domingo, 19 de setembro de 2021

Brasil tem 37,53% da população totalmente vacinada contra o coronavírus

 Mais de 66% dos brasileiros tem a primeira dose da vacina


O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste sábado, 18, a 141.453.669, o equivalente a 66,31% da população total. Nas últimas 24 horas, 368.475 mil pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 141 milhões de vacinados, 80.054.632 estão com a imunização completa contra o coronavírus, o que representa 37,53% da população total com a imunização completa contra o novo coronavírus.

Nas últimas 24 horas, 736.026 pessoas receberam a segunda dose e outras 4 mil receberam um imunizante de aplicação única. Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1.137.106 doses neste sábado.


Agência Estado e Correio do Povo



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Domingo terá chuva e risco de granizo isolado no Rio Grande do Sul


Barril de chope explode e mata aniversariante em Campo Bom, no Vale dos Sinos


Ao menos 4,2 mil adolescentes sem comorbidade já foram internados com Covid-19


Caminhoneiros definem agenda nacional mirando preço do diesel e piso do frete


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sábado, 18 de setembro de 2021

Após aprovação na Câmara dos Deputados, Senado “empurra” novo código eleitoral para 2024

 


Sem consenso para votar mudanças nas regras eleitorais, o Senado não deve analisar o projeto do novo código aprovado na quarta-feira (15) pela Câmara dos Deputados a tempo para valer em 2022. A consequência é que mudanças como restrições à divulgação de pesquisas, limites ao poder da Justiça Eleitoral de ditar normas e a liberação ao transporte de eleitores – se confirmadas na Casa – só devem vigorar a partir das disputas municipais de 2024.

Para valer no ano que vem, os senadores precisariam aprovar o texto a tempo de ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro até 2 de outubro.

O projeto é criticado por especialistas por flexibilizar regras de transparência do uso do dinheiro público por partidos e derrubar uma série de restrições de como esses recursos podem ser aplicado.

Entre as mudanças aprovadas pela Câmara também está a quarentena eleitoral de quatro anos para que juízes, policiais, militares e integrantes do Ministério Público possam disputar cargos eletivos. Pelo texto aprovado pelos deputados, porém, a medida só entrará em vigor a partir das eleições de 2026.

Em uma reunião realizada na quinta-feira (16) no Senado, os líderes de partidos da Casa decidiram não colocar o projeto na pauta por enquanto, apesar da defesa de alguns senadores.

“Eu vou trabalhar aqui no Senado Federal para que nós tenhamos alguns aspectos desse código votados rapidamente, principalmente esse”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que defende a aprovação célere do projeto no Senado.

Outros parlamentares, porém, dizem que é difícil aprovar projeto tão extenso em duas semanas. “A não ser que alguém faça um discurso e convença muito que tem algo ali muito precioso para as próximas eleições, não vejo esse apelo. É muito complicado”, disse o líder da Minoria, Jean Paul Prates (PT-RN). “Vai ter queda de braço para uma questão só, a quarentena. Imagina para o resto, que são 900 e poucos artigos.”

Outras regras

Embora tenha deixado de lado o código eleitoral, senadores devem analisar na próxima semana outros projetos que mexem nas regras das disputas do ano que vem. As propostas alteram a distribuição de vagas no Legislativo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), concordou em convocar uma sessão do Congresso para o próximo dia 28 para analisar o veto do presidente Jair Bolsonaro às federações partidárias — mecanismo que permite a partidos se juntarem nas eleições e atuarem em conjunto na Câmara —, o que favorece siglas menores.

É também consenso no Senado a rejeição da volta das coligações proporcionais, proposta aprovada pelos deputados. A decisão de enterrar a proposta levou o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e líderes de partidos a pressionarem os senadores por uma reavaliação. O assunto foi discutido em uma reunião entre Lira, Pacheco e representantes das bancadas na quarta.

Voto distrital

No encontro, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) condicionou a volta das coligações a um acordo para aprovar um novo sistema eleitoral, que teria o voto distrital, a partir de 2026. Por esse modelo, são eleitos os deputados que receberem mais votos dentro de um limite geográfico. Castro sugeriu que os congressistas dessem aval às coligações proporcionais apenas em 2022, em troca dessa medida para o futuro.

“O que estou propondo: a gente tapa o nariz, fecha os olhos, vota essa maldita coligação proporcional para 2022 em troca de um amplo acordo das lideranças do Congresso para, a partir de 2026, o Brasil ser dotado de um novo sistema que melhore nossa representação política”, disse Castro. A sugestão não encontrou apoiadores entre os demais líderes.

