quarta-feira, 8 de setembro de 2021

A 'Árvore da Vida' perto do acampamento Kalaloch no Parque Nacional Olímpico, estado de Washington, Estados Unidos

  Este abeto Sitka é referido como a 'Árvore da Vida', a 'Árvore Kalaloch' ou mesmo a 'Árvore em Fuga' por algumas pessoas e está aparentemente apenas passeando ao longo do promontório! Ele fica suspenso quase no ar, com todas as raízes expostas, mas apenas algumas se segurando nas duas encostas íngremes de cada lado. Como conseguiu sobreviver por tanto tempo e continuar crescendo, ninguém sabe ao certo. Mesmo a erosão e as tempestades intensas que afetam a costa não impediram que esta árvore incrível prosperasse.

Newel Hunter
(Portfólio do fotógrafo em comentário)


Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1302633756818627

Após atos em apoio a Bolsonaro, presidente da Câmara prega pacificação e defende urna eletrônica

 


Após atos em apoio a Bolsonaro, presidente da Câmara prega pacificação e defende urna eletrônica
Um dia depois de protestos em apoio a Bolsonaro, que contaram com discursos do o presidente contra o STF, o presidente da Câmara, Arthur Lira, se manifestou. Lira não citou Bolsonaro diretamente e nem falou sobre impeachment, uma hipótese apresentada por diversos partidos de oposição na última terça. O pronunciamento do presidente da Câmara foi criticado por jornalistas.
Foto via @correio24horas

Bolsonaro convoca ministros para reunião do Conselho de Governo nesta quarta

 


O presidente Jair Bolsonaro convocou para esta quarta-feira (8), às 9h30, um reunião do Conselho do Governo, integrado pelos ministros do próprio governo e pelo vice-presidente, Hamilton Mourão. Citado pelo presidente seu discurso durante as manifestações de 7 de Setembro em Brasília, a reunião do Conselho da República, que avalia pedidos de intervenção federal ou de decretos de estado de sítio, não está agendada.

No discurso em tom de ameaça aos outros Poderes, Bolsonaro disse que os presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, também participariam da reunião, mas nenhum deles ainda foi convidado.

“Amanhã [8], estarei no Conselho da República. Juntamente com os ministros. Para nós, juntamente com o presidente da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, com esta fotografia de vocês, mostrar para onde nós todos deveremos ir”, disse Bolsonaro no palanque da capital federal. Segundo auxiliares, porém, o encontro a que ele se referia era o de ministros do governo.

O Conselho de Governo que se reúne nesta quarta tem caráter consultivo, para discutir ações da gestão federal. É o próprio presidente quem convoca os membros para a reunião e designa um deles para presidir o encontro. Dois ministros ouvidos afirmaram que a pauta da reunião será a análise dos atos desta terça-feira (7), e negaram que a convocação do Conselho da República esteja entre os temas do encontro.

Segundo pessoas que acompanham o assunto, a Casa Civil da Presidência da República, que é a responsável por organizar as reuniões, não estava trabalhando para promover qualquer encontro e foi pega de surpresa pela fala de Bolsonaro em Brasília.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), não chegaram sequer a ser convocados oficialmente para o encontro, segundo assessores. Fux, que não participa formalmente do Conselho da República, já afirmou por meio de sua assessoria que não iria a qualquer reunião do colegiado, uma vez que não faz parte dele, de acordo com a previsão constitucional. Nos últimos meses, os dois têm sinalizado que não apoiarão tentativas de ruptura institucional por parte de Bolsonaro.

Em seu discurso em São Paulo, onde manteve o tom de ataques ao Supremo, Bolsonaro não mencionou qualquer encontro com integrantes de outros poderes.

Avaliação

A avaliação no núcleo político do governo é de os atos desta terça-feira mostraram que Bolsonaro é um “presidente virtual”. Ele tem apoio popular e é o único político com capacidade de mobilização para levar milhares às ruas do País.

