domingo, 12 de setembro de 2021

Bolsonaro visita a Expointer no penúltimo dia do evento

 


Neste sábado (11), penúltimo dia da 44ª edição da Expointer, o presidente Jair Bolsonaro visitou o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Ele chegou ao local por volta das 11h, de lenço com as cores do Rio Grande do Sul, com uma grande comitiva e sob forte aparato de segurança.

Esta é a primeira viagem de Bolsonaro após as manifestações de 7 de Setembro e da divulgação de declaração em que voltou atrás em relação aos ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal), na quinta-feira (9).

Em caminhada de mais de 30 minutos pelo Parque de Exposições Assis Brasil, seguido por políticos apoiadores e produtores rurais, Bolsonaro saudou seus simpatizantes sem máscara, foi chamado de “mito” e passou reto pela imprensa.

Acompanhou a visita um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que abriu oficialmente a  44ª edição da Expointer na sexta-feira (10), também foi saudada pelos produtores rurais com pedidos de fotos.

O governador Eduardo Leite (PSDB), que apoiou Bolsonaro nas eleições de 2018, mas atualmente se coloca como divergente ao governo federal, não acompanhou a vinda do presidente. O vice-governador, Ranolfo Vieira Júnior, representou Leite.

Ranolfo destacou a relevância da feira como uma das maiores do setor na América Latina e lembrou que a realização desta edição é um símbolo importante da retomada pós-avanço da vacinação.

Bolsonaro e Vieira Jr. participaram de almoço na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) no parque. Em sua fala, Bolsonaro relembrou sua visita à Expointer de 2018, quando candidato à Presidência. “É uma satisfação retornar ao Rio Grande do Sul e estar novamente neste evento fantástico, que promove ainda mais o nosso agronegócio”, disse.

Na visita, o presidente também recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha. Trata-se da maior honraria concedida pelo Parlamento gaúcho e que tem como agraciados indivíduos que “contribuíram para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado”. A homenagem ao presidente foi proposta pelo deputado Vilmar Lourenço (PSL).

Já o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, visitou a Expointer na última segunda (6). Na ocasião, ele destacou o avanço da vacinação contra o coronavírus no Brasil e elogiou os protocolos sanitários adotados pela Secretaria da Agricultura: “Um evento desse porte só está sendo realizado porque avançamos na vacinação”.

Feira

A Expointer 2021 é uma das primeiras feiras do setor no Brasil a retomar a abertura ao público, cumprindo protocolos sanitários e de distanciamento, além da promoção de atividades de conscientização com os visitantes e fiscalização de monitores. A visitação fica restrita a 15 mil pessoas por dia, com controle digital de ocupação em cada pavilhão.

A 44ª edição da feira, que se encerra neste domingo (12), tem 4.057 animais inscritos e 546 expositores entre os setores de máquinas agrícolas, veículos automotores, artesanato e agricultura familiar.

O Sul

Joe Biden e ex-presidentes dos Estados Unidos homenageiam vítimas dos ataques terroristas do 11 de Setembro, ocorridos há 20 anos

 


Três cerimônias oficiais foram realizadas neste sábado (11), nos Estados Unidos, para marcar os 20 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001. O presidente norte-americano Joe Biden esteve nos três eventos: no Marco Zero de Manhattan (Nova York), onde ficavam as Torres Gêmeas; em Shanksville (Pensilvânia), onde um avião que estava indo em direção ao Congresso caiu; e no Pentágono, em Arlington (Virgínia).

O presidente e sua mulher, Jill Biden, querem, segundo um comunicado da Casa Branca, “honrar e homenagear as vidas perdidas”. Biden chegou a Nova York ao lado da mulher e acompanhado dos ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton. O ex-presidente Donald Trump não participou de nenhuma das três cerimônias realizadas neste sábado. Trump se limitou a criticar o governo atual nas redes sociais.

Marco Zero

O Marco Zero de Manhattan, onde ficavam as Torres Gêmeas, se tornou um local de peregrinação e homenagem aos mortos. Os dois edifícios foram substituídos por um monumento, uma imensa fonte com formato de piscina cujas paredes funcionam como cascatas e têm os nomes gravados das 2.753 vítimas de Nova York.

