segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Pacheco decide sobre MP do Marco Civil da Internet nesta semana

 Senado está analisando constitucionalidade da proposta, apontadas por alguns setores, como a OAB, como inconstitucional


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse neste domingo que decidirá, ainda nesta semana, sobre a medida provisória (MP) que altera o Marco Civil da Internet. A MP foi enviada pelo Executivo na última semana e está sendo alvo de diversas críticas de órgãos que afirmam que o texto é inconstitucional. 

O Senado pode devolver a medida, por exemplo, e Pacheco tem sido cobrado por isso por lideranças partidárias. A MP dificulta a retirada de publicações com informações falsas veiculadas na internet.

Pacheco explicou que o documento está em análise pela consultoria legislativa do Senado. "Para fazermos avaliação da constitucionalidade ou não para, até o início da próxima semana, teremos uma definição sobre essa medida provisória. Vai ser uma avaliação técnica e criteriosa. Há alguns apontamentos quanto a eventuais inconstitucionalidades. Como se trata de algo muito sério, é preciso ter um aprofundamento técnico de embasamento jurídico para uma decisão correta da presidência do Congresso", detalhou.


R7 e Correio do Povo


Flamengo vence Palmeiras de virada e se aproxima dos líderes do Brasileirão


Esteio tem sua primeira praça com internet gratuita



Atlético-MG acorda após intervalo, vence Fortaleza e amplia vantagem na liderança

Comparativo entre os impostos cobrados pelo governo federal e pelo governador Eduardo Leite (RS)

 


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Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=389625395877137&id=100044890389719&post_id=100044890389719_389625395877137&notif_id=1631396160761700&notif_t=close_friend_activity&ref=notif&sfnsn=wiwspmo

Mourão monta agenda paralela e recebe políticos do centro e da oposição

 Vice já recebeu nomes ligados a pelo menos três partidos diferentes


Com o presidente Jair Bolsonaro em viés de baixa e mais isolado, o general Hamilton Mourão montou uma "agenda paralela" de encontros com adversários do governo no Congresso e intensificou as relações com magistrados, diplomatas e empresários. Ele passou a receber em audiências e turnês de viagens especialmente lideranças de partidos de centro. Uma boa parte desses eventos não foi registrada na agenda oficial.

Em Brasília, os encontros de Mourão ocorrem no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente, e no gabinete de trabalho no prédio anexo do Palácio do Planalto. O general recebeu nomes ligados ao Progressistas, PSDB e MDB e tem atraído o interesse de representantes do PSD e do DEM para cafés e conversas.

É no espaço independente de interlocução montado na estrutura da Vice-Presidência que Mourão faz pontes com a política e o mercado e se mantém no jogo na reta final do governo, observam interlocutores. A decisão do general de não ser anulado no cargo, ressaltam, foi tomada no final de julho, quando Bolsonaro disse em entrevista a uma rádio de João Pessoa que vice é como cunhado, você "casa e tem que aturar". O presidente afirmou ainda que escolheu o militar da reserva para a chapa às pressas.

Em meados de agosto, por exemplo, o vice recebeu em seu gabinete o ex-ministro Carlos Marun, que tem atuado para que o MDB, seu partido, abrace a tese do impeachment. O político incentivou o general "a atuar politicamente de forma mais efetiva", em suas próprias palavras, inclusive buscando um partido mais robusto que o PRTB, atual legenda do vice. "O tema ‘impeachment’ não entrou de forma nenhuma na conversa. Não houve da minha parte, nem da parte dele, nenhuma sinalização ou troca de ideias sobre isso. Eu conversei a respeito da participação dele, o que ele está pensando, no processo político partidário-eleitoral", disse Marun ao Estadão. O encontro não estava na agenda oficial.

