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— UOL Notícias (@UOLNoticias) September 18, 2021
Fernández fez mudança após derrota eleitoral nas primárias legislativas
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou um novo gabinete nesta sexta-feira, dando por superada a crise no governo que enfrentou com a vice, Cristina Kirchner, ao longo da semana, após a derrota eleitoral nas primárias legislativas.
Juan Manzur, governador da província de Tucumán e indicado pela vice-presidente, assumirá como chefe de gabinete, substituindo Santiago Cafiero, um dos funcionários mais questionados por Cristina, anunciou a presidência. Os novos ministros tomarão posse na próxima segunda-feira.
Cafiero foi nomeado novo chanceler, no lugar de Felipe Solá, que está no México. Os novos ministros que entrarão no gabinete são Aníbal Fernández (Segurança), Julián Domínguez (Pecuária, Agricultura e Pesca), Juan Perzyck (Educação) e Daniel Filmus (Ciência e Tecnologia).
Também foi nomeado Juan Ross como secretário de Comunicação e Imprensa, substituindo Juan Pablo Biondi, que a vice-presidente havia rechaçado abertamente e acusado de organizar "operações em off".
O governo de Fernández enfrentou nesta semana sua crise mais aguda, após as eleições primárias legislativas de domingo passado, nas quais a coalizão Frente de Todos (peronismo de centro-esquerda) obteve apenas 31% dos votos em nível nacional. O resultado ameaça a maioria governista no Senado para as eleições parlamentares parciais de 14 de novembro e afastam a possibilidade de alcançá-la na Câmara dos Deputados, quando ainda restam dois anos de mandato Fernández-Kirchner.
AFP e Correio do Povo
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Proposta recebeu críticas da oposição, por permitir criação de ‘polícia paralela’. Discussão seguirá agora no plenário
Os deputados federais da comissão especial responsável por analisar a proposta de uma nova lei antiterrorismo aprovaram parecer ao projeto. Agora, o projeto já pode ser analisado em plenário, mesmo que ainda não haja data definida, e, se aprovado, enviado ao Senado. O parecer foi aprovado por 22 votos a 7, na madrugada desta sexta-feira, e foi alvo de intensas discussões, em especial pelas críticas da oposição. Apesar disso, o relator, deputado Ubiratan Sanderson (PSL-RS), acredita que o parecer trouxe alterações importantes. “Foi um parecer equilibrado, técnico e que não colocará em risco as questões de liberdade de expressão, dos movimentos e manifestações sociais e sem a concentração de poder na presidência da República”, explicou ele.
Integrantes da oposição fizeram críticas ao projeto. Durante a reunião da comissão, a líder do PSol, deputada Talíria Petrone, avaliou que o texto era inconstitucional e cria uma polícia paralela para conter movimentos e outros grupos já classificados de terroristas pelo atual governo. Outro risco apontado é quanto ao possível aumento das hipóteses de excludente de ilicitude para ações contraterroristas, como citou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Entidades como a Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR) se posicionaram de forma contrária ao texto por acreditarem que a proposta pode oferecer risco à democracia.
Em relação às críticas, Sanderson enfatizou que o projeto não tem o objetivo de “criminalizar os movimentos sociais ou de colocar em risco a democracia”. Segundo ele, o projeto trata mais das questões administrativas, como a criação de um Sistema Nacional Integrado Antiterrorismo, reunindo órgãos de segurança, que atualmente trabalham de forma individual. Ele ressaltou que o texto não criou tipos penais novos para caracterizar o crime de terrorismo, o que já foi feito pela Lei Antiterror, sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.
O texto também prevê a criação de uma Autoridade Nacional Contraterrorista, cargo a ser indicado pela presidência da República, que seria responsável por conduzir a política nacional junto às autoridades militar e policial, e de duas “unidades estratégicas”: o Comando Conjunto de Operações Especiais, comandado por um oficial-general das Forças Armadas, e o Grupo Nacional de Operações Especiais. Entre outros, o grupo terá acesso ilimitado a informações, inclusive sigilosas, sobre a intimidade e privacidade de qualquer cidadão.
Neste ponto, Sanderson disse que houve a inclusão de um grupo de controle e de fiscalização, que seriam feitos pelo Legislativo. O órgão de controle externo do Congresso será integrado pelos líderes da Maioria e da Minoria na Câmara e no Senado; pelos presidentes das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara; e pelos presidentes das comissões correspondentes do Senado.
“O foco é a prevenção de possíveis atos terroristas”, detalhou o deputado, contextualizando que o assunto recebe maior atenção neste momento com as recentes movimentações no Afeganistão. “O Brasil precisava de uma política de estado sólida e estável, com a função de identificar ações terroristas e fazer o enfrentamento”, pontuou.
A proposta original é do deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), defensor do governo no Congresso. Hugo aproveitou o conteúdo de um projeto apresentado pelo então deputado Bolsonaro e arquivado em 2019. Após a votação do parecer, Vitor Hugo disse que o relatório representava um ponto de equilíbrio entre as diferentes posições. “Chegamos a um texto médio, um texto coerente com aquilo que o Brasil precisa para proteger vidas, para salvaguardar a capacidade do Estado de tomar decisões, e para proteger o patrimônio público e privado. Prestigia as Forças Armadas, prestigia as polícias, prestigia os órgãos de inteligência.”
Correio do Povo
Abdelmassih tem complicações cardíacas e está internado em SP
Policial civil, Leonel Radde lamentou posição de colegas de partido que foram favoráveis à quarentena para juízes e policiais
Nos próximos dias defino meu futuro junto ao @ptbrasil . Um partido que não dialoga com as suas bases na polícia e vota por excluir os agentes da segurança da disputa eleitoral demonstra que não tem espaço para essa pauta nos seus quadros. Agradeço ao @DeputadoFederal, exceção...