Ao longo do dia, ministros acompanharam a mobilização nas redes sociais e o resultado foi de que houve uma divisão quase pela metade entre a favor e contra o governo. O levantamento foi encomendado por pessoas próximas ao chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

O monitoramento das redes sociais feito pela AP Exata, contudo, não mostra o mesmo resultado. Foram 63% de menções negativas e 37% positivas. As hashtags contrárias ao governo se sobressaíram somando 52,4%, as a favor somaram 24%. Auxiliares avaliam que a tendência é de Bolsonaro aumentar o tom dos ataques e provocar ainda mais o Supremo. A estratégia do presidente, de acordo com esses auxiliares é “atacar” até que a Corte cometa algum “erro”.

O Sul

Ilha de Kizhi - Rússia

 



Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1302703580144978

Frente fria e ciclone trazem risco de chuva intensa em parte do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira

 


A formação de um ciclone extratropical na Argentina e o avanço de uma frente fria devem trazer chuva muito intensa para parte do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (8), inclusive com fortes precipitações em parte do Sul gaúcho.

Conforme a MetSul Meteorologia, os volumes podem gerar acumulados de precipitação altos em curto período de tempo, que podem trazer inundações, alagamentos e subida de rios e córregos.

A frente fria associada ao ciclone deve trazer chuva forte e temporais de vento e granizo em pontos do Oeste e do Sul do Estado na primeira metade do dia. As precipitações podem vir acompanhada de rajadas de vento de 60 km/h a 80 km/h nas regiões mas, isoladamente, podem ocorrer rajadas superiores.

Nas demais regiões gaúchas, onde o sol pode até aparecer com nuvens em alguns pontos antes da chegada da frente – com vento Norte forte e ar quente –, os volumes de chuva serão menores, mas isoladamente podem ocorrer pancadas fortes e ainda tempestades localizadas.

Feriado com ventos de até 107 km/h

O feriado da Independência foi marcado por muita instabilidade no Rio Grande do Sul, com a atuação de frente quente que estava sendo intensificada por uma massa de ar muito quente que elevou a temperatura a 41ºC em Assunção, no Paraguai, e a 36ºC no Oeste do Paraná.

Choveu muito na maioria das regiões e, de acordo com dados da rede de pluviômetros do Centro Nacional de Previsão de Desastres, os acumulados até o final da tarde desta terça (7) no Rio Grande do Sul chegavam a 129 mm em Alegrete, 90 mm em Cruzeiro do Sul, 89 mm em Estrela, 83 mm em Ivorá e Alto Feliz, 81 mm em Teutônia, 79 mm em Faxinal do Soturno e Venâncio Aires, 78 mm em Uruguaiana e Nova Palma, 74 mm em Nova Petrópolis e 70 mm em Candelária. Porto Alegre somava, até o fim da tarde, 40 mm e havia pontos da Região Metropolitana com 50 mm.

Houve ainda temporais com raios e granizo em muitas cidades. O granizo fez estragos, por exemplo, em Ijuí e Livramento. O feriado teve ainda rajadas de vento de fortes a intensas que chegaram a 107 km/h em Tupanciretã, 78 km/h em Quaraí, 76 km/h em Poço das Antas, 72 km/h em Livramento, e 71 km/h em Carazinho e Nova Esperança do Sul.

O Sul

ECONOMIA MODERNA: ADAM SMITH EXPLICA POLÍTICAS ECONÔMICAS

 "A Riqueza das Nações", de Adam Smith, influenciou toda uma era de políticas econômicas ao lançar as bases intelectuais do livre-comércio e da expansão econômica. Por isso, é considerada por muitos a obra que inaugura a economia moderna.


Publicada originalmente em 1776, ela ganha agora uma nova edição no Brasil pelo Grupo Editorial Edipro, que reúne os cinco livros em um único volume. Os trabalhos de revisão técnica e comentários ficaram a cargo do professor Dr. Mauricio Chalfin Coutinho, do Instituto de Economia da Unicamp. 


