sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Metade Norte do RS deve ter muita chuva nesta sexta-feira

 Há risco de granizo isolado em algumas localidades



Muitas nuvens cobrem a metade Norte do Rio Grande do Sul nesta sexta-feira. E essa nebulosidade traz chuva forte a torrencial nestes locais, especialmente no Alto Uruguai, Planalto e Aparados. Deve haver trovoadas, com granizo localizado.

De acordo com a MetSul Meteorologia, na faixa central e região metropolitana, sol aparece entre nuvens, com aumento da nebulosidade e risco de chuva. No sul, sol entre nuvens. O dia começa frio e fica agradável ao longo da tarde. 

Em Porto Alegre, o sol até parece, mas também pode haver chuva. A mínima na Capital deve ser de 12°C, e a máxima fica na casa dos 21°C.

Mínimas e máximas no RS 

Livramento 5°C / 24°C
Santa Rosa 13°C / 19°C
Vacaria 10°C / 15°C
Caxias do Sul 10°C / 17°C
Passo Fundo 12°C / 17°C
Erechim 12°C / 18°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Anvisa: não há dados para suspensão da vacinação em adolescentes

 Ministério da Saúde suspendeu a recomendação para vacinar jovens entre 12 e 17 anos



Em nota publicada no fim da tarde desta quinta-feira, a Anvisa se posicionou contrária à suspensão da aplicação da vacina contra a Covid-19 em adolescentes. O órgão ressaltou que os dados disponíveis até agora não “demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina”. Dentre os imunizantes contra o coronavírus aplicados no Brasil, o único autorizado para ser administrado em jovens entre 12 e 17 anos é o da Pfizer. 

A Anvisa também confirmou que investiga uma morte de adolescente de 16 anos, ocorrida no último dia 2. A jovem recebeu aplicação da vacina da Pfizer e teve uma reação grave. “No momento, não há uma relação causal definida entre este caso e a administração da vacina”, explicou o órgão.

A Anvisa irá entrar em contato com a Pfizer, além de socieidades científicas para tratar do caso. “A Anvisa ressalta que todas as vacinas autorizadas e distribuídas no Brasil estão sendo monitoradas continuamente pela vigilância diária das notificações de suspeitas de eventos adversos”, ressalta a nota.

“Os dados gerados com o avançar do processo vacinal em larga escala são cuidadosamente analisados em conjunto como outras autoridades de saúde. Até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus o risco para todas as vacinas, ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”, conclui.

Casos de problemas cardíacos são muito raros

O órgão também se manifestou sobre casos de miocardite e pericadite notificados após a aplicação das duas doses. Segundo a agência, são raríssimos: 16 para cada 1 milhão. “Os casos ocorreram com mais frequência em homens mais jovens, após a segunda dose da vacina e em até 14 dias após a vacinação. Foi observado que, geralmente, são casos leves e os indivíduos tendem a se recuperar dentro de um curto período após o tratamento padrão e repouso. Não houve relatos de casos de infarto. Os alertas sobre potenciais ocorrências de miocardites e pericardites foram incluídos em bula, após as ações de monitoramento realizadas pela Anvisa.”

Porto Alegre e RS

A suspensão da vacinação de adolescentes se deu após nota informativa do Ministério da Saúde, publicada na noite dessa quarta-feira. Em suas justificativas, a pasta citou o óbito da adolescente. A Secretaria Estadual da Saúde do RS confirmou que adolescentes que já receberam a primeira dose têm direito à segunda. Em Porto Alegre, a vacinação para adolescentes não será interrompida e, nesta sexta, jovens de 15 anos podem iniciar sua imunização contra o coronavírus.

Correio do Povo


Metade Norte do RS deve ter muita chuva nesta sexta-feira


Bolsonaro pede e Queiroga sinaliza queda de obrigação de máscaras "em breve"

Porto Alegre decide nesta sexta se avança na faixa etária


Sociedade Brasileira de Imunizações pede retomada da vacinação para adolescentes


Médias de mortes e novos casos de Covid-19 voltam a subir no Brasil


Bolsonaro eleva alíquota do IOF até dezembro para bancar novo Bolsa Família


Nova empresa deve operar salas que eram do Espaço Itaú de Cinema em Porto Alegre


Zagueiro Mercado volta a ficar à disposição no Inter


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Presidente do Grêmio Romildo Bolzan Jr. comemora queda de liminar: "Vitória coletiva"