— Leonel Radde (@LeonelRadde) September 16, 2021
A matéria determina que membros do Ministério Público, policiais federais, rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, militares e policiais militares que queiram concorrer nas eleições terão que estar, pelo menos quatro anos antes do pleito, desligados dos cargos. Agora, o projeto será discutido no Senado. Como policial civil, Radde seria diretamente afetado. O texto foi aprovado em uma emenda aglutinativa.
A fim de conseguir um posicionamento oficial da sigla, o vereador deve ir a Brasília, na próxima terça-feira, para conversar com lideranças petistas no Congresso, e solicitar que o partido reconheça formalmente sua posição. "Espero que seja a postura de alguns membros. Mas é uma grande derrota pra mim e para os trabalhadores (policiais civis)", avaliou.
Radde tentou contato com deputados do PT que votaram favoráveis à emenda, mas não recebeu resposta. "Não tem pra onde correr. Dentro do partido não te querem, fora do partido, na corporação, tu vai ser comido. É muita desconsideração", lamentou. Para ele, a emenda pode ser classificada como um "cavalo de troia que a esquerda comprou".
Segundo ele, desde que expôs seu posicionamento, tem recebido ataques. Ao mesmo tempo, ressaltou que a categoria tem o direito de ser representado dentro da política. "Policial apanha dentro da corporação (por ser filiado a um partido da esquerda) e apanha fora por ser policial", lamenta.
Com a situação, Radde não descarta a possibilidade de sair do partido, mas garante que terminará o mandato. "Eu provavelmente vá terminar o mandato, mas volto para a minha função, para base". Filiado ao PT desde 1999, o vereador está em seu primeiro mandato.
Na Câmara de Vereadores, o assunto deve ser discutido em reunião da bancada na próxima quarta-feira. "Temos que esgotar estas discussões primeiro internamente na busca da unidade", disse o líder da bancada, vereador Aldacir Oliboni.
Correio do Povo
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Proposta recebeu críticas da oposição, por permitir criação de ‘polícia paralela’. Discussão seguirá agora no plenário
Os deputados federais da comissão especial responsável por analisar a proposta de uma nova lei antiterrorismo aprovaram parecer ao projeto. Agora, o projeto já pode ser analisado em plenário, mesmo que ainda não haja data definida, e, se aprovado, enviado ao Senado. O parecer foi aprovado por 22 votos a 7, na madrugada desta sexta-feira, e foi alvo de intensas discussões, em especial pelas críticas da oposição. Apesar disso, o relator, deputado Ubiratan Sanderson (PSL-RS), acredita que o parecer trouxe alterações importantes. “Foi um parecer equilibrado, técnico e que não colocará em risco as questões de liberdade de expressão, dos movimentos e manifestações sociais e sem a concentração de poder na presidência da República”, explicou ele.
Integrantes da oposição fizeram críticas ao projeto. Durante a reunião da comissão, a líder do PSol, deputada Talíria Petrone, avaliou que o texto era inconstitucional e cria uma polícia paralela para conter movimentos e outros grupos já classificados de terroristas pelo atual governo. Outro risco apontado é quanto ao possível aumento das hipóteses de excludente de ilicitude para ações contraterroristas, como citou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Entidades como a Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR) se posicionaram de forma contrária ao texto por acreditarem que a proposta pode oferecer risco à democracia.
Em relação às críticas, Sanderson enfatizou que o projeto não tem o objetivo de “criminalizar os movimentos sociais ou de colocar em risco a democracia”. Segundo ele, o projeto trata mais das questões administrativas, como a criação de um Sistema Nacional Integrado Antiterrorismo, reunindo órgãos de segurança, que atualmente trabalham de forma individual. Ele ressaltou que o texto não criou tipos penais novos para caracterizar o crime de terrorismo, o que já foi feito pela Lei Antiterror, sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.
O texto também prevê a criação de uma Autoridade Nacional Contraterrorista, cargo a ser indicado pela presidência da República, que seria responsável por conduzir a política nacional junto às autoridades militar e policial, e de duas “unidades estratégicas”: o Comando Conjunto de Operações Especiais, comandado por um oficial-general das Forças Armadas, e o Grupo Nacional de Operações Especiais. Entre outros, o grupo terá acesso ilimitado a informações, inclusive sigilosas, sobre a intimidade e privacidade de qualquer cidadão.
Neste ponto, Sanderson disse que houve a inclusão de um grupo de controle e de fiscalização, que seriam feitos pelo Legislativo. O órgão de controle externo do Congresso será integrado pelos líderes da Maioria e da Minoria na Câmara e no Senado; pelos presidentes das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara; e pelos presidentes das comissões correspondentes do Senado.
“O foco é a prevenção de possíveis atos terroristas”, detalhou o deputado, contextualizando que o assunto recebe maior atenção neste momento com as recentes movimentações no Afeganistão. “O Brasil precisava de uma política de estado sólida e estável, com a função de identificar ações terroristas e fazer o enfrentamento”, pontuou.
A proposta original é do deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), defensor do governo no Congresso. Hugo aproveitou o conteúdo de um projeto apresentado pelo então deputado Bolsonaro e arquivado em 2019. Após a votação do parecer, Vitor Hugo disse que o relatório representava um ponto de equilíbrio entre as diferentes posições. “Chegamos a um texto médio, um texto coerente com aquilo que o Brasil precisa para proteger vidas, para salvaguardar a capacidade do Estado de tomar decisões, e para proteger o patrimônio público e privado. Prestigia as Forças Armadas, prestigia as polícias, prestigia os órgãos de inteligência.”
Correio do Povo