sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Ministério da Saúde passa a não recomendar vacinação contra a Covid-19 de adolescentes sem comorbidades

 

https://gazetabrasil.com.br/especiais/coronavirus/2021/09/16/ministerio-da-saude-passa-a-nao-recomendar-vacinacao-contra-a-covid-19-de-adolescentes-sem-comorbidades/?fbclid=IwAR3POOrMVbPdbbKcE6bq8qvNyKRcOYLUU_TMp4PiAHzS2gD4Z31R1xh5Y7E

Ministério da Saúde passa a não recomendar vacinação contra a Covid-19 de adolescentes sem comorbidades

Bolsonaro eleva alíquota do IOF até dezembro para bancar novo Bolsa Família

 Comunicado do governo não informou quais serão as novas alíquotas, mas projeção é de arrecadar R$ 2,14 bilhões



O presidente Jair Bolsonaro decidiu aumentar a alíquota de IOF sobre operações de crédito para pessoas jurídicas e físicas entre 20 de setembro a 31 de dezembro de 2021. O comunicado do governo, no entanto, não informa quais serão as novas alíquotas. O único detalhe é que a arrecadação adicional é calculada em R$ 2,14 bilhões e ajudará a bancar a ampliação do Bolsa Família, rebatizada de Auxílio Brasil.

O decreto assinado pelo presidente entra em vigor imediatamente, segundo nota da Secretaria-Geral da Presidência da República. "A referida medida irá gerar um aumento de arrecadação estimado em R$ 2,14 bilhões. Esse valor permitirá a ampliação do valor destinado ao programa social Auxílio Brasil, cujo novo valor entrará em vigor ainda no ano de 2021. A medida irá beneficiar diretamente cerca de 17 milhões de famílias e é destinada a mitigar parte dos efeitos econômicos danosos causados pela pandemia", diz o comunicado.

Segundo o governo, a alteração do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) também permitirá o aumento da cota de importação de bens destinados à ciência e tecnologia. Essa medida, de acordo com a Secretaria-Geral, viabilizará a continuidade de diversas pesquisas científicas e tecnológicas em curso no País.

"A medida viabilizará, em especial, os projetos de pesquisa, desenvolvimento e produção de vacinas para coronavírus em andamento na Fiocruz e no instituto Butantã, os quais, hoje, são os maiores beneficiários deste regime fiscal", afirma a nota.

O aumento do IOF também permitirá zerar a alíquota de PIS/Cofins que incide hoje sobre a importação de milho. O governo espera que isso tenha "efeitos positivos sobre o custo da alimentação". O milho é um insumo importante na cadeia de produção de alimento, servindo como ração para animais e também na produção de outros itens da indústria. A inflação de alimentos, por sua vez, está pressionada e contribui para levar o IPCA à alta de 9,68% registrada em 12 meses até agosto.

Por se tratar de decreto, as mudanças do IOF entram em vigor de imediato e não dependem de aprovação do Congresso Nacional.

Já o efetivo aumento do Auxílio Brasil dependerá de medida legislativa própria. A alteração da cota de importação dos bens de ciência e tecnologia e na alíquota sobre a importação do milho serão implementadas diretamente pelos órgãos do Ministério da Economia.

Agência Estado e Correio do Povo


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Sociedade Brasileira de Imunizações pede retomada da vacinação para adolescentes

 Entidade afirma que não há evidências científicas que embasem decisão de suspender imunização dos sem comorbidades

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) divulgou, no final do dia desta quinta-feira, uma nota com seu posicionamento oficial sobre a recomendação do Ministério da Saúde de suspender a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades. A entidade afirma que não há evidências científicas que embasem a decisão de interromper a vacinação de adolescentes, com ou sem comorbidades, e assinala que o processo deve ser retomado “de acordo com o que já foi avaliado, liberado e indicado pela Anvisa.”

No documento, a SBIm argumenta que as justificativas apresentadas pelo ministério não são claras ou não possuem sustentação, e elenca nove pontos para se contrapor à suspensão da aplicação de doses em adolescentes sem comorbidades. No primeiro deles, a SBIm assinala que a OMS não é contrária à vacinação de adolescentes. No ponto 7, traz a público informações que constam na Nota Técnica 1057/2021, também do Ministério da Saúde, e publicada no dia 15, mesma data em que foi publicada a Nota Informativa recomendando a suspensão.