O fim das coligações para o Legislativo valeu pela primeira vez em 2020. Os mais prejudicados com a medida são legendas nanicas e de aluguel, mas também partidos ideológicos serão atingidos.

O Sul

Perfume Benetton Colors Pink Feminino - Eau de Toilette 50ml

 


O perfume Colors Pink Eau de Toilette 50ml da Benetton é o perfume importado feminino de Benetton convida para celebrar a diversidade que nos rodeia. Para que nossas vidas fiquem repletas de outros sabores, culturas, idiomas... Outras cores! Vamos celebrar as diferenças, pois a diversidade não é apenas ver a vida em cores - mas sim aprender com todas elas! Benetton Colors Pink é um manifesto de liberdade de escolha das mulheres modernas e de bem com a vida, que celebram a beleza representada de diferentes maneiras. É um novo olhar através das cores, que dão vida a tudo que está ao nosso redor. Benetton Colors Pink possui um acorde de rosa intenso que nos leva para a sedutora nota de coração floral e extremamente feminina do perfume, realçada pela nota de cabeça refrescante e colorida do cítrico italiano maracujá, em uma explosão de brilho e jovialidade. Uma base opulenta e sensual de baunilha cremosa se mistura com o almíscar aveludado e o patchouli hipnótico, revelando a personalidade de um perfume que nos convida a celebrar a diversidade. É a combinação perfeita que torna Benetton Colors Pink um perfume curinga para todos os momentos.A diversidade nos surpreende todos os dias com coisas novas, fazendo com que a gente entenda que cada cor, raça, cultura é um novo mundo a ser descoberto."

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IOF nos empréstimos: aumento vai pesar no bolso do consumidor. Confira as simulações

 


Diante de um cenário de 62,2 milhões de famílias inadimplentes, segundo a Serasa, 14,4 milhões de desempregados e perspectiva de inflação a 7,90% para este ano, o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), anunciado pelo governo federal, vai encarecer ainda mais o crédito para pessoas físicas. A taxa vai passar de 3% para 4,08% ao ano até dezembro.

Para o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças), o aumento do IOF foi uma “péssima” decisão, porque agrava o cenário econômico já adverso e não resolve o problema do governo.

“É uma medida péssima porque encarece o crédito num momento em que o endividamento está muito elevado e os juros já subiram nos últimos sete meses. E vão subir de novo na próxima reunião do Copom e a projeções de crescimento do país só caem, já se fala em zero para o ano que vem”, diz o economista.

Oliveira ressalta ainda que esse aumento só agrava esse quadro, porque crédito mais caro significa custo para as empresas, que vão “repassar aos preços e aumentar ainda mais a inflação”.

Para se ter uma ideia, em um empréstimo pessoal no valor de R$ 5.000 em 12 meses com uma taxa de juros de 4,5% ao mês, o consumidor desembolsaria R$ 168,65 de IOF, mas agora terá que pagar R$ 223,04. Ou seja, R$ 54,39 a mais.

O aumento do IOF, que vai garantir uma arrecadação adicional de R$ 2,14 bilhões aos cofres do governo para bancar o novo Bolsa Família, também terá impacto negativo no crédito das empresas. A alíquota diária do IOF subirá de 0,0041% (o equivalente a uma taxa anual de 1,5%) para 0,00559% (2,04% no ano).

A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) também criticou a medida: “Aumento de impostos sobre o crédito, mesmo que temporário, agrava o custo dos empréstimos, particularmente em um momento em que o Banco Central precisará subir ainda mais a taxa básica de juros para conter a alta da inflação. O resultado é o desestímulo aos investimentos e mais custos para empresas e famílias que precisam de crédito. Esse aumento do IOF é um fator que dificulta o processo de recuperação da economia. Para enfrentar as dificuldades fiscais, evitar impactos negativos no custo do crédito e propiciar a retomada consistente da economia, só há um caminho: perseverarmos na aprovação da agenda de reformas estruturais em tramitação no Congresso”, informou a federação.

Confira abaixo as simulações para pessoa física:

Financiamento

– Valor: R$ 30.000 de automóvel com taxa de juros de 1,45% ao mês. Com IOF de 3% ao ano, pagaria 12 parcelas de R$ 2.824,10 (Total: R$ 33.889,20). Com IOF de 4,08% ao ano, pagaria 12 parcelas de R$ 2.853,71 (Total: R$ 34.244,52).