A homenagem em Nova York começou com a chegada da bandeira americana, como foi feito em outros anos. Pessoas seguravam cartazes com a fotografia de algumas das vítimas do ataque ao World Trade Center. Um minuto de silêncio foi feito às 9h46 (horário de Brasília, 8h46 em Nova York), marcando o momento do impacto do primeiro avião contra a Torre Norte do complexo.

Em seguida, como ocorre todo ano, começou a leitura dos nomes das 2.977 pessoas que morreram nos ataques. Às 10h03 (9h03 em Nova York), outro minuto de silêncio foi feito para marcar o momento em que o segundo avião atingiu a Torre Sul do complexo. Em seguida, Bruce Springsteen, cantou uma música em homenagem às vítimas.

De um lado, no museu memorial do 11 de setembro, estão expostos um pedaço da escada por onde alguns sobreviventes conseguiram escapar, pedaços do muro dos edifícios transformados em uma massa de escombros, vigas de aço retorcidas pelo calor do fogo provocado pelo impacto dos aviões carregados de combustível, fotografias das vítimas e a reconstituição com imagens do que foi aquele dia que deixou mais de dois bilhões de pessoas no mundo grudadas diante das TVs, rádios ou telas de computadores.

Vinte anos depois, a emoção segue intensa no país que ficou em estado de choque com os atentados. Na manhã daquela terça-feira, em 2001, 19 terroristas, a maioria sauditas, membros da organização Al-Qaeda, sequestraram quatro aviões comerciais e lançaram as aeronaves contra as Torres Gêmeas de Nova York e o Pentágono (nos arredores de Washington).

O quarto avião, que supostamente teria o Congresso como alvo, caiu em um campo na Pensilvânia após uma intervenção heróica dos 44 passageiros, que morreram após a queda da aeronave.

No local da queda no Estado da Pensilvânia, a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente George W. Bush prestaram homenagem às vítimas. Bush, que assumiu o cargo apenas oito meses antes de o 11 de setembro alterar a trajetória de sua presidência, disse que a unidade mostrada pelos americanos após os ataques é muito diferente das rachaduras que agora dividem os americanos.

“A força maligna parece agir em nossa vida comum”, disse ele. “Grande parte da nossa política se tornou um apelo descarado à raiva, ao medo e ao ressentimento.”

Momento político

Biden chegou neste 11 de setembro enfraquecido pelo final caótico da guerra no Afeganistão, iniciada em represália justamente aos ataques executados pela Al-Qaeda há 20 anos. O presidente americano pretendia marcar simbolicamente o 20º aniversário dos ataques com a retirada das tropas americanas do Afeganistão.

Porém, a guerra no Afeganistão terminou no final de agosto, em meio ao caos, e os Estados Unidos foram pegos de surpresa pelo rápido avanço dos talibã. Treze militares americanos foram mortos em meio à retirada acelerada de Cabul, em um ataque do Estado Islâmico Khorasan.

O Sul

Escalada inflacionária penaliza mais varejistas e construtoras na bolsa

 A alta persistente tem reflexo direto sobre algumas empresas que podem ter suas receitas comprometidas pelo recuo da demanda.



O IPCA do mês de agosto divulgado nesta semana pelo IBGE surpreendeu negativamente, por mostrar uma inflação maior do que a esperada. O índice ficou em 0,87%, contra 0,96% de julho. O resultado levou diversas instituições a revisarem suas projeções para cima. Quase todas esperam que o IPCA de 2021 supere os 8%, contra uma meta do Banco Central de 5,25%. Em 12 meses até agosto, o índice acumula uma alta de 10,36%.

A inflação persistente tem reflexo direto sobre algumas empresas que podem ter suas receitas comprometidas pelo recuo da demanda. É o caso das varejistas, que talvez não consigam repassar os aumentos da indústria para os preços finais. Vale destacar que o comércio já vem sofrendo com as altas taxas de desemprego, que comprimem o consumo.