Pouco depois da reunião com Marun, em 31 de agosto, Mourão recebeu o deputado federal Raul Henry (MDB-PE). Dias antes, o pernambucano apresentara o parecer contrário à proposta de emenda à Constituição (PEC) do voto impresso, ajudando a enterrar a ideia. Henry contou que incentivou Mourão a continuar na vida política. "Ele é um homem equilibrado, sensato, um oficial da reserva que conhece o Brasil. Faz parte da democracia a gente ter pessoas mais à direita e mais à esquerda. O que faz mal para o Brasil hoje é o presidente tentando desmoralizar as instituições", disse Henry ao Estadão.

Outra reunião importante de Mourão feita por fora da agenda oficial foi com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso. Em 10 de agosto, Mourão atendeu a um convite do ministro para conversar sobre os riscos de uma ruptura institucional no País por parte das Forças Armadas. O encontro foi revelado pelo Estadão dias depois e irritou Bolsonaro – assim que o caso veio à tona, o presidente anunciou que pediria ao Senado o impeachment de Barroso e do colega de STF Alexandre de Moraes. No fim das contas, só o pedido contra Moraes foi apresentado, e rejeitado em seguida.

No dia 1º de setembro, Mourão se encontrou com o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). "Diferentemente dos posicionamentos do atual presidente (da República), o vice-presidente Mourão sabe muito bem o significado de manter a sociedade civil à frente das decisões tomadas. (Sabe a importância do) regime democrático, sem absolutamente abrir espaço para exceções, do tipo ‘golpe’", disse o senador paraibano. "Ele se porta como se exige de um democrata." Assim como Marun, Veneziano frisou que o tema "impeachment" não foi discutido. Mourão ainda se encontrou no Jaburu com o presidente da legenda, deputado Baleia Rossi (SP).

Senado

Há alguns meses, Mourão disse estar cogitando uma candidatura para o Senado pelo Rio Grande do Sul. Mais recentemente, houve especulações sobre uma possível candidatura ao governo do Rio de Janeiro. O prazo para mudar o domicílio eleitoral, hoje em Brasília, termina em abril.

Apesar dos elogios dos emedebistas, Mourão não é unanimidade no Congresso. Para o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), o vice é "uma incógnita" para a maioria dos parlamentares. "A figura dele cria um cenário diferente, em relação ao impeachment, dos outros. Você, ao ‘impitimar’ a Dilma, sabia quem seria o presidente (...), porque ele (Michel Temer) era da política. Ao ‘impitimar’ o Collor, se sabia quem era o presidente (Itamar Franco). Mas, se sair o Bolsonaro, não se sabe como será o novo presidente", disse o parlamentar.

Como coordenador do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), Mourão sempre inclui a floresta tropical em suas palestras. Nas apresentações, o vice costuma repetir o mantra de que o Brasil está destinado a se tornar "a democracia liberal mais próspera ao sul do Equador". Também tem por hábito encerrar a fala com um verso do poeta espanhol Antonio Machado (1875-1939). "Caminhante… não há caminho. Faz-se o caminho andando", diz o trecho.

Um destes eventos aconteceu no dia 30 de agosto, num salão perto da chamada "Península dos Ministros", no Lago Sul. Mourão participou de um encontro organizado pela seção feminina do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) em Brasília. O capítulo candango é comandado pelo empreiteiro Paulo Octávio, mas o Lide pertence ao governador tucano de São Paulo, João Doria - que no momento está afastado das atividades. Convenientemente, a reunião não constou da agenda de Mourão.

Dias depois, em 3 de setembro, o vice foi à capital paulista para um evento da TV Cultura, a rede de TV pública controlada pelo governo estadual. No local, posou para fotos com o presidente da emissora, José Roberto Maluf, nomeado por Doria para o posto. Novamente, não houve menção na agenda.

Um outro encontro de Mourão com parte da elite econômica do País ocorreu em 26 de agosto, também em São Paulo. O vice-presidente foi ao hotel Grand Hyatt, no Itaim Bibi, para uma palestra ao Parlatório - um grupo de empresários que vem promovendo reuniões com eventuais presidenciáveis nos últimos meses. Na plateia estavam dirigentes de algumas empresas de capital aberto, como Leonel Andrade (CVC), Clarissa Sadock (AES Brasil) e Luiz Fernando Furlan, membro do conselho de administração da multinacional BRF e ex-ministro de Lula, entre outros.

