende o tratamento com drogas comprovadamente ineficazes para a doença.
Entidades médicas nacionais e internacionais e a comunidade científica recomendam como medidas de prevenção da Covid a vacinação; evitar aglomerações; usar máscara; e higienizar as mãos. As informações são do portal de notícias G1.
O Sul
Nesta segunda-feira (1º) à tarde, o governador Eduardo Leite, o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos Júnior, e o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Luiz Henrique Viana, embarcam para Glasgow, na Escócia, para participar da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP26. O retorno da comitiva estadual está previsto para ocorrer no sábado (6), com desembarque no Brasil.
A COP26 teve início neste domingo (31) e se encerra em 12 de novembro. A participação do governador envolve uma série de reuniões, dentro do âmbito da COP26, com lideranças climáticas internacionais, além de palestras em painéis com outros governadores brasileiros.
Há seis anos, na COP21, quase 200 chefes de governo assinaram o Acordo de Paris, com metas para evitar que o planeta fique mais de 1,5°C mais quente. Agora, autoridades de todo o mundo devem apresentar novas contribuições e planos de ação. A expectativa é de que cerca de 30 mil pessoas de mais de 190 países circulem pela COP26 nos 12 dias de negociação.
Em 25 de outubro deste ano, o Rio Grande do Sul assumiu o compromisso de trabalhar para neutralizar as emissões de carbono do Estado em 50% até 2030 e agir para neutralizar as emissões até 2050. O compromisso está em sintonia com o que o Brasil assumiu no âmbito do Acordo de Paris e tem como objetivo mobilizar entes nacionais e subnacionais, empresas e instituições, no sentido de minimizar os efeitos das emissões sobre o clima global.
Agenda do governador na COP26
Segunda-feira (1°): Embarque para Edimburgo e, posteriormente, Glasgow, na Escócia.
Terça-feira (2): Manhã – chegada a Edimburgo, na Escócia; Tarde – Palestra na Universidade de Edimburgo.
Quarta-feira (3): 10h às 17h – Reuniões com lideranças climáticas; 17h30 às 18h30 – Painel do Governadores pelo Clima.
Quinta-feira (4): 10h às 11h – Participação no painel “O carvão e os desafios da transição justa no sul do Brasil”; 11h às 17h30 – Reuniões com lideranças climáticas; 17h30 às 18h30 – Participação no painel Clima e Desenvolvimento – Brazil Climate Action Hub.
Sexta-feira (5): 10h às 11h40 – Reuniões com lideranças climáticas; Tarde – deslocamento para o aeroporto e início do retorno ao Brasil.
Sábado (6): Manhã – chegada a Porto Alegre.
É importante destacar que a agenda pode sofrer alterações; horários acima estão de acordo com a hora da Escócia.
O Sul
Misturando o clássico e o moderno o Sapatênis Polo Joy combina com looks casuais até os mais despojados. Confeccionado em lona, o modelo também traz o fechamento em cadarço, aplicando agilidade e conforto na correria do dia a dia. Sua palmilha confortável e seu revestimento interno em tecido, garantem bem estar e comodidade ao caminhar. O solado em borracha antiderrapante aplica segurança ao produto que é uma peça curinga para usar com jeans e camisa.
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O governo federal entrou com 35 processos na Justiça para proibir eventual bloqueio de rodovias federais por caminhoneiros. A categoria marcou uma paralisação para esta segunda-feira (1º). Ao todo, são 29 decisões liminares favoráveis à União, proferidas em 17 Estados do País.
No total, segundo levantamento do Ministério da Infraestrutura, a União garantiu 29 liminares no sentido de que não haja qualquer obstrução ou bloqueio em rodovias federais de diversos estados, acessos a portos e às refinarias. Há previsão de multa e intervenção policial.
Os caminhoneiros estão insatisfeitos com a política de preços da Petrobras e a crescente alta do diesel, que acumula aumento de 65,3% no valor do litro neste ano.
Os profissionais também querem a volta da aposentadoria especial – concedida depois de 25 anos de contribuições previdenciárias – e o cumprimento da chamada tabela de frete, que é alvo de ações na Justiça por empresas.
O diretor-presidente do Conselho Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (CNTRC), Plínio Nestor Dias, afirmou não ter ciência sobre as decisões e ressaltou que a categoria segue “firme e forte” na paralisação.