Outro setor que pode ser prejudicado são as incorporadoras, na medida em que a inflação alta deve manter os juros elevados, desestimulando o crédito. Pedro Galdi, da Mirae Asset, lembra que companhias com endividamento em moeda local também tendem a ser penalizadas, com reflexos no seu resultado financeiro, se a Selic continuar subindo.

Além dessas, Vitor Suzaki, analista do Banco Daycoval, vê empresas de tecnologia afetadas pelos mesmos motivos citados. Ele acrescenta outras razões de pressão. "Há ainda um risco marginal gerado pela crise hídrica e, caso haja racionamento, tende a haver novas rodadas de precificação negativa para esses setores", frisa.

Diante desse quadro, segundo os analistas consultados, a recomendação é manter uma carteira de investimentos equilibrada, sem uma posição exagerada em empresas mais expostas a essas variáveis. Pode ser interessante ainda olhar para ações do setor financeiro, os bancos, que se beneficiam com inflação mais alta, dado que uma parcela relevante dos seus passivos não é corrigida, enfatiza Phil Soares, chefe de análise de ações na Órama.

Com relação às recomendações de Top Picks para a próxima semana, a Ativa manteve em sua carteira Ambipar ON, Marfrig ON e Copel PNB, mas trocou Fleury ON e Petz ON por Alliar ON e Weg ON.

Da carteira do Daycoval, saiu apenas Transmissão Paulista PN, para a entrada de Usiminas PNB. As demais recomendações são Assaí ON, Eztec ON, Hapvida ON e Vale ON.

A Elite manteve Assaí ON, M. Dias Branco ON e Weg ON, e trocou Alpargatas ON e Vale ON por Méliuz ON e Petrobras PN. A Mirae manteve Gerdau PN, Inter Unit e Romi ON, mas tirou Petrobras PN e Santos Brasil ON para colocar JBS ON e CSN Mineração ON.

Na carteira da MyCap, foram três alterações. No lugar de Localiza ON, São Martinho ON e Inter Unit entraram Even ON, Méliuz ON e Bradesco PN. Permaneceram Iochpe Maxion ON e Vamos ON.

A Órama fez apenas uma mudança, trocando Totvs ON por Weg ON e mantendo Ambev ON, Engie ON, BTG Pactual Unit e Petz ON.

Agência Estado e Correio do Povo


Jogador sofre mal súbito em campo e partida na Dinamarca é suspensa


Cristiano Ronaldo diz que foi 'incrível' sua reestreia no Manchester United


Esportivo perde para o Santo André no primeiro jogo da segunda fase da série D


América- MG vence Athletico-PR e complica a vida do Grêmio


Chapecoense marca no fim, vira sobre Bragantino e fatura 1ª vitória no Brasileiro



Anvisa alerta que Willian, do Corinthians, descumprirá regras sanitárias se jogar amanhã


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Na estreia de Carille, Santos fica apenas no empate sem gols com o Bahia


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Eduardo Bolsonaro rebate João Doria nas redes sociais

 Filho do presidente comentou publicação do governador paulista após nota divulgada por Jair Bolsonaro em relação aos ataques



O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), rebateu nas redes sociais o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), após nota em que o chefe do Executivo recuou e defendeu pacificação entre os Poderes.

"Ontem muitas pessoas me perguntavam o que falar para a base. Minhas sugestões: 1 – se não sabe o que falar, fique quieto; 2 – a reação de seus oponentes mais vaidosos pode sinalizar se sua conduta foi boa ou ruim; 3 – o sonho de quem te chama de gado era ter você de base (é inveja)”, disse Eduardo.

A publicação do parlamentar foi uma resposta ao tucano, que escreveu anteriormente que o “leão virou um rato” e avaliou como “grande dia”.

A postagem do governador paulista ocorreu após Bolsonaro afirmar que não teve a intenção de agredir “quaisquer dos Poderes”, em nota pública divulgada na última quinta-feira (9). No entanto, o chefe do Executivo voltou a fazer críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do  Supremo Tribunal Federal (STF).