Amazônia

No dia 7 de Setembro, Mourão participou do hasteamento da bandeira ao lado de Bolsonaro. Mas, no dia seguinte, enquanto o presidente reunia seus ministros no Planalto, o vice embarcou para o Pará com uma comitiva de embaixadores estrangeiros – o objetivo era melhorar a percepção dos representantes sobre os esforços brasileiros pela preservação da floresta. O grupo foi recebido pelo governador Helder Barbalho (MDB) e visitou instalações de empresas como a mineradora Vale.

Estavam no grupo os embaixadores do Japão, Akira Yamada; da União Europeia, Ignácio Ybáñez; e da Índia, Suresh Reddy, entre outros. França, Espanha, Angola, Paraguai, Uruguai, Reino Unido e Suíça também mandaram diplomatas para a excursão. Os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS) e Kátia Abreu (PP-TO) integraram a comitiva liderada pelo vice, que só retornou a Brasília no fim da sexta-feira.

A reportagem do Estadão procurou o vice-presidente para tratar das agendas e de seus planos, mas ele não se pronunciou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Agência Estado e Correio do Povo

Rodrigo Pacheco: "Carta à Nação é uma sinalização positiva"

 Bolsonaro tem sido criticado por apoiadores e elogiado por classe política após carta elaborada por Temer pregando a pacificação



O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse neste domingo (12) que viu a 'Declaração à Nação', assinada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e elaborada pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), como uma "sinalização muito positiva". "Guardo expectativa e confiança de que ela se perpetue como uma tônica das relações entre os Poderes a partir de agora, porque isso é fundamental ao país", afirmou. 

A declaração foi feita durante homenagem a Juscelino Kubistchek no Memorial JK, em Brasília. Após convocar população para as ruas no último dia 7, e discursar afirmando que não iria mais cumprir decisão judicial do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Bolsonaro se viu em meio a discussões sobre crime de responsabilidade e até pedidos de impeachment. Partidos de centro começaram a debater o assunto no Congresso.

A tensão entre os Poderes ficou ainda pior, com declarações dos presidentes do STF, Luiz Fux, do Senado e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Bolsonaro, então, teve que recuar, e quem veio em seu socorro foi o ex-presidente Temer, responsável pela indicação de Moraes ao STF. Na 'Declaração à Nação', Bolsonaro disse que nunca teve intenção de agredir os outros poderes e que sua palavras, "por vezes contundentes, decorreram do calor do momento".

"O conteúdo da carta vai ao encontro do que pensamos do Brasil, que Poderes se respeitem e da lógica de cumprimento da Constituição, de observância ao bem comum. A vida do país passa por momento de crise, na iminência de inflação, fome, miséria, crise energética, crise hídrica que recomendam que se coloque à mesa qual o planejamento que temos para enfrentar esses problemas. Acredito na união nacional no que interessa ao povo brasileiro", disse Pacheco neste domingo, ao lado do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB).

Sobre as manifestações da última semana e deste domingo, o presidente do Senado afirmou que "todas são bem-vindas e precisam ser respeitadas".

R7 e Correio do Povo


Em falta, AstraZeneca vacinou maioria dos brasileiros contra Covid-19


Novo Hamburgo abre inscrições para 1ª Trilha Ecológica

Assinado o contrato com a empresa que fará o projeto do Aeroporto da Serra Gaúcha, em Caxias do Sul

 O prazo para conclusão é de 360 dias



Foi assinado entre a prefeitura de Caxias do Sul e a Iguatemi Consultoria e Serviços de Engenharia Ltda, vencedora da licitação, o contrato para elaboração do projeto do Aeroporto da Serra Gaúcha, que estará localizado no distrito de Vila Oliva.

