segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral volta a defender voto eletrônico e diz que trata ataques pessoais com a “indiferença que merecem”

 


Neste domingo (12), o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso, voltou a defender a segurança do sistema de votação no Brasil e evitou comentar os recorrentes ataques feitos a ele e às urnas eletrônicas pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Só respondo questões institucionais. As pessoais trato com a indiferença que merecem. O resto é política e não me interessa”, disse Barroso, em coletiva de imprensa, após acompanhar testes de integridade feitos em eleições fora de época para escolher os prefeitos de duas cidades no interior do Rio de Janeiro, os municípios de Silva Jardim e Santa Maria Madalena.

“O sistema é absolutamente seguro. Ele está em aplicação desde 1996 e jamais se documentou qualquer tipo de fraude. De modo que nós não temos preocupação nessa matéria. Porém, é fato que criou-se, na minha visão artificialmente, numa pequena minoria da população, algum grau de desconfiança. E, portanto, as instituições públicas devem ser responsivas às demandas da sociedade. Portanto, nós aumentamos a interlocução com a sociedade para demonstrar a transparência, segurança e auditabilidade do sistema”, disse Barroso.

Segundo o TSE, as auditorias atestaram a integridade e a segurança dos sistemas eletrônicos de votação. Isso significa que os votos digitados na urna foram os mesmos das cédulas de papel, ou seja, foram efetivamente recebidos e contabilizados.

As informações foram prestadas pelo ministro Luís Roberto Barroso e pelo presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), desembargador Cláudio dell’Orto.

De acordo com o ministro Barroso, o evento deste domingo foi mais uma das etapas que atestam a lisura das eleições brasileiras. “Nós temos mecanismos de auditorias antes, durante e depois das eleições. O Teste de Integridade é sempre realizado no dia do pleito”, explicou.

O presidente do TSE também agradeceu o trabalho da imprensa profissional que sabe diferenciar fato de opinião. “Esse é um ponto muito importante que precisa ser retomado no Brasil. As pessoas podem ter a opinião que quiserem, mas elas não têm o direito de distorcer os fatos e nem de mentir para que os fatos coincidam com sua opinião”.

Barroso também afirmou, na oportunidade, que “uma premissa da vida civilizada é trabalhar com a verdade, uma verdade possível em um mundo plural. A verdade não tem dono, mas a mentira deliberada tem. Nós precisamos enfrentá-la e a imprensa profissional tem a grande arma para isso”, disse.

Na ocasião, ele lembrou de outros dois mecanismos de auditoria que vão acontecer nos próximos meses: a abertura dos códigos-fontes dos sistemas eleitorais utilizados nas eleições 2022, que ficarão disponíveis a partir do dia 4 de outubro, ou seja, um ano antes do pleito. E, ainda, o Teste Público de Segurança (TPS), a ser realizado de 22 a 26 de novembro.

Realizada na sede do TRE-RJ, a auditoria contou com a presença de representantes de partidos políticos, Ministério Público (MP) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No sábado (11), véspera das eleições suplementares, duas urnas de cada município foram sorteadas, dentre o total de urnas eletrônicas já preparadas para a votação oficial. Uma urna de cada município foi submetida à auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas sob condições normais de uso. Essas duas urnas foram transportadas pela Polícia Federal para a sede do TRE-RJ onde foram auditadas em ambiente controlado.

Para a realização da auditoria para verificação do funcionamento das urnas eletrônicas sob condições normais de uso, cédulas de papel preenchidas por representantes de partidos e da OAB e são depositadas em uma urna de lona. No dia e hora da votação oficial, as servidoras e os servidores treinados digitaram esses votos tanto nas urnas eletrônicas sorteadas quanto em um sistema de informática específico que computou, em paralelo, os votos consignados em paralelo.

Todas as etapas do procedimento de auditoria foram filmadas e transmitidas pelo TRE-RJ e acompanhadas por uma empresa de auditoria independente, escolhida por meio de licitação, para fiscalizar os trabalhos.

As outras duas urnas sorteadas foram submetidas à auditoria de verificação da autenticidade e integridade dos sistemas, que ocorre nos locais de votação dos próprios municípios, liderada pelos respectivos juízes eleitorais e acompanhadas por fiscais de partidos políticos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, da Agência Brasil e do TSE.

