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Abaixo colocamos algumas informações como o tamanho, a cor, as especificações sobre resistência à água, o material do relógio e todo o necessário. Após a confirmação do pagamento, nós prepararemos o seu pacote em uma embalagem segura e lacrada, e você receberá o código de rastreamento.
Ah, e depois você pode avaliar tanto nossa loja como o produto, pois a sua opinião é muito importante para melhorar cada vez mais nossos serviços!
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RBM WEBSHOP RELÓGIOS DO BRASIL
CNPJ 17.957.878-0001-12
Loja Autorizada
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Informações Básicas
Marca: Technos
Referencia: 2115MYK/1P
Gênero: Masculino
Características
Composição do Vidro: Cristal Mineral
Material da Caixa: Aço Inox
Material da Pulseira: Aço Inox
Modelo : Analógico
Mecanismo: Quartz
Alimentação: Bateria
Resistência à Água: 5 ATM
Diâmetro da Caixa: 4,5 cm / 4,8 cm com a Coroa
Espessura da caixa: 1,1 cm
Largura da Pulseira: 2,2 cm
Comprimento da Pulseira: 20 cm de circunferencia
Peso: 133 graamas
Funções Especiais
Calendário
Conteúdo da Embalagem
O relógio vai na caixa original, com a nota fiscal, certificado de garantia e manual de instrução. 1 ano de garantia direto com o fabricante.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai realizar um leilão para contratar usinas para garantir o fornecimento de energia elétrica de abril de 2022 a dezembro de 2025. Apesar de o governo ter optado por um "processo simplificado", o diretor-geral da agência reguladora, André Pepitone, afirmou que será realizado um leilão para contratação dos empreendimentos. Ainda não há, no entanto, uma previsão para quando a rodada será realizada, pois o edital ainda está sendo elaborado.
Segundo Pepitone, essa energia contratada será usada para atender a população e permitir a recuperação dos reservatórios, que estão em níveis alarmantes devido à pior crise hídrica já registrada no País. "O procedimento simplificado está sendo estruturado. Será feito o leilão pela Aneel mediante edital que vai chamar essas empresas para fazer suas ofertas, tendo que apresentar garantias de combustíveis e conexão", disse após evento de inauguração de uma linha de transmissão da Taesa, em Janaúba, Minas Gerais.
Pontocritico.com
SKU: MSW02K3-03AZ
- Medidas: Mala tamanho P (AxLxP): 55x35x25cm / Mala tamanho M (AxLxP): 60x41x29cm / Mala tamanho G (AxLxP): 70x49x34cm
- Peso: Mala tamanho P: 2,7 kg / Mala tamanho M: 3,6 kg / Mala tamanho G: 4,5 kg
- Material: ABS
- Forro: Poliéster
- Tamanhos: P, M e G
- Cor: Cinza
- Puxadores e Logo em metal
- Forro Personalizado
- Expansível em 30% no tamanho M e G
- Haste Retrátil em Alumínio
- Alça de mão retráteis
- Prendedor interno de roupa em formato de X
- Bolso interno com zíper
- Rodinhas multidirecionais com giro 360o
- Fecho com segredo
- Conjunto de malas autêntico e resistente
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Cuidados de conservação:
- Evite carregar excesso de peso
- Embalar objetos com cantos vivos cortantes
- Para limpeza, utilize apenas pano úmido ou esponja macia e sabão neutro. Não expor a luz do sol para secar
- Não utilizar nenhum produto químico para limpeza
- Conservar em local seco e arejado
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QUEM SOMOS
A Oh My Bag, varejo constituído para a revenda de Mochilas, Bolsas e Malas de Viagem, vem se especializando no varejo online e se tornando referência em qualidade e confiança. Com abrangência em todo território nacional, a Oh My Bag com centro de abastecimento próprio e estoque permanente. Isso tem tornado a loja um sinônimo de tranquilidade na compra e agilidade na entrega.