O projeto contemplará a infraestrutura com pista de quase 2 quilômetros, pátio, hangar, pista complementar e terminal de passageiros. O prazo para conclusão é de 360 dias, com investimento da ordem de R$ 1.592.375,00.

Para o prefeito Adiló Didomenico, a construção do novo aeroporto pode ser comparada à chegada do trem em Caxias, em 1910. O prefeito reforçou com o representante da empresa que seria muito importante que o projeto pudesse ser concluído antes do prazo máximo.

“Uma das maiores dificuldades que a nossa região possui é a falta de infraestrutura. Esse aeroporto veio para trazer o progresso que precisamos não só na cidade, mas em toda região. Na função que ocupo, tenho que reconhecer todos os prefeitos que nos antecederam, porque esse projeto iniciou em 2003. Nós agora vamos pisar no acelerador, para no ano que vem, licitarmos a obra”, afirmou.

Correio do Povo


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Bicicletas compartilhadas serão reativadas em Passo Fundo


Fusca movido à energia solar e eólica criado por estudante Nigeriano

 

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Grêmio bate o Ceará por 2 a 0 e ganha fôlego na luta contra o rebaixamento

 Diego Souza e Ferreira marcaram em partida realizada na manhã deste domingo, na Arena



O Grêmio entrou em campo pressionado. Precisava da vitória para ganhar fôlego na briga contra o rebaixamento, após triunfos dos adversários diretos. E conseguiu. No reencontro com Tiago Nunes, venceu o Ceará por 2 a 0, na manhã deste domingo, na Arena. Assim, chegou aos 19 pontos, e voltou para a 18ª posição, três pontos distante do primeiro fora do Z-4 do Brasileirão.

Os gols foram marcados no primeiro tempo. Aos 42, Diego Souza fez de cabeça. Já nos acréscimos, aos 46, Ferreira bateu cruzado e definiu o placar. 

Agora, o Grêmio tem dois compromissos diante do Flamengo, por competições diferentes. Na quarta-feira, faz o confronto de volta das quartas de final, às 21h30min. Pelo Campeonato Brasileiro, a partida é no domingo, às 20h30min. Os dois jogos acontecem no Maracanã. 

Grêmio domina e faz 2 a 0 no primeiro tempo 

Mais uma vez, o técnico Felipão não pôde contar com a dupla de zaga considerada titular. Sem Geromel e Kannemann, Ruan e Rodrigues iniciaram a partida. Mais uma vez, Rafinha começou na lateral esquerda. No ataque, Diego Souza foi o escolhido, sendo municiado por Jhonata Robert e Ferreira, com Alisson flutuando pelo meio.

O Grêmio começou a partida com mais mobilidade na comparação com outros jogos. As tramas e troca de passes aconteceram tanto pelo meio quanto pela esquerda, com participação de Rafinha no setor. Diego Souza, saindo da área, também apareceu bem no início da partida.

Aos 10, a primeira boa chance. Ferreira, após sofrer falta dura, ganhou da marcação e tabelou com Lucas Silva. Recebeu de volta e, um pouco desequilibrado, bateu forte. A bola passou à esquerda do goleiro do Ceará.

Ferreira foi o jogador mais acionado e, consequentemente, o que mais deu trabalho à defesa do Ceará. Aos 24 minutos, apareceu pelo meio. Já ajeitou tirando da marcação, finalizando forte. O goleiro Richard precisou mergulhar para espalmar e evitar o primeiro do Tricolor.

Apesar de começar agredindo mais, o Grêmio acabou diminuindo o ímpeto ofensivo no fim do primeiro tempo. Mesmo ocupando o campo adversário, as finalizações escassearam, e o Ceará até ensaiou uma reação nos minutos finais. Ainda assim, o Grêmio chegou aos gols em seu momento menos confortável no duelo. Aos 42, Alisson fez jogada pela direita e cruzou na medida. Diego Souza, atrás da marcação no segundo pau, na sua principal característica, cabeceou para abrir o placar. 

