quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Guedes garante Bolsa Família de R$ 300 como "prioridade" e dentro do teto de gastos

 Ministro da Economia afirmou que os recursos do programa social serão bancados com recursos advindos do imposto de renda



 O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira que o governo tem como “prioridade zero” a efetivação do Bolsa Família com valor de R$ 300. De acordo com ele, os recursos do programa social serão bancados com recursos advindos do imposto de renda e estarão dentro do teto de gastos do governo federal.

“A agenda, prioridade zero, é Bolsa Família de R$ 300. O presidente [da República, Jair Bolsonaro] já disse que é R$ 300, dentro do teto e com responsabilidade fiscal”, disse o ministro no evento Macro Day, promovido pelo banco BTG Pactual, na capital paulista.

Em sua fala, Guedes criticou segmentos empresariais que são contrários à reforma tributária do imposto de renda. “Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família”, ressaltou.

“[Isso] vai produzir uma reação do governo que é a seguinte: então quer dizer que não tem fonte [de receita para Bolsa Família]? Não tem tu, vai tu mesmo. Então bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos embora”, acrescentou.

Essa solução, segundo Guedes, seria, no entanto, “um problema tremendo para todo mundo”. “Inclusive para quem vos fala no momento. Eu não estou lá para fazer bagunça. E vai virar bagunça se não houver uma solução tecnicamente correta”, disse. 

Agência Brasil e Correio do Povo

PGR pede que STF suspenda MP do Marco Civil da Internet

 

Lewandowski suspende andamento de últimas investigações da Lava-Jato contra Lula

 Decisão do ministro do STF diz respeito aos casos envolvendo o Instituto Lula, que estão na Justiça Federal do DF



O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta terça-feira o andamento de duas investigações abertas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir dos trabalhos da extinta Operação Lava Jato. Os processos correm hoje na 10ª Vara Federal Criminal de Brasília e investigam doações da Odebrecht ao Instituto Lula e a compra do terreno para sediar o instituto e de um apartamento em São Bernardo do Campo.

A liminar atende a um pedido da defesa do petista e vale até o tribunal tomar uma decisão definitiva sobre as investigações que atingem o ex-presidente.

Em abril, o próprio STF declarou a Justiça de Curitiba incompetente para processar e julgar as acusações da Lava Jato contra Lula, anulando suas condenações e jogando os processos pendentes de volta à estaca zero. Menos de dois meses depois, a Corte concluiu que o ex-juiz Sérgio Moro foi parcial ao condenar o petista no caso do triplex no Guarujá - outras ações ainda podem ser atingidas caso os ministros confirmem a decisão individual de Gilmar Mendes que estendeu os efeitos da declaração de suspeição aos demais processos abertos na Lava Jato contra o ex-presidente.

Os advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins, que representam o petista, acionaram o STF na semana passada pedindo que a tramitação das investigações fosse suspensa e acusaram o Ministério Público Federal de tentar reaproveitar parte do material invalidado pela decisão anulou os atos processuais da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Em sua decisão, Lewandowski apontou risco de "dano processual irreparável" na tramitação dos processos. Além de barrar novas diligências, a liminar impede o uso de apurações anteriores contra o petista.

"Este quadro fático empresta plausibilidade ao direito invocado pelo reclamante, considerado o risco iminente de instauração de nova persecução penal, ou mesmo de imposição de medidas cautelares diversas, utilizando-se como fundamento os fatos aqui discutidos com ampla verticalidade, quais sejam, o amplo e irrestrito uso do Acordo de Leniência da Odebrecht e dos elementos de prova oriundos de tal pacto de cooperação", diz um trecho da decisão de Lewandowski.

Ele observou que embora a denúncia sobre a sede do Instituto Lula ainda não tenha sido ratificada, "salta à vista que, quando o Supremo Tribunal Federal declarou a incompetência do ex-juiz Sérgio Moro para o julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu também, implicitamente, a incompetência dos integrantes da força-tarefa Lava Jato responsáveis pelas investigações e, ao final, pela apresentação da denúncia".

No final de junho, Lewandowski já tinha anulado as provas produzidas contra Lula no acordo de leniência celebrado entre a Odebrecht e o Ministério Público Federal.

