terça-feira, 7 de setembro de 2021

Em Brasília, apoiadores de Bolsonaro furam bloqueio policial e invadem Esplanada dos Ministérios

 


Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro tomaram a Esplanada de Ministérios na noite desta segunda-feira (6) após conseguirem ultrapassar uma barreira que impedia o acesso de veículos à via.

A militância bolsonarista está na capital federal para participar de um ato 7 de Setembro, convocado pelo presidente. Ataques ao STF e a defesa do voto impresso devem dominar a manifestação, que terá a participação de Bolsonaro.

O esquema de segurança do governo do Distrito Federal não permitiria a entrada de veículos na Esplanada. Os caminhoneiros e demais manifestantes ficaram parados na altura da rodoviária, quando, por volta das 20h, pressionaram policiais para ultrapassar o bloqueio e conseguiram acesso. Grades de segurança que estavam ao longo da via foram retiradas pelos próprios manifestantes, que as derrubaram no chão.

O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Julio Danilo, disse que a Polícia Militar negociava a saída dos caminhões da Esplanada dos Ministérios. Danilo nega que tenha havido qualquer permissão de policiais militares para que os caminhões entrassem na área cercada.

“Houve uma invasão. Em nenhum momento os policiais permitiram a passagem. Eles furaram o bloqueio e desligaram os caminhões. Agora, estamos negociando a saída deles.”

Julio Danilo alega que os prédios do Congresso, Supremo Tribunal Federal e Itamaraty estão preservados. Segundo o secretário, que estava no local ajudando nas negociações, os manifestantes gritavam palavras de ordem e a tropa de choque da Polícia Militar estava a postos tentando impedir qualquer ato de vandalismo.

Os manifestantes ainda aproveitaram a invasão da Esplanada para montar barracas ao longo do gramado, o que também não era permitido pelo esquema de segurança.

Por volta das 22h, um dos filhos do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), chegou ao local, cumprimentou os manifestantes e subiu em um dos caminhões.

Em nota divulgada na noite desta segunda, a Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que “manifestantes romperam barreiras de contenção” e que descumpriram as condições pactuadas.

A segurança na Esplanada é feita pelo governo do Distrito Federal, enquanto os prédios do STF e do Congresso têm segurança própria e recebem apoio do governo do DF. Já o Palácio do Planalto e o Palácio da Alvorada são de responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

No Twitter, o ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União (CGU), elogiou a ação: “Lindo ver Brasília ser tomada por pessoas de bem. Pessoas ordeiras, que só querem viver num país mais justo, mais livre e mais democrático. Tá bonito de ver!!! Viva o 07 de setembro!!!”, escreveu.

As informações são do jornal O Globo.

O Sul

Defesa Civil alerta para possibilidade de chuvas volumosas em Porto Alegre neste feriado de 7 de Setembro

 


A Defesa Civil de Porto Alegre alerta para a probabilidade de chuvas volumosas, entre 50 e 100 milímetros/dia, possível queda de granizo e ventos intensos (entre 60 e 100 quilômetros por hora), com início às 21h30min desta segunda-feira (06), se estendendo até as 23h59min desta terça-feira (07), feriado de 7 de Setembro.

O alerta é preventivo e feito com base nas informações emitidas pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

A Defesa Civil e a Copae (Comissão Permanente de Atuação em Emergência), integrada pelos órgãos municipais, estão em alerta acompanhando as atualizações da previsão do tempo, com equipes prontas para atendimento à população.

Em caso de dúvidas e emergências, a população deve ligar para a Defesa Civil (199) ou Corpo de Bombeiros (193).

O Sul

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Saiba mais sobre o esquema de segurança para este dia 7 de setembro em Brasília

 


A região central de Brasília terá reforço no policiamento em função das manifestações previstas para esta terça-feira (7). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) realizará linhas de revistas pessoais e bloqueios nas principais vias da Esplanada dos Ministérios e proximidades da Torre de TV. Também haverá bloqueio do trânsito em vários pontos da região central da capital federal.

Segundo o governo do Distrito Federal (GDF), será proibido acessar as áreas em que serão realizadas as manifestações portando objetos pontiagudos, garrafas de vidro, hastes de bandeiras e outros materiais que coloquem em risco a segurança de manifestantes e população. Também fica restrita a utilização de drones sem autorização no espaço aéreo da Esplanada.

Os eventos serão monitorados pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), com apoio de equipes em campo. O centro reúne 29 órgãos, instituições e agências do GDF voltadas para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização.

Espaços opostos

Haverá dois espaços para as manifestações. Os locais foram definidos juntamente com os organizadores dos eventos, que se reuniram no Ciob com representantes das forças de segurança, órgãos federais e do GDF envolvidos.

