sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Vagas de emprego em Porto Alegre - 17.09.2021

 

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Com crise hídrica e pressão de setores, governo reavalia o fim do horário de verão

 


Com o agravamento da crise hídrica e a pressão de alguns setores, o Ministério de Minas e Energia (MME) decidiu reavaliar o horário de verão, extinto pelo governo no primeiro ano da presidência de Jair Bolsonaro. A pasta mantém a posição de que adiantar os relógios em uma hora têm contribuição limitada para economia de energia, mas solicitou que o Operador Nacional do Sistema (ONS) reveja a questão diante da atual conjuntura.

Ainda em julho, entidades do setor de turismo e de restaurantes enviaram um documento ao presidente Jair Bolsonaro pedindo pelo retorno do horário de verão ainda em 2021. Os empresários argumentaram que o horário de verão impacta positivamente nos negócios porque adiciona uma hora para receber turistas e clientes, mesmo não tendo grande impacto no consumo de energia.

Em nota, o MME afirmou que “tem estudado iniciativas que visam o deslocamento do consumo de energia elétrica dos horários de maior consumo para os de menor, de forma a otimizar o uso dos recursos energéticos disponíveis no Sistema Interligado Nacional (SIN)”.

A pasta sustenta que a contribuição do horário de verão para a redução do consumo é limitada, porque as mudanças de hábito da população deslocaram o pico de consumo para o período diurno. “Assim, no momento, o MME não identificou que a aplicação do horário de verão traga benefícios para redução da demanda”, escreve.

Nova avaliação

Ainda assim, a pasta solicitou “recentemente” ao ONS “que reexaminasse a questão à luz da atual conjuntura de escassez hídrica, considerando os estudos já realizados”. O MME não informou quando fez essa solicitação, qual o prazo para receber essa nova avaliação e qual a possibilidade de adotar a medida ainda em 2021.

O Instituto Clima e Sociedade (iCS), em estudo divulgado nesta semana, reconhece que os impactos trazidos pelo horário de verão vinham diminuindo e que a tendência histórica indicava que, em algum momento, ele deixaria de ser relevante. Mas a crise hídrica muda esse cenário.

“A grande questão é que, hoje, o Brasil está vivenciando uma crise hídrica. Se há alguns anos uma economia de 2% a 3% no consumo poderia ser tímida e pouco representativa, hoje ela pode fazer a diferença, aliviando um pouco a demanda em um de seus horários de pico”, conclui o relatório.

O Sul

Comissão especial da Câmara dos Deputados aprova texto apoiado por Bolsonaro que cria aparato “contraterrorista” vinculado à Presidência

 


Parlamentares aprovaram em comissão especial nesta quinta-feira (16), por 22 votos a favor e sete contrários, o texto principal de projeto que trata de ações “contraterroristas”. A iniciativa, apresentada há cinco anos pelo então deputado Jair Bolsonaro – e desengavetada em 2019 por aliados –, cria um aparato estatal, sob o comando do presidente da República, para promover operações militares e de monitoramento. Agora, destaques ao texto ainda serão votados pelos parlamentares do colegiado. Depois, a proposta segue para o plenário da Câmara.

Entre os pontos criticados por diversos setores, estão o amplo acesso de dados por órgão vinculado ao chefe do Executivo e a imposição de um “excludente de ilicitude” no caso de uso da força. Além disso, parlamentares de oposição entendem que o texto é vago e abre margem para a perseguição política de movimentos sociais.

O texto tem mais de 30 artigos e prevê a formação dos agentes públicos contra o terrorismo, incluindo militares das Forças Armadas, das polícias e membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Autoriza ainda uso de identidade falsa nessas operações, permite infiltração dos agentes em movimentos, e centraliza essas ações na “Autoridade Nacional Contraterrorista”, que vem a ser o presidente da República.

Na sessão desta quinta-feira, o relator do texto, deputado Sanderson (PSL-RS), fez 25 modificações. Entre essas alterações, determinou uma vedação para que as ações antiterror não sejam bancadas pelo orçamento das Forças Armadas.

