segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Público volta ao estádio em jogos da Divisão de Acesso do Gauchão

 Veranópolis venceu o Cruzeiro e Guarany superou o Bagé em clássico da Fronteira



O futebol gaúcho voltou a ter público no estádio neste domingo. Após a liberação do governo estadual, torcedores puderam acompanhar as partidas do Gauchão A2, a Divisão de Acesso.

Na Arena de Cachoeirinha, o Cruzeiro não conseguiu aproveitar a força do fator local e perdeu para o Veranópolis por 1 a 0. Cleiton, aos 45 minutos do primeiro tempo, fez o único gol da partida.

O resultado mantém a grande campanha do Veranópolis. Invictor, soma 17 pontos. O Cruzeiro sofre alguma ameaça de rebaixamento, em quinto como nove pontos, cinco a mais que o Passo Fundo, lanterna do grupo A.

Também foi destaque o clássico entre Grêmio Bagé e Guarany de Bagé, disputado na Pedra Moura, que terminou empatado em 1 a 1. Tairone marcou para o Bagé e Rafinha fez o gol do Guarany, que lidera a chave B. O Bagé é quinto, com oito pontos.

Correio do Povo


Produtores superam apreensão e mostram otimismo com realização da Expointer


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Regulamento da Fifa deixa dúvidas sobre medidas após Brasil x Argentina


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Gurias do Inter sofrem goleada do Palmeiras e são eliminadas na semifinal do Brasileiro

Entidades de caminhoneiros autônomos descartam apoiar atos no 7 de Setembro

 Grupos salientaram que eventuais profissionais que participem das manifestações farão de maneira independente



As mobilizações programadas para 7 de setembro a favor do governo federal, em algumas cidades do país, não vão contar com o apoio de entidades que representam os caminhoneiros autônomos. No Rio Grande do Sul, a Federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fecam-RS) garante que os atos previstos para o feriado têm "viés cívico e político" e não apresentam qualquer reivindicação em defesa da categoria. O Ministério da Infraestrutura também descartou que haja algum tipo de paralisação dos transportadores

Em reunião realizada pela Confederação Nacional dos Caminhoneiros e Transportadores Autônomos de Bens e Cargas (Conftac) - que reúne 34 sindicatos em todo país -, os participantes decidiram que nenhuma entidade representativa da categoria vai apoiar qualquer manifestação. Conforme André Luís Costa, que preside a Fecam-RS e Conftac, a pauta das manifestações já mudou "de configuração" várias vezes.

Na avaliação de Costa, o caminhoneiro já está cansado de "virar barricada de trincheira"' ou "soldado que vai pra guerra sem munição". O dirigente explica que as manifestações não têm nenhum correlação direta às pautas dos caminhoneiros. "Essa movimentação está dando o ar de ser mais cívica e política do que propriamente a defesa de algum interesse mais específico. Portanto, oficialmente, as entidades não participam, não apoiam e nem desapoiam", afirma.

Entre os problemas enfrentados pela categoria, que estão de fora da pauta dos atos, estão a elevação dos preços dos combustíveis e o valor do frete, entre outros. "Tem uma série de fatores que envolvem diretamente a nossa categoria e nenhum desses fatores fazem parte direta dessa movimentação", observa.

Sobre as manifestações previstas para o dia 7 de setembro, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) informa, em nota, que as mobilizações "não carregam em seu escopo nenhuma reivindicação específica relacionada à atividade profissional do caminhoneiro autônomo". A entidade reforça que os atos organizados pela população foram convocados e divulgados nas redes sociais e em grupos de aplicativos de mensagens, sem qualquer vínculo com a CNTA.

Conforme a CNTA, eventual participação de um caminhoneiro na manifestação programada para 7 de setembro "representará a vontade individual desse cidadão brasileiro", que decide por si próprio exercer seu direito de livre manifestação e liberdade de expressão. "A CNTA e todas as entidades coligadas, federações, sindicatos, associações e cooperativas representantes da categoria dos caminhoneiros autônomos sempre estabelecerão como premissas o diálogo, o respeito às leis, a ordem e o esforço conjunto, visando o desenvolvimento e o crescimento do país", finaliza a nota.

