Arthur Siebelist pintor impressionista alemão.
Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1304494896632513
Arthur Siebelist pintor impressionista alemão.
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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou que o banco irá anunciar nesta quinta-feira (16) uma redução da taxa de juros para financiamento da casa própria. A medida foi antecipada por Guimarães durante evento realizado no Palácio do Planalto nesta segunda (13).
A diminuição será realizada em meio a um momento em que o Banco Central tem aumentado a taxa de juros como tentativa de conter a escalada da inflação.
“A Caixa vai reduzir os juros. Não tá aumentando a Selic? Então a Caixa, com o lucro que nunca teve, sem roubar, vai diminuir os juros da casa própria. Mas isso fica para quinta-feira”, afirmou.
Inflação
Nesta segunda, o relatório Focus indicou que agentes do mercado financeiro continuaram aumentando suas previsões para a inflação neste ano, para 8%, e 2022, para 4,03%.
A medida ocorre em meio à pressão do presidente Jair Bolsonaro sobre sua equipe econômica para o anúncio de ações focadas no micro-crédito. No domingo, o governo federal já tinha anunciado a sanção da lei que obriga as empresas de fornecimento de energia elétrica a incluírem na tarifa social todos aqueles que estão cadastrados como beneficiários de programas sociais do governo no Cadastro Único.
A expectativa é que o número de famílias com desconto na conta de luz praticamente dobre.
Habite Seguro
Nesta segunda-feira, o governo anunciou ainda a criação do programa Habite Seguro. Policiais civis, militares, federais e rodoviários, além de bombeiros, agentes penitenciários, peritos e guardas municipais, terão subvenção financeira concedida pelo governo federal e condições diferenciadas de crédito imobiliário para a aquisição da casa própria.
O Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública, o Habite Seguro, foi lançado nesta segunda-feira (13), em cerimônia no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, ministros e parlamentares.
“A casa própria, mais que um sonho, é uma necessidade para todos nós”, afirmou o presidente em seu discurso. “A casa própria é algo que realmente nos liberta, nos dá paz para trabalhar”, acrescentou.
Concretizado por meio de uma MP (medida provisória), o programa tem como prioridade os agentes de segurança com renda bruta mensal de até R$ 7 mil, mas é aberto a profissionais com faixa de renda maior. Será possível financiar até 100% do valor do imóvel, contando com subsídios de até R$ 13 mil, provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública, de acordo com a faixa de renda do profissional, além de oferecer menores taxas de juros nos financiamentos. Neste primeiro ano, foram disponibilizados R$ 100 milhões para custear as operações, a serem realizadas pela Caixa Econômica Federal.
“É um programa que beneficia não só os profissionais da ativa, mas também os reformados e aposentados. Ainda neste ano, utilizamos até R$ 100 milhões em recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para subsidiar os financiamentos. Nos próximos anos, além dos recursos desse fundo, contaremos com emendas parlamentares”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.
Imóveis novos e usados
As subvenções poderão ser concedidas para a aquisição de imóveis novos e usados e para o financiamento de construção individual, com valor de até R$ 300 mil. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a aquisição ou a construção da moradia por meio do programa será concedida uma única vez para cada beneficiário e poderá ser acumulativa com outros benefícios habitacionais previstos em lei.
A nova modalidade de financiamento estará disponível aos interessados nas agências da Caixa dentro de cerca de 40 dias, por causa de trâmites burocráticos a serem realizados após a edição da MP. Com vigência imediata, a MP precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar permanente.
O Sul
O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta segunda-feira (13) a lei que prevê a inscrição automática de famílias de baixa renda como beneficiárias da Tarifa Social de Energia Elétrica, programa que visa aliviar a conta de luz dos mais pobres.
A Lei 14.203/2021 foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro após ter sido aprovada em definitivo pela Câmara dos Deputados no final do mês de agosto. A nova regra entrará em vigor em janeiro de 2022, 120 dias depois de publicada no DOU.
Com a nova legislação, o Poder Executivo, concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica ficam obrigados a inscrever automaticamente na Tarifa Social de Energia Elétrica os integrantes do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que atendam aos critérios legais.
Quem tem direito?
A Tarifa Social é um programa que oferece descontos de até 65% nas contas de energia, dependendo da faixa de consumo. Segundo o governo, têm direito ao benefício famílias inscritas no CadÚnico, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo, ou que recebam o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).
