quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Apesar da chuva, protesto em apoio a Bolsonaro reúne manifestantes em Caxias do Sul (RS)

 Ato contrário ao governo federal foi cancelado pelo mau tempo



Apesar do mau tempo, centenas de pessoas e veículos compareceram nas manifestações favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro  em municípios da região da Serra gaúcha. Em Caxias do Sul, os apoiadores do presidente promoveram uma carreata com tratores e caminhões que passou por trechos da RSC-453, BR-116 e pelas ruas centrais da cidade. Manifestantes a pé e nos veículos  portavam bandeiras do Brasil e faixas pregando o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e pela intervenção militar.

O ponto de concentração foi o largo da Praça Dante Alighieri, no Centro da cidade, provocando um grande congestionamento na área central de Caxias do Sul. Manifestantes também se concentraram em frente ao 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (3º GAAAe).

Já os manifestantes contrários ao presidente tinham organizado o chamado "Grito dos Excluídos e Excluídas" no Bairro Fátima, na zona Norte de Caxias do Sul. A atividade foi suspensa devido ao mau tempo.

 Foto: Celso Sgorla / Especial / CP

Protestos em Bento Gonçalves e Farroupilha

Em Bento Gonçalves, os simpatizantes do presidente Bolsonaro realizaram tratoraço, motociata e carreata de carros antigos. A concentração terminou em frente ao 6º Batalhão de Comunicações no bairro São Roque.

Em Farroupilha, a concentração teve início no Largo Carlos Fetter e seguiu em carreata por diversos bairros da cidade e retornou no mesmo local da saída onde o ato foi encerrado.

Correio do Povo


Panelaço contra Bolsonaro ocorre em vários Estados brasileiros


Extinção da Pira da Pátria é realizada no Colégio Militar de Porto Alegre

 Autoridades militares e integrantes do MTG cancelaram o evento que seria realizado no Monumento ao Expedicionário


A extinção da Pira da Pátria, que estava no Parque Farroupilha, e a fusão das duas chamas, dando origem à Chama Crioula foi realizada ontem, feriado da Independência do Brasil, no Colégio Militar de Porto Alegre. Em função da chuva, as autoridades militares e integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) cancelaram o evento que seria realizado no Monumento ao Expedicionário. A solenidade contou com as presenças do general de Exército Valério Stumpf, Comandante Militar do Sul, e com integrantes da Aeronáutica, da Marinha, da Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, da Liga de Defesa Nacional (LDN) e do MTG. Segundo Stumpf, há 199 anos o Brasil iniciava uma caminhada como nação independente e soberana fruto da união do povo brasileiro. "Reverenciamos os esforços e os sacrifícios de todos os brasileiros que se empenharam nesse processo da Independência do Brasil. Eles enfrentaram resistência e levantes até a assinatura do tratado de paz e das alianças em 1825 que oficializou o Brasil independente por parte de Portugal", destacou. 

Para Stumpf, o Exército sempre esteve presente em todos os momentos sendo o braço forte na defesa do território brasileiro e a mão que auxilia o povo. "Garantir a soberania do País é a nossa principal missão. Neste momento, em que encerramos a Semana da Pátria e passamos a centelha da Chama da Pátria ao MTG nós temos que reconhecer o trabalho de todos que participaram da cerimônia", ressaltou. O general de Exército afirmou que nos 200 anos que serão comemorados em 2022 será feito um grande evento. "Queria desejar a todos um futuro de paz e progresso e que todos trabalhem nessa direção", acrescentou o general de Exército. 

Desde 1947, a Chama Crioula é uma tradição na história do Rio Grande do Sul. Naquele ano, liderados por Paixão Cortês, oito jovens estudantes do colégio Júlio de Castilhos para expressarem seu amor ao Brasil e cultuando as tradições gaúchas foram a Pira da Pátria e colheram uma centelha. Com ela, acenderam pela primeira vez a Chama Crioula. Ao acender o candeeiro crioulo foi feita a primeira ronda crioula que foi o embrião da Semana Farroupilha que se tornou oficial em 1964. Em 2021, a Chama Crioula completa 64 anos. Integrantes da LDN e o presidente da MTG, Manoelito Carlos Savaris realizaram a retirada da centelha da Chama Crioula diretamente da Pira da Pátria e deram início oficial as comemorações da Semana Farroupilha em 2021 no Estado.


