sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Inflação encosta em dois dígitos após maior alta em 21 anos, puxada por gasolina

  por Leonardo Vieceli

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IPCA sobe 0,87% em agosto e 9,68% no acumulado em 12 meses

RIO DE JANEIRO

A inflação oficial do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), alcançou a maior taxa para agosto (0,87%) em 21 anos e, com o resultado, encostou em dois dígitos no acumulado de 12 meses (9,68%). É o que apontam os dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na visão de economistas, o quadro reflete uma difusão maior da alta de preços entre os setores da economia. Analistas do mercado financeiro ainda evitam falar em descontrole inflacionário, mas passaram a elevar suas projeções para o IPCA tanto em 2021 quanto em 2022.

 

Tudo isso ocorre no momento em que o Brasil amarga uma crise hídrica prolongada, que encarece as contas de luz, e um acirramento da tensão política, que impacta a taxa de câmbio.

Segundo o IBGE, a alta de 0,87% em agosto é a maior para o IPCA desde 2000. O resultado, associado principalmente ao aumento da gasolina, veio após um avanço ainda mais forte em julho, de 0,96%.

Mesmo com a desaceleração, a taxa de agosto ficou acima das expectativas do mercado. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam variação de 0,71% no mês passado.

Ao chegar a 9,68% no acumulado de 12 meses, o IPCA ampliou a distância frente ao teto da meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). No acumulado até julho, a variação estava em 8,99%.

O teto da meta de inflação em 2021 é de 5,25%. O centro é de 3,75%.

“É um quadro preocupante. Estamos passando por uma seca muito grande e tivemos uma forte alta do dólar, que impacta combustíveis e atinge outros setores da cadeia produtiva. O resultado de agosto mostrou um aumento mais generalizado nos preços”, observa a economista Vivian Almeida, professora do Ibmec/RJ.

A alta de preços mais disseminada pode ser medida pelo índice de difusão do IPCA. Conforme o IBGE, o indicador, que analisa o percentual de itens com aumentos nos valores, passou de 64% em julho para 72% em agosto.

Foi a primeira vez em 2021 com o indicador acima de 70%. Em dezembro do ano passado, o índice de difusão também estava em 72%.

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE subiram em agosto, com destaque para o segmento de transportes. Puxado pelos combustíveis, esse ramo registrou a maior variação (1,46%) e o maior impacto (0,31 ponto percentual) no índice geral do mês.

Dentro de transportes, a gasolina subiu 2,80%. O combustível, aliás, teve o principal impacto individual (0,17 p.p.) no IPCA de agosto.

?“O preço da gasolina é influenciado pelos reajustes aplicados nas refinarias de acordo com a política de preços da Petrobras. O dólar, os preços no mercado internacional e o encarecimento dos biocombustíveis são fatores que influenciam os custos, o que acaba sendo repassado ao consumidor final”, disse André Filipe Guedes Almeida, analista da pesquisa do IBGE.

A segunda maior contribuição entre os grupos (0,29 p.p.) veio de alimentação e bebidas (1,39%), que acelerou em relação ao mês anterior (0,60%).

Conforme Almeida, o avanço nos preços de alimentos pode ser associado, em parte, ao dólar elevado e aos fenômenos climáticos adversos, incluindo as geadas de julho. Na ocasião, o frio intenso danificou plantações diversas, de milho e café a hortaliças.

O grupo habitação, por sua vez, teve variação de 0,68% e impacto de 0,11 p.p em agosto. O resultado ficou abaixo do registrado em julho (3,10%). A variação do grupo ainda foi influenciada pela alta da energia elétrica (1,10%), mesmo com a desaceleração do item em relação ao mês anterior (7,88%).

No acumulado de 12 meses, a inflação está acima de 10% em 8 das 16 capitais ou regiões metropolitanas pesquisadas. A maior taxa até agosto, de 12,08%, foi registrada em Curitiba (PR). Na capital paranaense, a maior variação entre os grupos de produtos e serviços foi a de transportes: 20,06%.

Depois de Curitiba, Rio Branco (AC) registrou a segunda principal alta entre as regiões: 11,97%. Campo Grande (MS) veio na sequência, com 11,26%.

