Zé Trovão agradece Bolsonaro: “Ele arriscou sua popularidade por nós e damos por encerrado o movimento” https://t.co/Xu2PQJfeBV
— Terra Brasil Notícias (@TerraBrasilnot) September 10, 2021
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Valor: R$150,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Segundo o governo, é a maior infraestrutura já oferecida ao país
A China ofereceu neste domingo um estádio à capital do Camboja, Phnom Penh, no valor de US $ 150 milhões, a maior infraestrutura já oferecida ao país, segundo o governo.
O estádio de 60.000 lugares é o mais recente projeto da iniciativa Novas Rotas da Seda de mais de US $ 1 trilhão, que visa expandir a influência de Pequim no exterior.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, participou da inauguração do recinto esportivo, que sediará os Jogos do Sudeste Asiático de 2023.
A infraestrutura, que se chamará Estádio Nacional Morodok Techno, tem o formato de um veleiro que simboliza a amizade entre os dois países, de quando os chineses costumavam viajar de barco ao Camboja, informou uma fonte oficial.
Os dois países aproveitaram a visita de Wang para assinar diversos contratos, para os quais Pequim prometeu um investimento de 250 milhões de dólares em projetos de desenvolvimento, segundo o primeiro-ministro cambojano. Wang Yi garantiu que a China nunca imporá "condições políticas" à sua cooperação com Phnom Penh.
O Camboja é um aliado de longa data da China e recebeu bilhões de dólares em empréstimos e investimentos, mas também, mais recentemente, quase 28 milhões de doses da vacina contra a covid-19, das quais 4,3 milhões foram doadas.
AFP e Correio do Povo
Imagem capturada da Estação Espacial mostra o planeta visto lateralmente e as luzes da cidade em contraste com as estrelas
O astronauta francês Thomas Pesquet, da ESA (Agência Espacial Europeia), capturou uma foto impressionante da borda Terra vista lateralmente que mostra as luzes da cidade em contraste com as luzes de estrelas. No final de abril, ele embarcou junto a outros três astronautas rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), a bordo da missão Alpha.
A foto foi publicada no perfil de Pasquet no Twitter, onde ele compartilha diversos outros registros feitos do espaço, como o contraste de cores e formas na orla de Saint-Laurent, uma cidade na província de Quebec, no Canadá. A ISS está viajando a cerca de 30 mil quilômetros por hora, o que pode dificultar uma boa fotografia.
"Essas fotos são difíceis de tirar. Você precisa de um longo tempo para preparar o obturador (parte da câmera que serve para controlar o tempo e a entrada de luz). Portanto, não apenas você, como fotógrafo, precisa ficar extremamente imóvel segurando a câmera, mas também a Estação Espacial se move tão rápido que haverá algum movimento de qualquer maneira... as complexidades da fotografia espacial", afirmou.
O astrônomo Juan Carlos Muñoz retuitou a imagem compartilhada pelo astronauta e explicou que a faixa laranja exibida na foto se deve a emissão natural de átomos de sódio nas camadas superiores da atmosfera, originários da queima de meteoros. Quando em contato com a atmosfera, esses átomos têm uma elevação no nível de energia, criando uma camada de brilho visível do espaço.
L’Asie de nuit nous offre un spectacle magistral. Les lumières des villes, quelques éclairs au passage et des flottes entières de bateaux de pêche en mer ! #MissionAlpha https://t.co/Qf9pnErIfB pic.twitter.com/sJImFscKzt
— Thomas Pesquet (@Thom_astro) September 10, 2021
#Asia at night with so much to see! City lights, lightning and fishing boats light up the Earth with our atmosphere glowing orange green. #MissionAlpha https://t.co/wvIO2OOx9c pic.twitter.com/arFyGWZoyF
— Thomas Pesquet (@Thom_astro) September 10, 2021
R7 e Correio do Povo
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Conforme agência de notícias estatal, teste mirou alvo a 1,5 mil quilômetros de distância e foi bem sucedido
A Coreia do Norte testou seu novo modelo de "míssil de cruzeiro de longo alcance" neste fim de semana, anunciou uma agência de notícias estatal na manhã de segunda-feira – noite de domingo, em Brasília – e classificou a operação de "bem-sucedida".
O lançamento-teste ocorreu no sábado e neste domingo e foi supervisionado por altos funcionários, informou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA). Os mísseis viajaram por 7.580 segundos sobre a Coreia do Norte e suas águas territoriais, atingindo alvos a 1,5 mil quilômetros de distância, acrescentou a KCNA.
A agência chamou o míssil de "uma arma estratégica de grande significado", acrescentando que "a eficiência e a funcionalidade da operação do sistema de armas foram confirmadas como excelentes".
Ainda segundo a agência, o desenvolvimento do sistema de mísseis tem "importância estratégica", dando à Coreia do Norte "outro meio de dissuasão" para se proteger e "conter fortemente as manobras militares das forças hostis".