A iniciativa é criticada por integrantes das Nações Unidas, procuradores, policiais federais e deputados. Durante a sessão, parlamentares contrários ao texto acusaram governistas de tentar criar uma polícia secreta a mando de Jair Bolsonaro. Desde a semana passada, parlamentares alternam comparações com a KGB e a Gestapo, em referência aos serviços secretos soviético e nazista.

“É um projeto amplamente rejeitado por setores policiais, de direitos humanos, juristas, constitucionalistas”, disse Fernanda Melchionna (PSOL-RS): “Não é aceitável que o conjunto das entidades democráticas, o alto comissariado da ONU e outros (apontem críticas e ainda assim a votação ocorra). Quem falou em KGB do Bolsonaro foi a associação de delegados”, completou a parlamentar.

Já apoiadores do texto focaram na necessidade de que o país esteja preparado para o caso de atentados. Citaram até mesmo a saída dos Estados Unidos do Afeganistão para justificar a pertinência da medida.

“O projeto é importante para que se possa se antecipar a possível localização de células terroristas. O Brasil não é uma ilha no mundo. Nós estamos integrados aos países mundo afora. E, não custa lembrar que, recentemente, nós acompanhamos a saída, na minha visão desorganizada e atabalhoada, das forças armadas americanas, deixando lá no Afeganistão um verdadeiro arsenal de bombas e munições. E é dentro do Afeganistão que nós temos forças terroristas”, disse Sanderson.

Na semana passada, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) criticou a redação do texto de Sanderson. Segundo os integrantes do Ministério Público, “há um risco de recrudescimento na atuação de forças de segurança, com concentração de poderes nas mãos do presidente da República, e possibilidade de perseguição a movimentos sociais e defensores de direitos humanos”.

Para o representante do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos na América do Sul, Jan Jarab, a proposta atinge movimentos sociais ao dizer que as medidas seriam aplicadas inclusive em ato “não tipificado como terrorismo”, mas que seja perigoso para a vida humana. Jarab criticou ainda a autorização para disparos em alguns casos.

“É uma formulação muito ampla, muito vaga e sem critérios claros e que facilmente podem ser utilizados contra os movimentos sociais”, disse Jarab, durante audiência pública.

No artigo 13, o texto diz que será considerado “legítima defesa de outrem” o agente “que realize disparo de arma de fogo para resguardar a vida de vítima, em perigo real ou iminente, causado pela ação de terroristas, ainda que o resultado, por erro escusável na execução, seja diferente do desejado”.

O projeto foi apresentado por Bolsonaro em 2016 e elaborado junto com o então consultor legislativo Vitor Hugo, que se elegeu deputado federal (PSL-GO) em 2018 e chegou a ser líder do governo no Congresso. O parlamentar desengavetou o projeto em 2019.

O Sul

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MODO DE USO:


Aplicar no cabelo lavado e úmido. Deixar agir por 3 a 5 minutos. Enxaguar. Em caso de contato com os olhos, lavá-los imediatamente com água.


RESULTADO:


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NARRATIVAS GAÚCHAS - 17.09.21

 por Mateus Bandeira


 


Uma narrativa, palavrinha que está na moda, é a exposição de um acontecimento ou de uma série de acontecimentos mais ou menos encadeados, reais ou imaginários, por meio de palavras ou de imagens.


 


A série de acontecimentos: no ano de 2015, o Parlamento Gaúcho aprovou uma elevação extraordinária de alíquotas de ICMS pelo prazo de três anos. Extraordinária porque temporária.


 


Em 2018, fim do prazo das alíquotas majoradas, a pedido do então novo governo eleito, o extraordinário foi estendido, pelo mesmo Parlamento, por mais dois anos, até 2020.


 


Em 2020, o Palácio Piratini encaminhou à Assembléia Legislativa um projeto de lei, o PL 246/2020, que visava, fundamentalmente, prorrogar, mais uma vez, a majoração das extraordinárias alíquotas. 


 


Sem maioria para aprovar sua pretensão, o Governo do Estado acatou uma proposta alternativa do Partido dos Trabalhadores, e o aumento extraordinário de alíquotas foi estendido por mais um ano.