Já nos acréscimos, aos 46, em nova boa trama rápida, o melhor jogador da etapa inicial foi premiado com o gol. Após cruzamento da esquerda, a zaga cortou mal e ela sobrou para Ferreira na direita. Ele limpou e bateu rasteiro, cruzado. A bola bateu no pé da trave antes de morrer no gol e garantir o 2 a 0 para o Tricolor no intervalo.

Tricolor administra vantagem na etapa final  

Atrás no placar, o Ceará do técnico Tiago Nunes precisou sair mais na etapa final. Assim, o Grêmio passou a ter espaço para contra-golpes, de novo explorando jogadores que apareceram bem no primeiro tempo, como Diego Souza e Ferreira.

Para tentar manter a presença ofensiva, Tiago Nunes fez uma troca tripla aos 16 minutos. O meia Fernando Sobral e os atacantes Mendoza e Jael deixaram o campo para entradas de Marlon, Cleber e Erick.

Diante do ímpeto ofensivo do Ceará, Felipão optou por reforçar o setor de marcação no meio. Sacou o apagado Jhonata Robert, que não conseguiu dar a mesma movimentação que Ferreira, e colocou o volante Villasanti. Assim, Alisson voltou para o seu setor de origem, aberto na direita, com um tripé de volantes mais atrás.

Depois, por conta do cansaço, Felipão seguiu modificando o setor ofensivo. Ferreira, com cãimbras, deixou o campo para a entrada de Léo Pereira. O centroavante Borja, voltando de boa atuação com gols nas Eliminatórias, foi a campo no lugar de Diego Souza. No fim, restou ao Grêmio administrar a vantagem. Até Everton recebeu oportunidade, e o Grêmio segurou o 2 a 0, que deu fôlego ao time na luta contra o rebaixamento no Brasileirão.

Campeonato Brasileiro - 20ª rodada 

Grêmio 2

Chapecó; Vanderson, Ruan, Rodrigues e Rafinha (Bruno Cortez); Lucas Silva, Thiago Santos, Alisson (Everton), Jhonata Robert (Villasasnti) e Ferreira (Leo Pereira); Diego Souza (Borja). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Ceará 0

Richard; Gabriel Dias, Messias, Luiz Otavio e Bruno Pacheco; Fernando Sobral (Marlon), Fabinho, Vina (Yoni González) e Lima (Rick); Mendoza (Erick) e Jael (Cleber). Técnico: Tiago Nunes

Gols: Diego Souza (42/1T), Ferreira (46/1T)

Arbitragem: Flavio Rodrigues de Souza (SP)

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)

Data e hora: 12/09, às 11h

Correio do Povo


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Média móvel de casos de Covid-19 cai e é a menor desde maio de 2020 no Brasil

Cerca de 65 mil pessoas visitam a Expointer 2021

 Público equivale a 14% do total de 2019, última edição antes da pandemia


Com a temperatura chegando aos 29° C neste domingo, a 44ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, foi local de passeio e compras, principalmente nos pavilhões comercial, de artesanato e agricultura familiar. Ao contrário dos outros dias de feira, a adesão ao uso da máscara, em razão da temperatura, foi menor, dando trabalho aos monitores treinados pela Secretaria da Saúde na orientação sobre os protocolos de prevenção à Covid-19.

Durante o sábado, o limite de público fixado pela organização do evento, de 15 mil visitantes/dia, foi atingido, impulsionado principalmente pela presença do presidente Jair Bolsonaro no parque. No total, 65 mil pessoas visitaram a Expointer 2021, 14% do público de 2019, que somou 461 mil visitantes.

Acompanhada pelo namorado, Vitor Friedrich, a enfermeira Chirley Scopel, de Gravataí, disse ter sido abordada por um dos monitores por estar tomando um chope enquanto caminhava. "Mas achei a feira segura e organizada, com bastante gente, mas sem aglomeração, mas também com algumas pessoas relaxando um pouco na máscara, já que todos se sentem mais tranquilos com a vacinação", disse ela.