Bolsonaro disse que suas palavras, “por vezes contundentes, decorrem do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum”. Afirmou ainda que “sempre” esteve disposto a manter diálogo com os demais Poderes.

Diante do cenário, o ex-presidente Michel Temer (MDB) ressurgiu e atuou como conciliador na crise. Inclusive, chegou para uma reunião com o Bolsonaro com um rascunho da nota que mais tarde viria a público.

R7 e Correio do Povo


Jovem é morto a tiros em Santa Maria


Cidades de ao menos cinco estados estão sem AstraZeneca para 2ª dose


Lista do auxílio emergencial tem 25,8 mil foragidos


Libertadores depende de melhora acentuada do Inter


Cooperativa distribui mais de 300 marmitas na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre


Último treino do Grêmio para partida contra o Ceará é marcado pela ausência de Borja

Com presença de Bolsonaro, Expointer teve ingressos esgotados neste sábado

 Devido aos protocolos sanitários, evento permite até 15 mil visitantes por dia



Neste sábado, 15 mil visitantes cruzaram as catracas da Expointer para acompanhar o evento no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A venda de todos os ingressos, marca recorde desta edição, foi impulsinada pela presença do presidente Jair Bolsonaro e pelo dia de sol e temperatura agradável. Até o momento, já foram comercializados 63.065 entradas nesta edição.

O movimento correspondeu às expectativas dos expositores da Expointer. Até 17h30 deste sábado, já haviam sido comercializados 5.919 ingressos para a programação de amanhã, última dia de feira. Os expositores também aguardam por um domingo bastante movimentado por conta do encerramento.

Devido aos protocolos sanitários de controle à pandemia, o limite de visitantes por dia no parque é de 15 mil. Os ingressos custam R$ 13 e R$ 6 (meia-entrada para idosos, estudantes e pessoas com deficiência). Há gratuidade para crianças de até cinco anos.

Correio do Povo


Com 13 novos óbitos, RS chega a 34.438 mortes por Covid-19


Brasil registra 712 mortes por Covid-19 e 14.314 novos casos em 24 horas

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Porto Alegre começa a vacinar cerca de 18 mil adolescentes de 17 anos na próxima semana

 Anúncio foi feito pelo secretário municipal da Saúde, Mauro Sparta, na manhã deste sábado


A vacinação contra a Covid-19 de cerca de 18 mil adolescentes de 17 anos começa entre as próximas segunda e quarta-feira em Porto Alegre. A confirmação é do secretário municipal da Saúde, Mauro Sparta, que fez o anúncio em entrevista à reportagem do Correio do Povo na manhã deste sábado. “Depois, os de 16 anos são mais ou menos uns 17 mil”, calculou.

Conforme Mauro Sparta, a cidade possui em torno de 104 mil na faixa etária entre 12 e 17 anos, que serão a partir de agora contemplados com a vacina da Pfizer. “Vamos fazer nas unidades básicas, drive-thrus e algumas unidades volantes. Estamos ainda pensando em fazer em algumas escolas”, adiantou.

O secretário municipal da Saúde visitou nesta manhã o posto de imunização montado em frente ao Hotel Blue Tree Towers Millenium, na avenida Borges de Medeiros, no bairro Praia de Belas. No local estão equipes para aplicação da 1ª e da 2ª dose de imunizante, sendo que o movimento maior é no segundo grupo. Uma longa fila se formou na abertura do atendimento, que começou às 9h e prossegue até 17h deste sábado.

Trata-se de um dos dois locais de aplicação de doses que estão atendendo neste sábado. O outro é no Feirão de Empregos, na avenida Veiga, no bairro Coronel Aparício Borges. A vacinação é direcionada para todas as pessoas acima de 18 anos.

No domingo, a Unidade Móvel de Saúde levará a vacinação até a comunidade da vila Quinta do Portal, no bairro Lomba do Pinheiro. O serviço estará instalado na Escola Municipal Portal Encantado, na rua Jaime Lino dos Santos, 604, entre 9h e 13h.