Correio do Povo


Vídeo levanta suspeitas sobre financiamento do 7 de Setembro


Atos contra e de apoio a Bolsonaro marcam feriado de 7 de Setembro em Santa Maria


Santa Cruz do Sul registra manifestações pró e contra Bolsonaro

Imagem do dia - 08.09.2021

 Repost Rodrigo Constantino





Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1313080659107270

Bolsonaro reunirá Conselho de Governo, e não da República

 Presidente havia afirmado a manifestantes em Brasília, durante o ato do 7 de Setembro, que convocaria Conselho da República



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vai se reunir com o Conselho de Governo na manhã desta quarta-feira. O órgão é composto pelo presidente, vice-presidente, ministros e eventuais convidados. Na pauta, estão as manifestações realizadas no 7 de Setembro, Dia da Independência. A última reunião do Conselho de Governo havia acontecido em 19 de novembro de 2020.

Durante o protesto em Brasília, Bolsonaro havia dito que convocaria reunião do Conselho da República, responsável por avaliar, por exemplo, eventuais intervenções federais, decretações de estado de defesa e de estado de sítio.

O Conselho da República é um órgão composto por diversos membros de fora do governo, como lideranças do Congresso Nacional. Depois de anunciar a reunião, os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmaram que não foram convidados. Em seguida, o Palácio do Planalto informou aos componentes do grupo que não haveria reunião.

R7 e Correio do Povo

Fux vai se manifestar nesta quarta-feira sobre discursos de Bolsonaro

 Presidente da República criticou o STF em falas durante as manifestações do 7 de Setembro em Brasília e em São Paulo



O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, disse em nota que vai se manifestar no início da sessão desta quarta-feira (8) sobre os ataques à corte feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante os atos do 7 de Setembro. Mais cedo, ele havia negado que iria ao Conselho da República, em reunião prometida por Bolsonaro a manifestantes em Brasília. Fux lembrou que não há previsão legal de o chefe do STF integrar esse órgão.

Em discurso na Avenida Paulista, em São Paulo, o presidente subiu o tom e voltou a criticar o ministro do STF Alexandre de Moraes.

"Não vamos mais admitir pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele teve toda as oportunidades para agir com respeito para todos nós, mas não agiu dessa maneira como continua não agindo", disse. "Ou o ministro se enquadra ou ele pede para sair", completou o presidente.

Ele chegou a chamar Moraes de canalha e disse que não cumprirá mais ordens suas, ao relembrar das prisões decretadas pelo juiz no âmbito do inquérito das fake news, que apura ameaças contra a corte.

"Tenho apoio de vocês. Enquanto vocês estiverem ao meu lado estarei sendo o porta-voz de vocês. Não existe satisfação maior do que estar no meio de vocês. Podem ter certeza, onde vocês estiverem eu estarei. Cumprimento patriotas que estão em todos os lugares desse Brasil hoje se manifestando por liberdade. O povo acordou", discursou o mandatário.

Mais cedo, na manifestação pró-governo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Bolsonaro disse que os atos do 7 de Setembro são um ultimato para todos os que ocupam posições na Praça dos Três Poderes, "inclusive eu, o presidente da República".

O presidente criticou prisões de ultraconservadores nos últimos dias e também fez críticas aos ministros do STF, dizendo que "esse ministro do Supremo Tribunal Federal perdeu as condições mínimas de continuar dentro daquele tribunal", em referência a Alexandre de Moraes.

R7 e Correio do Povo

Bolsonaro critica TSE, Alexandre de Moraes e diz que 'o povo acordou' em discurso

 Presidente citou Alexandre de Moraes e Luís Barroso e afirmou que 'ou o ministro se enquadra, ou pede para sair'



Em discurso na manifestação de 7 de setembro na avenida Paulista, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro subiu o tom e voltou a criticar os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e Luís Barroso, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).  "E não vamos mais admitir pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele teve toda as oportunidades para agir com respeito para todos nós, mas não agiu dessa maneira. Como continua não agindo", disse. "Ou o ministro se enquadra ou ele pede para sair", completou o presidente.

Ele ainda chegou a chamar Alexandre de Moraes de canalha, ao relembrar das prisões decretadas pelo juiz no âmbito do inquérito das fake news, que apura ameaças contra a Corte.  "Tenho apoio de vocês. Enquanto vocês estiverem ao meu lado estarei sendo o porta-voz de vocês. Não existe satisfação maior do que estar no meio de vocês. Podem ter certeza: onde vocês estiverem, eu estarei. Cumprimento patriotas que estão em todos os lugares desse Brasil hoje se manifestando por liberdade. O povo acordou", discursou o mandatário. 

Ele ainda relembrou o debate sobre o voto impresso e a segurança das urnas eletrônicas, no qual foi derrotado em votação do próprio Congresso. Bolsonaro, porém, culpou indiretamente o ministro Barroso como o responsável pela derrota de uma das suas bandeiras.