O Sul

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Presença de público em competições esportivas começa a ser permitida

 


A prefeitura de Porto Alegre adota novos protocolos para o público em competições esportivas a partir desta segunda-feira (13). As alterações estão no decreto 21.160, divulgado em edição extra do Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) na última sexta-feira (10), e estão de acordo com as determinações estaduais do Sistema 3As – Aviso, Alerta e Ação e o decreto estadual 56.071.

Os protocolos variáveis foram definidos em acordo com os municípios que integram a R10: Porto Alegre, Cachoeirinha, Alvorada, Gravataí, Viamão e Glorinha e constam no Plano Regional Estruturado de Prevenção e Enfrentamento à Pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19).

Entre as mudanças está a autorização de público exclusivamente sentado e com distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas e/ou grupos coabitantes. Está proibido público acima de 2.501 pessoas.

Confira os novos protocolos para competições esportivas:

— Público exclusivamente sentado com distanciamento mínimo de 1 metro entre pessoas e/ou grupos de coabitantes;

— Teto de ocupação de público: 40% das cadeiras ou similares, por setor, até o limite máximo de 2.500 pessoas por estádio/ginásio/similar.

— Autorização conforme número de pessoas (público) presentes ao mesmo tempo:

Até 400 pessoas: sem necessidade de autorização;

De 401 a 1.200 pessoas: autorização do município sede;

De 1.201 a 2.500 pessoas: autorização do município sede e autorização regional (aprovação de no mínimo de 2/3 dos municípios da Região Covid ou do Gabinete de Crise da Região Covid correspondente);

Acima de 2.501 pessoas: não autorizado.

— Autorização prévia do(s) município(s) sede;

— Treinos e jogos coletivos fora da competição conforme protocolos de “Atividades Físicas etc.”;

— Reforço na comunicação sonora e visual dos protocolos para público e colaboradores;

— Abertura antecipada dos portões para evitar aglomeração;

— Ordenamento na saída, por setor, para evitar aglomeração na dispersão;

— Distanciamento mínimo de 1 metro entre pessoas e/ou grupos de coabitantes, vedado aglomeração;

— Presença de monitores, na proporção de 1 para cada 500 pessoas, para fiscalização do cumprimento dos protocolos de distanciamento e uso de máscara;

— Venda ou distribuição de ingressos preferencialmente por meio eletrônico.

Covid no RS

Neste domingo (12), o Rio Grande do Sul chegou a 1.419.330 casos confirmados de coronavírus, dos quais 34.453 resultaram em óbito. A estatística foi ampliada pelo mais recente balanço epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde (SES), com 252 novos testes positivos e mais 15 mortes.

Dentre os infectados até agora, ao menos 1.380.943 (97%) já se recuperaram, em todos os 497 municípios gaúchos. Outros 3.841 (0%) são considerados casos ativos (em andamento), o que abrange desde os assintomáticos em quarentena domiciliar até casos graves atendidos em hospitais. 

no que se refere à aplicação de vacinas contra o coronavírus, mais de 7,78 milhões de habitantes do Estado receberam a primeira dose, o que representa 90,3% dos gaúchos com idade a partir de 18 anos (8,95 milhões) e 71,1% da população abrangida pelos 497 municípios (11,37 milhões).

O esquema completo de imunização, por sua vez, contempla até agora mais de 4,37 milhões de indivíduos – seja quem recebeu duas doses para fármacos com esse sistema ou os contemplados pela vacina da Janssen (apenas uma injeção). Isso representa 41,1% dos adultos residentes no Estado e 52,2% do total.

No caso específico da Janssen, as aplicações já chegaram aos braços de 299.552 gaúchos desde o dia 26 de junho.

O Sul

Distribuição da vacina da AstraZeneca será normalizada a partir desta segunda, diz a Fiocruz

 


A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estima que fará novas entregas da vacina AstraZeneca nesta semana, normalizando, assim, as liberações ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A informação é da Agência Brasil. A quantidade de doses a serem disponibilizadas será divulgada nesta segunda-feira (13).

A Fiocruz já havia informado no último dia 2 que suas próximas entregas seriam realizadas entre os dias 13 e 17 de setembro. A última entrega foi em 27 de agosto, quando 3,5 milhões de vacinas foram liberadas.

O intervalo entre as entregas ocorreu porque os lotes mensais de agosto do IFA (ingrediente farmacêutico ativo), importado para a fabricação da vacina, só chegaram nos dias 25 e 30 do mês passado. Como o processo de fabricação e controle de qualidade das doses demora cerca de três semanas, a liberação só deve ocorrer a partir desta semana.