SUCESSO

Em uma avaliação geral sobre a cobertura vacinal, Mauro Sparta estimou que a 1ª dose deve chegar neste sábado a 95% dos porto-alegrenses e a 2ª dose por volta de 61%. Sobre o sucesso da campanha, o secretário municipal da Saúde citou três fatores. “Eu atribuo à organização que a prefeitura fez, ao grupo de profissionais da saúde muito qualificado que nós temos e ao comparecimento da população que comprou essa ideia”, destacou.

“Não ficamos nenhum dia sem vacinar. Todos os dias aconteceu a vacinação em algum local”, frisou. “A conjugação da sociedade como todo, as instituições, hospitais e farmácias, etc...todos ajudaram e vacinamos o mais rápido possível”, enfatizou.

Prevendo que a imunização contra a Covid-19 será rotineira no calendário de vacinação da Capital, Mauro Sparta lembrou que a cidade possui uma rede de 132 postos de saúde. ”Hoje estamos usando apenas 31 porque não tem vacina contra a Covid-19 suficiente”, assinalou.

Ele garantiu inclusive que a aplicação das doses contra o novo coronavírus será realizada de “maneira normal, sem aglomeração e fila”, pois considerou que “Porto Alegre está preparada para enfrentar os novos desafios”.   


Correio do Povo

Petrobras diz que analisará teor da ação dos Estados e avaliará medidas cabíveis

 Distrito Federal e 11 Estados alegam propagandas supostamente enganosas sobre a composição de preços dos combustíveis



A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai analisar o teor da ação dos Estados e do Distrito Federal e avaliará as medidas cabíveis. Conforme o Broadcast noticiou mais cedo, Procuradorias Gerais de 11 Estados e do Distrito Federal entraram na sexta-feira, 10, com uma ação civil pública, em caráter de urgência, para suspender do site da Petrobras propagandas supostamente enganosas sobre a composição de preços dos combustíveis. A ação tramita na 18ª Vara Cível de Brasília e é assinada pelos procuradores gerais dos Estados da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Pará, Maranhão, Sergipe, Piauí, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Amapá e Minas Gerais, além do Distrito Federal.

Os representantes dos governos estaduais alegam que a estatal compartilhou informações falsas sobre os motivos para a recente alta nos preços dos combustíveis, atribuindo aos Estados a responsabilidade pelos valores encontrados nas bombas. Além da suspensão do conteúdo, a ação pede que a Petrobras produza novas peças publicitárias capazes de "desfazer o malefício da publicidade enganosa por ela veiculada" e que esclareçam os consumidores a respeito do que dizem ser a composição correta dos preços dos combustíveis.

Agência Estado e Correio do Povo

Na Expointer, Bolsonaro estreita laços com empresários e entidades do agro

 Acompanhado de ministros e apoiadores, presidente visitou Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, neste sábado


Com a popularidade em alta entre os empresários do agronegócio, o presidente Jair Bolsonaro chegou com sua comitiva na 44ª Expointer, às 11h deste sábado, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente aproveitou a oportunidade para estreitar laços com empresários e entidades do setor. O mandatário, que vestia uma japona amarela do Banco do Brasil por cima de uma camisa social e um lenço com as cores da bandeira gaúcha em torno do pescoço, além de calça e sapatos escuros, começou a caminhar pelo local, cercado por políticos, como o general Augusto Heleno, o filho vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, que trajava uma camiseta preta, o deputado federal Bibo Nunes, autoridades e muitas pessoas ligadas ao setor agropecuário.

O vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, representando Eduardo Leite – atualmente desafeto do presidente –, e a secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, receberam o visitante em sua primeira ida a um evento depois das manifestações de 7 de setembro e após a divulgação de nota oficial em que dizia não ter tido a intenção de atacar o Supremo Tribunal Federal (STF). Também foi sua primeira visita oficial depois das manifestações recentes dos caminhoneiros em apoio ao chefe de Estado. Uma bandeira gigante tremulava no alto da feira, sustentada com o auxílio de um guindaste.