O Pentágono não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o anúncio de lançamento. Pyongyang enfrenta inúmeras sanções internacionais por seus programas nucleares e balísticos, que continua a desenvolver.
As negociações nucleares com os Estados Unidos estão paralisadas desde 2019, e o país empobrecido não demonstrou disposição de abandonar seu arsenal atômico. Em vez disso, renegou os esforços da Coreia do Sul para reiniciar o diálogo.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) disse em agosto que Pyongyang parecia ter reativado o reator nuclear de Yongbyon, alertando que era um desenvolvimento "profundamente perturbador". Na semana passada, a Coreia do Sul testou um míssil balístico de fabricação própria lançado por submarino, uma tecnologia que seu vizinho ao norte quer desenvolver.
Pyongyang exibiu quatro desses mísseis em janeiro durante um desfile militar supervisionado pelo líder norte-coreano, Kim Jong Un, chamando-os de "a arma mais poderosa do mundo", segundo a KCNA. Mas, embora a Coreia do Norte tenha divulgado fotos de lançamentos subaquáticos, os mais recentes em 2019, analistas acreditam que eles foram lançados de plataformas fixas e não de um submarino.
AFP e Correio do Povo
Para Anne Hidalgo, atual presidente Emmanuel Macron dividiu franceses e agravou problemas sociais no país
A prefeita de Paris, a socialista Anne Hidalgo, anunciou, neste domingo sua intenção de concorrer à presidência da França 2022, a mais recente de uma série de candidaturas para derrubar a "arrogância" do liberal Emmanuel Macron.
Sete meses antes das eleições, seu anúncio acelera a campanha lançada oficialmente neste domingo pela representante da extrema direita Marine Le Pen, rival de Macron no segundo turno de 2017, e que, segundo as pesquisas, pode voltar às urnas, sem sucesso.
“Humildemente decidi ser candidata à presidência da República Francesa”, disse a franco-espanhola Hidalgo no porto fluvial de Rouen e cujas primeiras palavras foram dirigidas a seus pais, imigrantes espanhóis na França.
Em seu discurso de 20 minutos, ela atacou a presidência de Macron, que, em sua opinião, "dividiu como nunca antes" os franceses, "agravou" problemas sociais e "deu as costas à ecologia", e pediu o fim da "arrogância" e do "desdém".
Hidalgo, de 62 anos, escolheu Rouen para confirmar o que era um segredo aberto: sua intenção de ser a candidata do Partido Socialista (PS). Outros de seus membros, como o ex-ministro Stéphane Le Foll, também deram o passo.
Apesar de ter sido eleita para um segundo mandato em Paris, em meados de 2020, garantindo que não se candidataria à presidência, esta política nascida em San Fernando (sul da Espanha) disse na terça-feira em Montpellier (sul) que "nada" a impedia de concorrer.
Sua candidatura soma-se assim à longa lista de candidatos presidenciais de esquerda, ao lado do esquerdista Jean-Luc Mélenchon (França Insubmissa), o ecologista Yannick Jadot, o comunista Fabien Roussel e o ex-socialista Arnaud Montebourg, entre outros. Mas a sete meses da votação, nenhum deles chegaria ao segundo turno. Hidalgo alcançaria entre 7% e 9%, de acordo com as pesquisas.
No entanto, Hidalgo, inspetora do trabalho de formação, que em recente entrevista ao Le Point se definiu como "social-democrata, ambientalista, feminista e republicana", espera recuperar o terreno perdido do PS e atrair os desencantados com Macron e a política.
Embora o PS ainda não tenha escolhido seu candidato, que deve sair de um voto interno de seus membros, Hidalgo aparece como a esperança dos socialistas, cujo candidato à presidência em 2017, Benoît Hamon, obteve 6,36% dos votos apesar de ser o partido no poder.
Com um programa baseado na justiça social e na ecologia, a socialista espera repetir o marco do conservador Jacques Chirac, que em 1995 conseguiu percorrer os três quilômetros que separam a prefeitura de Paris do Palácio do Eliseu.
Embora ainda não tenha revelado seu programa, a prefeita, famosa por sua cruzada contra os carros em Paris, revelou as linhas principais: "Trabalho e transição ecológica", "sem deixar ninguém para trás", reiterou em entrevista ao canal público France 2.
Hidalgo terá que romper com sua imagem de política da capital e conquistar o resto do país, do campo às cidades médias. "Hidalgo sai de Paris", era a manchete do jornal Le Journal du Dimanche, sublinhandosua estratégia para "adaptar sua imagem às províncias", como se rodear de uma equipe de campanha composta por prefeitos.
A "rentrée" política na França acelerou a corrida presidencial, que, no entanto, ainda tem várias questões em aberto: Macron ainda não confirmou se será candidato e tanto Os Republicanos (direita) quanto os ambientalistas devem escolher seus candidatos.
AFP e Correio do Povo