A política foi criada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2002 e beneficia atualmente cerca de 11 milhões de pessoas. A estimativa, contudo, é que um número considerável de pessoas que têm direito não gozam do benefício.
Entre as justificativas para que o cadastro no benefício seja automática está a “constatação de que os potenciais beneficiários não estariam sendo informados de forma adequada de seu direito ou não estariam sendo capazes de apresentar toda a documentação exigida para a comprovação, sendo excluídos do referido benefício, ainda que enquadrados nos requisitos”, disse a Secretaria-Geral da Presidência da República, em nota.
Luz: como economizar?
Com a conta de luz mais cara, os consumidores brasileiros têm buscado soluções para diminuir o uso de energia elétrica e economizar no final do mês. O mais recente aumento na tarifa começou a valer no início de setembro, quando foram acrescidos R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, com a criação da bandeira de escassez hídrica.
A cobrança extra será feita até 30 de abril de 2022 e encarecerá a conta de energia, em média, em 6,78%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A bandeira de escassez hídrica substitui a bandeira vermelha 2, em vigor desde junho e que sofreu reajuste de 52% em julho. Segundo o governo, a bandeira foi criada em razão da escassez de chuvas nas usinas hidrelétricas.
Diante desse cenário, a opção é buscar novos hábitos para diminuir o consumo de energia ao máximo. O site Consumo Consciente Já traz diversas dicas para ajudar o brasileiro a reduzir o valor pago na conta dos meses seguintes.
A página é uma iniciativa da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), juntamente com o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e faz parte de uma campanha de consumo consciente de eletricidade.
Hábitos simples como retirar da tomada os aparelhos de som e televisores já ajudam a aliviar a pressão sobre a conta de luz. É que, mesmo em stand by, eles consomem energia.
Também é importante não deixar a TV ou outro aparelho ligado sem necessidade, o que também vale para carregadores de celulares.
Outra dica importante é escolher máquinas com selo Procel ou classificação A do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que mostra que o aparelho é mais econômico. Essa opção vale para todos os equipamentos que utilizam energia elétrica, como geladeiras, micro-ondas, ferros de passar, secadores de cabelo; televisores, aparelhos de ar condicionado, etc.
O Sul
Em parecer enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), a PGR (Procuradoria-Geral da República) defendeu que sejam suspensos os efeitos da MP (medida provisória) editada pelo presidente Jair Bolsonaro que, na prática, limita o bloqueio de conteúdos publicados em redes sociais.
Para a PGR, é preciso tornar sem efeitos a MP até que as ações que contestam a medida tenham seu conteúdo analisado pela Corte. O documento é assinado pelo procurador-geral Augusto Aras e foi enviado ao STF nesta segunda-feira (13).
A MP, que tem força de lei, foi editada no dia 6 deste mês, na véspera dos atos em apoio a Bolsonaro no 7 de Setembro. A medida altera o Marco Civil da Internet, que regulamenta o uso da rede de computadores no Brasil. O texto estabelece “direitos e garantias” aos usuários de redes sociais e define regras para a moderação de conteúdos. Pela norma, é necessário haver uma “justa causa” e “motivação” nos casos de “cancelamento ou suspensão de funcionalidades de contas ou perfis mantidos pelos usuários de redes sociais”.
Ainda conforme a MP, cabe ao usuário o direito ao “contraditório, ampla defesa e recurso” nos casos de moderação de conteúdo, sendo que o provedor de redes sociais terá de oferecer um canal eletrônico dedicado à aplicação desses direitos.
“A alteração legal repentina do Marco Civil da Internet pela MP 1.068/2021, com prazo exíguo para adaptação, e previsão de imediata responsabilização pelo descumprimento de seus termos geram insegurança jurídica para as empresas e provedores envolvidos, mormente em matéria com tanta evidência para o convívio social nos dias atuais”, afirmou o procurador-geral no parecer enviado ao STF.
Ainda no parecer, Aras disse que o tema deve ser amplamente debatido tanto no Congresso Nacional quanto no momento em que o tribunal for analisar as ações que questionam o texto.