Agência Estado e Correio do Povo


Parecer de juristas aponta possíveis crimes de Bolsonaro para impeachment


Novo Imposto de Renda eleva endividamento, diz estudo


Governo do RS retira urgência do PL sobre regionalização do saneamento

STF anula decisão de Moro e manda ação contra Cunha para a Justiça Eleitoral

 Ex-deputado foi denunciado por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade ideológica eleitoral na mediação da compra de um campo petrolífero



A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira encaminhar à Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro a ação criminal contra o ex-deputado Eduardo Cunha por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade ideológica eleitoral na mediação da compra de um campo petrolífero, em Benin, pela Petrobras, em troca do recebimento de vantagens indevidas em contas na Suíça. Cunha já havia sido condenado pelo ex-juiz Sergio Moro, mas a decisão foi revista.

Embora tenha havido empate no julgamento, o regimento interno do Supremo define como vencedora a decisão que mais beneficia o réu em caso de matéria criminal. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski votaram a favor das demandas apresentada pela defesa de Cunha por entenderem que Moro usurpou suas competências para manter o ex-deputado sob a alçada da 13ª Vara Federal de Curitiba, já Edson Fachin e Kassio Nunes Marques votaram contra por não haver jurisprudência definitiva sobre este tema na época em que foi proferida a decisão.

"O plenário desta corte assentou a existência de elementos suficientes para recebimento da denúncia pelo crime eleitoral, e sem a produção de qualquer prova nova, o juiz de primeiro grau reformou tal decisão. Além de problemas jurídicos, talvez nós tenhamos aqui algum problema de índole psiquiátrica", disse Gilmar Mendes."Resta evidente o prejuízo ao réu que foi condenado, como já apontou agora o ministro Ricardo Lewandowski, elevada pena por um juiz absolutamente incompetente, tendo em vista a manipulação da competência das autoridades na primeira instância".

Em 2016, o Supremo aceitou integralmente a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Cunha. Com a cassação do seu mandato de presidente da Câmara, em setembro daquele ano, o caso foi submetido pelo ex-ministro Teori Zavaski para a Justiça Federal em Curitiba.

Ao receber os autos, Moro intimou o Ministério Público Federal (MPF) do Paraná para ratificar a denúncia da PGR, já reconhecida pelo Supremo. O MPF ratificou os delitos apontados, exceto o de "caixa 2", que levaria o caso para a Justiça Eleitoral, fora da alçada da Operação Lava Jato.

A defesa de Cunha, portanto, alega que Moro "manipulou a competência processual do caso para mantê-lo na Justiça Federal, violando-se o devido processo legal e o juiz natural, mediante a exclusão da acusação do crime eleitoral ('caixa 2') narrado pela PGR, desrespeitando-se a decisão proferida por essa Suprema Corte que recebeu integralmente a denúncia". Ao final da sessão, o ministro Gilmar Mendes disse ser necessário esquecer o passado "penoso" da Lava Jato, no qual procuradores reavaliam denúncias da PGR e tentam "entender que o Supremo está submetido à República de Curitiba".

"Estamos diante de um caso grave e de uma claríssima violação de uma decisão do plenário do Supremo Tribuna Federal, seguido de uma manipulação ilegal de competência", disse Aury Lopes Júnior em sustentação oral a favor de Cunha. "O ex-juiz Sergio Moro, com essa manobra, consegue contextualizar e fazer o projeto punitivo traçado." "Não é uma discussão sobre manipulação de competência, mas, sim, de uma escancarada e ilegal manipulação de ocmpetência. Mais do que violar regras formais,havia um projeto punitivo e persecutório em ação", completou. 

Com a palavra, a defesa de Eduardo Cunha 

"A decisão da Suprema Corte corrige uma injustiça histórica, deixando claro que a Lava Jato atuou de forma abusiva e perseguiu Eduardo Cunha. O Supremo sana uma usurpação gravíssima efetuada pela 13.ª Vara Federal de Curitiba e dá à Justiça Eleitoral a competência que sempre foi sua." Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso, Delio Lins e Silva Júnior, Rafael Guedes de Castro, Aury Lopes Júnior.