Os manifestantes pró-governo ficarão na Esplanada dos Ministérios. Treze grupos foram cadastrados pelo Núcleo de Atividades Especiais (Nucae), da SSP/DF. O ponto de encontro será a Biblioteca Nacional. De lá, seguirão pela Esplanada dos Ministérios e poderão chegar até a Avenida José Sarney, na ligação entre as vias S1 e N1. Os monumentos e prédios públicos estarão fechados com gradil e resguardados por policiais.

Já os manifestantes contrários ao governo irão se concentrar no estacionamento da Torre de TV, a partir das 8h, ao lado da Praça das Fontes. De lá, seguirão em caminhada, a partir das 10h, até o Memorial dos Povos Indígenas. A PMDF fará a segurança do perímetro e acompanhará todo o trajeto.

Revista

Haverá linhas de revista próximas à Catedral (Buraco do Tatuí), nas escadarias de acesso aos ministérios – que estarão abertas de forma intercalada -, nas proximidades da via W3 e das vias S1 e N1, nas proximidades do setor hoteleiro Norte e Sul. Os policiais farão, ainda, revistas pessoais em toda extensão do Eixo Monumental.

Os itens proibidos são fogos de artifício e similares, armas em geral, apontador a laser ou similares, artefatos explosivos, sprays e aerossóis, mastros confeccionados com qualquer tipo de material para sustentar, ou não, bandeiras, cartazes, etc., fogões e similares que utilizem gás e/ou eletricidade, garrafas de vidro e latas, armas de brinquedo, réplicas, simulacros e quaisquer itens que possuam aparência de arma de fogo, substâncias inflamáveis de qualquer tamanho ou tipo e armas brancas ou qualquer objeto que possa causar ferimentos, mesmo que representem utensílios de trabalho ou cultural (a exemplo: tesouras, martelos, flechas, tacos, tacape, brocas).

O Sul

Porto Alegre mantém vacinação contra a Covid neste feriado de 7 de setembro

 


A vacinação contra a Covid-19 segue neste feriado de 7 de setembro para todos os porto-alegrenses com 18 anos ou mais.

Haverá esquema especial, com primeira e segunda dose do imunizante, no auditório da Escola Estadual Júlio de Castilhos (acesso pelo estacionamento, na rua Laurindo), das 9h às 17h. As doses também estarão disponíveis, nesta terça-feira (7), para adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades.

Para receber a primeira dose, todos os públicos devem apresentar documento de identidade com CPF e comprovante de residência em Porto Alegre. Para profissionais de saúde ou da educação, é preciso documento que comprove o vínculo de trabalho na Capital.

Segunda dose

A aplicação da segunda dose segue disponível para quem recebeu AstraZeneca e Pfizer há pelo menos dez semanas e para todos que receberam a primeira dose de Coronavac há 28 dias. Para segunda dose, é necessário levar identidade com CPF e carteira com registro da primeira aplicação.

Onde se vacinar neste feriado

Auditório da Escola Estadual Júlio de Castilhos (acesso pelo estacionamento, na rua Laurindo). Horário: 9h às 17h.

O Sul

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Mais informações:

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Endereço: Av. João Pessoa, 1040 -  Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a  domingo a partir das 10 horas.

Casa Civil afirma que argentinos entraram de forma irregular no país

 Segundo nota, não houve solicitação de excepcionalidade anterior ao voo dos atletas que atuam no Reino Unido


A Casa Civil da Presidência da República afirmou nesta segunda-feira que a entrada no Brasil dos jogadores argentinos que atuam no Reino Unido foi irregular. Segundo nota divulgada pela pasta, não houve qualquer solicitação de excepcionalidade anterior ao voo dos atletas, o que impossibilitou qualquer tipo de atuação do ministério.

A partida entre Brasil e Argentina neste domingo, em São Paulo, foi interrompida por agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque os atletas Emiliano Martinez, Emiliano Buendía, Giovani Lo Celso e Cristian Romero passaram pelo Reino Unido, entraram no Brasil e não cumpriram a quarentena obrigatória de 14 dias.

"Após a entrada irregular dos jogadores argentinos no Brasil, coube à Anvisa cumprir a norma estabelecida na Portaria 655, decisão que foi chancelada pelo Ministério da Saúde, que notificou a Conmebol sobre a impossibilidade de atuação dos jogadores na partida", informou a Casa Civil. O texto diz também que não compete ao ministério autorizar a entrada em campo de jogadores que já estejam no país e que não tenham cumprido as regras sanitárias brasileiras.

A nota explica que é da competência institucional da pasta a coordenação da análise de pedidos de entrada excepcional no país de pessoas vindas do Reino Unido sem a devida quarentena prevista em portaria. O procedimento é feito junto à Anvisa e ao Ministério da Saúde.