***3 meses de garantia contra defeito de fabricação***
MANIFESTAÇÕES DE SETEMBRO
Concluídas as DUAS MANIFESTAÇÕES que estavam programadas para acontecer neste mês, uma realizada no feriado de 7 DE SETEMBRO e outra que -aconteceu-, ou deveria acontecer ontem, 12 DE SETEMBRO, a expectativa agora é que os representantes -que foram ELEITOS PELO POVO- e, principalmente, aqueles que estão à frente do PODER JUDICIÁRIO, que deveriam julgar e/ou tomar decisões com base no que está definido na CONSTITUIÇÃO, entendam o real significado de uma DEMOCRACIA.
VONTADE DO POVO
Antes de tudo é importante esclarecer que por mais que queiramos, o fato é que estamos longe, mas muito longe, da sonhada SOBERANIA DO POVO. Entretanto, a considerar a multidão que foi às ruas no dia 7 DE SETEMBRO, e a quase inexpressiva presença de público na manifestação de ontem, 12 DE SETEMBRO, é inquestionável reconhecer que 90% do POVO BRASILEIRO quer o BEM DO BRASIL, enquanto que 10%, se tanto, quer por que quer o MAL DO BRASIL.
O POVO É ADMINISTRADO
Pois, mesmo levando em conta que, por lei, o POVO BRASILEIRO jamais desempenhou o papel de ADMINISTRADOR, mas apenas e tão somente de mero ADMINISTRADO, o que comprova que a SOBERANIA DO POVO não passa de um sonho, uma coisa ficou bem clara: os políticos e/ou autoridades do nosso empobrecido Brasil, depois das DUAS MANIFESTAÇÕES, já tem sobradas razões para enterrar as eventuais e possíveis dúvidas quanto aquilo que o POVO REALMENTE QUER, E EXIGE, de seus representantes.
PODER LEGISLATIVO
Como a economia brasileira está pedindo água, o que os brasileiros DE BEM esperam é que a VOZ ROUCA que foi ouvida nas ruas produza os efeitos desejados. Como tal exigem que o PODER LEGISLATIVO dê efetiva tramitação aos PROJETOS que estão mofando nas DUAS CASAS, como é o caso das REFORMAS -TRIBUTÁRIA E ADMINISTRATIVA, dos novos MARCOS LEGAIS das FERROVIAS e do CÂMBIO, do PL que institui a BR DO MAR e da privatização dos Correios, e outros mais.
PODER JUDICIÁRIO
E quanto ao PODER JUDICIÁRIO, o recado das ruas deixou bem claro que não admite qualquer tipo de INVASÃO DE COMPETÊNCIA. Os PODERES DA REPÚBLICA, como determina, com total clareza, a Constituição Federal, devem ser INDEPENDENTES E HARMÔMICOS. E quem não está disposto a respeitar esta regra está deixando bem claro que não está capacitado para viver em DEMOCRACIA. Como tal, portanto, deve ser banido do SETOR PÚBLICO.
Pontocritico.com
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A PGE-RS publicou um parecer que esclarece a situação jurídica de 30 municípios gaúchos após o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Conforme a análise jurídica da PGE, os municípios de Pinto Bandeira, Almirante Tamandaré do Sul, Arroio do Padre, Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Incra, Bozano, Capão Bonito do Sul, Capão do Cipó, Coronel Pilar, Cruzaltense, Itati, Mato Queimado, Pinhal da Serra, Rolador, Santa Margarida do Sul, São José do Sul, São Pedro das Missões, Westfália, Canudos do Vale, Forquetinha, Jacuizinho, Lagoa Bonita do Sul, Novo Xingu, Pedras Altas, Quatro Irmãos, Paulo Bento, Santa Cecília do Sul, Tio Hugo, Coqueiro Baixo e Aceguá não são afetados pela decisão proferida pelo STF, permanecendo válidos e inalterados todos os seus atos de criação.