No pavilhão da agricultura familiar, agroindústrias comemoravam o resultado expressivo, se comparado ao de 2020, quando a feira de produtos coloniais, artesanato e flores ocorreu no formato drive thru. Estreante no ano passado, a Agropecuária Slaifer, de Encantado, triplicou o valor de compotas e chimias vendidas na edição de 2020. O proprietário da agroindústria, Maciel Slaifer, afirmou que na edição do drive thru comercializou R$ 10 mil, quantia que chegou a R$ 30 mil neste ano. A expectativa dele é voltar em 2022 e usufruir do movimento de vendas de uma exposição normal.

De acordo com o fiscal agropecuário e presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do Rio Grande do Sul (Afagro), Pablo Fagundes Ataíde, a saída dos animais que participaram da exposição se iniciou às 15h de domingo e vai se estender até à 9h desta segunda-feira, pelo portão 8 do parque. Depois do fechamento dos portões no domingo, animais como ovinos e caprinos puderam ser recolhidos e embarcados nos veículos de transporte nas imediações dos pavilhões.


Correio do Povo


Protesto contra Bolsonaro reúne centrais sindicais e partidos políticos em Porto Alegre

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Tempo vira no RS com ingresso de frente fria

 Segunda-feira terá alto risco de temporais no Estado


A segunda-feira de tempo extremamente instável no Rio Grande do Sul. Muitas nuvens no Estado e chuva em todas as regiões no decorrer do dia, de acordo com a MetSul Meteorologia. A chuva localmente será por vezes forte a torrencial com altos volumes em curtos períodos e risco de alagamentos. É alto o risco de temporais e elevadíssima a chance de granizo isolado que em alguns locais pode ser médio a grande com estragos. Há possibilidade ainda de vendavais localizados e com danos. 

Os maiores volumes de chuva durante a segunda devem ocorrer em parte do Oeste, no Centro, no Sul e no Leste do estado gaúcho. Somente no dia, a chuva pode acumular 50 mm a 100 mm, com marcas superiores em alguns pontos, nessas regiões. O granizo é uma das grandes preocupações porque pode cair em muitos locais e com tamanho médio a grande em alguns. 

Conforme a MetSul, podem ocorrer momentos de melhoria à tarde, especialmente no Oeste e no Norte, com abafamento, mas depois a chuva volta. No geral, a temperatura pouco varia, como na Capital, onde a segunda chuvosa terá mínima de 17°C e máxima de 22°C. 

O tempo firma na maior parte do território gaúcho na quarta-feira com o ingresso de uma massa de ar seco e frio

Mínimas e máximas nest segunda no RS
Porto Alegre 18°C / 22°C
Caxias 18°C / 21°C
Santa Cruz do Sul 18°C / 22°C
Cruz Alta 18°C / 25°C
Uruguaiana 19°C / 25°C
Bagé 17°C / 21°C
Rio Grande 17°C / 21°C
Torres 18°C / 27°C


MetSul Meteorologia e Correio do Povo


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domingo, 12 de setembro de 2021

Seca vai deixar alimentos ainda mais caros em todo o País

 


Energia elétrica, combustível, alimentos… o aumento generalizado de preços na economia já apertou muito o orçamento dos brasileiros, que não estão vendo os seus salários acompanharem o ritmo acelerado da inflação.

Com menos renda disponível e desemprego elevado, as famílias já fizeram substituições e diminuíram a qualidade do prato. E a tendência é de que não haja muita trégua nos próximos meses, diante da maior seca no País em 91 anos.

Veja o impacto da seca e a tendência dos preços em cada alimento:

Café

O café é uma das culturas que já foi severamente impactada pela seca desde o ano passado. A estiagem nas principais regiões produtoras, como Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, prejudicou a florada e o crescimento dos frutos.