 


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E AGORA, BRASIL?? - Gilberto Simões Pires

 SOBERANIA

Ontem, graças às fantásticas imagens obtidas nas ruas, avenidas, praças e estradas espalhadas pelo nosso imenso país, a data do SETE DE SETEMBRO, que marcou a passagem do 199º aniversário da INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, serviu para demonstrar o quanto o POVO BRASILEIRO está disposto a lutar por DEMOCRACIA. Mais: deu a entender, claramente, que pretende, enfim, ser um POVO SOBERANO, o que configura a ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE UM OUTRO SUPERIOR A ELE.


CONSOLIDAÇÃO

Ainda assim é importante que todos levem em conta que tudo o que aconteceu ontem apenas marca o INÍCIO de um sonho. Os capítulos seguintes, caso a maioria do POVO BRASILEIRO se mantenha firme no propósito de se tornar, enfim, SOBERANO, serão determinantes para CONSOLIDAR AS PRETENSÕES que foram mostradas, de cabo a rabo, nas belas manifestações que ocorreram ontem durante o dia todo.


LIBERDADE

Quem se dispõe a fazer uma leitura das manifestações que aconteceram em todo o país, muito provavelmente dirá que a palavra LIBERDADE foi aquela que foi mais lida e pronunciada. Um RECADO DIRETO para o DITADOR SUPREMO, Alexandre de Moraes, que tem se mostrado incansável, e determinado, em calar todas as vozes que exigem apenas e tão somente a LIBERDADE PARA OPINAR, PARA SE EXPRESSAR, PARA IR E VIR, PARA TRABALHAR, etc.


E AGORA, O QUE FAZER?

Pois, depois de ler e assistir tudo que foi possível até agora, o texto - E AGORA, O QUE FAZER?-, de autoria de Alex Fiúza de Mello, professor titular (aposentado) de Ciência Política da Universidade Federal do Pará; Mestre em Ciência Política (UFMG) e Doutor em Ciências Sociais (UNICAMP), com Pós-doutorado em Paris e em Madrid (Cátedra UNESCO/Universidade Politécnica), Reitor da UFPA (2001-2009), membro do Conselho Nacional de Educação (2004-2008) e Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará (2011-2018), publicado no Jornal da Cidade Online, me chamou a atenção. Eis:


O POVO É O SENHOR LEGÍTIMO

O 7 de setembro se consumou. Foi uma manifestação jamais vista na história da república! Um momento épico! O povo, expressamente, país inteiro, ao vivo e a cores, de todas as classes e idades, externalizou para o mundo todo, de forma translúcida e inquestionável, a sua vontade soberana, muito além da expectativa de seus mais otimistas apoiadores e/ou sanhosos antagonistas – inclusive indicando as medidas a serem cumpridas por quem, na condição de delegados eleitos (e, portanto, de subordinados), tem esse dever!


Foi uma demonstração genuinamente democrática, de supremo civismo e autodeterminação popular, pautada no cumprimento, à risca, do célebre axioma cunhado pelo principal autor da Declaração de Independência dos Estados Unidos, Thomas Jefferson, um dos principais ícones do pensamento republicano moderno:


QUANDO A INJUSTIÇA SE TORNA LEI, A RESISTÊNCIA TORNA-SE UM DEVER. 


A democracia, na sua mais radical e límpida acepção, é exatamente isso: a vontade popular manifesta; o governo direto do povo, sempre que possível – como reza, aliás, o parágrafo único, do artigo primeiro da Constituição de 1988. As instituições são apenas a representação formal e a tradução oficial do estado de direito pactuado, não podendo substituir-se jamais (como pretendem os falsos “iluministas”) ao soberano originário.