 


Agora, em 2021, cessarão os efeitos das majorações oriundas das contínuas excepcionalidades - e as alíquotas voltarão ao seus valores originais, de 2015.


 


Estes são os fatos em estado bruto. Esta é a matéria prima. Dependendo de seus objetivos e interesses, você pode acrescentar pequenas nuances legais em cada um dos parágrafos acima. Mas, nada que altere a essência das propostas. O objetivo sempre foi buscar colocar mais dinheiro naS mãos do governo de plantão.


 


Entretanto, honrando a palavrinha da moda, você pode também acrescentar novidades e temperos na forma de narrar os acontecimentos: uma pitada de sonho, dois dedos de ambição, um copo de leite, uma colher cheia de desfaçatez e apostar que as pessoas estejam muito ocupadas com seus haveres para prestar atenção, ou conferir sua narrativa.


 


Acreditando em sua própria receita, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul está anunciando uma proposta orçamentária com REDUÇÃO DE IMPOSTOS. REDUÇÃO DE ICMS!


 


O diagnóstico deste comportamento pode variar, dependendo da especialidade profissional do analista - da esquizofrenia à simples falta de vergonha.


 


Mas, para ficar nas definições de palavrinhas da moda, fake news são as informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são divulgadas como se fossem.


 


O Governo do Estado do Rio Grande do Sul está divulgando uma grande fake news: não é verdade que esteja encaminhando uma proposta com redução de ICMS. É só narrativa.


Pontocritico.com

O MEDO -CULTURAL- DA LIBERDADE - Gilberto Simões Pires

 CULTURA

Os brasileiros, em geral, por questões de ORDEM PSICOLÓGICA, SOCIAL E CULTURAL, sempre foram levados a entender, e aceitar de forma pronta e acabada, que cabe ao ESTADO dizer, ou mesmo obrigar, o que cada cidadão pode ou não fazer. Ou seja, está na CULTURA DO POVO, infelizmente, a nítida presença do ESTADO-BABÁ, que faz com que uma enorme parcela da nossa população acredite que a FELICIDADE não é uma busca individual, mas uma obra de responsabilidade do ESTADO.


TAREFA ARRISCADA

Leve-se em conta, nesta importante questão, que a MÍDIA, de forma muito insistente, sempre tratou de vender aos leitores, ouvintes e telespectadores, a IDEIA FORMADA de que este negócio de LIBERDADE PARA ESCOLHER E PARA AGIR, é algo pra lá de arriscado. Assim, nada melhor do que transferir esta tarefa para o ESTADO, que como ninguém, entende o que cada brasileiro deve ou não fazer, dizer ou mesmo pensar.


PAPEL DOS SOCIALISTAS

Pois, dentro deste ambiente CULTURAL, que perdura por mais de 520 anos, a cada vez que a palavra LIBERDADE é pronunciada muita gente entra em pânico. E quem mais colabora para que este estado de coisas não mude são os SOCIALISTAS, que desde sempre estiveram convencidos de que o melhor para o Brasil, assim como para o mundo todo, é que tudo deve ser administrado pelo ESTADO. E quando alguém, por conta e risco próprios, ousa ignorar esta LÓGICA COMUNISTA, é imediatamente alertado que o ESTADO tem o poder de produzir LEIS que tem como propósito limitar, e não raro impedir, a fantástica LIBERDADE PARA EMPREENDER. 


PERIGOSA LIBERDADE

Vejam, por exemplo, que muito daquilo que nunca deveria estar na LEI, mas na correta e soberana VIA DA NEGOCIAÇÃO, é algo corriqueiro no nosso empobrecido Brasil. Esta clara intervenção do ESTADO é o atestado público para que todos entendam que a LIBERDADE, além de perigosa se oferece como possivelmente nefasta para a vida das pessoas físicas e jurídicas.