E, em julho, os cafezais sofreram mais um baque com três ondas de geadas. As lavouras atingidas perderam folhas e, em algumas, houve até mesmo morte de plantas.

O resultado será uma produção menor nesta temporada que, naturalmente, seria mais baixa por conta da bienalidade da cultura: ano par é de safra alta, ano ímpar é de safra baixa.

Essa queda de oferta, somada aos custos dos insumos e dólar, deve provocar um aumento de até 40% nos preços do café nos supermercados até o fim do mês de setembro, segundo o diretor-executivo Celírio Inácio, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

Açúcar 

O açúcar que acompanha o cafezinho também deve continuar pesando no bolso do brasileiro. No acumulado de janeiro a agosto, o preço do refinado já subiu 27%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta é resultado de uma redução da oferta provocada, em boa parte, por uma seca que atingiu as lavouras de cana de abril de 2020 a meados deste ano, explica Antonio de Padua Rodrigues, diretor-técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).

Salada

O cultivo de hortaliças é muito dependente da irrigação e, por isso, a principal preocupação do setor é se terá água suficiente nos reservatórios até o próximo ano, diz Margarete Boteon, professora e coordenadora do Projeto Hortifruti Brasil, do Cepea.

O déficit hídrico pode gerar redução na oferta de hortaliças, que já foram prejudicadas pelas geadas em julho, provocando aumento de preços. Mas, segundo Margarete, não vai dar para colocar tudo na conta da seca.

Pasto 

O setor de carnes também precisa que chova para aumentar a qualidade das pastagens que alimentam os bovinos. “A base da alimentação é pasto. Se não chove, eu tenho menos produção de pasto, menos boi gordo para o abate e o preço sobe”, diz Thiago Bernardino de Carvalho, pesquisador da equipe de pecuária do Cepea.

Já faz tempo que o consumidor enfrenta preços altos da carne por conta dessa situação e, segundo Carvalho, não deve ter muita trégua. “Nós já tivemos uma redução da oferta por causa da falta de chuvas desde outubro do ano passado. O primeiro impacto foi a diminuição do boi de pasto. O segundo é o retardamento da engorda dos bezerros que estão desmamando agora”, afirma.

Frango e ovos 

O frango e o ovo, que costumam substituir a carne bovina, também ficarão ainda mais caros nos próximos meses.

Nas granjas, o principal fator de pressão continua sendo os altos preços da ração, que representa 75,8% dos custos de produção, segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Leite 

A seca também pode aumentar ainda mais os preços do leite por causa da redução da oferta e aumento dos gastos com energia elétrica.

A falta de chuvas tem prejudicado o desenvolvimento da alimentação volumosa do rebanho, que corresponde às gramíneas das pastagens, silos e fenos.

Feijão

Os efeitos da crise hídrica ainda não foram totalmente repassados para os preços do feijão, que devem ter aumento daqui até o início de 2022, diz Marcelo Eduardo Lüders, presidente do Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais (Ibrafe).

A alta do valor do alimento nos supermercados deve ocorrer por causa de uma queda na oferta da leguminosa em função da seca que atingiu as lavouras. Sem chuvas suficientes desde o ano passado, o desenvolvimento do feijão das 1ª e 2ª safras foi prejudicado, principalmente no Paraná, que é o principal estado produtor do grão.

Para o próximo ano, a Conab prevê um aumento da produção do feijão, mas destaca que a crise hídrica continua sendo um dos principais fatores que podem prejudicar essa estimativa.

Arroz 

A maioria da produção do arroz é irrigada e, por isso, os custos de produção aumentam com a conta de energia em alta. Os produtores também dependem dos níveis dos reservatórios para definirem a área que será plantada a partir desse mês.

No Rio Grande do Sul, que responde por 70% da produção nacional, os reservatórios ainda não estão 100% e a previsão é de pouca chuva nos próximos dias, diz João Batista Camargo Gomes, diretor comercial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).

O Sul