Correio do Povo

CBF lamenta jogo suspenso e se diz "surpresa" com ação da Anvisa durante partida

 Agência interrompeu o jogo, que acabou sendo suspendo em definitivo logo depois



A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lamentou a suspensão da partida entre o Brasil e a Argentina, neste domingo, e se disse "surpresa" com a ação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de interromper o jogo na Neo Química Arena aos 5 minutos do primeiro tempo.

"A CBF defende a implementação dos mais rigorosos protocolos sanitários e os cumpre na sua integralidade. Porém ressalta que ficou absolutamente surpresa com o momento em que a ação da Agência Nacional da Vigilância Sanitária ocorreu, com a partida já tendo sido iniciada, visto que a Anvisa poderia ter exercido sua atividade de forma muito mais adequada nos vários momentos e dias anteriores ao jogo", disse a CBF, em comunicado.

Minutos antes, em entrevista à TV Globo, o presidente em exercício da entidade, Ednaldo Rodrigues, criticou diretamente a Anvisa pela paralisação da partida, válida pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2022. "A Anvisa extrapolou nas suas decisões, poderia ter evitado tudo antes", declarou o dirigente, antes de afirmar que levou um "susto" com a ação.

A Anvisa interrompeu o jogo, que acabou sendo suspendo em definitivo logo depois, com apoio da Polícia Federal porque quatro jogadores da Argentina (três deles titulares) não cumpriram as regras sanitárias ao entraram em território brasileiro e, por isso, não poderiam jogar.

A operação seria realizada no vestiário, mas a delegação argentina se trancou no local e afirmou que iria embora caso alguém entrasse no local. O jogo começou e, aos cinco minutos, o confronto foi paralisado quando agentes da Anvisa e da Polícia Federal conversaram com o delegado da partida para paralisar o duelo. Depois disso teve um início uma confusão na beira do gramado. Até Messi e Neymar tentaram intervir, mas o clássico foi paralisado.

Em seu comunicado, a CBF negou ter interferido na entrada e na permanência dos quatro jogadores argentinos em solo brasileiro. "A CBF destaca ainda que em nenhum momento, por meio do Presidente interino, Ednaldo Rodrigues, ou de seus dirigentes, interferiu em qualquer ponto relativo ao protocolo sanitário estabelecido pelas autoridades brasileiras para a entrada de pessoas no país."

A Anvisa havia emitido uma oficial antes da partida para alertar que quatro jogadores da seleção argentina havia descumprido regras sanitárias para entrar no Brasil. De acordo com o comunicado, Emiliano Martinez, Emiliano Buendia, Giovani Lo Celso e Cristian Romero, deveriam ter sido colocados em quarentena e mandados de volta ao país de origem, pois mentiram na hora de desembarcar em território brasileiro.

A Argentina enfrentou a Venezuela na última quarta-feira, na casa dos adversários, e desembarcou em Guarulhos na sexta-feira, para enfrentar o Brasil. No aeroporto, os jogadores foram questionados se tiveram passagem por Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia nos últimos 14 dias. Desde junho, passageiros que visitaram esses países no período de duas semanas são impedidos de entrar no Brasil, como precaução contra a disseminação da variante delta do coronavírus.

"O papel da CBF foi sempre na tentativa de promover o entendimento entre as entidades envolvidas para que os protocolos sanitários pudessem ser cumpridos a contento e o jogo fosse realizado. A CBF reitera sua decepção com os acontecimentos e aguarda a decisão da Conmebol e da Fifa em relação à partida", finalizou a CBF.

Agência Estado e Correio do Povo

MARCHA DA FAMÍLIA: A MAIOR MOBILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DO PAÍS PODE SERVIR DE CONTRIBUIÇÃO PARA O DIA 7 DE SETEMBRO