Esse entendimento decorre da análise das leis instituidoras dos municípios citados, todas aprovadas e publicadas anteriormente a 31 de dezembro de 2006, cumprindo os requisitos da legislação estadual vigente à época, o que acarreta a convalidação prevista em emenda constitucional.
De acordo com o parecer, “impende deixar claro que a convalidação perfectibilizada pela Emenda Constitucional 57/2008 é integral em relação aos atos legislativos correspondentes à instalação dos municípios em tela, ou seja, cumprido o rito vigente à época na legislação estadual, e publicada a lei instituidora do ente municipal até 31 de dezembro de 2006, assentada está a conformidade desta com as diretrizes traçadas na Carta da República, máxime porque o teor daquela emenda constitucional federal não foi objeto das ações diretas referidas, tampouco foi alvo de qualquer declaração de inconstitucionalidade em outras demandas perante o STF”.
O próprio STF corroborou tal entendimento quando abordou cada uma das leis instituidoras e concluiu pela sua convalidação diante do advento da Emenda Constitucional nº 57/2008. O julgamento da ADI nº 4.711 limitou-se a declarar a inconstitucionalidade da Lei Complementar nº 13.535/2010, sem afetar em absolutamente nada a situação dos municípios criados no Estado do Rio Grande do Sul com base em leis estaduais publicadas antes de 31 de dezembro de 2006.
O Sul
Valor: R$ 80,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
O cenário econômico deverá continuar apresentando bastante turbulência, enquanto a corrida presidencial de 2022 não estiver definida, e será o telhado de vidro do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). As pesquisas, por enquanto, não apontam grandes chances de uma terceira via para chegar ao segundo turno e, com isso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança. O chefe do Executivo continua em segundo, mas com uma rejeição maior, acima de 50%, e o clima de polarização vem se cristalizando, para desespero dos agentes econômicos.
Enquanto isso, empresários, banqueiros e entidades empresariais tentam articular nos bastidores e buscar um nome capaz de formar uma boa chapa para atrair os 30% de eleitores que não querem Lula nem Bolsonaro, ainda sem sucesso. Analistas não têm dúvidas de que o calcanhar de Aquiles de Bolsonaro, ao contrário do que se imaginava no início do ano, será a economia, que não deverá apresentar bons indicadores no ano que vem.
O Produto Interno Bruto (PIB) não vai crescer, a inflação continua elevada e o desemprego, também. Lucas Fernandes, coordenador de política da BMJ Consultores Associados, reconhece que, diante de tantos números ruins na economia que estão por vir, será muito difícil para o presidente se defender durante a campanha eleitoral. Portanto, munição não vai faltar para os opositores, tanto em indicadores ruins da economia quanto em vídeos polêmicos de descaso com as vítimas da pandemia. “Os candidatos da terceira via precisarão jogar muita pedra em Bolsonaro para melhorarem as próprias chances de irem para o segundo turno contra Lula”, frisa.
Aliás, Bolsonaro precisará explicar os erros que cometeu durante a pandemia da covid-19. A demora em reconhecer que a doença não era uma “gripezinha”, os deboches em vídeos imitando pessoas com falta de ar, a resistência em promover a vacinação em massa, que só avançou por pressão dos governadores, e as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado Federal serão um prato cheio para a oposição na campanha eleitoral.
Analistas lembram que a pobreza no país está aumentando devido à crise provocada pela pandemia da covid-19 e à falta de uma política econômica consistente para fazer o país conseguir crescer de forma sustentável. E é justamente para essa fatia da população que a inflação sem trégua preocupa e dói no bolso. Existem 61,1 milhões de pessoas vivendo na pobreza no país, conforme dados do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da Universidade de São Paulo (Made/USP), um contingente que pode definir a eleição.
Os nomes cogitados até o momento, como Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB) e João Dória Jr. (PSDB), de acordo com o CEO da AP Exata, Sergio Denicoli, não apresentam força nas redes sociais e, muito menos, articulação, para conseguirem ganhar espaço na preferência dos que não querem os dois extremos. “A terceira via perdeu relevância e mobilização. A terceira via precisa das ruas, e elas estão monopolizadas pela polarização”, afirma. Segundo ele, houve diminuição do engajamento das manifestações prevista para este domingo após a carta pacificadora de Bolsonaro.