A escalada do IPCA ganhou corpo ao longo da pandemia. Em um primeiro momento, houve disparada de preços de alimentos e, em seguida, avanço de combustíveis. Alta do dólar, estoques menores e avanço das commodities ajudam a explicar o comportamento dos preços.

Não bastasse essa combinação, a crise hídrica também passou a ameaçar o controle da inflação neste ano. É que a escassez de chuva força o acionamento de usinas térmicas, o que eleva os custos de geração de energia elétrica. O reflexo é a luz mais cara nos lares brasileiros.

Em uma tentativa de frear a inflação, o Copom (Comitê de Política Monetária do BC) passou a subir a taxa básica de juros (Selic). Em agosto, o colegiado confirmou alta de 1 ponto percentual na Selic, para 5,25% ao ano.

Os preços em patamar alto, em um ambiente de juros maiores, desemprego acentuado e renda fragilizada, jogam contra o consumo das famílias e os investimentos das empresas.

Para parte dos analistas, o país corre o risco de embarcar em um período de estagflação nos próximos meses. O fenômeno é caracterizado por combinar fraqueza econômica e preços em alta.

“A conjunça?o de crise hídrica com elevaça?o forte dos juros causa sensaça?o de estagflaça?o iminente”, apontou recente relatório da consultoria MB Associados.

Analistas também demonstram preocupação com a turbulência política. A crise protagonizada pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido) pressiona o dólar para cima, o que impacta preços de itens como combustíveis.

O economista-chefe do Banco Original, Marco Caruso, avalia que, além dos reflexos no câmbio, a tensão política também traz incertezas sobre a condução da política fiscal às vésperas das eleições de 2022. Após a divulgação do IPCA de agosto, o Original revisou para cima suas projeções para o índice de inflação.

A alta prevista em 2021 passou de 7,85% para 8,5%. “Todo mês a gente tem revisado a projeção para cima. Não consigo dizer ainda que esses 8,5% estão balanceados. A gente poderia ter ainda mais pressões para cima”, pondera Caruso.

A estimativa do Original para o IPCA em 2022 aumentou de 3,8% para 4,1%. Apesar das elevações, Caruso diz que o país ainda não vive um descontrole inflacionário. “A pandemia bagunçou tudo em termos de preços relativos." ?

Nesta quinta, a Ativa Investimentos também revisou suas projeções para o IPCA. A alta prevista para a inflação em 2021 passou de 7,5% para 8,2%. Já para 2022, a estimativa avançou de 3,5% para 3,7%.

Em nota, a Ativa classificou como uma “super-surpresa” o IPCA de agosto, já que o indicador veio acima das projeções do mercado.

O aumento de preços de produtos considerados básicos para a alimentação das famílias tem levado os supermercados a ampliar o número de marcas, de modo a oferecer mais opções.

Segundo o vice-presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Marcio Milan, o movimento vem sendo observado há pelo menos quatro meses e aparece principalmente em itens como arroz, feijão, café em pó, açúcar, frango e ovos.

No caso do arroz, de seis a sete marcas, em média, os estabelecimentos passaram a oferecer até 12 opções. O monitoramento da entidade indica que, em julho, essa maior variedade permitiu que o consumidor encontrasse pacotes de cinco quilos custando de R$ 17,50 a R$ 28. “Para este momento de alta de preços, essa foi uma das alternativas para o consumidor ter mais opções”, disse Milan durante coletiva nesta quinta-feira.

Café em pó e leite já estão aparecendo com até dez marcas diferentes, no caso do primeiro, e sete, no segundo, o dobro do que costuma ser oferecido, segundo a Abras. A cesta de 35 produtos monitorados pela entidade registrou alta de 0,96% em julho.

De janeiro a julho, a variação é de 5,29%. O produto com maior alta em todo o Brasil, na passagem de junho para julho, foi o tomate, com 22,8%, afetado principalmente por mudanças climáticas bruscas. Em 12 meses, subiu 50,95%.

Para o vice-presidente da associação dos supermercados, as oscilações nos preços e o aumento da oferta de marcas reforçam a necessidade de os consumidores pesquisarem preços. “Agora ele vai precisar talvez andar um pouco mais para achar um preço melhor, uma marca mais barata”, disse.