Máquinas e implementos lideram negócios na Expointer, com R$ 1,4 bilhão em vendas


"Não há necessidade do horário de verão em 2021", diz ministro


Alexandre de Moraes suspende portaria de Bolsonaro que dificultava rastreio de armas


Senadores avaliam que reforma eleitoral não deve avançar a tempo para 2022



Hospital de Clínicas identifica surto entre funcionários de unidade do CTI Covid


Senadores recorrem ao STF para obrigar sabatina de Mendonça


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Em primeira atualização, SpaceX afirma que tripulação civil está bem


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Fortaleza vence o São Paulo no Castelão e avança às semifinais da Copa do Brasil


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No Senado dos EUA, Biles culpa federação e "sistema inteiro" por abusos de médico


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Diego Souza cutuca a arbitragem e avisa: "Campeonato do Grêmio é no domingo"



quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Mudança no ensino médio em 2022 é revolução no formato, mas divide opiniões

 


Uma ideia debatida nos últimos 25 anos começará a sair do papel no início de 2022: uma revolução no formato do ensino médio, a maior mudança desde 1971. No entanto, a apenas quatro meses do início do novo modelo, professores e escolas seguem no escuro, sem orientações e com caminhos a seguir indefinidos. Para especialistas, há problemas para se implementar a proposta pedagógica.

Apesar de a nova “arquitetura” para essa etapa do ensino no País ter sido definida pelo Ministério da Educação, um levantamento mostra que o processo de implantação está atravancado. De acordo com o Movimento Pela Base, apenas Santa Catarina, entre as 27 unidades da federação, tem as cinco principais medidas de regulamentação do novo ensino médio publicadas. O prazo é até o fim deste ano.

O traço mais característico desse novo modelo é que ele lembra a organização do conteúdo aplicado há anos pelas universidades. Em vez de 13 disciplinas fixas nos três anos da grade curricular, a proposta prevê dois pilares, um de formação geral e obrigatória e outro voltado para carreiras de interesse dos alunos, chamado de itinerário formativo.

Essa estrutura foi definida em 2017, em medida provisória na gestão do ex-presidente Michel Temer. A partir desse modelo, os Estados precisavam definir seus currículos tanto de formação geral quanto de itinerários formativos. Até agora, entretanto, 12 deles não foram homologados pelos conselhos estaduais de educação, como previsto.

De acordo com Carlos Lordelo, coordenador de ensino médio do Movimento Pela Base, preocupa a falta da regulamentação dessa “arquitetura”, definida até agora somente em seis Estados (Amazonas, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e o Distrito Federal). Em outros oito, ela nem começou a ser discutida.

“Essa é a oportunidade de colocar o jovem no centro do processo de aprendizagem, fazer a escola funcionar em torno dos interesses deles para reverter quadros trágicos do ensino médio, de evasão e aprendizagem insuficiente. Não é uma bala de prata, precisa melhorar a infraestrutura das escolas e a formação dos professores, mas é um caminho bom”, diz Lordelo.

Aspectos desfavoráveis

Não há unanimidade sobre o assunto. Fernando Cássio, professor de Políticas Educacionais da Universidade Federal do ABC, em SP, avalia que a própria estrutura pode precarizar os conhecimentos obtidos na escola.

“O mais grave é que será oferecido um ensino técnico sem qualidade no lugar de conteúdos como História do Brasil”, afirma o pesquisador, que integra a Rede Escola Pública e Universidade (Repu) e o comitê diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

A oferta de ensino técnico, diz o pesquisador, tem sido apresentada como um “pré-técnico”. Para ele, na prática, são aulas teóricas em escolas sem estruturas adequadas para as práticas, o que não habilita o aluno a atuar em profissão alguma. Outro caminho são minicursos como Excel ou de Redes Sociais oferecidos por entidades privadas.

“Não vai haver uma ampliação necessária da rede de ensino profissionalizante de qualidade e que aprova os alunos para a universidade. Na verdade, esses conteúdos serão oferecidos no lugar de outros mais importantes”, afirma. “Essa escola regular do novo ensino médio, que é do aluno pobre, é ‘nem-nem’. Nem generalista, nem técnica. Em vez de estudar o formato da Terra e a origem da vida, os alunos fazem um minicurso de ‘Como se Apresentar Bem no Mercado de Trabalho’ como formação técnica.”

A liberdade de escolhas — ou, como tem sido definida, flexibilidade — é o principal trunfo da proposta para tornar o ensino médio mais atrativo aos jovens brasileiros. Atualmente, um em cada 20 alunos no País abandona os estudos nessa etapa da vida escolar.