Fernandes também não vê espaço ainda para uma terceira via, apesar da mobilização de empresários nesse sentido. No caso do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), confirmado como pré-candidato do partido. Ele ainda precisará ser testado nas próximas pesquisas. “Lula tem ampla vantagem, em torno de 40%, mas gera muita incerteza quando parte para um discurso mais radical”, afirma, citando como exemplo o fato de ele ter cogitado a derrubada do teto de gastos — emenda constitucional que limita o aumento das despesas à inflação e única âncora fiscal vigente. “Mas é difícil acreditar nas chances de um candidato dessa terceira via no momento atual. Por enquanto, esses 20% a 23% de apoio de Bolsonaro garantem ele chegar no segundo turno para enfrentar Lula”, avalia.
Vale lembrar que os benefícios da inflação mais alta no começo de 2021, que geraria uma margem extra no teto de gastos no Orçamento de 2022 para o governo gastar, não deverá existir, o que vai complicar a situação de Bolsonaro para arrumar espaço fiscal para cumprir promessas e garantir o Centrão na base governista, barrando qualquer chance de impeachment, por exemplo.
Pelas estimativas do economista e professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), Simão Silber, o desemprego no ano que vem poderá ficar em torno de 15%, batendo novos recordes. E, apesar de o ministro da Economia, Paulo Guedes, insistir em falar que o fiscal está melhorando, porque o deficit primário está diminuindo e as despesas devem encolher de 19,5% do PIB para 17% do PIB no ano que vem, os parâmetros desse cálculo estão defasados e muitas despesas não estão incluídas como a ampliação do Bolsa Família e o impacto de quase R$ 30 bilhões nas mudanças.“A conta não fecha, e deficit zero é impossível até 2024. Esquece”, afirma Silber, rebatendo a promessa de Guedes em zerar o rombo das contas públicas no ano que vem. As informações são do jornal Correio Braziliense.
O Sul
Diversas cidades brasileiras tiveram atos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste domingo (12). Os manifestantes pediam o impeachment do presidente e o fim da polarização política brasileira entre Bolsonaro e Lula. Também houve protesto contra o aumento do preço dos alimentos, da gasolina e do gás.
Sob o mote “Fora Bolsonaro”, os protestos estavam previstos para 19 capitais. As articulações em torno das movimentações para os atos deste domingo começaram em paralelo à organização das manifestações de 7 de Setembro, que foram a favor do presidente.
Os protestos foram organizados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelos grupos Vem Pra Rua e Livres. A articulação atraiu o apoio de políticos de direita, de centro e de esquerda, mas ainda divide a oposição.
O Partido dos Trabalhadores (PT) e outras legendas de esquerda não aderiram às manifestações e organizam outros atos contra o governo. A direção do PT já anunciou uma manifestação contra Bolsonaro para 2 de outubro.
Além de líderes do MBL, como o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), anunciaram participação nos atos o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Simone Tebet (MDB-MS), os deputados federais Alessandro Molon (PSB-RJ), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Tabata Amaral (sem partido-SP), e João Amoedo, que foi candidato a presidente pelo Novo em 2018.
Porto Alegre
Cinco dias depois de atos a favor de Bolsonaro, a Avenida Goethe, na capital gaúcha, voltou a concentrar manifestações. Só que desta vez os protestos foram contra o presidente do Brasil. O ato teve a presença do governador do RS, Eduardo Leite, que circulou entre manifestantes e discursou em dois momentos.
Leite reforçou a necessidade de que haja união no País e afirmou que a saída de Bolsonaro da Presidência irá acontecer, seja pelo impeachment ou pela votação nas urnas em 2022.
O protesto contou com a participação de grupos liberais, centrais sindicais e partidos de diferentes posicionamentos políticos. Bandeiras de PDT, Novo, MDB e PSDB puderam ser vistas entre os manifestantes.