Chamava a atenção o grande aparato de segurança em torno da visita do presidente. Muitas áreas e espaços ficaram restritos e havia a presença intensa da Brigada Militar, Polícia Federal e dezenas de seguranças à paisana. O vice-governador Ranolfo Vieira Júnior não pôde acompanhar o presidente durante toda visita, pois estava com um problema no joelho e mancava. Bolsonaro seguia parando, apertando mãos, tirando fotos e distribuindo sorrisos na companhia de diversos aliados como a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, que usou chapéu durante algum tempo na feira, e o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, além do senador Luis Carlos Heinze. Bolsonaro interagiu com pessoas que o aplaudiam durante sua passagem e o chamavam de “mito”. Alguns cantavam no Pavilhão Internacional: “Bolsonaro, cadê você! Eu vim aqui só pra te ver!”.

O chefe do Executivo foi no Pavilhão do Gado Leiteiro e depois se dirigiu ao Pavilhão Internacional, onde fica o estande do Ministério da Agricultura. Era previsto que o chefe do Executivo também passaria pelo Pavilhão dos Grandes Animais (ovinos e bovinos) e na Agricultura Familiar, mas isso não ocorreu. O senador Luis Carlos Heinze conversou rapidamente com a imprensa mais cedo, ao passar pelo Pavilhão Internacional, às 10h10min, ao lado do deputado federal Osmar Terra. Questionado sobre as dificuldades da semana passada vividas pelo presidente, o senador saiu em defesa do mandatário. “Ele é o presidente da República e pode falar o que quiser. Quem não foi bem foram dois ministros [do STF] que falaram o que não deviam. A história vai mostrar quem está certo.”

Enquanto Bolsonaro tirava muitas fotos e visitava o estande do Ministério da Agricultura, o deputado federal Bibo Nunes se aproximou dos jornalistas. “O presidente não vai falar com a imprensa. Ele disse que não quer”, revelou. O general Augusto Heleno, também trajando uma japona amarela do Banco do Brasil, recebeu uma garrafa de azeite de oliva da marca Herança do Cerro, de representantes de Encruzilhada do Sul. “Quero mandar uma mensagem para o povo gaúcho, para os colorados e os gremistas, e o pessoal do Brasil de Pelotas. Quero dizer que está tudo bem no governo”, disse brevemente.



O próprio presidente enquanto passava por diferentes locais da feira foi presenteado com sapatos, botas e vinhos. Ainda no Pavilhão Internacional, o ex-senador Magno Malta gesticulava ostensivamente na direção da imprensa. De boné, ele vestia uma camiseta preta em que se lia: “Brasil um país que adota. Não um país que aborta”.

O vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, Ubiratan Sanderson, que transitava por ali saiu em defesa de Bolsonaro. “O presidente estendeu a mão e colocou uma bandeira branca fazendo com que todos os poderes achem saídas para o Brasil. Precisamos ter uma bandeira da nação brasileira. Esperamos uma sinalização concreta também dos demais poderes, em especial do STF”, afirmou em relação à nota divulgada pelo presidente durante a semana, em que Bolsonaro dizia que não teve a intenção de criticar os demais poderes. “O presidente Bolsonaro foi corajoso e deu o primeiro passo, mesmo se desgastando com a sua militância. Agora esperamos que também o Poder Judiciário, através do STF, compreenda que nós precisamos de paz para levar todas as bandeiras de paz adiante”, acrescentou.

Cerca de 50 jornalistas ficaram restritos a um cercado de 28 passos de comprimento por cinco de largura no Pavilhão Internacional, bem defronte à Casa da Farsul, onde seria oferecido o almoço. Em função dessa limitação, desde a entrada do presidente na Expointer até o momento em que sua comitiva se aproximou da área reservada à imprensa, muita coisa só pôde ser vista de longe. O que se percebeu foi que a popularidade de Bolsonaro segue em alta entre o público do agro e seus apoiadores, alguns com bandeiras do Brasil e portando cartazes. Em um estava escrito: “Fora STF! Não vai ter golpe”. Não aconteceram manifestações de críticos do presidente durante sua passagem pela feira de Esteio.