De acordo com o governo federal, a intenção de buscar a Justiça é impedir “atos de turbação ou esbulho” e manifestações com bloqueio ou obstrução de passagem nas rodovias.
“Com os interditos, as forças de segurança contam com mais um elemento para dissuadir as manifestações, já que há multa prevista. O Estado deve garantir a livre circulação de pessoas, serviços e mercadorias essenciais para o País. Isso é uma imposição legal”, declarou o Ministério da Infraestrutura, em nota.
Veja os Estados em que o bloqueio de rodovias foi proibido: Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Diferenças
Em Santos (SP), em um dos principais acessos ao complexo portuário, a juíza federal Marina Sabina Coutinho indeferiu o pedido de tutela de urgência da União em ação ordinária, mas deferiu o pedido por meio do interdito. A juíza entendeu que era o instrumento mais adequado para proibir o bloqueio.
O governo federal solicitou a proibição do bloqueio da BR-101 (Rodovia Rio-Santos), SP-160 (Rodovia dos Imigrantes) e SP 150/BR-050 (Rodovia Anchieta), na região de Santos, vias de acesso ao Complexo Portuário de Santos.
A juíza concedeu diante da alegação de que as mobilizações podem afetar a segurança das rodovias, além de comprometer a atividade econômica (indústria, prestação de serviços, comércio etc.).
Na região de Guaratinguetá, São José dos Campos e Taubaté, o juiz federal de plantão Márcio Satalino Mesquita deferiu tutela de urgência pedida pela União. O magistrado fixou multa diária de R$ 10 mil para qualquer pessoa física que obstruir ou dificultar passagem na Rodovia Presidente Dutra e de R$ 100 mil para pessoa jurídica que fizer qualquer tipo de bloqueio na região.
O juiz federal, que também é do TRF-3, ainda ressaltou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deve fazer patrulhamento ostensivo na rodovia, “empregando os meios necessários” para garantir a livre circulação.
“O caso da Rodovia Presidente Dutra, a rodovia mais movimentada do Brasil, e cuja interdição, ainda que parcial ou meramente temporária, provoca transtornos e prejuízos absolutamente desproporcionais, como inclusive salientado pela União”, disse o magistrado na decisão.
No Estado de São Paulo, o juiz Paulo Alberto Sarno deferiu parcialmente pedido da União para impedir a obstrução ou ocupação, total ou parcial, de vias públicas federais. Se houver obstrução, a multa diária será de R$ 10 mil para pessoa física participante e R$ 100 mil para pessoa jurídica que venha a infringir a determinação.
“Devendo a autoridade federal competente, no que toca ao eventual emprego de força pública para cumprimento da ordem aqui emanada”, disse o magistrado na decisão deste sábado.
No Mato Grosso do Sul, o juiz de plantão deferiu a liminar parcialmente e fixou multa diária de R$ 2 mil por pessoa física participante de manifestação e de R$ 40 mil por pessoa jurídica que capitaneie ou apoie o evento.
O magistrado autorizou ainda o uso de força policial para retirada de eventuais bloqueios nas rodovias federais.
Em Tocantins, a Justiça emitiu uma ordem de desocupação de todos os limites da BR-153, que interliga Brasília a Belém (PA). Autorizou emprego de força policial e fixou multa R$ 10 mil por pessoa física participante do movimento e R$ 100 mil por pessoa jurídica.
O Sul
O presidente Jair Bolsonaro fez seu discurso aos líderes do G20, em Roma neste sábado (30). Em sua fala, destacou o avanço da vacinação no Brasil, a distribuição de auxílio emergencial, investimentos em infraestrutura e estado econômico.
O presidente falou em “preservação do emprego para a proteção dos mais vulneráveis” e disse estar comprometido com agenda de reformas estruturantes, “essenciais para uma retomada econômica sustentada”.
Nas palavras de Bolsonaro, “os esforços do G20 deveriam concentrar-se no combate à atual pandemia, que continua a assolar muitos países”. Bolsonaro ainda concluiu defendendo: “Entendemos, portanto, caber ao G20 esforços adicionais pela produção de vacinas, medicamentos e tratamentos nos países em desenvolvimento”.