A Nota 1057 (sobre orientações para identificação, investigação e manejo de eventos adversos de miocardite/pericardite no contexto da vacinação contra a COVID-19)  diz que “o risco/benefício da vacina é altamente favorável, uma vez que o risco da doença COVID-19 na ausência da vacinação e o desenvolvimento de formas graves é maior do que a baixa probabilidade da ocorrência de um evento adverso.” O documento do ministério também conclui que os episódios de miocardite/pericardite, com provável associação à vacina, ocorreram de forma leve e com boa evolução clínica, e recomenda a manutenção da vacinação “para toda população com indicação para o imunizante, principalmente pelo risco da doença COVID-19 e suas sequelas superarem o baixo risco de um evento adverso pós-vacinação.”

 Correio do Povo


Médias de mortes e novos casos de Covid-19 voltam a subir no Brasil

Porto Alegre decide nesta sexta se avança na faixa etária

 Melo diz que até o meio-dia prefeitura anunciará se vai vacinar adolescentes até 12 anos nos próximos dias



De Brasília, de onde retorna no final da noite desta quinta-feira, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), disse que, até as 12h desta sexta-feira, a população da Capital será informada sobre se a cidade vai avançar na faixa etária da vacinação de adolescentes sem comorbidades nos próximos dias ou se vai estacionar no público dos 15 anos. Melo disse que pretende construir uma posição coletiva com os demais gestores da saúde, mas ressalvou que sua decisão levará em conta também a avaliação do corpo técnico da prefeitura da Capital. Porto Alegre já tem doses suficientes para vacinar a população a partir dos 12 anos, sem comorbidades, independente de qual será a destinação dos novos lotes que chegarem ao Estado.

Porto Alegre começou a aplicar primeiras doses da vacina da Pfizer nos adolescentes de 17 anos sem comorbidades na última terça-feira. Nesta quinta, foram vacinados aqueles a partir dos 15 anos. Eles seguem sendo vacinados nesta sexta. A dúvida, na administração municipal, é sobre estender a imunização para o público sem comorbidades de 14, 13 e 12 anos, depois que o Ministério da Saúde, por meio de uma Nota Informativa, e não Técnica, recomendou a suspensão da vacinação para a população entre 12 e 17 anos, sem comorbidades. A vacina da Pfizer está aprovada pela Anvisa para a faixa etária dos 12 aos 17 anos desde o início de junho. 

Correio do Povo

Petra - História virtual

 

Petra *
Welterbe.svg
Património Mundial da UNESCO

Al Khazneh Petra edit 2.jpg
Al Khazneh ("Câmara do Tesouro")
País Jordânia
Critériosi, iii, iv
Referência326
Região**Ásia e Oceania
Coordenadas30° 19' 50" N 35° 26' 36" E
Histórico de inscrição
Inscrição1985  (9.ª sessão)
Nome como inscrito na lista do Património Mundial.
** Região, segundo a classificação pela UNESCO.


Petra (do grego πέτρα, petraárabe: البتراء, Al-Bitrā/Al-Batrā), originalmente conhecida pelos nabateus como Raqmu, é uma cidade histórica e arqueológica localizada no sul da Jordânia. A cidade é famosa por sua arquitetura esculpida em rocha e por seu sistema de canalização de água. Outro nome para Petra é Cidade Rosa, devido à cor das pedras do local.

Estabelecido possivelmente já em 312 a.C. como a capital dos árabes nabateus,[1] é um símbolo jordaniano, assim como a atração turística a mais visitada do país.[2] Os nabateus eram árabes nômades que aproveitaram a proximidade de Petra com as rotas comerciais regionais para estabelecê-la como um importante centro comercial. Os nabateus também são conhecidos por sua grande habilidade na construção de métodos eficientes de coleta de água em desertos áridos e seu talento em esculpir estruturas em rochas sólidas.[3]

Petra encontra-se na encosta de Jebel al-Madhbah (identificado por alguns como bíblico Monte Hor[4]) em uma bacia entre as montanhas que formam o flanco oriental de Arabah (Wadi Araba), o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. O local é um Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1985.

sítio arqueológico permaneceu desconhecido para o mundo ocidental até 1812, quando foi introduzido pelo explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt. Foi descrita como "uma cidade rosa e vermelha tão velha quanto o tempo" em um poema de John William Burgon. A UNESCO a descreveu como "uma das mais preciosas propriedades culturais da herança cultural do homem".[5] Petra foi nomeada entre uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo em 2007 e também foi escolhido pela revista Smithsonian como um dos "28 lugares para ver antes de morrer".[6]


História


El Deir ("o monastério").
Templo do Jardim
Porta de Adriano e a cardo de Máximus.
Anfiteatro de Petra.
Siq al-Barid.