 Por Thiago Lagares

O período era conturbado. Instabilidade política, flerte com o comunismo chinês, falta de liberdades individuais, crescimento de movimentos de esquerda, reforma agrária e enfraquecimento da propriedade privada e as ideias progressistas sendo inoculado no coração da sociedade. Reconheceu alguma semelhança?
“A Marcha da Família com Deus pela Liberdade” aconteceu em 1964, em um clima de forte polarização política e intensificação da mobilização das instituições civis, e empregou um importante ponto de inflexão para o país.
Foi promovida por grupos conservadores e contrários às reformas de base propostas pelo então presidente da República, João Goulart. Essas reformas tinham como “verniz” promover o desenvolvimento econômico e social, mas no seu DNA era forte a influência de ideias socialistas, como centralização econômica, retomadas de refinarias para o setor público, distribuição de terras e populismo.
Houve várias “Marchas”, mas a maior aconteceu no Rio de Janeiro, em abril, e contou com aproximadamente 1 milhão de pessoas. Um número expressivo, já que a população brasileira na época era de cerca de 80 milhões de pessoas.
A Marcha reivindicava a Constituição de 1946, a “democracia” liberal, a intervenção estrangeira na economia nacional e a defesa da propriedade privada; pautas que na concepção dos organizadores estavam postas em xeque pelas reformas do governo de Goulart.
Com o impacto do movimento e outros fatores de conotação político-partidária, o presidente da época foi deposto em uma manobra do parlamento.
Os gritos da mobilização eram de “Reformas sim, Comunismo não” e "Verde e amarelo, sem foice nem martelo". A Marcha foi um importante catalisador de instituições civis receosas por uma possível implantação de ditadura comunista, aos moldes da China (50 milhões de mortes e repressão de todas as liberdades) e Cuba (65 mortos por 100 mil habitantes e anulação da participação popular na política).
7 de setembro
Ao olhar para o retrovisor da história, é possível tirar muitas contribuições da Marcha da Família. Entre elas estão a forte articulação de setores civis; decisiva participação popular no processo político; fortalecimento dos valores conservadores; oxigenação da democracia; esclarecimento sobre o retrocesso político, social e econômico promovido pelos países que aderiram (a força) ao socialismo; o combate ao espírito revolucionário e ao itinerário marxista na cultura; e, principalmente, de que o poder do povo existe.
A mobilização de agora, no dia da Independência, pode servir como uma catapulta para o povo ter mais penetração nas decisões políticas e de reduzir o poder do establishment político e do judiciário.
Apesar da previsão constitucional (portanto não é golpe), a intervenção militar é um risco. Qual o controle dos efeitos civis desta medida? Hoje existem várias forças políticas e ideológicas que tornarão os resultados desta medida imprevisíveis. Podemos ter uma tempestade de verão, mesmo que muitos achem que será uma leve brisa de primavera. O mais importante do feriado de Independência é imprimir uma força popular; e não confiar em outras forças.
As armas devem ser as camisas em verde e amarela, as bandeiras do Brasil, o rosto das crianças pintado e um coração aberto para entender que mudanças são necessárias, mas podem ser demoradas. Como disse o presidente dos EUA, Abraham Lincoln.
“A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo.”
Que o povo, cada vez mais, assuma seu poder.
Thiago Lagares
Jornal da Cidade Online




Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1311784362570233

"Em nenhum momento fomos notificados de que eles não poderiam jogar", diz técnico argentino

 Jogo entre Brasil e Argentina foi suspenso após agentes da Anvisa entrarem no gramado



Após o episódio de suspensão da partida entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, o técnico Lionel Scaloni criticou a ação dos agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Quatro jogadores do elenco burlaram as regras do protocolo Covid-19 e não deveriam, conforme a Agência, estarem no estádio.

"Em nenhum momento fomos notificados de que eles não poderiam jogar", disse Scaloni aos canais oficiais da Seleção Argentina. "Queríamos jogar o jogo, os jogadores de futebol brasileiros também. Não procuro nenhum culpado", completou.

O técnico ainda ponderou que "Se algo aconteceu ou não aconteceu, não era o momento de fazer essa intervenção".



O goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero não comunicaram passagem pela Inglaterra – todos residem no país – e não passaram por quarentena dentro dos protocolos de controle da Covid-19 exigidos pela Anvisa para ingresso no Brasil. 

Conforme o o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, os atletas deveriam ter cumprido a quarentena no hotel onde a seleção estava hospedada. "No entanto, isso não foi cumprido. Eles se deslocaram até o estádio. E chegando ao estádio, eles entram em campo. Então existe uma série de descumprimentos", disse o Torres.

Também pelos canais oficiais da Associação do Futebol Argentino (AFA), o presidente da entidade, Claudio Tapia, disse que não se pode falar em nenhuma "mentira" por parte dos argentinos, visto que "as autoridades sanitárias de cada país aprovaram um protocolo que temos cumprido ao máximo". O dirigente ainda definiu o episódio como "lamentável".