Leia o discurso na íntegra:
“Senhoras e senhores líderes do G20,
É uma grande satisfação para mim participar, presencialmente, deste importante encontro de lideranças em um momento de recuperação econômica mundial. Apesar de termos motivos para comemorar, ainda restam desafios para alcançarmos crescimento econômico mais estável e equitativo.
O Brasil se comprometeu com um programa extensivo e eficiente de vacinação, em paralelo a uma agenda de auxílio emergencial e preservação do emprego para a proteção dos mais vulneráveis. Estamos igualmente comprometidos com uma agenda de reformas estruturantes, essenciais para uma retomada econômica sustentada. Já conseguimos atrair um volume superior a US$ 110 bilhões em investimentos nos setores de infraestrutura e temos a expectativa de alcançar valores ainda superiores até 2022.
O histórico acordo concluído pelo G20 e por outros países sobre tributação internacional, no âmbito da OCDE, é também uma contribuição significativa para a sustentabilidade fiscal e econômica.
Os trabalhos do G20 na trilha de finanças renderam resultados importantes para a recuperação da crise econômica, como ilustram a nova alocação de Direitos Especiais de Saque pelo FMI e as medidas para enfrentar desafios relacionados ao meio ambiente e à saúde.
Gradualmente, nossas economias recuperam-se à medida em que a crise sanitária é superada. Esses dois processos de recuperação caminham lado a lado. Ambos têm mostrado a relevância de promovermos um comércio internacional livre de medidas distorcidas e discriminatórias. Eis por que a integração de nossas economias, por meio de fluxos cada vez maiores de comércio e investimentos, constitui parte das soluções que buscamos com vistas à recuperação e ao desenvolvimento sustentável.
No Brasil, mais da metade da população nacional já está plenamente imunizada de forma voluntária. Mais de 94% da população adulta já recebeu pelo menos uma dose da vacina. Ao todo, aplicamos mais de 260 milhões de doses, das quais mais de 140 milhões foram produzidas em território nacional.
Para o Brasil, os esforços do G20 deveriam concentrar-se no combate à atual pandemia, que continua a assolar muitos países.
Entendemos, portanto, caber ao G20 esforços adicionais pela produção de vacinas, medicamentos e tratamentos nos países em desenvolvimento.
Muito obrigado”.
O Sul
O Brasil registrou neste sábado (30) 260 mortes por Covid-19 em 24 horas, com o total de óbitos chegando a 607.764 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 314 — abaixo da marca de 400 pelo 19º dia seguido e a mais baixa desde 27 de abril de 2020. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -4% e aponta estabilidade.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste sábado. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
O estado do Acre não registrou novos óbitos e casos no último dia, e o Amapá não reportou novas mortes. Já o estado de Roraima não atualizou o número de mortes neste sábado.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 21.801.701 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 9.940 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 11.246 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +15% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica estabilidade nos diagnósticos.
Em seu pior momento a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.
Vacinação
Mais de 115 milhões de pessoas estão totalmente imunizadas ao tomar a segunda dose ou a dose única de imunizantes contra a Covid. De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa deste sábado, são 115.785.035 de pessoas que receberam as doses, número que representa 54,28% da população.
Os que tomaram a primeira dose de alguma vacina contra a Covid e estão parcialmente imunizados são 154.623.146 pessoas, o que representa 72,48% da população.
Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 278.714.454 doses aplicadas desde o começo da vacinação.
Contraditório
Único líder do G20 não vacinado contra a covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu neste sábado durante o evento na Itália o combate à pandemia como prioridade global aos líderes do bloco, que reúne as maiores economias do planeta.
Em discurso proferido na cúpula do grupo, em Roma, Bolsonaro afirmou que o Brasil “se comprometeu com um programa extensivo e eficiente de vacinação, em paralelo a uma agenda de auxílio emergencial e preservação do emprego para a proteção dos mais vulneráveis”. O presidente também deu números da vacinação no País, que ressaltou estar ocorrendo “de forma voluntária”.
Nos últimos meses, Bolsonaro tem afirmado repetidas vezes não ter se imunizado, mas a informação oficial não está disponível porque o governo impôs sigilo de 100 anos sobre o cartão de vacinação dele. Na cúpula do G20, Bolsonaro encerrou a fala conclamando os membros do bloco a garantirem imunizantes e outros insumos a nações externas ao bloco.