Desde o início do ano, a Fiocruz já entregou 91,9 milhões de doses ao Ministério da Saúde, sendo 87,9 milhões produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e 4 milhões importadas prontas da Índia.

O número de doses produzidas no Brasil, porém, deve ultrapassar 100 milhões nesta semana, contando com as vacinas já entregues e as que ainda estão em produção e controle de qualidade. A previsão foi apresentada na Jornada Nacional de Imunizações pelo gerente do projeto de implementação da vacina covid-19 em Bio-Manguinhos, Fábio Henrique Gonçalez.

Ele detalhou ainda os avanços na produção do IFA nacional e divulgou a projeção de que será possível produzir neste ano 14 milhões de doses totalmente fabricadas no Brasil. Dessas, 6 milhões poderão ser entregues ao PNI.

A declaração da Fiocruz vem na esteira de nova polêmica entre Estados e o Ministério da Saúde. Enquanto a pasta afirma que não deve envio de vacinas contra covid-19 para nenhum Estado Brasileiro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirma que o ministério deve 1 milhão de doses e que, caso não receba, irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Mais de 95% das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital paulista estão sem vacinas da AstraZeneca para a segunda dose e a falta já atinge todo o Estado.

O Sul

Vagas de emprego em Porto Alegre - 13.09.2021

 

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Expointer encerra 44ª edição com faturamento de mais de 1 bilhão e meio de reais

 


A 44ª Expointer, que marcou a história como a única feira agropecuária de grande porte a se realizar no País em 2021, encerrou neste domingo (12) contabilizando um faturamento de R$ 1.629.550.234,30 e um público de quase 70 mil visitantes presenciais. Também houve 56 mil visualizações na plataforma on-line da feira, de 25 diferentes países.

Os dados foram divulgados durante coletiva de imprensa no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na presença do vice-governador do RS, Ranolfo Vieira Júnior, da secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural no Estado, Silvana Covatti, da secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, e dos copromotores Febrac, Fetag-RS, Farsul, prefeitura de Esteio, Simers e Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Também participou o secretário-chefe da Casa Civil do RS, Artur Lemos Júnior.

O volume de negócios ficou abaixo do valor movimentado em 2019 (R$ 2,69 bilhões), ano da última feira antes da pandemia. De qualquer forma, o balanço é positivo e surpreendente na visão dos copromotores, levando em consideração a limitação considerável de público que pode circular no parque neste ano, em função dos protocolos de saúde. Em 2019, a Expointer recebeu 416 mil visitantes.

O faturamento no Pavilhão da Agricultura Familiar chegou a R$ 2,82 milhões, valor um pouco mais da metade do faturamento de 2019, apesar de o público visitante ter sido seis vezes menor em relação à feira de dois anos atrás. No setor de máquinas e implementos agrícolas, o mais rentável do evento, o volume de negócio bateu R$ 1,42 bilhão. O setor automobilístico somou receita de R$ 200,3 milhões, crescimento de 43,6% na comparação com a última Expointer presencial.

Os 108 artesãos participantes da 38º Exposição de Artesanato do Rio Grande do Sul (Expoargs), realizada no Pavilhão do Comércio, comercializaram R$ 650 mil durante os nove dias de evento. A venda de animais somou R$ 854,8 mil. O número ficou abaixo do resultado de 2019, porque na 44º Expointer não ocorreram leilões presenciais, o que costuma movimentar valores expressivos.

Para o vice-governador do RS, esta edição da feira tem um duplo significado. “O significado de sempre, do que representa para o povo e para o agro gaúcho, mas também o que representa para os grandes eventos. Não tenho dúvida de que o que nós fizemos aqui, observando todos os protocolos sanitários, servirá de exemplo para grandes eventos”, disse Ranolfo.

O vice-governador disse que a Expointer, que retornou de forma presencial depois de ter ocorrido no ambiente digital em 2020, serve de palco para os gaúchos mostrarem a vocação do Estado ao Brasil e ao mundo.

“Sabemos que o agro não parou, e não para, botando alimento na mesa de todos nós, durante este período”, reforçou, ao saudar as secretárias Silvana e Arita e suas equipes “pelo brilhantismo na condução da 44ª Expointer”.