Agência Estado e Correio do Povo

STJD indefere pedido dos clubes e libera público no Maracanã em Flamengo x Grêmio

 Presidente do STJD, Otávio Noronha, deferiu o pedido de intervenção dos 17 clubes da Série A e duelo da Copa do Brasil terá torcedores



Está liberado o público para a partida entre Flamengo e Grêmio, nesta quarta-feira, no Maracanã, pelo duelo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), Otávio Noronha, deferiu o pedido de intervenção dos 17 clubes da Série A para atuarem como terceiros interessados na Medida Inominada do Flamengo e indeferiu o pedido de reconsideração para revogar a liminar que liberou a presença de público nos jogos do clube carioca em competições nacionais.

A decisão foi liberada na noite desta terça. A decisão será encaminhada para vista da Procuradoria e CBF e, em seguida, a Medida Inominada será inserida na pauta de julgamentos do Pleno. Nesta tarde, o Tricolor entrou no STJD com um mandado de garantia de ordem personalíssima do clube para garantir que o confronto fosse realizado sem a presença do público no estádio do Maracanã, assim como aconteceu no primeiro embate entre as equipes, em Porto Alegre.

"O Grêmio entrará com todas as medidas processuais cabíveis para garantir a validade do regulamento da Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, decidido por seus respectivos conselhos técnicos", disse Romildo Bolzan Junior, presidente gremista. 

No último dia 8, a Prefeitura do Rio de Janeiro aceitou a solicitação do Flamengo e liberou a presença de público em três jogos da equipe a partir do dia 15 deste mês, incluindo a partida contra o Grêmio pela Copa do Brasil. Uma reunião na última quarta-feira entre 19 dos 20 clubes da Série A decidiu que o Campeonato Brasileiro seguirá sem público em setembro. O time rubro-negro carioca, apoiado numa liminar obtida junto ao STJD, não enviou representante no encontro. Os clubes planejam acionar o próprio STJD para derrubar a liminar.

O Grêmio chegou a ser orientado pelo setor jurídico do clube a não entrar em campo, caso o Flamengo coloque torcida nas arquibancadas. Entretanto, o mandatário gremista afirma que esta possibilidade não está mais em pauta e o clube vai "esgotar as instâncias jurídicas" para impedir a realização do jogo com o público.

Flamengo e Grêmio se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30. Na ida, o time carioca goleou por 4 a 0, fora de casa. O jogo marcou o reencontro de Renato Portaluppi, atual comandante do time do Rio de Janeiro, com o Tricolor.

Agência Estado e Correio do Povo


Comentaristas atribuem sequência invicta a estabilidade defensiva do Inter

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Governo do RS distribui mais de 390 mil doses de Pfizer e Coronavac nesta quarta

 Público alvo devem ser adolescentes de 17 e reforçar proteção de imunossuprimidos e idosos de mais de 70



A Secretaria Estadual da Saúde (SES) vai distribuir mais de 390 mil doses de vacinas contra a Covid-19 às 18 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs), nesta quarta-feira. Da Pfizer, serão 296 mil, destinadas a adolescentes de 17 anos, para dose de reforço de idosos maiores de 70 e pessoas imunossuprimidas, e para municípios que ainda não atingiram a faixa etária de 18 anos da população em geral. Já as 94 mil da Coronavac devem ser usadas para a segunda aplicação em quem precisa completar o esquema vacinal.

Adolescentes

Serão distribuídas vacinas suficientes para imunizar cerca de 50% da população de 17 anos do Rio Grande do Sul, ou seja, cerca de 76 mil doses. “Distribuiremos doses de vacinas para uma parte dos adolescentes de 17 anos saudáveis, mas lembramos que o grupo dos idosos e dos imunossuprimidos são os mais vulneráveis para as complicações da doença. Não podemos abrir a vacinação para os adolescentes e não focar em reforçar a imunidade desses dois grupos. É preciso que a vacinação dos adolescentes e dos mais vulneráveis seja simultânea”, disse a secretária adjunta da Saúde, Ana Costa.

Idosos

Cerca de 75 mil doses serão distribuídas para reforço da imunização de pessoas com 70 anos ou mais. Para o idoso estar apto a receber a dose de reforço, é preciso que ele tenha completado o esquema vacinal (recebido a segunda dose ou dose única) há, no mínimo, seis meses.