A Casa Civil dá como exemplo a autorização excepcional de entrada no país concedida em maio e junho deste ano a jogadores brasileiros vindos do futebol inglês, na preparação para as eliminatórias da Copa do Mundo.

"Neste caso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enviou pedido de excepcionalidade antes da entrada dos jogadores no país e se comprometeu a isolá-los na concentração da seleção, a reportar qualquer sintoma de Covid-19 e a enviar todas as informações dos jogadores para controle do Ministério da Saúde", explicou o texto.


R7 e Correio do Povo

Justiça do DF encerra ação contra Lula no caso BNDES

 Decisão atinge outros oito réus do processo



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se livrou de mais uma ação na Justiça. O juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana, da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, ordenou na sexta-feira o trancamento da ação penal em que o ex-presidente era acusado de suposta corrupção em troca do aumento do limite da linha de crédito da Odebrecht junto ao BNDES para financiamento da exportação de bens e serviços entre Brasil e Angola.

A decisão foi divulgada ontem e atinge os outros réus do processo, entre eles o empresário Marcelo Odebrecht e os ex-ministros Antonio Palocci e Paulo Bernardo de Souza. Na decisão, Viana argumentou que, apesar de a ação ser baseada em elementos que teriam a capacidade de indicar eventuais condutas criminosas atribuídas aos réus, devem ser desconsideradas todas as provas que subsidiavam a denúncia e foram atingidas pela decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, que declarou a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro para julgar o caso do triplex do Guarujá - anulando as provas contidas naquele processo.

Na noite de ontem, o ex-presidente fez um pronunciamento sobre as manifestações de hoje, convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, "o papel de um presidente da República é mostrar que é possível superar os obstáculos". Lula disse que Bolsonaro estimula a divisão, o ódio e a violência. "Ele nunca respeitou a democracia". Lula não citou os processos que enfrenta na Justiça.

Texto 

Na véspera das manifestações de 7 de Setembro, parlamentares e ministros de 26 países alertam para o risco de os atos criarem "uma possível insurreição" que "colocará em perigo a democracia no Brasil". A preocupação com "um golpe de Estado" está formalizada em uma carta divulgada ontem.

"Neste momento, o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados - incluindo grupos supremacistas brancos, a polícia militar e funcionários públicos em todos os níveis de governo - estão preparando uma marcha nacional contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso em 7 de setembro, aumentando os temores de um golpe de Estado na terceira maior democracia do mundo", diz o documento divulgado pelo grupo Progressive International.

O texto é assinado por políticos e intelectuais ligados à esquerda, como o ex-primeiro ministro da Espanha, José Luis Rodriguez Zapatero; Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai; Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia e os intelectuais Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel argentino, e o norte-americano Noam Chomsky.

Agência Estado e Correio do Povo


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Direito

 


Fux determina que TJ-MS retire bandeira imperial hasteada em seu prédio

 Presidente da corte do Estado decidiu por hasteamento em homenagem ao 7 de Setembro


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, determinou nesta segunda-feira que seja retirada a bandeira imperial hasteada no mastro principal do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul (TJ-MS). A decisão atende a representação no CNJ contra a decisão do presidente do TJ-MS, Carlos Eduardo Contar, que decidiu que a bandeira do Brasil Império deveria ficar no pavilhão principal da corte entre os dias 6 a 10 de setembro “em alusão ao 7 de setembro de 1822, data da declaração de independência do Brasil”.

“A bandeira do Brasil Imperial foi criada em 1822 pelo desenhista, pintor e professor francês Jean-Baptiste Debret. Vale lembrar que José Bonifácio de Andrada e Silva, também conhecido como o Patriarca da Independência, ajudou Debret na elaboração do projeto da bandeira do Brasil Império", diz a nota.

A decisão de Fux considera que a bandeira imperial não está entre os símbolos oficiais do poder Judiciário – além de ponderar a necessidade de imparcialidade política do tribunal local. “A manutenção da situação relatada tende a causar confusão na população acerca do papel constitucional e institucional do Poder Judiciário, na medida em que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul pretende diminuir os símbolos da República Federativa do Brasil”, afirma Fux em sua decisão.

A Constituição de 1988 estabelece a República como forma de governo no Brasil e o presidencialismo como sistema de governo. Além disso, “a representação cita reiteradas manifestações públicas do magistrado com motivações político-partidárias, como na solenidade de sua posse na presidência do TJMS, no início do ano”, diz comunicado do CNJ. O processo será encaminhado à Corregedoria Nacional de Justiça para apuração de eventual responsabilidade disciplinar do desembargador.


R7 e Correio do Povo


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