O Sul
Valor: R$ 1.200,00 (à vista tem desconto)
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
Telefone/Whatsapp: 51985028080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
O governo federal conseguiu ao menos parcialmente liminares judiciais que proíbem eventuais bloqueios da greve dos caminhoneiros, marcada para segunda-feira (1º), nas rodovias federais de Santa Catarina, de partes do Paraná e das estradas federais que interligam a refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, no Rio Grande do Sul. Os pedidos foram feitos pela Advocacia Geral da União (AGU).
O Tribunal de Justiça de São Paulo também deferiu liminar, solicitada pela CCR Nova Dutra, proibindo o estacionamento no acostamento da rodovia Presidente Dutra e o seu bloqueio pela categoria. A Justiça Federal do Paraná proibiu, em outra decisão, o bloqueio dos trechos da rodovia BR-116 do Paraná e Santa Catarina sob a responsabilidade da concessionária Autopista Planalto Sul, autora do pedido.
As liminares solicitadas pela AGU têm como réus as entidades de caminhoneiros que organizam a paralisação: Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL). Os pedidos judiciais das concessionárias de rodovias citam apenas “pessoas incertas e não conhecidas”.
Multas
No Paraná, o juiz federal substituto de plantão Ricardo Cimonetti de Lorenzi Cancelier, atendendo ao pedido da União, determinou multa de R$ 100 milhões à entidade que obstruir ou dificultar a passagem em rodovias federais de Curitiba e outros 28 municípios. O magistrado determinou ainda multa de R$ 2 mil por pessoa na manifestação por hora e autorizou as forças policiais a usar medidas “necessárias, proporcionais e suficientes” ao resguardo da ordem e a solicitar dados pessoais, como CPF, RG, idade, profissão e residência, dos participantes.
Na rodovia Dutra, a juíza Flávia Martins de Carvalho proibiu o estacionamento de veículos destinados à manifestação de caminhoneiros ou a outros protestos organizados por centrais sindicais, órgãos de classe ou movimentos sociais, por toda extensão do trecho sob concessão da CCR, de São Paulo ao Rio de Janeiro, sob multa de R$ 300 mil por dia de descumprimento. A magistrada determinou ainda o distanciamento mínimo de 500 metros de participantes da manifestação das praças de pedágio e que o comando da Polícia Rodoviária Federal seja oficiado para ajudar no cumprimento das medidas.
No Rio Grande do Sul, o juiz federal Ricardo Humberto Silva Borne determinou a “imediata desocupação das rodovias federais ou outros bens da União” que interligam a refinaria Alberto Pasqualini. O magistrado estabeleceu multa de R$ 10 mil por pessoa que participe da manifestação e de R$ 100 mil por entidade caso haja bloqueio das vias.
O juiz federal Ivori Luis da Silva Scheffer determinou multa de R$ 5 mil por pessoa e de R$ 100 mil por entidade que organize ou apoie manifestação que bloqueie o trânsito de veículos e pessoas em rodovias federais de Santa Catarina, além de ter autorizado a desobstrução das estradas “com uso de força policial nos limites legais.”
A liminar obtida pela Autopista Planalto Sul, concessionária dos trechos da BR-116 no Paraná e em Santa Catarina, determina que qualquer manifestante que pretenda interditar rodovias seja identificado e intimado a se abster, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. A juíza federal Vera Lúcia Feil Ponciano determinou também o envio de ofícios à Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar para cumprimento das medidas.
As liminares se somam a outras já conquistadas pelo governo federal em Goiás e no Porto de Santos. Em Pernambuco, o juiz federal Allan Endry Veras da Silva negou pedidos de liminar da AGU para determinar multas e autorizar o recolhimento de dados pessoais de manifestantes no Estado.
Paralisação mantida
O presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, disse desconhecer as liminares obtidas pelo governo contra possíveis interdições e ocupações de rodovias durante a paralisação de caminhoneiros marcada para esta segunda-feira. Segundo Dias, o movimento está mantido.
“No dia primeiro estamos nas pistas e temos de ser ouvidos pelo governo para resolver a nossa situação”, afirmou. O CNTRC é uma das entidades que organiza o movimento, junto com a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL).
O Sul