Assim posto, ato contínuo à marcante e histórica efeméride, eis que surge a mesma pergunta de cem anos atrás, ironicamente formulada nos dias que se sucederam à eclosão da afamada Revolução Russa, de 1917, tão logo ultimada a derrubada do regime czarista:


No caso brasileiro, contudo, ao avesso do episódio russo, toda a mobilização nacional se direcionou, justo, contra a ruptura institucional patrocinada pelos arautos da “velha ordem” (com o STF no comando); contra o golpe de Estado, por esses, promulgado; contra o fato de a Constituição e o ordenamento jurídico terem sido, notória e paradoxalmente, rompidos por aqueles que deveriam, na exata medida (inclusive por dever constitucional), ser os seus máximos guardiões.


Ao fim e ao cabo, fato é que se rompeu o Pacto Social, com o retorno, ao menos temporariamente, à situação de vulnerabilidade generalizada que o filósofo contratualista moderno Thomas Hobbes (séc. XVI/XVII) comparou à de um “estado de natureza” – em que a “lei” deixa de ser a razão, para ser a força.


De uma forma ou de outra, a realidade é que, diante de um quadro de ameaça frontal à liberdade e à justiça, não há mais espaço e tempo para titubeios ou postergações: por bem ou por mal (pela força do direito ou pelo direito à força), conforme já autorizado pelo povo – e em vista da recomposição do próprio estado democrático de direito –, “intervenções cirúrgicas” (mesmo que dolorosas) terão de acontecer, incontinenti, no tecido político necrosado, sob pena da instalação, em definitivo, do estado de arbítrio, violência e barbárie – com atingimento irreparável da medula óssea que alimenta todo o organismo social.


O “câncer primário”, como é de conhecimento comum, já está diagnosticado e precisa ser urgentemente extirpado do corpo político letalmente combalido: localiza-se no STF – não a instituição em si (necessária e insubstituível), mas os seus atuais (e patógenos) componentes. Os “tumores secundários”, à sua vez, com suas “células” corrompidas, encontram-se disseminados nos principais órgãos do Congresso Nacional e em outras partes mais tópicas da restante contextura político-institucional – a merecer, igualmente, intervenções cirúrgicas pontuais ou tratamento quimioterápico condizente, conforme o caso.


Não haverá outra oportunidade para tão ansiada (e necessária) profilaxia. Ou se conclui, passo seguinte, a complexa (e inadiável) cirurgia – com bisturi apropriado à retirada das melindrosas “lesões” –, ou a metástase da corrupção e do totalitarismo levará, inevitavelmente, a óbito (e sem redenção futura) o que resta da república e da democracia no Brasil.


O momento propício para se eliminar os principais “nódulos” da maligna oligarquia cleptocrática enraizada no poder, com foco em seus notórios e repulsivos representantes, é agora: ou vai, ou racha!


Se rachar – isto é, se se recuar ou contemporizar diante de velhacos –, tudo estará terminantemente perdido e irremediavelmente desmoralizado: as mobilizações populares (que deixarão de existir), o Presidente da República (que confirmará a suspeita de sua apregoada debilidade) e as Forças Armadas (no que concerne ao seu papel constitucional de agente moderador e garantidor da ordem e do equilíbrio entre os Poderes). Todos, sem exceção, cairão no descrédito duradouro e no limbo da desonra.


O povo, humilhado e traído, recolher-se-á à própria casa, terminando por ficar, daqui em diante (quiçá, pelos próximos cem anos), condenado ao calabouço da apatia volitiva e da passividade servil, à mercê de seus circunstanciais opressores. As fracassadas lideranças, a seu turno, restarão condenadas e judiadas pelos tiranetes de plantão, sem dó, nem piedade. Já o episódio em si, apesar de sua inesquecível e simbólica eloquência, entrará para a história como um retumbante fracasso – uma “aventura” que não teve, à altura, os pretendidos e meritórios protagonistas.


Sim, não se desenha outra alternativa no horizonte: ou se aproveita o auspicioso momento e se instaura, de uma vez por todas, a genuína república e a verdadeira democracia – salvando-se a autoestima popular e a plena liberdade de expressão (com garantias institucionais à realização da vontade soberana por meio do voto impresso e auditável) –, ou tempos tenebrosos se abaterão, inexoravelmente, sobre a sofrida pátria tupiniquim, com a institucionalização inapelável da tirania, do despotismo e da opressão – em que haverá choro e ranger de dentes.