Fonte: Folha Online - 09/09/2021 e SOS Consumidor

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PIB do Rio Grande do Sul cresceu 2,5% no segundo trimestre

 


A economia do Rio Grande do Sul registrou alta de 2,5% no período de maio a junho, em relação ao primeiro trimestre. O índice ficou bem acima do verificado no Brasil (0,1%). Conforme o governo gaúcho, o Produto Interno Bruto (PIB) também cresceu 16,2% de janeiro a junho, em relação a igual período em 2020 – no País, esse índice foi de 6,4%.

Os resultados referentes ao segundo trimestre do ano foram divulgados por meio de videoconferência nesta quinta-feira (9) pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE) da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG).

“As avaliações do PIB são fotografias de momento, por isso sempre é preciso fazer uma análise do todo. A mesma serenidade que tivemos ano passado quando os números do PIB foram muito impactados pela estiagem e pela pandemia temos agora com essa recuperação bastante positiva”, avalia do titular da SPGG, Claudio Gastal.

Os destaques do período foram a Agropecuária, que avançou 5,6%, e o setor de Serviços, com alta de 1% na comparação com o primeiro trimestre de 2021. Os dois segmentos tiveram resultados superiores ao do Brasil (-2,8% e +0,7%, respectivamente).

Na Indústria, o setor apresentou queda de -4,6% no período, puxado pelo resultado negativo da Indústria de transformação (-5,4%), a mais representativa indústria do Rio Grande do Sul.

“Os resultados do segundo trimestre e do acumulado do ano são reflexos da recuperação da forte estiagem que atingiu o Estado durante os meses de verão em 2020, que tiveram consequências significativas sobre a produção agrícola gaúcha. No acumulado do ano, ainda temos o bom desempenho da indústria gaúcha, sobretudo nos primeiros meses”, destaca a coordenadora da Divisão de Análise Econômica do DEE, Vanessa Sulzbach.

Desempenho por setores

Quando a comparação é feita com o mesmo período do ano passado, o destaque positivo segue sendo a recuperação da Agropecuária. O setor apresentou crescimento de 103,7%, sendo as principais contribuições o aumento na produção de soja (+80,6%), arroz (+6,3%) e milho (+4,3%). No Brasil, o segmento registrou alta de 1,3% em igual período.

Na Indústria, o desempenho gaúcho também ficou acima do nacional (+21,2% contra 17,8%), com destaque para o resultado da Indústria de transformação (+24,9%), da atividade de Eletricidade e gás, esgoto e limpeza urbana (+21%) e da Construção (+9,5%).

Considerando-se apenas a Indústria de transformação, a alta foi puxada pela fabricação de Máquinas e equipamentos (+51%), Couro e artefatos de couro, Artigos para viagem e calçados (+67,8%), Produtos de metal (+50,1%) e Veículos automotores, reboques e carrocerias (+50,1%). O único desempenho negativo do segmento foi da atividade de Produtos alimentícios (-2,4%).

No setor de Serviços, a alta geral foi de 9,3%, abaixo dos 10,8% do país. O resultado positivo foi influenciado pelas variações do Comércio (+18,1%), Transporte, armazenagem e correio (+18,9%) e Outros serviços (+16,9%).

Especificamente no segmento do Comércio, oito das dez atividades avaliadas registraram alta, em especial o Comércio de veículos (+31,6%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (+86,1%) e Tecidos, vestuário e calçados (+92,3%). As duas quedas foram observadas nas atividades de Hipermercados e supermercados (-6,7%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,5%).

Já no acumulado em quatro trimestres, o PIB do Rio Grande do Sul apresentou alta de 6,5%, enquanto no país o resultado foi positivo em 1,8%.

O Sul

Wella Professionals Invigo Color Brilliance Condicionador 1000ml

 


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PETROBRÁS TERÁ NOVO MODELO CONTRATUAL PARA GASOLINA E DIESEL

 A Petrobrás vai alterar os modelos de contrato com distribuidoras de combustíveis. Em comunicado ao mercado, a estatal diz ter aprovado novos modelos contratuais para venda de gasolina A e de óleo diesel rodoviário e marítimo para as distribuidoras, sem detalhar quais as mudanças.