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) ofereceu um almoço ao presidente e para mais cerca de 75 pessoas. A entidade divulgou nota recente com críticas ao STF, respaldando às manifestações em apoio a Bolsonaro. No cardápio divulgado com antecedência seria servido feijão mexido, carne e batata frita. Porém, o que acabou predominando na refeição foi o churrasco. O presidente fez um pronunciamento aos presentes na refeição e recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha, distinção máxima oferecida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em homenagem aos cidadãos brasileiros ou estrangeiros que, por motivos relevantes, tenham se tornado merecedores do reconhecimento. A proposição foi feita pelo deputado estadual Vilmar Lourenço (PSL).

Porém, antes de Bolsonaro ser homenageado, a secretária Silvana Covatti disse algumas palavras: “Aqui está o produtor rural do agronegócio do Rio Grande do Sul, que corresponde a 20% do PIB nacional. Aqui está a marca dos gaúchos e das gaúchas. O senhor leve daqui, presidente, a força, a coragem e a determinação dos homens e das mulheres do Estado”, discursou. Em seguida, o ministro Onyx Lorenzoni atacou o Partido dos Trabalhadores (PT) durante sua participação. “Houve um tempo nesta terra, quando aquela gente que usava vermelho e nada tinha a ver com o time de futebol dessa mesma terra, em que eles invadiam terras, atacavam pessoas, matavam animais, queimavam tratores e destruíam máquinas agrícolas. Esta casa, e os homens e mulheres desta casa, nunca fugiram da luta para defender o direito de propriedade”, provocou. A ministra Tereza Cristina demonstrou otimismo quando esteve ao microfone. “Eu ouvi de todos a confiança que o agro tem no senhor presidente e em suas ações. E olha o apoio que nós tivemos na feira”, disse.

Em seguida, os deputados estaduais Kelly Moraes e Vilmar Lourenço entregaram a medalha ao mandatário. “É um evento fantástico que, no fundo, promove mais ainda o nosso agronegócio e mostra que o Brasil está na liderança da produção do campo”, discursou Bolsonaro. “Estou muito feliz em estar aqui e poder colaborar com vocês. A vida de presidente não é fácil. Se alguém quiser trocar comigo, eu troco agora. Mas entendo que é uma missão de Deus para nós redirecionarmos o país. Acompanhamos a transformação das cores neste país. Cada vez mais o verde e o amarelo tomam conta de nossa Pátria. Temos três poderes que precisam ser respeitados, buscando sempre a melhor maneira de nos entendermos para que o produto do nosso trabalho seja estendido aos 210 milhões habitantes”, completou o presidente em outro trecho de sua fala transmitida pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). “No agronegócio, como eu entendo desde que assumi em 2019, o trabalho do nosso governo, em primeiro lugar é não atrapalhar, não criar dificuldades para vender facilidades. Deixamos o campo completamente livre”, pontuou Bolsonaro aos presentes.

O vice-governador Ranolfo Vieira saiu da Casa da Farsul minutos antes de Bolsonaro. Questionado sobre o evento, ele disse que “a visita do presidente da República em qualquer estado da federação sempre é importante. Dessa forma, nós tratamos de maneira muito republicana e institucional essa relação do Estado com o presidente.”

Após o almoço e a homenagem, Bolsonaro deixou o parque às 13h50min. Em pé, na parte traseira do carro, acenou e mandou coraçãozinhos com as mãos para a imprensa.

O presidente da Farsul, Gedeão Pereira, que sentou ao lado de Bolsonaro durante o almoço, elogiou Bolsonaro depois do evento fechado. “Foi um momento ímpar para a Expointer e para a Farsul receber o presidente da República. Inegavelmente, ele tem um grande apelo popular e, na classe rural, sem dúvida nenhuma desfruta de quase 100% de aprovação. Para nós, ele representa a segurança no campo contra invasões de terras e o direto de propriedade”, observou.

Correio do Povo


Anvisa alerta que Willian, do Corinthians, descumprirá regras sanitárias se jogar amanhã

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