Já dizia o grande democrata e célebre presidente norte-americano, Abraham Lincoln (1861 - 1865), para não deixar nenhuma sombra de dúvida aos seus contemporâneos (e à posteridade) quanto ao fundamento pétreo mais determinante (e pragmático) de toda verdadeira democracia: “O POVO É O SENHOR LEGÍTIMO, TANTO DO CONGRESSO QUANTO DOS TRIBUNAIS. NÃO PARA DERRUBAR A CONSTITUIÇÃO, MAS PARA DERRUBAR OS HOMENS QUE A PERVERTEM". 


Sim: não há melhor tradução – e explicação – para os últimos acontecimentos e sua justificação. Resta tão somente, agora, a FINALIZAÇÃO DO ANUNCIADO DESÍGNIO. 




Pontocritico.com

Sobe para 14 o número de estados com protestos de caminhoneiros em rodovias

 

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Ministério da Infraestrutura divulgou novo boletim às 20h30

SÃO PAULO

O número de pontos de concentração de caminhoneiros nas estradas federais nesta quarta (8), que estava em oito estados às 17h30, subiu para 14 estados às 20h, de acordo com o novo boletim do Ministério da Infraestrutura divulgado às 20h30 com base em informações da Polícia Rodoviária Federal.

Até as 17h30, o ministério informava que não havia qualquer registro de bloqueio total de pista, mas no novo boletim aparecem dois pontos no Rio Grande do Sul que, segundo a pasta, estão sendo desmobilizados pela polícia.

 

O número de estados com concentrações vem crescendo desde os primeiros relatórios divulgados pelo Ministério da Infraestrutura. Às 14h30 eram quatro estados. 

De acordo com o governo, os protestos não são apenas de caminhoneiros, mas abragem outras pautas regionais, indígenas e de produtores locais.

No começo da tarde desta quarta, o ministério falava em 56 ocorrências com tentativas de bloqueio que foram debeladas. No fim do dia, já são 117 casos. ?

Fonte: Folha Online - 08/09/2021 e SOS Consumidor


Fux vai expressar hoje 'indignação' do STF com o 7 de Setembro

 

Senhor Alexandre de Moraes, eu não tenho medo, diz Carla Zambelli

 Deputada federal, que foi intimada a depor à Polícia Federal no inquérito de atos antidemocráticos, falou na avenida Paulista



Na Avenida Paulista, milhares de manifestantes ocupam os arredores do Masp (Museu de Arte de São Paulo. A polícia fez bloqueios próximo ao Parque Trianon, onde há um carro de som em que deputados federais que integram a base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro fazem discursos.

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), uma das mais próximas a Bolsonaro no Congresso, falou com os manifestantes por volta das 13h e mandou recados ao STF (Supremo Tribunal Federal) e principalmente ao ministro Alexandre de Moraes.

"Senhor Alexandre de Moraes, eu não tenho medo você", disse Carla Zambelli. "Se eu tiver medo e me falar, estou calando também a voz de vocês."

Ela lembrou que foi intimada a depor à Polícia Federal no inquérito que investiga a organização de manifestações antidemocráticas e a incitação de violência nos atos. Carla fez um jogral com o público, que repetiu versos sobre liberdade de expressão e de culto. Muitos discursam em defesa do deputado Otoni de Paula e do cantor Sérgio Reis, alvos de busca e apreensão por estimular os atos.

O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles chegou por volta das 13h30 e, em meio à multidão, pediu para que um segurança abrisse o bloqueio da grade para que pudesse entrar na área reservada. Todos estão passando por revistas dos agentes de segurança para se aproximar do carro de som. Salles foi recebido por apoiadores que o reconheceram, mas não deu declarações. Pouco depois, enquanto um helicóptero militar sobrevoava a avenida, o carro de som informou que Jair Bolsonaro estava a bordo.

R7 e Correio do Povo


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