IDADE ADULTA

O atual governo, que apenas deu início a uma caminhada, ainda que tímida, na trilha da LIBERDADE, já foi o suficiente para que os SOCIALISTAS entrassem em ação. Como tal, aproveitando a CULTURA que está enraizada na sociedade, o que mais fazem é colocar as mais diversas TRAVAS para impedir o avanço da boa iniciativa. Assim, de forma nada disfarçada, fazem com que o povo entenda, e aceite, que não chegou à IDADE ADULTA. Como tal, continuamos sendo eternamente, uma SOCIEDADE SEM JUÍZO, onde os INDIVÍDUOS são incapazes para tomar suas próprias decisões. Ou seja, para bem geral da Nação, o melhor é continuar, para todo o sempre, como eterno DEPENDENTE DO ESTADO.



Pontocritico.com

System Professional Luxe Oil Elixir Reconstrutor - Oleo 100ml - Sp System Professional

 


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System Professional Luxe Oil Elixir é ideal para todos os tipos de cabelos. Este produto reconstrói imediatamente o fio e protege a queratina, proporcionando maior resistência dos fios e uma aparência mais saudável. Proporciona também maciez duradoura e proteção térmica, além de proteger o cabelo contra o ressecamento. Proteção contra raios UVB- UVA. Cabelos com um brilho extremo sem pesar. SP LUXE OIL COLLECTION possui fórmula única composta por uma combinação exclusiva de óleos e aminoácidos que protegem a querativa. A linha LUXE OIL conta com a tecnologia Lightweight Transform, que hidrata, nutre e fortalece os fios danificados, diminuindo o frizz e as pontas duplas sem pesar.


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Aplicar 1-2 pumps uniformemente no comprimento e pontas para obter uma suavidade imediata e duradoura. Usar em cabelos previamente secos com uma toalha ou totalmente secos.


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Cabelos macios, com brilho e protegidos contra o calor e os raios UVA e UVB.

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JULGAMENTO DO STF SOBRE ARMAS

 

Bolsonaro eleva alíquota do IOF até dezembro para custear novo Bolsa Família

 


O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto para elevar, até o fim de 2021, a alíquota do IOF – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários. O dinheiro arrecadado será usado para custear o Auxílio Brasil, proposto pelo governo para substituir o Bolsa Família.

A informação foi divulgada pelo Palácio do Planalto. Segundo o governo, a alta do IOF valerá para operações de crédito de pessoas físicas e de empresas. A mudança vale entre a próxima segunda-feira, 20 de setembro, a 31 de dezembro de 2021.

Até cerca de 20h desta quinta o governo ainda não tinha divulgado a nova tabela do IOF – e o decreto ainda não tinha sido publicado no “Diário Oficial da União”. Ao definir a mudança por decreto, Bolsonaro evita que o tema seja analisado pelo Congresso Nacional.

O IOF é apurado diariamente. Pelas regras em vigor atualmente, a cobrança máxima do tributo é de 3% ao ano para pessoa jurídica e de 6% para pessoa física. Os novos percentuais não foram divulgados.

De acordo com o governo, a alta do IOF permitirá uma arrecadação extra de R$ 2,14 bilhões para custear o novo Bolsa Família. Bolsonaro já enviou uma medida provisória sobre o novo programa ao Congresso, mas ainda não divulgou qual será o valor das parcelas pagas aos beneficiários.

A implementação do Auxílio Brasil em 2021, no entanto, deve custar mais que os R$ 2,14 bilhões a serem arrecadados com o IOF. Em agosto, o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, projetou custo adicional de R$ 26 bilhões a R$ 28 bilhões para o programa em 2022 – entre R$ 2,17 e R$ 2,33 bilhões mensais.

“A medida irá beneficiar diretamente cerca de 17 milhões de famílias e é destinada a mitigar parte dos efeitos econômicos danosos causados pela pandemia”, diz o material divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

IOF zerado em 2020

Entre abril e dezembro de 2020, motivado pelo impacto inicial da pandemia de Covid na economia brasileira, o governo zerou a alíquota do IOF até o fim do ano.

Desde 1º de janeiro deste ano, no entanto, a cobrança foi retomada – o que encarece a tomada de empréstimos.

O Sul