Antecedentes

A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano 1 200 a.C. pela tribo dos edomitas, recebendo o nome de Edom. Como a cidade se situava perto do monte Hor, é muito possível que os horitas, um povo mencionado na Bíblia (Gênesis 14:6, 36:20, Deuteronómio 2:12), habitassem essa região ainda antes da chegada dos edomitas. A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo Império Aquemênida. A cidade de Petra era denominada Sela em edomita, nome que significa "pedra", "penhasco" ou "rocha" nessa língua; o nome grego πέτρα - Pétra e latino Petra - pedra, penhasco, é a tradução da palavra edomita. O nome árabe البتراء, Al-Bitrā ou Al-Batrā é a arabização do seu nome grego e latino.

Importante rota comercial entre a península Arábica e Damasco (Síria) durante o século VI a.C.Edom foi colonizada pelos nabateus (uma das tribos árabes), o que forçou os edomitas a mudarem-se para o sul da Palestina, que passou a ter o nome de Idumeia, nome derivado dos idumeus ou edomitas.

Fundação

O ano 312 a.C. é apontado como data do estabelecimento dos Nabateus no enclave de Petra e da nomeação desta como sua capital. Durante o período de influência helenística dos Selêucidas e dos Ptolomaicos, Petra e a região envolvente floresceram material e culturalmente, graças ao aumento das trocas comerciais pela fundação de novas cidades: Rabate Amom (a moderna Amã) e Gérasa.

Devido aos conflitos entre Selêucidas e Ptolomaicos, os nabateus ganharam o controle das rotas de comércio entre a Arábia e a Síria. Sob domínio nabateu, Petra converteu-se no eixo do comércio de especiarias, servindo de ponto de encontro entre as caravanas provenientes de Aqaba e as de cidades de Damasco e Palmira.

O estilo arquitectónico dos nabateus, de influência greco-romana e oriental, revela a sua natureza activa e cosmopolita. Este povo acreditava que Petra se encontrava sob a protecção do deus dhû Sharâ (Dusares, em grego).

Época romana

Entre os anos 64 e 63 a.C., os territórios nabateus foram conquistados pelo general Pompeu e anexados à República Romana, na sua campanha para reconquistar as cidades tomadas pelos Hebreus. Contudo, após a vitória, Roma concedeu relativa autonomia a Petra e aos nabateus, sendo as suas únicas obrigações o pagamento de impostos e a defesa das fronteiras das tribos do deserto.

No entanto, em 106 d.C., o imperador Trajano retirou-lhes este estatuto, convertendo Petra e Nabateia em províncias sob o controlo directo de Roma (Arábia Pétrea). Adriano, seu sucessor, rebaptizou-a de Adriana Pétrea (Hadriana Petrae), em honra de si próprio.

Época bizantina

O domínio do Império Romano, com uma forte pressão econômica, gradualmente fez com que o comércio dos nabateus entrasse em declínio. No século III, Petra já não estava mais nas rotas comerciais, e sua economia ficava cada vez mais decadente.[7] Em 330, o imperador Constantino transferiu a capital de Roma para Bizâncio, rebatizando-a como Constatinopla (actual Istambul). Um bispado instalou-se na cidade durante esse período, utilizando como catedral um templo afastado da cidade, que ficou conhecido como o Monastério Al-Deir. Sob o domínio de Constantino, Petra passou por um período mais próspero até o ano de 363, quando um terremoto destruiu quase metade da cidade, o terremoto na Galileia em 363 [en].[7] Contudo a cidade não desapareceu. Depois deste sismo, muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos.[8]

Em 551, um segundo terremoto, mais grave que o anterior, o terremoto em Beirute em 551 [en], destruiu a cidade quase por completo. Petra não conseguiu se recuperar desta catástrofe, pois a mudança nas rotas comerciais diminuíram o interesse de entreposto comercial da cidade.[9]

As ruínas de Petra foram objecto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baibars do Egipto, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904).

Patrimônio

A 6 de dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Em 2004, o governo jordaniano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma autoestrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas. A 7 de julho de 2007, foi eleita em Lisboa, no Estádio da Luz uma das Novas sete maravilhas do mundo.