Especialistas dizem que a desconexão da escola com o mundo real e a falta de sentido das disciplinas para os alunos estão entre as principais causas do fenômeno. O Ministério da Educação, na gestão do presidente Jair Bolsonaro, tem defendido a bandeira do ensino profissionalizante.

Privadas levam vantagem

Outro aspecto negativo apontado por Cássio é que a proposta esbarra na desigualdade da oferta de ensino pelo País. Mais de três mil cidades só têm uma escola pública, o que as impossibilita de oferecer todo o leque de possibilidades de carreiras aos alunos.

“A reforma não prevê que as escolas sejam equipadas para ter um ensino focado em uma área de conhecimento ou no ensino técnico de qualidade”, avalia.

Na rede privada, é onde mais será possível garantir o aprofundamento das disciplinas nos itinerários. Filipe Quadra Belo, de 14 anos, aluno do 9º ano da escola CERC, no Rio, poderá escolher como eletivas itinerários como Saúde e Inovação, Criação de Startup e Cidadão do Mundo:

“A gente fica um pouco nervoso porque ensino médio é difícil, mas estou animado.”

Pelo calendário do MEC, o novo ensino médio deve começar a ser implementado nas turmas de primeiro ano, em 2022.

O Sul

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Ministro da Economia pede “socorro” sobre precatórios ao presidente do Supremo, que ironiza: “coloca no meu colo um filho que não é meu”

 


Enquanto o governo busca espaço no Orçamento do ano que vem para tirar do papel uma versão turbinada do Bolsa Família, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quarta-feira (15), um aumento “moderado” do benefício médio do programa de transferência de renda.

“Ímpetos eleitorais aconteceram no passado e acabou em impeachment, não queremos que isso se repita”, disse Guedes, em evento do Movimento Pessoas à Frente, criado no ano passado para se tornar uma espécie de área de recursos humanos de apoio ao poder público brasileiro, com a participação de grandes nomes da iniciativa privada.

O presidente Jair Bolsonaro conta com essa nova versão do Bolsa Família para estancar a queda de popularidade do seu governo e conseguir a reeleição em 2022.

O ministro defende que o benefício médio do novo programa — batizado de Auxílio Brasil — fique em R$ 300, mas há dois pontos que travam a nova versão do Bolsa Família.

Hoje, não há espaço no teto de gastos (regra que limita o avanço das despesas à inflação) para comportar o custo com a ampliação do Bolsa Família. O espaço foi ocupado pelo crescimento dos precatórios, dívidas judiciais que saltaram de R$ 55 bilhões neste ano para R$ 89,1 bilhões em 2022.

Guedes voltou a dizer que os Poderes brasileiros “precisam conversar”, independentemente de afinidades.”Nossos supremos Poderes precisam conversar. Principalmente quando a decisão de um afeta o outro”, afirmou, se referindo às decisões judiciais que determinam o pagamento de valores pelo Executivo.

No mesmo evento, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foi irônico sobre uma solução para o “meteoro” do aumento desses gastos. “Guedes é meu amigo. É tão meu amigo que coloca no colo um filho que não é meu”, alfinetou, brincando, Fux.

Logo após a “brincadeira” de Fux, Guedes respondeu: “É só um pedido desesperado de socorro, de forma alguma depositar o filho ou a responsabilidade no seu colo. É que, quando a gente está desesperado, pede proteção aos presidentes dos poderes”, afirmou.

LRF e IR

A outra ponta está relacionada à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que prevê que uma medida de aumento permanente de despesa (como a ampliação do Bolsa Família) precisa vir acompanhada de uma fonte de custeio, isto é, uma receita também duradoura e que seja capaz de financiar o gasto.

Como fonte de receitas para o custeio do Auxílio Brasil, a equipe de Guedes listou a tributação sobre lucros e dividendos distribuídos à pessoa física, entre outras mudanças propostas na reforma do Imposto de Renda. O objetivo original era aprovar as alterações no IR e, assim, ter a fonte de recursos necessária para o programa social.

A reforma do IR já foi aprovada na Câmara dos Deputados, mas enfrenta fortes resistências no Senado Federal, onde pode não avançar.

Na terça-feira (14), Guedes disse que a não aprovação da reforma do Imposto de Renda poderia levar o governo a ter de reeditar o auxílio emergencial.