Para a secretária da Agricultura, Silvana Covatti, esta Expointer passa a ser referência para todo o Brasil e será lembrada pelo pioneirismo de ter ocorrido, com segurança, em meio a uma pandemia. “A nossa Expointer está cumprindo o seu papel de ser uma feira que ultrapassa negócios. Inspirada pela força do agro, a feira mostra o caminho da retomada econômica, da solidariedade entre as pessoas e da esperança por dias melhores”, destacou.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, lembrou que foram muitos meses de preparação, estudos e ajustes para montar os protocolos e a estrutura necessária para fazer esta feira, que certamente já virou referência e irá inspirar futuros eventos no Estado. “Estamos imensamente orgulhosos do que conseguimos construir e executar aqui”, afirmou.

Investimento

A Secretaria da Saúde atribui o sucesso sanitário do evento a fatores como a testagem prévia de todos os trabalhadores e expositores, requisito para a entrada no parque, à retestagem durante a feira e à ação assertiva dos mais de cem monitores que circularam pelo parque pedindo o cumprimento dos protocolos.

Além disso, estavam espalhados pelo parque 100 lavatórios equipados com duas pias cada, sabonete líquido e álcool gel, que foram aliados da higienização das mãos, reduzindo os contágios e agradando os visitantes. A bordo de um carrinho e usando megafones, técnicos do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) realizaram durante toda a feira 64 rondas da saúde, quando percorreram as vias internas do parque alertando sobre os protocolos e estimulando comportamentos adequados frente à pandemia.

Antes da feira, foram realizados 628 testes (RT-PCR e antígeno) em trabalhadores e expositores que chegaram ao parque sem o teste prévio. Desses, 13 foram detectáveis, e as pessoas não puderam acessar o parque. Durante o evento, para monitorar a circulação do vírus, foram feitas 198 novas testagens, com cinco detectáveis, que foram imediatamente isolados.

A limitação de público, tanto para acessar o parque quanto para circular nos pavilhões, também se mostrou uma estratégia acertada para evitar aglomerações e diminuir o risco de disseminação do coronavírus. Nos pavilhões, catracas e sensores contabilizavam em painéis o número de visitantes que acessavam os locais, o chamado cercamento eletrônico. A catraca do pavilhão da Agricultura Familiar bloqueava automaticamente quando o limite de pessoas era atingido.

O Sul

Em Porto Alegre, governador gaúcho participa de ato contra o governo federal

 


O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), participou e discursou, na tarde deste domingo (12), de uma manifestação convocada pelo Movimento Brasil Livre (MBL) contra o governo federal e o presidente Jair Bolsonaro.

“Participei na tarde de hoje [domingo, 12] dos atos pela defesa da nossa democracia em Porto Alegre. O Brasil precisa de mais ataque aos problemas e não de ataques às pessoas e às instituições”, escreveu o governador no Twitter.

No ato, grupos de manifestantes usaram dois trios elétricos para protestar na capital gaúcha. Eles se reuniram no Parque Moinhos de Vento (Parcão). Mesmo tendo sido convocado pelo MBL — grupo de centro-direita que se posicionou favoravelmente à Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais e a favor do impeachment de Dilma Rousseff —, houve a participação de manifestantes de diferentes alas exibindo bandeiras de partidos como PDT, PT e Novo.

Reação

No sábado (11), Leite reagiu a uma fala com teor homofóbico do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra ele. Na 44ª Expointer, o chefe do Executivo apontou para um salame e disse que era do político gaúcho, que em julho revelou ser homossexual.

“A esse cidadão que queriam que eu desse ‘boas-vindas’ na Expointer?”, indagou Eduardo Leite no Twitter, compartilhando o vídeo do momento em que Bolsonaro profere o comentário preconceituoso.

Na última quinta (9), em visita ao local da feira agropecuária, o governador havia antecipado que não iria recepcionar Bolsonaro no evento. Eduardo Leite se arrependeu de tê-lo apoiado em 2018 e agora se opõe ao presidente, porém não vê ambiente político favorável para a abertura do processo de impeachment.

Na sexta (10), a Justiça gaúcha condenou o presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, a pagar R$ 300 mil por ofensas homofóbicas contra o governador do Rio Grande do Sul.

O Sul

TEMPO | Massa de ar frio chega na metade da semana com queda de temperatura e expectativa de geada em algumas regiões

 

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