Impacto cultural

O edifício da Câmara do Tesouro, em Petra, foi utilizado como cenário no filme Indiana Jones e a Última Cruzada. O interior mostrado no filme não corresponde, no entanto, ao interior do dito edifício, tendo sido fabricado em estúdio. O filme Transformers 2 também teve cenas gravadas na cidade de Petra. No filme "Mortal Kombat: A Aniquilição", Rayden entra para falar com os Deuses Antigos, cena também gravada na cidade de Petra. Tintim, herói da HQ belga, visita Petra na edição Coke en stock ("Carvão no Porão"). Em novembro de 2009, a cidade de Petra foi palco para a novela brasileira Viver a Vida de Manoel Carlos.

Tumbas na parte sul da cidade.


Ver também



Referências

  1.  Seeger, Josh; Gus W. van Beek (1996). Retrieving the Past: Essays on Archaeological Research and Methodolog. [S.l.]: Eisenbrauns. p. 56. ISBN 978-1575060125
  2.  Major Attractions: Petra, Jordan tourism board
  3.  Jane Taylor (2001). Petra and the Lost Kingdom of the Nabataeans. [S.l.]: I.B.Tauris. p. 11. Consultado em 9 de abril de 2016
  4.  Mish, Frederick C., Editor in Chief. "Petra". Webster’s Ninth New Collegiate Dictionary. 9th ed. Springfield, Massachusetts: Merriam-Webster Inc., 1985. ISBN 0-87779-508-8.
  5.  «UNESCO advisory body evaluation» (PDF). Consultado em 5 de dezembro de 2011
  6.  «28 Places to See Before You Die. Smithsonian Magazine». Smithsonianmag.com. Consultado em 26 de fevereiro de 2014
  7. ↑ Ir para:a b Jacek Rewerski. «Petra, sinfonia inacabada dos nabateus». História Viva. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 10 de março de 2016
  8.  Israele e i territori palestinesi (em italiano). [S.l.]: EDT. 2012. 544 páginas. ISBN 9788859207283
  9.  Jenny Walker (2012). Giordania (em italiano). [S.l.]: EDT. 384 páginas. ISBN 9788866390978


Ligações externas


Wikipédia


Saiba mais:


Como a cidade de Petra foi construída? - Superinteressante


Petra | Viagem e Turismo


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Petra, Jordânia: 9 lugares imperdíveis na cidade rosa



Cerveja Petra


Petra - Cervejas - Grupo Petrópolis


Bolsonaro pede e Queiroga sinaliza queda de obrigação de máscaras "em breve"

 Segundo ministro da Saúde, há hoje uma "mania de criar lei para tudo" no Brasil e cenário da Itália serve como exemplo


O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sinalizaram uma possível queda da obrigação do uso de máscaras no Brasil durante live na noite desta quinta-feira. Bolsonaro questionou Queiroga sobre a liberdade do uso da proteção contra a Covid-19. O ministro também criticou a regra e afirmou que será possível derrubar a norma com a melhora do cenário da pandemia, "como está acontecendo". 

"Fui à Itália, representando o Brasil no encontro do G-20, estava todo mundo sem máscara na rua. Fiz uma audiência com o diretor-geral da OMS em ambiente aberto e o Tedros disse: 'Ministro, vamos tirar a máscara porque aqui não precisa'. Quem quiser, usa. Mania de querer criar lei para tudo. Daqui a pouco vai ter lei para só entrar aluno vacinado na escola", disse Queiroga.

Outro tema da live foi a possível obrigatoriedade do cartão vacinal para estudantes, também criticada pelo ministro. "Não se pode exigir vacina para frequentar escola. Não é uma posição só minha, é da Unicef, da ONU, também. Sobretudo porque o PNI não recomenda vacina em adolescente que não tenha comorbidade", ressaltou. Mais cedo, o representante da pasta tinha dado uma entrevista coletiva informando que não há a recomendação de imunizar adolescentes de 12 a 17 anos sem doenças pré-existentes. 

Bolsonaro afirmou ainda que, durante a pandemia, não errou nas ações governamentais. "Não sou médico, mas não errei nenhuma. Falei com vários médicos, tudo o que eu falava tinha materialidade, mas é pancada o tempo todo. E não erramos nenhuma. Até a arritmia: eu falava que a hidroxicloroquina não causava arritmia e a Sociedade Europeia de Cardiologia disse que não causava arritmia". 


R7 e Correio do Povo