Afirma apenas que o objetivo é "simplificar alguns processos, aumentar a competitividade e trazer flexibilidade para a Petrobrás na adoção de novas estratégias comerciais."


No novo modelo será possível ajustar condições comerciais de acordo com o mercado, "representando um passo importante para o posicionamento da Petrobrás no novo ambiente competitivo."


- Agência Estado -


Pontocritico.com

Wella Professionals Invigo Nutri-enrich Shampoo 1000ml

 


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BRASIL: O PAÍS DO ETERNO E ESPERANÇOSO -DAY AFTER- Gilberto Simões Pires

 NOTA OFICIAL

Ontem, tão logo foi tornada pública a Nota Oficial do Presidente Jair Bolsonaro, muita gente ficou confusa. Enquanto uma parcela de -afobados- se declarou imediatamente FRUSTRADA, convencida de que a atitude do presidente significou um claro sinal de fraqueza, uma outra, mais calculista e, portanto, com -menor afobação-, preferiu entender melhor o estava por trás da atitude -nada bélica- do até então destemido presidente. 


EFEITOS INICIAIS

Pois, no meu entender, diante do imenso APOIO POPULAR ÀS AÇÕES DO GOVERNO e, principalmente, do REPÚDIO ÀS AÇÕES NADA CONSTITUCIONAIS DO STF, como ficou absolutamente comprovado e registrado neste histórico SETE DE SETEMBRO, tudo que aconteceu ontem se desenha como uma ESTRATÉGIA para que alguma coisa realmente mude neste nosso imenso e empobrecido Brasil. Ou seja, deixando de lado o OTIMISMO EXAGERADO, que cabe aos mais ingênuos, o fato é que a VOZ ROUCA dá a entender que começa a fazer efeito.


MORRENDO NA PRAIA

Portanto, antes de entrar para o BLOCO DOS FRUSTRADOS, prefiro me manter como VIGILANTE CRÍTICO, atento às movimentações das pedras que estão postas no complicado TABULEIRO POLÍTICO do nosso País, que ao longo de seus 199 anos de INDEPENDÊNCIA se notabilizou como PAÍS DO QUASE. Algo do tipo que, infelizmente, sempre acaba MORRENDO NA PRAIA.


ESTRATÉGIA

Antes de tudo, por mais que devemos respeitar todos aqueles que entendem que o presidente jamais deveria se desculpar e/ou recuar nas suas intenções de colocar no seu devido lugar quem ouse promover qualquer tipo de INVASÃO DE COMPETÊNCIA, ainda assim prefiro GANHAR o jogo, mesmo que seja por um escore menor. Este é o ponto. E para GANHAR JOGOS é preciso ter uma boa ESTRATÉGIA.


O BICHO VAI PEGAR

O povo brasileiro, vale lembrar, deixou bem claro que está disposto a VOLTAR ÀS RUAS caso não seja atendido. As autoridades, se não entenderam o recado, sugiro que revejam suas atitudes. A paciência, pelo que se vê, já não é mais a mesma. Ou seja, anotem aí: se nada for feito, aí não tem jeito: o BICHO VAI PEGAR.




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Bolsonaro visita a Expointer neste sábado

 


O presidente da República, Jair Bolsonaro, visitará a 44ª Expointer, em Esteio, neste sábado (11). Segundo informações divulgadas pelo governo, ele chegará no Parque de Exposições Assis Brasil às 11h.

Na feira, o presidente almoçará na casa da Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) e receberá  a Medalha do Mérito Farroupilha. A honraria é concedida pela Assembleia Legislativa a pessoas que “contribuíram para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado”. A homenagem ao presidente foi proposta pelo deputado estadual Vilmar Lourenço (PSL).

Essa é a primeira visita de Bolsonaro à Expointer desde que assumiu a Presidência da República. Ele esteve no evento em 2018, durante a campanha eleitoral.

Mourão

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, visitou a Expointer na segunda-feira (06). Na ocasião, ele destacou o avanço da vacinação contra o coronavírus no Brasil. “Um evento desse porte só está sendo realizado porque avançamos na vacinação”, declarou o general gaúcho.

O Sul