Imunossuprimidos

Para as pessoas com neoplasias, doenças renais crônicas, transplantados e com outras doenças crônicas que reduzem a imunidade, a quantidade a ser distribuída chega a aproximadamente 50 mil doses. Está apto a receber a dose de reforço quem terminou o esquema vacinal (recebeu a segunda dose ou dose única) há, no mínimo, 28 dias.

Logística

A logística se dá, em parte, por via terrestre, a partir das 11h. As 1ª (Porto Alegre), 5ª (Caxias do Sul) e 18ª (Osório) CRSs e a Secretaria de Saúde do Porto Alegre farão a retirada das cargas diretamente na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), em Porto Alegre. A 10ª CRS (Alegrete) retira as doses, também na Ceadi, excepcionalmente, às 8h30min.

As demais coordenadorias receberão as cargas por veículos da SES nos seguintes municípios: Lajeado (16ª CRS); Tio Hugo (2ª, 6ª, 11ª e 15ª CRSs); Cruz Alta (9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRSs); Pelotas (3ª e 7ª CRSs); e Santa Maria (4ª CRS). A 8ª e a 13ª Coordenadorias receberão as cargas pelo caminhão da Ceadi, também com previsão de saída de Porto Alegre na manhã desta quarta.

Rádio Guaíba e Correio do Povo


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Chuva dá trégua e sol predomina no RS nesta quarta-feira

 Dia ainda será agradável, mas frio aumenta nos próximos dias



A massa de ar seco e frio, associada a um centro de alta pressão entre Uruguai e Argentina define as condições do tempo no Estado nesta quarta-feira. A chuva dá trégua e o sol predomina, com amplos períodos de céu claro em diversas regiões. 

De acordo com a MetSul Meteorologia, pode haver chuva fraca e isolada na fronteira com Santa Catarina. Com o ar frio, a temperatura fica baixa ao amanhecer. O dia deve ser agradável, mas o frio deve aumentar nos próximos dias.

Em Porto Alegre, o sol aparece entre nuvens. A mínima na capital é de 11°C, e a máxima não ultrapassa os 20°C.

Mínimas e máximas no RS 

São José dos Ausentes 7°C / 16°C
Erechim 10°C / 19°C
Passo Fundo 9°C / 19°C
Santa Cruz 9°C / 20°C
Caxias do Sul 8°C / 17°C
Torres 13°C / 20°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


À CPI, Tolentino nega participação em negociações da Covaxin

Rodrigo Pacheco devolve MP das redes sociais ao Planalto

 Texto editado pelo presidente da República criava barreiras para a remoção de conteúdos pela empresas que gerenciam os serviços


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciou, nesta terça-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, que devolveu ao Planalto a medida provisória que dificulta a remoção de conteúdos das redes sociais. O texto é polêmico por realizar alterações no Marco Civil da Internet e vedar a retirada de conteúdo sem "justa causa" e "motivação". 

"Considerando que neste caracterizado cenário, a mera tramitação já constitui fator de abalo à função constitucional do Congresso Nacional. Foi encaminhada mensagem ao presidente da República que rejeita sumariamente e rejeita a MP 1068 de 2021 para dispor sobre o uso de redes sociais e declara o encerramento de sua tramitação no Congresso Nacional", disse Pacheco, no plenário.

O governo alega que o ato ocorre para proteger a liberdade de expressão na internet. Partidos de oposição recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para alegar que a medida favorece a disseminação de fake news na internet.

O PSDB, por exemplo, afirmou que o texto editado pelo presidente Jair Bolsonaro "inviabiliza o combate à disseminação de notícias falsas nas redes sociais" e deixa "caminho aberto para ataques à democracia". Com a devolução da medida ao governo, é possível que a ação apresentada ao Supremo perca o objeto e não seja mais alvo de análise pelo plenário da Corte.

Rosa Weber suspende eficácia de MP que alterou Marco Civil da Internet

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a eficácia da medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro que alterou o Marco Civil da Internet. A decisão foi tomada paralelamente à devolução da MP pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

O ato do Congresso também tem o efeito de anular os efeitos da mudança e elimina a chance de votação da medida.


R7 e Correio do Povo


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