“Inadvertidamente o mundo empresarial vai a Brasília e faz um lobby contra o (projeto de reforma do) Imposto de Renda. Ele na verdade está inviabilizando o (aumento do) Bolsa Família. Vai produzir uma reação do governo que é o seguinte: ah é, então quer dizer que não tem fonte não, né? Não tem tu vem tu mesmo. Então é o seguinte, bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos para o ‘vamos ver'”, disse Guedes durante evento do BTG Pactual.

Em seguida, o ministro reconheceu que essa via criaria um “problema tremendo para todo mundo”. Embora o auxílio tenha sido crucial para ajudar famílias vulneráveis na pandemia, seu gasto, superior a R$ 300 bilhões, elevou a dívida pública de forma significativa.

“Ora, está criando um problema tremendo para todo mundo, inclusive para quem vos fala. Eu não estou lá para fazer bagunça, e vai virar bagunça se não tiver uma solução tecnicamente correta”, alertou Guedes.

O Sul

Ministra Rosa Weber, do Supremo, barra medida provisória que dificulta remoção de conteúdo falso de redes sociais

 


A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu medida cautelar em sete ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) para suspender, na íntegra, a eficácia da MP (Medida Provisória) 1.068/2021, que restringe a exclusão de conteúdo e de perfis falsos de usuários das redes sociais. A ministra pediu a inclusão das ADIs em sessão virtual extraordinária, para que a decisão seja submetida a referendo do Plenário. A sessão foi agendada pelo presidente, ministro Luiz Fux, para os dias 16 e 17 de setembro

A MP, editada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, altera dispositivos do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) e da Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998). Os autores das ADIs são o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Solidariedade, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Partido dos Trabalhadores (PT), o Novo, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Conselho Federal da OAB. Entre outros pontos, eles sustentam a ausência de relevância e de urgência que justifique a edição de medida provisória para promover alterações significativas no Marco Civil da Internet, em vigor há sete anos.

Na decisão, a ministra afirmou que os direitos fundamentais, sobretudo os atinentes às liberdades públicas, são pressupostos para o exercício do direito à cidadania e que a Constituição Federal (artigo 62, parágrafo 1º, alínea ‘a’) afasta a veiculação, por meio de medida provisória, de matérias atinentes a direitos e garantias fundamentais.

Para Rosa Weber, os direitos individuais visam, especialmente, à proteção dos cidadãos em relação aos arbítrios do Estado. Possibilitar ao presidente da República, chefe do Poder Executivo, a restrição de direitos fundamentais por meio de instrumento unilateral (a medida provisória), sem nenhuma participação ativa de representantes do povo e da sociedade civil, é, a seu ver, incompatível com o propósito de contenção do abuso estatal.

Ao refutar a alegação de que a MP, em vez de restringir, apenas disciplinaria o exercício dos direitos individuais nas redes sociais, maximizando sua proteção, a ministra ressaltou que toda conformação de direitos fundamentais implica, necessariamente, restringi-los. “A meu juízo, somente lei em sentido formal, oriunda do Congresso Nacional, pode fazê-lo, por questões atinentes à legitimidade democrática, por maior transparência, por qualidade deliberativa, por possibilidade de participação de atores da sociedade civil e pela reserva constitucional de lei congressual”, afirmou.

A relatora destacou, ainda, que o Supremo já firmou entendimento de que os direitos fundamentais, sobretudo os atinentes às liberdades públicas, são pressupostos para o exercício do direito à cidadania, que “só pode ser exercida de forma livre, desinibida e responsável quando asseguradas determinadas posições jurídicas aos cidadãos em face do Estado”.

Anteriormente, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já havia confirmado que devolveu ao Executivo a MP 1068. Com a decisão de Pacheco, as regras previstas na MP deixam de valer e não serão analisadas pelo Congresso Nacional. Ele disse considerar que as previsões da MP são contrárias à Constituição de 1988 e às leis, caracterizando exercício abusivo do Executivo, além de trazer insegurança jurídica.

“Há situações em que a mera edição de Medida Provisória é suficiente para atingir a funcionalidade da atividade legiferante do Congresso Nacional e o ordenamento jurídico brasileiro”, apontou Pacheco, durante a ordem do dia de terça-feira (14).

De acordo com o presidente Pacheco, a MP traz dispositivos que atingem o processo eleitoral e afetam o uso de redes sociais. Ele destacou que parte da matéria já é tratada no PL 2630/2020, que visa instituir a Lei Brasileira de Liberdade e Transparência na Internet. A matéria já foi aprovada no Senado, em junho do ano passado, e agora está em análise na Câmara dos Deputados.