"Nós acreditamos e queremos a democracia. A alma da democracia é o voto. Não podemos admitir um sistema eleitoral que não oferece qualquer segurança nas eleições. Não é uma pessoa do TSE que vai nos dizer que esse processo é seguro e confiável. Não podemos admitir um ministro do TSE usando a sua caneta desmonetizar páginas que critica esse sistema de votação. Nós queremos umas eleições limpas, democráticas, com voto auditável e contagem pública desses votos."

"Não posso participar de uma farsa como essa patrocinada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Hoje temos uma fotografia para mostrar ao Brasil e ao mundo, não de quem está nesse carro de som, mas para mostrar que as cores da bandeira são verde e amarela. Cada vez nós somos conservadores, cada vez mais respeitamos a lei e a nossa Constituição."

Outro ponto comum de seu discurso que Bolsonaro repetiu foi o das críticas aos governadores e prefeitos por decretar medidas de quarentena contra a pandemia do novo coronavírus. Estas ações, argumentou o presidente, foram "piores que o vírus".  

Bolsonaro ainda saudou os milhares de manifestantes presentes na Paulista." O que incomoda alguns em Brasília é que nós realmente começamos a mudar o Brasil. Nós colocaremos o Brasil no lugar que ele merece. Temos uma pátria que ninguém tem", afirmou. "O apoio de vocês é primordial, é indispensável para seguir adiante."

O presidente afirmou ainda que não vai deixar a presidência. "Só Deus me tira de lá. Preso, morto ou com vitória [nas eleições]. Digo aos canalhas que eu nunca serei preso. A minha vida pertence a Deus, mas a vitória é de todos".

Foto: Miguel Schincariol/AFP

Partidos vão ao STF contra MP de Bolsonaro que dificulta remoção de fake news


Atos pró e contra governo reúnem 140 mil pessoas em São Paulo

R7 e Correio do Povo

Charge do dia

 



Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1313158139099522

Sob chuva, manifestantes fazem ato de apoio a Bolsonaro no Parcão, em Porto Alegre

 Parlamentares da bancada gaúcha subiram ao carro de som para reforçar o protesto



Com críticas à atuação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro se concentraram na tarde desta terça-feira no Parcão, no Moinhos de Vento, durante ato no feriado de 7 de Setembro. Mesmo sob chuva, o ato pró-Bolsonaro - organizado pelo movimento Livre Iniciativa RS - reuniu centenas de pessoas na avenida Goethe, tradicionalmente ocupada por simpatizantes do governo federal.

Um carreata que saiu da Zona Norte da Capital, passou por algumas das principais vias da cidade, como Assis Brasil e avenida Mauá, engrossou o ato no Moinhos de Vento. Dezenas de ônibus que saíram de cidades da Região Metropolitana trouxeram vários manifestantes para a mobilização. Muita gente carregava bandeiras do Brasil. Outros levavam cartazes com críticas ao STF e apoio a Bolsonaro.


Entre os parlamentares que marcaram presença no ato, estavam o senador Luís Carlos Heizze (PP), e o deputados Osmar Terra (MDB) e Tenente Coronel Zucco (PSL). Ao criticar as últimas ações do ministro Alexandre de Moraes, do STF, Zucco afirmou que o STF 'solta criminosos e prende justamente brasileiros patriotas'. "A gente está aqui em apoio ao governo federal, mas também deixando claro que estamos contrários a essa censura e perda de liberdade de vários brasileiros", justifica.

Heinze afirmou que o 'povo foi às ruas para dizer basta a um ministro do STF: Alexandre de Moraes'. "O STF solta uma dezena de safados", discursou. Ao reafirmar apoio ao governo federal, o senador garantiu que pelo menos 40 senadores 'têm interesse em derrotar o presidente Jair Bolsonaro'. E citou PSDB, PDT, PT e parte do MDB. "Esses partidos têm candidatos à presidência", destacou. Heinze ainda defendeu o que classifica como voto auditável.


Além da Capital, outros pontos do Estado registraram manifestações a favor de Bolsonaro. Grupos de caminhoneiros e demais apoiadores promoveram manifestações e carreatas em estradas e áreas urbanas. Houve concentrações em postos de combustíveis às margens das rodovias. Em várias delas foram registrados congestionamentos provocados sobretudo devido às carreatas, que tiveram participação de muitos tratores junto com caminhões e demais veículos.