“Embora a Presidência da República e a Advocacia-Geral da União já tenham se manifestado sobre o pedido de medida cautelar, é prudente que o tema seja amplamente debatido tanto no âmbito do próprio Congresso Nacional — sede própria para discussões que envolvam elevado grau de accontability — quanto no julgamento desta ação direta de inconstitucionalidade, por técnicos, por representares da sociedade civil e pelas próprias empresas que hospedam os conteúdos das redes sociais, a fim de que confiram subsídios e elementos técnicos indispensáveis para a correta compreensão e solução da matéria sob o ponto de vista das inconstitucionalidades arguidas”, declarou Aras.
O Sul
Mais de 4,37 milhões de gaúchos já estão com o esquema vacinal completo, seja pela dose única do imunizante da Janssen ou pela segunda injeção de Coronavac, Oxford e Pfizer. Esse contingente representa 52,2% da população com idade a partir de 18 anos (8,95 milhões), ou seja: mais da metade dos adultos residentes no Estado.
Se for levada em consideração toda a população do Rio Grande do Sul (11,37 milhões), a campanha de vacinação já foi finalizada por aproximadamente 41,4% do público nesse segmento populacional.
Os quantitativos, índices de cobertura e outros detalhes foram apurados no início da noite desta segunda-feira (13) e podem ser consultados na plataforma oficial de monitoramento da Secretaria Estadual da Saúde (SES), com dados relativos a toda a campanha, iniciada em 19 de janeiro.
Já no que se refere à aplicação da primeira dose de qualquer uma das três vacinas de dupla etapa, são mais de 7,78 milhões de contemplados. Em termos proporcionais, isso equivale a 90,3% dos adultos e a 71,1% da população geral que habita as 497 cidades do Estado.
A estatística também menciona que as aplicações da Janssen já chegaram aos braços de 299.554 gaúchos. Esse fármaco foi o último a ser adotado pela ofensiva contra covid no Rio Grande do Sul, em 26 de junho.
Cobertura dos fármacos de duas etapas
Quanto à abrangência das vacinas ministradas em duas etapas, o predomínio de primeiras doses no Rio Grande do Sul é do imunizante de Oxford-Astrazeneca (47%), seguido pela Coronavac-Butantan (28,2%) e Pfizer-Comirnaty (24,8%).
Em procedimentos de segunda injeção, o imunizante de Oxford também lidera o ranking (51,6%). Na vice-liderança do ranking estadual aparece a Coronavac (42,1%) e em terceiro lugar a Pfizer (6,3%).
O Sul
Ainda há o calote bilionário dos amigos do PT de Cuba e Venezuela.
A imensidão de gente que se manifestou neste 7 de Setembro vai influenciar os rumos da política brasileira — para o bem ou para o mal
Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1316494205432582
Nesta segunda-feira (13), o Brasil registrou 8.280 novos casos de covid-19 em 24 horas, totalizando 21.005.064 pessoas que já se contaminaram com o vírus. A média móvel foi de 15.336 diagnósticos positivos, uma redução de 34% em comparação ao índice de duas semanas atrás, o que demonstra tendência de queda. Esse foi o menor índice desde 20 de maio de 2020, quando atingiu 14.647. O indicador pode ter sido puxado para baixo pela falta de dados do Rio de Janeiro, que não divulgou casos ou mortes nesta segunda-feira.
Foram registradas 256 mortes por covid-19, elevando para 587.138 o total de vidas perdidas para o novo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 467 óbitos, uma queda de 30% em comparação com o cálculo de duas semanas atrás, o que indica tendência de queda. Pelo sexto dia consecutivo o índice fica abaixo de 500.
Os dados são do consórcio formado pelos jornais O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo e pelos portais de notícias G1 e Uol e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Vinte e cinco unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta segunda. Em todo o país, 138.643.722 pessoas foram parcialmente imunizadas com a primeira dose de uma das vacinas, o equivalente a 64,99% da população brasileira. Já 74.295.662 pessoas estão totalmente imunizadas (com as duas doses ou com a vacina de dose única), ou seja, 34,83% da população nacional.
Em 24h, foram registradas a aplicação de 1.641.603 vacinas no Brasil, sendo 522.604 de primeira dose, 1.100.131 de segunda dose, 2.619 de dose única e 1.277 doses de reforço. As informações são do jornal O Globo.
O Sul
“Alguém tem que me explicar essa foto!” Emilio @programapanico e @Bárbara @taoquei1 pic.twitter.com/J73Z7UjS8q
— Bia Kicis (@Biakicis) September 14, 2021