Pela próxima rodada da competição, o Brasil encara o Peru, na quinta-feira, às 21h30min, na Arena Pernambuco. Já os hermanos enfrentam a Bolívia, no Monumental de Nuñez, no mesmo dia. Ainda não existe nova data para o confronto entre as duas equipes.

Correio do Povo

Semana começa com muita chuva e chance de temporais e granizo no RS

 Frente quente começa a trazer mau tempo na segunda e condições de deterioram na terça



O ingresso do ar tropical quente já traz pancadas de chuva isoladas na primeira metade desta segunda-feira no interior gaúcho. Da tarde para a noite, organiza-se uma linha de instabilidade com chuva, raios e granizo isolado que se desloca de Noroeste para Sudeste pelo Estado.

A instabilidade mais forte pode alcançar a área de Porto Alegre à noite. Antes da chuva, o sol aparece com nuvens na maioria das regiões com período de céu nublado a encoberto. A temperatura estará agradável na maior parte das cidades, contudo no Noroeste e no Norte do Rio Grande do Sul se eleva mais com abafamento.

As mínimas rondam os 7ºC em São José dos Ausentes e os 9ºC em Santana do Livramento. As máximas, por sua vez, podem chegar a 25ºC em Uruguaiana e 27ºC em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 14ºC e 22ºC.

Chuva excessiva a localmente extrema, com fortes temporais deve ser esperada no Rio Grande do Sul em razão da atuação de uma frente quente que começará a se formar. Ar muito quente vai encontrar massa de ar mais frio. A instabilidade começa a aumentar da tarde para a noite de segunda.

Na madrugada e na manhã de terça, a frente quente ganha muita força com chuva forte a intensa em diversas cidades, granizo de variado tamanho, muitos raios e rajadas de vento localmente fortes a intensas. As pancadas de chuva serão torrenciais com altos volumes em curto intervalo em muitos pontos. Haverá locais com chuva de 30 mm a 50 mm em só uma hora e acumulados de 100 mm a 150 mm em menos de seis horas.

O pior cenário é esperado em parte do Oeste e do Centro, no Sul, e no Leste do Estado, o que inclui Porto Alegre e região. No Noroeste e no Norte, ao contrário, o sol aparece com calor e ocorre chuva isolada.

A frente quente se converte em frente fria na quarta. A frente traz chuva forte e temporais no Oeste e no Sul gaúcho desde cedo e no decorrer do dia avança para as demais áreas com chuva e alto risco de tempestades, sobretudo de vento.

MetSul e Correio do Povo



Jogo entre Argentina e Brasil é suspenso pela Conmebol

 Atletas argentinos burlaram normas sobre a Covid-19 ao chegarem da Europa



O clássico entre Brasil e Argentina foi paralisado por agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A alegação é de que quatro jogadores argentinos não realizaram a quarentena e não informaram a passagem pela Inglaterra para chegarem ao Brasil. O jogo foi iniciado, mas foi paralisado cerca de 4 minutos depois. Por volta das 17h, o jogo foi oficialmente suspenso pela Conmebol.

A Conmebol e a CBF entraram em contato com o Governo Federal para garantir que o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero entrassem na partida. Tudo estava acertado, mas,  logo após o começo da partida, agentes da Anvisa entraram em campo e determinaram que os argentinos saíssem de campo.

Após alguns minutos de comossão no campo, os atletas da Argentina deixaram o gramado. Apenas o Brasil ficou em campo, até Messi vir do vestiário para conversar com os adversários.

Em entrevista ao Sportv, o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, afirmou que os jogadores deveriam ter feito a quarentena dentro do hotel onde a delegação argentina estava hospedada. "No entanto, isso não foi cumprido. Eles se deslocaram até o estádio. E chegando ao estádio, eles entram em campo. Então existe uma série de descumprimentos", disse o Torres.

"Nós temos uma interlocução muito boa com a Polícia Federal, então nós demos ciência que a situação encontrava-se em andamento, e era necessário verificar o cumprimento do regramento sanitário em andamento, já que o anterior já foi descumprido. Então, acionamos a Polícia Federal, eles se deslocaram até o hotel e constataram que a equipe completa, inclusive os jogadores em questão, tinham se deslocado ao estádio", completou.

Correio do Povo


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