São Paulo
Na Avenida Paulista, os manifestantes começaram a se concentrar nas imediações do Museu de Arte de São Paulo (Masp) às 11h. Segundo levantamento do Centro de Operações da Polícia Militar de São Paulo (Copom), aproximadamente 6 mil pessoas participaram da manifestação na Paulista até o meio da tarde.
Por volta das 15h, a avenida se dividia entre três grupos, que carregavam bandeiras e faixas contrárias ao governo. O grupo principal reuniu-se no Masp. Outros estavam espalhados em outros pontos da avenida – a manifestação dividia espaço com pedestres e turistas que caminhavam na Paulista fechada para os carros.
A Polícia Militar (PM) destacou 2 mil policiais do efetivo para reforço no esquema de segurança na região. Políticos de diferentes espectros compareceram ao ato, entre eles o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Para Doria, o Brasil se transformou em um “país isolado politicamente” devido às investidas de Bolsonaro contra líderes da China, Argentina, Alemanha e Estados Unidos. “Temos que resgatar um país que tenha seriedade”, opinou.
O governador também elogiou a decisão da executiva nacional do PSDB em classificar o partido como oposicionista ao governo federal. “Não há como ser neutro diante de um governo negacionista e incompetente”, disse Doria.
O ex-ministro Ciro Gomes, candidato à presidência pelo PDT em 2018, compareceu ao evento paulistano e discursou brevemente aos presentes sobre eventuais discordâncias entre membros da oposição a Bolsonaro. “É claro que temos olhares diferentes sobre o futuro do Brasil, mas o que nos reúne, e é o que deve reunir toda a nação civicamente sadia, é a ameaça da morte da democracia e do poder da nação brasileira”, afirmou.
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), que deixou o governo nos primeiros meses da pandemia do coronavírus, também compareceu ao ato.
Em um breve discurso, Mandetta voltou a criticar o presidente em relação às políticas de combate ao coronavírus: “Bolsonaro teve todos os poderes para coordenar a pandemia, deu maus exemplos e adiou o quanto pode a compra de vacinas porque tinha motivações obscuras”, declarou.
Rio de Janeiro
No Rio, os manifestantes se reuniram na orla de Copacabana. Eles gritavam palavras de ordem, pediam vacina contra a covid para todos e também o impeachment do presidente Bolsonaro.
Eles defendiam a superação temporária de diferenças ideológicas em favor do combate ao governo Bolsonaro e do que chamaram de “terceira via” para as eleições presidenciais de 2022. Havia faixas e cartazes com a frase: “Nem Lula, nem Bolsonaro”.
Outras capitais
Em Brasília, o ato teve a participação de aproximadamente 100 pessoas, que se concentraram próximas à Biblioteca Nacional. O grupo carregava faixas de apoio ao impeachment e com cobranças para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analisar um dos pedidos protocolados contra Bolsonaro.
Em Salvador, Manaus e Belo Horizonte, os atos aconteceram a partir das 8h, mas estavam dispersos no começo da tarde. Protestos também foram convocados em Florianópolis, Curitiba, Goiânia e São Luís.
Na capital mineira, o ato ficou concentrado na Praça da Liberdade, região central, e foi encerrado por volta de 12h50. Manifestantes carregavam bandeiras de partidos políticos e cartazes contra o governo – um carro de som também esteve no local.
Já na capital paranaense, os manifestantes se reuniram em uma região da cidade nomeada de Boca Maldita, usaram roupas brancas e carregam bandeiras contra o governo Bolsonaro. O ato durou entre as 15h e 17h.
Em Florianópolis, os manifestantes reuniram-se na praça Quinze de Novembro entre as 14h e 17h30, mas o ato não chegou a ir às ruas, limitando-se à escadaria da catedral.
As faixas de protesto também abordavam o aumento da gasolina e dos produtos da cesta básica para além da pauta do impeachment.
O Sul