Na BR 386, em Tabaí, uma caravana percorreu a cidade e causou lentidão no trânsito ao passar pela rodovia. A A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), além da BM, monitoraram os movimentos. A PRF constatou manifestações, por exemplo, na BR 158, em Cruz Alta; na BR 285, em Ijuí; no entroncamento da BR 158 e ERS 344, em Entre-Ijuís; na BR 472, em Três Passos; na BR 158, em Júlio de Castilhos; na BR 285, em Bom Jesus; na BR 285, em Vacaria; na BR 285, em Muitos Capões, e na BR 116, em Vacaria.

Correio do Povo

RS segue com chuva e frente fria avança nesta quarta-feira

 Chuva deve ser intensa, com risco de temporais de vento e granizo, nas regiões Oeste e Sul



A quarta-feira será de mais um dia de chuva no Rio Grande do Sul, em diferentes volumes nas regiões. A permanência do ciclone extratropical, caracterizado pelos temporais, segue avançado e traz frente fria ao Estado no decorrer do dia. 

De acordo com a MetSul Meteorologia, a chuva desta quarta-feira pode ser forte e intensa com risco de temporais tanto de vento como de granizo, no começo do dia, nas regiões Oeste e Sul. Nas demais regiões, os volumes de chuva serão menores, mas isoladamente pode ocorrer pancadas fortes e ainda tempestades localizadas de vento. 

Nesta quarta-feira, a temperatura pouco varia em comparação aos dias anteriores. A maioria das regiões devem ter períodos de céu nublado. Em Porto Alegre, a temperatura mínima será de 16 ºC e a máxima de 21 ºC. De acordo com a previsão da MetSul, nenhuma cidade deve ultrapassar a marca dos 23 ºC, que será registrada em Torres, por exemplo.

Confirma as mínimas e máximas das principais cidades gaúchas

Torres 16 ºC / 23 ºC
Porto Alegre 16 ºC / 21 ºC
Caxias do Sul 16 ºC / 20 ºC
Erechim 16 ºC / 21 ºC
Passo Fundo 16 ºC / 21 ºC
Santa Maria 16 ºC / 20 ºC
Uruguaiana 13 ºC / 20 ºC
Pelotas 15 ºC / 18 ºC
Chuí 14 ºC / 18 ºC

MetSul e Correio do Povo

Após atos do 7 de Setembro, Senado cancela sessões até sexta-feira

 Comunicado do presidente da casa, Rodrigo Pacheco, foi enviado aos senadores na noite desta terça


O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, cancelou na noite de terça-feira (7) todas as atividades da casa marcadas para os dias 8 e 9 de setembro. Pacheco não informou a razão do cancelamento.

Mais cedo, Pacheco se pronunciou indiretamente no Twitter sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas em Brasília e São Paulo. "Ao tempo em que se celebra o Dia da Independência, expressão forte da liberdade nacional, não deixemos de compreender a nossa mais evidente dependência de algo que deve unir o Brasil: a absoluta defesa do Estado Democrático de Direito", escreveu.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que cerca de 140 mil pessoas participaram dos atos simultâneos realizados nesta terça-feira (7), na capital paulista. A estimativa do público foi realizada pela área técnica da pasta a partir do uso de imagens aéreas, análise de mapas e georreferenciamento, determinando a extensão dos atos.

Em Brasília, a Polícia Militar afirmou não divulgar estimativas de público em manifestações.

Discursos inflamados

Em discursos na Avenida Paulista, em São Paulo, e na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu o tom e voltou a criticar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

"Não vamos mais admitir pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele teve toda as oportunidades para agir com respeito para todos nós, mas não agiu dessa maneira como continua não agindo", disse em São Paulo. "Ou o ministro se enquadra ou ele pede para sair", completou o presidente.


R7 e Correio do Povo


RS segue com chuva e frente fria avança nesta quarta-feira


Sob chuva, manifestantes fazem ato de apoio a Bolsonaro no Parcão, em Porto Alegre


Bolsonaro critica TSE, Alexandre de Moraes e diz que 'o povo acordou' em discurso

Partidos vão ao STF contra MP de Bolsonaro que dificulta remoção de fake news


Atos pró e contra governo reúnem 140 mil pessoas em São Paulo


Fux vai se manifestar nesta quarta-feira sobre discursos de Bolsonaro


Bolsonaro reunirá Conselho de Governo, e não da República


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Vídeo levanta suspeitas sobre financiamento do 7 de Setembro


Atos contra e de apoio a Bolsonaro marcam feriado de 7 de Setembro em Santa Maria


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Apesar da chuva, protesto em apoio a Bolsonaro reúne manifestantes em Caxias do Sul


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