A MP cria novas regras para a moderação de conteúdos nas redes sociais, estabelecendo garantias aos usuários e dificultando a remoção de publicações ou a suspensão de contas. Um dos pontos mais polêmicos é a necessidade de sempre haver justa causa e motivação para que ocorra cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis nas redes sociais pelas plataformas ou provedores. A previsão, em tese, dificultaria a remoção de informações falsas da internet. As informações são do STF e da Agência Senado.

O Sul

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Deputados retomam quarentena para juízes, militares e policiais em votação do Código Eleitoral

 


Após seguidos adiamentos de votação do Código Eleitoral, deputados aprovaram na noite desta quarta-feira (15), por 273 votos a favor, 211 contrários e três abstenções, a inclusão de uma quarentena para magistrados, procuradores, policiais e militares que desejam disputar as eleições. Os parlamentares resolveram incorporar novamente o mecanismo ao texto, que havia sido descartado num primeiro momento de votação, na semana passada. O prazo obrigatório para o afastamento será de no mínimo quatro anos.

Na reta final da tramitação do texto na Câmara, houve a reviravolta, fruto de novo acordo entre líderes do Centrão e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A medida, que passará a valer a partir de 2026, havia sido retirada do texto numa primeira fase de análise dos chamados destaques, que são as emendas que podem modificar o mérito do texto. Na ocasião, o trecho do Código foi suprimido por uma diferença de apenas três votos. Deputados ainda votam outros destaques ao texto. Depois, o projeto seguirá para o Senado.

O atalho usado pelo Centrão foi apresentar uma emenda aglutinativa que contemplasse a inclusão do impedimento para essas categorias. Quem protocolou o novo trecho foi o líder do PP, Cacá Leão (PP-BA). Ele teve o apoio de líderes de partidos como MDB, PSDB, PSD, PL, PCdoB, Cidadania, Avante, DEM, PT e Republicanos.

Na primeira versão, redigida na terça-feira, o Cacá Leão sugeriu um prazo de cinco anos de impedimento. Após nova rodada de conversas, o prazo passou a ser de quatro anos.

Antes da votação, parlamentares ligados à área da segurança pública se revoltaram contra a intenção dos líderes do Centrão. Presidente da bancada da bala, Capitão Augusto (PL-SP) disse que a intenção de retomar o texto era antirregimental, pois tratava-se de “medida já votada”.

Ele chegou a apelar aos colegas, enviando mensagem para que a emenda não fosse apresentada. “Apesar da matéria já ter sido democraticamente votada e superada, a emenda anexa está para colheita de assinaturas para votação ainda hoje. A matéria já está vencida e não pode uma emenda aglutinativa tratar de assunto já votado”, escreveu.

Líder do PSL, o bolsonarista Vitor Hugo (GO) tentou fazer com que o projeto fosse retirado de pauta no início da noite, sem sucesso. Ele também tentou obstruir a votação.

“É um ataque. E é também desprestigiar aqueles que todos os dias lutam pela nossa segurança pública. Faço um apelo para que retirem o projeto de pauta”, discursou Vitor Hugo.

Líder do Podemos, Igor Timo (MG) também se posicionou de forma contrária à mudança do texto. O seu partido negociou, nos últimos meses, uma possível filiação do ex-juiz Sergio Moro.

“Para nós, não é uma medida democrática”, disse Timo.

Com 898 artigos, o Código Eleitoral traz novas regras que diminuem a transparência e enfraquecem a fiscalização de partidos. Entre os pontos criticados por especialistas, estão o enfraquecimento da Lei da Ficha Limpa e medidas que afrouxam o controle de gastos do Fundo Partidário. O projeto impõe ainda a censura ao proibir a divulgação de pesquisas eleitorais na véspera e no dia do pleito.

O Sul

Covid-19: Ministério da Saúde deixa de recomendar vacina para adolescentes sem comorbidades

 


Covid-19: Ministério da Saúde deixa de recomendar vacina para adolescentes sem comorbidades
A pasta mudou sua orientação quanto à vacinação de pessoas entre 12 e 17 anos. Só as quem têm comorbidades, deficiências ou estão privadas de liberdade devem ser imunizadas. A Anvisa diz que vacina da Pfizer é segura para a faixa etária. A OMS diz que o público é menos suscetível, mas não faz recomendação contrária à aplicação.

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