Compra de geladeira

– Valor: R$ 2.500, em 12 meses com taxa de juros de 4,5% ao mês. Com IOF de 3% ao ano, pagaria 12 parcelas de R$ 283,41 (Total: R$ 3.400,92). Com IOF de 4,08% ao ano, serão 12 parcelas mensais de R$ 286,40 (Total: R$ 3.436,80).

Veja simulação para pessoa jurídica:

Capital de giro

– Valor: R$ 50.000, taxa de juros de 1,50% ao mês, em 12 parcelas mensais. Com IOF de 1,5% ao ano, pagaria 12 parcelas mensais de R$ 4.652,76 (Total: R$ 55.833,12). Com IOF de 2,04% ao ano, pagaria 12 parcelas mensais de R$ 4.677,51 (Total: R$ 56.130,12). As informações são do jornal O Globo e da Febraban.

O Sul

Preço da gasolina sobe pela 4ª semana seguida no Brasil

 


O preço da gasolina voltou a subir pela quarta semana seguida. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio do litro no País está em de R$ 6,076 na semana entre os dias 12 e 18 de setembro. Em relação às últimas quatro semanas, quando o litro estava a R$ 5,982, o avanço foi de 1,57%. Em relação à semana passada (entre os dias cinco e onze), a alta foi de 0,2%. No ano, a gasolina já subiu 35,5%, de acordo com a ANP.

Em três Estados, o preço do litro da gasolina continua acima de R$ 7. É o caso do Acre (com preço máximo de R$ 7,13), Rio de Janeiro (R$ 7,199) e Rio Grande do Sul (R$ 7,185). Por isso, é preciso pesquisar para economizar.

O diesel também subiu nesta semana, em sua quarta alta semanal. O preço médio do litro chegou a R$ 4,709 em média no País, maior que os R$ 4,695 da semana anterior e mais que os R$4,608 de quatro semanas atrás. No ano, a alta é de 30,5%.

Economistas ressaltam que o valor dos combustíveis sobe, principalmente, de acordo com as cotações do preço do petróleo no mercado internacional e do dólar. Além disso, o preço varia entre estados por conta da tributação e dos custos logísticos das distribuidoras para distribuir o combustível.

Na terça-feira (14), o tema voltou com força ao noticiário após o governo federal publicar decreto que autoriza os postos a venderem combustíveis, incluindo gasolina, de qualquer marca. Eles também poderão comprar etanol diretamente de produtores e importadores. Para colocar estas ações em prática, o governo antecipou uma medida provisória do mês passado, que concedia prazo de 90 dias para que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) definisse regras.

Também na última terça, Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras, alegou que estatal não tem culpa por gasolina a mais de R$ 6. Na Câmara dos Deputados, ele disse a Petrobras não tem controle de preço sobre a bomba e que evita repassar a volatilidade internacional.

Mas, no mesmo dia, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que preços como o da gasolina, que têm pressionado a inflação, sofrem impacto da alta do dólar e lembrou que a Petrobras aumenta preços ‘muito mais rápido’ que outros países.

No caso do gás de botijão, o preço também sobe há três semanas seguidas. Atualmente está em média a R$ 98,33 o botijão de 13 quilos. É um valor superior em relação à semana anterior, quando estava em R$ 96,89, e aos R$ 93,65 de quatro semanas atrás.

O Sul

Kit L'Oréal Force Relax - Shampoo 500 ml e Máscara 500 g - L'oreal Professionnel

 


DESCRIÇÃO TÉCNICA:


A Linha L'Oréal Professionnel Force Relax feita para cabelos alisados ou com relaxamento. Sua fórmula age a nível da fibra capilar, restaurando e nutrindo cada fio, resultando em um controle de volume e aspecto de cabelo tratado. Proporcionando nutrição e reconstrução dos danos causados pela mudança de forma no fio. Controle seu cabelo com o kit L’Oréal Professionnel Force Rela!


MODO DE USO:


Shampoo1. Distribuir uniformemente por todo o cabelo molhado e fazer espuma;2. Enxaguar completamenteMáscara1. Espalhe uma pequena quantidade na palma das mãos, friccionando em um movimento de juntar e separar as mãos;2. Aplique, massageie, deixe agir por 5 a 10 minutos e enxágue.


RESULTADO:


Controle de Volume e Nutrição


*ITENS INCLUSOS:


1Kit Lp Force Relax Sh 500 + Masc 500.

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Médicos ameaçam deixar câmara técnica da Saúde se vacinação de adolescentes não for retomada no País

 


Médicos que compõem a Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19, instância de aconselhamento do Ministério da Saúde, cogitam deixar a comissão se a pasta não voltar atrás na decisão de interromper a vacinação de adolescentes.

Em reunião virtual bastante tensa na tarde desta sexta-feira (17), especialistas e membros de sociedades e conselhos de medicina que compõem o colegiado, além de representantes de secretarias estaduais e municipais do setor rechaçaram de forma unânime a decisão do ministro Marcelo Queiroga de parar a vacinação para a faixa de 12 a 17 anos.

Conforme relatos de participantes da reunião, eles exigiram que o Ministério elabore uma nova nota técnica esclarecendo que a equipe de especialistas não foi consultada e que discorda da decisão. Exigiram também que a pasta defina um calendário para a retomada da vacinação deste grupo etário.

Um dos médicos presentes defendeu que a nota saísse já neste fim de semana. O objetivo é arrefecer os temores e o pânico provocados em pais de adolescentes, além da contrariedade por parte de movimentos antivacina.

Morte de adolescente

Ao anunciar a interrupção da vacinação para esse grupo, o ministro Marcelo Queiroga argumentou que havia um caso de uma adolescente que havia morrido após receber uma dose da Pfizer. Ele mesmo admitiu que não sabia se o fato tinha relação com o imunizante, mas enfatizou riscos de miocardite em vacinados.

Nesta sexta-feira, porém, a Secretaria da Saúde de São Paulo descartou que a morte da jovem tenha tido a ver com a vacina. Segundo o laudo da secretaria, a morte da adolescente está relacionada a uma doença autoimune que ela tinha, a púrpura. “Tal caso não pode ser usado como sinal de segurança, muito menos ser justificativa para alterar a estratégia de vacinação”, diz a nota da secretaria paulista.

O ministro Queiroga não participou da reunião de hoje. Quem ouviu as queixas dos médicos e dos representantes de conselhos de secretários de saúde foi a secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19, Rosana Mello, que assinou a nota que suspendeu a vacinação e provocou a atual crise. Ela ficou de levar os argumentos a Queiroga e responder até a próxima sexta-feira.

Se o Ministério não atender às exigências dos médicos, eles dizem que deixarão a Câmara Técnica. “Não faz sentido a gente ficar lá para não ser ouvido. A gente não ganha nada por isso e ainda fica tomando bordoada por coisas absurdas”, desabafou um dos integrantes, que pediu para se manter em anonimato.

Além da disseminação da suspeita infundada sobre a vacina, também irritou os médicos o fato de a nota do Ministério que acompanhou o anúncio da interrupção da primeira dose para os adolescentes recorrer a justificativas falsas, como a de que a Organização Mundial de Saúde (OMS) desaconselha o procedimento nessa faixa etária.

“Você acha que os Estados Unidos estariam vacinando sua população se houvesse tal risco?”, questionou outro médico que integra o colegiado. “A Inglaterra recomendou apenas uma dose de Pfizer até concluir estudos sobre o risco de miocardite, mas isso deve cair nas próximas semanas. A primeira dose segue sendo obrigatória”.

O Sul

Eixo do mal quer invadir o Brasil? / Revelações de Bolsonaro na ONU (veja o vídeo)

 

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/32957/ao-vivo-eixo-do-mal-quer-invadir-o-brasil-revelacoes-de-bolsonaro-na-onu-veja-o-video?fbclid=IwAR01Kc6q2mvRjnv5_UHglNkmVidPTP3tWYdj3F98r09NinIBwS1D9KtBi6Q

AO VIVO: Eixo do mal quer invadir o Brasil? / Revelações de Bolsonaro na ONU (veja o vídeo)

Ministro da Saúde diz que Bolsonaro precisa se vacinar contra a covid-19

 


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cobrou que o presidente Jair Bolsonaro se vacine contra a covid-19. Em live nas redes sociais na noite de quinta-feira (16), o presidente comentou que tem uma boa imunidade contra o vírus causador da doença, mas ouviu de Queiroga que não pode dispensar a vacinação.

“O senhor precisa se vacinar”, alertou o ministro. Segundo ele, a imunização é necessária para que o presidente amplie a quantidade de anticorpos neutralizantes, capazes de impedir a entrada do vírus nas células e gerar mais proteção ao organismo.

De todo modo, Queiroga deixou a decisão para Bolsonaro. “O presidente defende a autonomia do médico. Eu não sou o médico dele, mas eu defendo que o presidente deve tomar a decisão na hora certa. Ele diz que e imorrível. Não sei se é invacinável. Mas aí vou falar com a dona Michelle (Bolsonaro)”, comentou.

Durante a transmissão, Bolsonaro comentou que o seu IgG — uma imunoglobulina produzida pelo organismo com o objetivo de defender o corpo humano contra agentes infecciosos — é bastante positivo e que ele não precisaria se vacinar.

“O que acontece, você vai tomar vacina para que? Para ter anticorpos. A minha taxa de anticorpos está lá em cima. Eu te apresento o documento, estou com 991 (de IgG). Então eu estou bem. Vou tomar vacina para Coronavac, por exemplo, que não vai chegar a essa efetividade, para que eu vou tomar? Agora, todo mundo já tomou vacina no Brasil? Depois que todo mundo tomar, eu vou decidir meu futuro aí”, disse o presidente.

Remédios ineficazes

Além de questionar a eficácia das vacinas, o presidente voltou a defender o uso de remédios comprovadamente ineficazes no tratamento da covid-19, como a hidroxicloroquina e a ivermectina. Enquanto Bolsonaro falava sobre as medicações, a transmissão foi cortada repentinamente.

“A gente não vai falar aqui de tratamento inicial, virou um crime falar em tratamento inicial. Ano passado me senti mal e tomei um negócio aí para malária e me curei no dia seguinte. Eu talvez tenha sido infectado nos últimos dias, de vez em quando tomo ivermectina, não vou negar isso aí, e estou com esse…”, disse o presidente, e o sinal foi interrompido.

Antes, Bolsonaro comentou que não tomou nenhuma decisão errada ao longo da pandemia. “Eu não sou médico, mas não errei nenhuma. Não chutei. Conversei com muitos médicos, fiz lives, palestras na Presidência da República, liguei para embaixadores em outros países, falei com médicos e, logicamente, tudo o que eu falava tinha uma materialidade. Era pancada o tempo todo. Não erramos nenhuma, até quando começaram a falar que causava arritmia, bateram em mim.”

O Sul

Comando Rodoviário da Brigada Militar intensifica fiscalização no feriado de 20 de Setembro

 


Para ampliar a segurança nas estradas estaduais durante o feriadão de 20 de Setembro (segunda-feira), o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) está com reforço concentrado de policiamento ostensivo em locais e horários de maior incidência de acidentes graves e de criminalidade. Em feriados, geralmente há aumento no fluxo de veículos em todo o Estado.

As ações serão voltadas com atenção especial em fiscalização de ultrapassagens, embriaguez ao volante, excesso de velocidade e utilização de equipamentos de segurança (cinto de segurança e cadeirinhas para crianças).

O CRBM intensificará também as operações no combate ao crime, com abordagens voltadas para prisão criminosos, recuperação de veículos roubados, apreensão de armas ilegais, entorpecentes e produtos de contrabando das rodovias estaduais.

Restrições de tráfego

Não poderão transitar nos trechos rodoviários estaduais de pista simples veículos ou combinações de veículos, passíveis ou não de autorização especial de trânsito (AET), cujo peso ou dimensão exceda qualquer um dos seguintes limites regulamentares: 2,6 m de largura; 4,4 m de altura; 19,8 m de comprimento ou 57 toneladas de peso total bruto.

Dias e horários das restrições:

• 17/9/2021 (sexta-feira): 16h às 22h
• 18/9/2021 (sábado): 6h às 12h
• 20/9/2021 (segunda-feira): 16h às 22h

Confira orientações para aproveitar o feriado em segurança:

• O telefone de emergência do CRBM é o 198
• Planeje: o planejamento inclui, além do trajeto, a verificação de itens no automóvel, como óleo, nível de água e calibragem dos pneus. O ideal é fazer esta preparação com pelo menos um dia de antecedência
• Ultrapassagem: ultrapasse só quando for permitido e com segurança
• Descanse: na véspera da viagem, tenha uma boa noite de sono. Estar descansado é importante para manter a atenção ao volante
• Olhe para o tempo: se informe, antes de sair, sobre as condições do tempo nos lugares por onde vai passar e programe paradas a cada três horas
• Respeite as regras: observar as placas que indicam os limites de velocidade e as condições de ultrapassagem e, nos trechos em obras, o motorista deve reduzir a velocidade e obedecer à sinalização local
• Lembre-se: não misture álcool e direção, não mexa no celular depois de dar partida no veículo e certifique-se que todos os passageiros estão com cinto de segurança.

O Sul